Rigardo Veigar - Gangrel - Sabá

Nome:Kriss
Personagem: Rigardo Veigar
Clã: Gangrel AT (urbano)
Natureza: Valentão / Competidor
Comportamento: Rebelde
Geração: 8ª
Refugio: Porões de casas abandonadas, depositos ou ate mesmo o esgoto. nunca um local fixo.
Conceito: mendigo, sem teto, favelado.


Experiência:


ATRIBUTOS (7 - 5 - 3)

Físicos - 7

- Força: 2
- Destreza: 4 [Reflexos Rápidos]
- Vigor: 4 [Incansável]

Sociais - 3

- Carisma: 1
- Manipulação: 4 [Convincente]
- Aparência: 1

Mentais - 5

- Percepção: 3
- Inteligência: 1
- Raciocínio: 4 [Emboscadas]


HABILIDADES (13 - 9 - 5)

Talentos - 13

- Prontidão: 2
- Esportes: 3
- Briga: 4 (2pdb) [garras]
- Esquiva: 4 (2pdb) [Esquivar-se]
- Empatia:
- Expressão:
- Intimidação: 2
- Liderança:
- Manha:
- Lábia:

Perícias - 9

- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:
- Condução:
- Etiqueta:
- Armas de Fogo:
- Armas Brancas:
- Performance:
- Segurança: 3
- Furtividade: 5 (4pdb) [Esconder-se / Mover-se em Silêncio]
- Sobrevivência: 4 (2pdb) [localizar Refugio]

Conhecimentos - 5

- Acadêmicos:
- Computador:
- Finanças:
- Investigação: 2
- Direito:
- Lingüística:
- Medicina:
- Ocultismo: 3
- Política:
- Ciências:


VANTAGENS

Antecedentes (0)
Geração - 5 ( 5 pdb)
---------------


DISCIPLINAS(4)
Metamorfose - 2
Rapidez - 2
-------------



Virtudes (5)
- Convicção:1

- Instinto:2

- Coragem: 3


Trilha do coração selvagem: 3

FORÇA DE VONTADE: 5 (2pdb)


QUALIDADES e DEFEITOS
Natureza Dupla: (2 pontos de Qualidade)
Mentor Espiritual: (3 pontos de Qualidade)


Mácula do Apodrecimento: (1 ponto de Defeito)
Compulsão: (1 ponto de Defeito) Regulamente quando entediado coloca um cigarro do maço na boca mas não o acende por falta de fogo, logo devolve para o maço o cigarro.
Predador obvio: (3 pontos de Defeito)
Dificuldade de Fala: (1 ponto de Defeito)
Brisa frigida: (1 ponto de defeito)

OBS:
Descrição;
Altura 1,78
Peso 70kg
Aparentemente magro mas possui o corpo trabalhado e exercitado.
Cabelo preto, curto e desgrenhado.
olhos castanhos escuros
pele morena e suja.
Cavanhaque unido com o bigode.
Camisa verde musgo.
Bermuda preta.
chinelo havaiana.
Gazes enroladas no braço direito.
Óculos escuros.

itens carregados:
uma garrafa de velho barreiro
um maço de cigarro YES!



PRELÚDIO

Em uma noite gélida e chuvosa o choro de um bebê ecoa na escuridão, passos rápidos e uma respiração ofegante embalam o resto da sinfonia. Uma mulher negra corria chorando dentro daquela revolta dos céus, o som oco de um tiro ecoou e como milagre a criança parará de chorar, a mulher ficou desesperada ao ver sangue em suas mãos depois uma tontura a derruba.

--Eh essa vadia não deveria ter fugido!

--Cara isso foi um desperdício...

--Uhn essas vadias deveriam mostrar mais respeito por mim... eu tiro-as das ruas e elas me retribuem assim. Tsk! vamos esta frio.

Três homens aparecem caminhando na direção da mulher, dois deles segurando guarda-chuva e um mais velho com um Charuto e uma arma na mão, ambos trajavam roupas elegantes e aparentemente caras, sendo, que o do meio aparentava ser portador de mais riquezas devido ao seu cordão, pulseiras e anéis de ouro. Depois de soltar a especa fumaça da boca em passos lentos se afasta do corpo. Após eles saírem uma mulher com um carrinho de compras cheio de lixo passa perto do corpo, ela parece estar procurando algo de valor, quando ela desvira o corpo da mulher e escuta uma criança gemer e em seguida chorar.

Crescido nas ruas, com aquela mulher aprendi vários truques, "não me reprima nós precisávamos comer", na minha adolescência descobri que ela tinha uma ligação com o sobrenatural e que só era desafortunada financeiramente por que tinha feito um acordo errado, "nunca confie em seres sobrenaturais", ela sempre me dizia antes de me explicar coisas que te faziam mal e você nem ao menos enxergava. Mesmo sem enxergar essas coisas escutava tudo atentamente e respeitava.

Tempos depois me uni a uma gangue local, a cidade estava infestada de gangues. Quase não escapei vivo ao ultimo ataque, Elen era o nome da mulher que cuidou de mim, "sim, era!" ela foi morta neste ataque, mesmo ela não sendo uma mãe de sangue eu a amava, e assim decidi me vingar. Estava cada vez mais difícil viver nas ruas, havia muita violência e eu não podia deixar eles me pegarem desprevenido. Muitas noites banhadas de sangue passaram e eu me divertindo com tudo aquilo, uma noite encontrei um vagabundo em uma ruela escura decidimos espancá-lo. Um grande erro se me permite dizer dentre todos os membros da gangue apenas eu que sobrevivi após fugir por um bueiro. Enquanto caminhava pensava no que eu acabara de presenciar, tínhamos números mas ele tinha presas, garras e do nada 3 haviam caído com cortes na garganta. Elen havia me dito algo assim, sobre estes seres dá noite. mas eu pensava que era besteira mas agora sabia que era real, muito real...
Ouvi passos ecoando no esgoto e antes de me virar estava com algo a me enforcar olhos incandescentes presas a mostra. Tudo que me lembro depois disso foi uma risada e "Vou te dar minha maldição". Depois acordo naquele esgoto não sabia quanto tempo havia passado apenas ouvi uma voz, "é meu garoto ele te pegou de jeito"

--E-Len?

"sim..."

--Ogue ysta agondecendo! Sentia fome, e fiquei desesperado as palavras não saiam do jeito que deveria sair.

"bem meu o importante agora é você se alimentar... Tsk! pode começar por aqueles ratos"

Não havia reparado nos ratos mas quando os vi, senti o que parecia com os batimentos cardíacos deles, ou eu pensava que estava sentindo isso... não contei de quantos me alimentei, mas eu estava menos assustado... só estava cheio de perguntas... e Elen com calma me explicou todas. Parecia que este não era o primeiro vampiro que ela encontrou, e me disse que não era o único.

Elen não me reprimia, ela me mostrava os caminhos que eu podia seguir e então deixava eu escolher. Ela dizia que iria tomar conta de mim pois era minha mãe, eu ria e agradecia por toda sua ajuda, era algo de grande valia pois eu varias vezes quase perdia a cabeça, então ela me mostrou outros caminhos... eram mas fáceis de seguir devido a minha nova natureza, eu sou um monstro ambos sabíamos disso e ambos aceitávamos... Estávamos ligados tão ligados que eu pegava certos vícios dela sem perceber como por exemplo o habito de fumar, mesmo que não fuma-se o cigarro...

Depois de me acostumar com meu novo "eu" Elen me ajuda a encontrar meu senhor, não foi muito dificil aquela região era seu local de caça...

--Hey! cara você ainda esta de pé? Seu monte de bosta sortudo!

--É, posso ter um pouco de sorte, ainda mais que vc me abandouou a mercê dela!

Olho para o chão e vejo um homem gordo com o pescoço degolado, ele me percebe olhando para seu presunto.

--Hey! este é meu! HAhaha! mas sabe esta area é minha, eu estava prestes a te atacar!

Ele vai mudando sua expreção enquanto fala, Elen me avisa que a situação esta ficando um pouco tensa.
"Olha, é melhor você ser direto, ele não parece ser um cara que gosta de papo!"

--Cara! olha não quero problemas, mas não quero ficar no meio do fogo cruzado... eu descobri coisas e sei que minha existencia não agrada a muiitos!

--É cara para um recem abraçado você esta por dentro de algumas coisas!
Bem eu posso te apresentar há algumas pessoas não vivas! HAHA! Mas não vais ser facil te aceitarem... com o tempo você consegue a confiança de alguns... enquanto cria inimizades com outros, mas isso não vai te garantir proteção sabe...
seu tom de voz muda para um tom mas grave e serio.

--Não defendemos os fracos! se você não consegue se virar... então foda-se!

--Eu não quero proteção! Eu só quero que me coloquem de um lado nesta guerra! ficar por fora disso pode ser perigoso, posso ser atacado pelos dois lados!

--HAHA! Você na verdade quer participar de uma chacina! Vou te apresentar para um pessoal dessa cidade. Assim você não fica de fora das nossas brincadeiras, mas tome cuidado eles não são tão legais como eu! AHHAHAHAAAAAHA!

Bom assim começou minha não vida, de um zé ninguem vivo passei á um zé ninguem "quase morto" ou "morto" isso não importa muiito, só sei de uma coisa eu era descartavel então só podia confiar em mim mesmo, "e em mim!" é certo em você tambem. Pega um cigarro e coloca na boca. "que droga, fiz denovo!"