Michael Corvin - Gangrel - Independente (Nova Ficha do Dave)
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Michael Corvin - Gangrel - Independente (Nova Ficha do Dave)
Nome: Dave
Personagem: Michael Corvin
Clã: Gangrel
Seita: Independente
Natureza: Soldado
Comportamento: Caçador de Emoções
Geração: 8ª
Refugio: Casa
Conceito:
Experiência: 12 ( 5 gastos / 7 Guardados)
ATRIBUTOS (7 - 5 - 3)
Físicos (7)
- Força: 2+1 = 3
- Destreza:3 +1 = 4 (Especialização: Reflexos Felinos)
- Vigor: 2+1 = 3
Sociais (5)
- Carisma: 0+1 = 1
- Manipulação: 2+1 = 3
- Aparência: 3+1 = 4
Mentais (3)
- Percepção: 2+1 = 3
- Inteligência: 0+1 = 1
- Raciocínio: 1+1 = 2
HABILIDADES (13 - 9 - 5)
Talentos (13)
- Prontidão: 3
- Esportes: 2
- Briga: 3 + 1pb = 4 (Especialização: Garras)
- Esquiva: 3
- Empatia:
- Expressão:
- Intimidação:
- Liderança:
- Manha:
- Lábia: 2
Perícias (9)
- Empatia c/ Animais: 3
- Ofícios:
- Condução:
- Etiqueta:
- Armas de Fogo:
- Armas Brancas:
- Performance:
- Segurança:
- Furtividade: 3
- Sobrevivência: 3
Conhecimentos (5)
- Acadêmicos:
- Computador:
- Finanças: 1
- Investigação:
- Direito:
- Lingüística:
- Medicina: 2
- Ocultismo: 2
- Política:
- Ciências:
VANTAGENS
Antecedentes (5)
Geração - 5
Lacaios - 2
Recursos - 3
Mentor - 1
DISCIPLINAS (3)
Animalismo - 1 (1pb)
Metamorfose - 2
Fortitude - 1 + 1(xp) = 2
Virtudes (7)
- Consciência ou Convicção: 2 + 1
- Autocontrole ou Instinto: 2 + 1
- Coragem: 3+1
HUMANIDADE: 6
FORÇA DE VONTADE: 4 + 2pb = 6
QUALIDADES
Ambidestro [1pt]
Articulações Ultra-Flexíveis [1pt]
Sentidos Aguçados: Visão / Audição / Olfato [3pts]
DEFEITOS
Exclusão de Presa: Crianças / Idosos (2 pontos de Defeito)
Você se recusa a caçar certos tipos de presas. Você se sente perturbado quando os outros se alimentam deste tipo de presa, e pode até mesmo entrar em frenesi (a critério do Narrador). Se você acidentalmente se alimentar desse tipo de presa, entrará automaticamente em frenesi e precisará ser bem sucedido num teste para evitar a perda de Humanidade (Dificuldade 8 ou maior)
Vitae Infértil (DEFEITO: 5 PONTOS)
Durante seu Abraço, alguma coisa deu terrivelmente errado e fez com que seu sangue sofresse uma mutação sob o estresse de morrer e nascer de novo. Todos aqueles que você tenta abraçar morrem. Não importa o que faça você não consegue gerar uma cria. No entanto, seu sangue ainda pode ser usando na Vaulderie ou para qualquer outra necessidade vampírica, inclusive na criação de Carniçais.
OBS:
Caracteristicas Fisicas:
Altura: 1,80m
Peso: 73Kg
Idade Real: 42
Idade Aparente: 20
Cabelos: Castanho Escuro, compridos, altura do queixo.
Olhos: Verdes
SPOILER:
PRELÚDIO
Nascido em uma noite fria de Novembro, Hostipal municipal de Nova York. Desde a minha infância meus pais sempre me deram boa educação, queriam que eu fosse um homem bem sucedido. Sempre pratiquei lutas, e sempre tirei boas notas na escola. Já entrando na faculdade de medicina eu era visto como uma pessoa muito popular. Mulheres não me faltavam, e contatos com muitos homens. Terminei minha Universidade e me tornei um homem, assim como qualquer pessoa normal. Mas minha vida normal e de tranqüilidade acabara ali mesmo. Assim que comecei a trabalhar no hospital o estresse e a irritação tomavam conta de mim, e para me aliviar saia todas as noites para caminhar e esvaziar minha mente no Central Park. As noites no Central Park eram silenciosas e relaxantes, e eu não era o único que saia para fazer isso. Sempre via muitas pessoas andando por lá até o dia amanhecer.
Uma noite quando fui caminhar, o parque estava deserto, não conseguia ver ninguém. Decidi então sair da estrada pavimentada e entrei em uma pequena estrada de terra batida, mata adentro. Sempre gostei da natureza e de animais, quando era mais novo pensei até mesmo em fazer parte de uma sociedade protetora da natureza, mas não segui esse plano à frente. Naquela pequena estrada mais silenciosa e tranqüila que a estrada pavimentada de antes, relaxei como nunca tinha me sentido antes. A paz e tranqüilidade tomavam conta de mim. Podia ouvir as corujas e os animais da noite, cada um seguindo sua vida, mas então o momento de calma terminou, e começou uma fase de medo. No meio da mata, vi uma figura humana, aparentemente ela estava abaixada, comendo alguma coisa, ou bebendo... Tentei passar por aquela parte o mais rápido que pude, e sem fazer silencio, mas não consegui. Quando aquele ser percebeu minha presença virou o rosto com muita velocidade, pude ver seus olhos brilhando, sentia como se a respiração dela estivesse sobre meus ombros, uma respiração rápida e pesada. Ela veio correndo como um animal pra cima de mim, eu tentei correr, corri o máximo que pude, mas não consegui fugir. Senti um dor forte, como se tivessem passado um bisturi em meus tornozelos e cai, bati meu rosto em uma raiz exposta de uma arvore e o sangue escorreu de minha testa. Um ferimento daqueles já seria capaz de me matar em 15 minutos se continuasse ali, caído no chão frio. Tentei me virar, olhei para meu tornozelo para ver o que houve, vi cortes como se fossem as marcas de uma garra. O medo tomava cada vez mais o controle de meu corpo, não conseguia mais pensar com a calma de sempre. Assim que aquela coisa me viu virando, ela começou a farejar alguma coisa no ar, só depois fui entender que o cheiro que ela sentia era o cheiro de meu sangue. Depois de tudo isso, comecei a encarar minha morte. Para meu pavor, aquela criatura não me matou de um jeito ‘comum’, ela me mordeu, no pescoço. De inicio a dor era insuportável, soltei um grito horrível, de dar pesadelos a qualquer um que ouvisse, mas depois veio o prazer, e depois do prazer veio o frio, a sensação de que o mundo estava ficando cada vez mais distante, depois disso... A Morte.
Quando acordei, era o final da noite, e agora eu via o mundo de outra forma. Podia enxergar, sentir o cheiro de quase tudo, o ouvir, como nunca fui capaz de fazer antes. Com meus novos olhos eu fui capaz de ver o que era aquela coisa que me atacou, ela estava parada ali, sentada sobre a raiz da arvore em que eu tinha quebrado minha cabeça antes. Lembrei do ferimento e passei a mão para ver se ainda estava sangrando... Nada, nem mesmo uma cicatriz.
Jeni: –Não se preocupe com seu ferimento, ele não esta mais ai.
A voz daquela mulher era doce, e eu sentia um tom de 'por favor, me perdoe por o que fiz a você' em sua voz. Tentei me levantar, mas estava fraco, e com muita sede.
Jeni: –Espera! Preciso te explicar sobre o que eu fiz com você agora a pouco [...]
Jeni começava me contar o que estava acontecendo. Ela era uma vampira, do Clã Gangrel. Ensinou-me tudo que sabia sobre os vampiros. Cada minuto que a ouvia falar minha sede aumentava cada vez mais, quase não conseguia mais seguis o instinto de sobrevivência que urrava em meu peito. Ela percebendo isso saiu.
Jeni: –Me espere aqui, eu já volto.
Jeni saiu e não demorou muito, voltou carregando no ombro uma bela mulher, pelas roupas ela estava correndo pelo parque também.
Jeni: –Muito bem, agora beba o sangue dela. Você pode até achar isso estranho de inicio, mas isso agora é o que você deve comer, e SÓ isso. Só não se esqueça de uma coisa... NUNCA sugue todo o sangue, ou você vai se achar um monstro.
De inicio eu fiquei relutante a sugar o sangue da mulher, mas minha sobrevivência falava mais alto. Suguei o sangue dela, obedecendo ao que Jeni me falou, nunca sequei uma das minhas fontes. Naquela mesma noite eu levei Jeni até minha casa, já que ela mesma não tinha uma. Passamos o dia descansando. Jeni era quase que uma mãe para mim. Às vezes eu a chamo de mãe, ela parece gostar, nunca fiz pergunta alguma, mas já vi fotos dela com um garotinho, muito parecido com ela, talvez um filho que foi morto. E realmente, ela cuidava de mim como se fosse minha mãe. Ela me explicou sobre a Camarilla, o Sabá, Anarquistas, tudo... E assim como ela, resolvi não me meter muito nesse tipo de coisa, prefiro levar minha "vida" ao lado de minha mãe. Jeni me explicou sobre oque podíamos fazer com nosso sangue, em pessoas e em animais. Me interessei nesse assunto e tentei dar meu sangue para um gato que passava pela janela. Tudo tinha dado certo, ele obedecia a cada ordem que eu dava, e então eu tentei fazer com um animal maior. Nessa mesma noite eu ainda fui até o Zoológico que existia ali perto. Fui até a área onde os grandes animais dormiam, direto para a área onde as panteras negras dormiam. A maioria delas era criadas em cativeiro, não me interessei por essas, mas uma era diferente, mais agressiva que as outras, talvez uma que tinha sido capturada recentemente e ainda tinha o espirito selvagem, veio direto e me atacou, eu deixei que ela me ferisse o suficiente para começar a sangrar, e ela bebeu de meu sangue, virando talvez o mais fiel de meus carniçais.
Gasto de xp
Fortitude 1 – 2 > 5xp
Pontos Bonus
Briga: 2
Antecedentes: 7
Disciplina - Animalismo: 7
Força de Vontade: 2
Qualidades: 5
Defeitos: +7
BANCO DE XP
----
BANCO DE DADOS
-----
ULTIMA ATUALIZAÇÃO:
-----
Personagem: Michael Corvin
Clã: Gangrel
Seita: Independente
Natureza: Soldado
Comportamento: Caçador de Emoções
Geração: 8ª
Refugio: Casa
Conceito:
Experiência: 12 ( 5 gastos / 7 Guardados)
ATRIBUTOS (7 - 5 - 3)
Físicos (7)
- Força: 2+1 = 3
- Destreza:3 +1 = 4 (Especialização: Reflexos Felinos)
- Vigor: 2+1 = 3
Sociais (5)
- Carisma: 0+1 = 1
- Manipulação: 2+1 = 3
- Aparência: 3+1 = 4
Mentais (3)
- Percepção: 2+1 = 3
- Inteligência: 0+1 = 1
- Raciocínio: 1+1 = 2
HABILIDADES (13 - 9 - 5)
Talentos (13)
- Prontidão: 3
- Esportes: 2
- Briga: 3 + 1pb = 4 (Especialização: Garras)
- Esquiva: 3
- Empatia:
- Expressão:
- Intimidação:
- Liderança:
- Manha:
- Lábia: 2
Perícias (9)
- Empatia c/ Animais: 3
- Ofícios:
- Condução:
- Etiqueta:
- Armas de Fogo:
- Armas Brancas:
- Performance:
- Segurança:
- Furtividade: 3
- Sobrevivência: 3
Conhecimentos (5)
- Acadêmicos:
- Computador:
- Finanças: 1
- Investigação:
- Direito:
- Lingüística:
- Medicina: 2
- Ocultismo: 2
- Política:
- Ciências:
VANTAGENS
Antecedentes (5)
Geração - 5
Lacaios - 2
Recursos - 3
Mentor - 1
DISCIPLINAS (3)
Animalismo - 1 (1pb)
Metamorfose - 2
Fortitude - 1 + 1(xp) = 2
Virtudes (7)
- Consciência ou Convicção: 2 + 1
- Autocontrole ou Instinto: 2 + 1
- Coragem: 3+1
HUMANIDADE: 6
FORÇA DE VONTADE: 4 + 2pb = 6
QUALIDADES
Ambidestro [1pt]
Articulações Ultra-Flexíveis [1pt]
Sentidos Aguçados: Visão / Audição / Olfato [3pts]
DEFEITOS
Exclusão de Presa: Crianças / Idosos (2 pontos de Defeito)
Você se recusa a caçar certos tipos de presas. Você se sente perturbado quando os outros se alimentam deste tipo de presa, e pode até mesmo entrar em frenesi (a critério do Narrador). Se você acidentalmente se alimentar desse tipo de presa, entrará automaticamente em frenesi e precisará ser bem sucedido num teste para evitar a perda de Humanidade (Dificuldade 8 ou maior)
Vitae Infértil (DEFEITO: 5 PONTOS)
Durante seu Abraço, alguma coisa deu terrivelmente errado e fez com que seu sangue sofresse uma mutação sob o estresse de morrer e nascer de novo. Todos aqueles que você tenta abraçar morrem. Não importa o que faça você não consegue gerar uma cria. No entanto, seu sangue ainda pode ser usando na Vaulderie ou para qualquer outra necessidade vampírica, inclusive na criação de Carniçais.
OBS:
Caracteristicas Fisicas:
Altura: 1,80m
Peso: 73Kg
Idade Real: 42
Idade Aparente: 20
Cabelos: Castanho Escuro, compridos, altura do queixo.
Olhos: Verdes
SPOILER:
PRELÚDIO
Nascido em uma noite fria de Novembro, Hostipal municipal de Nova York. Desde a minha infância meus pais sempre me deram boa educação, queriam que eu fosse um homem bem sucedido. Sempre pratiquei lutas, e sempre tirei boas notas na escola. Já entrando na faculdade de medicina eu era visto como uma pessoa muito popular. Mulheres não me faltavam, e contatos com muitos homens. Terminei minha Universidade e me tornei um homem, assim como qualquer pessoa normal. Mas minha vida normal e de tranqüilidade acabara ali mesmo. Assim que comecei a trabalhar no hospital o estresse e a irritação tomavam conta de mim, e para me aliviar saia todas as noites para caminhar e esvaziar minha mente no Central Park. As noites no Central Park eram silenciosas e relaxantes, e eu não era o único que saia para fazer isso. Sempre via muitas pessoas andando por lá até o dia amanhecer.
Uma noite quando fui caminhar, o parque estava deserto, não conseguia ver ninguém. Decidi então sair da estrada pavimentada e entrei em uma pequena estrada de terra batida, mata adentro. Sempre gostei da natureza e de animais, quando era mais novo pensei até mesmo em fazer parte de uma sociedade protetora da natureza, mas não segui esse plano à frente. Naquela pequena estrada mais silenciosa e tranqüila que a estrada pavimentada de antes, relaxei como nunca tinha me sentido antes. A paz e tranqüilidade tomavam conta de mim. Podia ouvir as corujas e os animais da noite, cada um seguindo sua vida, mas então o momento de calma terminou, e começou uma fase de medo. No meio da mata, vi uma figura humana, aparentemente ela estava abaixada, comendo alguma coisa, ou bebendo... Tentei passar por aquela parte o mais rápido que pude, e sem fazer silencio, mas não consegui. Quando aquele ser percebeu minha presença virou o rosto com muita velocidade, pude ver seus olhos brilhando, sentia como se a respiração dela estivesse sobre meus ombros, uma respiração rápida e pesada. Ela veio correndo como um animal pra cima de mim, eu tentei correr, corri o máximo que pude, mas não consegui fugir. Senti um dor forte, como se tivessem passado um bisturi em meus tornozelos e cai, bati meu rosto em uma raiz exposta de uma arvore e o sangue escorreu de minha testa. Um ferimento daqueles já seria capaz de me matar em 15 minutos se continuasse ali, caído no chão frio. Tentei me virar, olhei para meu tornozelo para ver o que houve, vi cortes como se fossem as marcas de uma garra. O medo tomava cada vez mais o controle de meu corpo, não conseguia mais pensar com a calma de sempre. Assim que aquela coisa me viu virando, ela começou a farejar alguma coisa no ar, só depois fui entender que o cheiro que ela sentia era o cheiro de meu sangue. Depois de tudo isso, comecei a encarar minha morte. Para meu pavor, aquela criatura não me matou de um jeito ‘comum’, ela me mordeu, no pescoço. De inicio a dor era insuportável, soltei um grito horrível, de dar pesadelos a qualquer um que ouvisse, mas depois veio o prazer, e depois do prazer veio o frio, a sensação de que o mundo estava ficando cada vez mais distante, depois disso... A Morte.
Quando acordei, era o final da noite, e agora eu via o mundo de outra forma. Podia enxergar, sentir o cheiro de quase tudo, o ouvir, como nunca fui capaz de fazer antes. Com meus novos olhos eu fui capaz de ver o que era aquela coisa que me atacou, ela estava parada ali, sentada sobre a raiz da arvore em que eu tinha quebrado minha cabeça antes. Lembrei do ferimento e passei a mão para ver se ainda estava sangrando... Nada, nem mesmo uma cicatriz.
Jeni: –Não se preocupe com seu ferimento, ele não esta mais ai.
A voz daquela mulher era doce, e eu sentia um tom de 'por favor, me perdoe por o que fiz a você' em sua voz. Tentei me levantar, mas estava fraco, e com muita sede.
Jeni: –Espera! Preciso te explicar sobre o que eu fiz com você agora a pouco [...]
Jeni começava me contar o que estava acontecendo. Ela era uma vampira, do Clã Gangrel. Ensinou-me tudo que sabia sobre os vampiros. Cada minuto que a ouvia falar minha sede aumentava cada vez mais, quase não conseguia mais seguis o instinto de sobrevivência que urrava em meu peito. Ela percebendo isso saiu.
Jeni: –Me espere aqui, eu já volto.
Jeni saiu e não demorou muito, voltou carregando no ombro uma bela mulher, pelas roupas ela estava correndo pelo parque também.
Jeni: –Muito bem, agora beba o sangue dela. Você pode até achar isso estranho de inicio, mas isso agora é o que você deve comer, e SÓ isso. Só não se esqueça de uma coisa... NUNCA sugue todo o sangue, ou você vai se achar um monstro.
De inicio eu fiquei relutante a sugar o sangue da mulher, mas minha sobrevivência falava mais alto. Suguei o sangue dela, obedecendo ao que Jeni me falou, nunca sequei uma das minhas fontes. Naquela mesma noite eu levei Jeni até minha casa, já que ela mesma não tinha uma. Passamos o dia descansando. Jeni era quase que uma mãe para mim. Às vezes eu a chamo de mãe, ela parece gostar, nunca fiz pergunta alguma, mas já vi fotos dela com um garotinho, muito parecido com ela, talvez um filho que foi morto. E realmente, ela cuidava de mim como se fosse minha mãe. Ela me explicou sobre a Camarilla, o Sabá, Anarquistas, tudo... E assim como ela, resolvi não me meter muito nesse tipo de coisa, prefiro levar minha "vida" ao lado de minha mãe. Jeni me explicou sobre oque podíamos fazer com nosso sangue, em pessoas e em animais. Me interessei nesse assunto e tentei dar meu sangue para um gato que passava pela janela. Tudo tinha dado certo, ele obedecia a cada ordem que eu dava, e então eu tentei fazer com um animal maior. Nessa mesma noite eu ainda fui até o Zoológico que existia ali perto. Fui até a área onde os grandes animais dormiam, direto para a área onde as panteras negras dormiam. A maioria delas era criadas em cativeiro, não me interessei por essas, mas uma era diferente, mais agressiva que as outras, talvez uma que tinha sido capturada recentemente e ainda tinha o espirito selvagem, veio direto e me atacou, eu deixei que ela me ferisse o suficiente para começar a sangrar, e ela bebeu de meu sangue, virando talvez o mais fiel de meus carniçais.
Gasto de xp
Fortitude 1 – 2 > 5xp
Pontos Bonus
Briga: 2
Antecedentes: 7
Disciplina - Animalismo: 7
Força de Vontade: 2
Qualidades: 5
Defeitos: +7
BANCO DE XP
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BANCO DE DADOS
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ULTIMA ATUALIZAÇÃO:
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Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
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