Kollen Sinclair - Gangrel - Camarilla

Aparência

Kollen é um recém aposentado investigador de policia. Kollen é novo ainda para aposentar-se, mas a saída da delegacia foi um mal necessário. Um grande cerco policial havia sido montado, Kollen seria um dos principais responsáveis pela maior apreensão de corruptos na Câmara local. Infelizmente, a notícia caiu na mídia. Kollen foi pego de surpresa e torturado por capangas da nata política, deixando Kollen temporariamente ausente do trabalho. O retorno de Kollen estava prestes a ocorrer. Cinco meses de fisioterapia, terapia e recuperação na Academia de polícia deram a Kollen o fôlego que precisava para retornar com tudo ao seu cargo. Não foi tão simples assim. Os cinco meses serviram para a polícia acabar sendo sobrepujada pela política local. Muitos sumiram, outros ficaram submissos e claro, Kollen agora era um alvo em potencial. Sentado em sua mesa, veio a ligação do Superintendente Geral, James Norton, que antigamente foi o primeiro parceiro de Kollen. As ordens vinham de cima, e Norton sequer sabia como contar. Kollen recebia uma solicitação de afastamento por motivos médicos anexado à um Raio-X e atestados médicos que comprovavam um falso câncer. Era o fim de Kollen no departamento de polícia. Ou isso, ou sofrer as consequências e colocar seus colegas de profissão em perigo.

Não havia mais nada para Kollen. Filho único e já órfão, Kollen utilizou parte da renda que tinha para vender sua casa no subúrbio e passando a viver numa casa mais no limite da cidade. Uma vez por semana James Norton aparecia para consolar o amigo. Nada que umas cervejas não resolve-se o problema. Além de Norton, aparecia também Caterina Gardner, a primeira recruta treinada por Kollen. Apesar de tudo, ela não tinha o estilo durão e acabou por se contentar com o trabalho interno, verificando pistas, banco de dados e comunicação interna, destacando-se na área com maestria. Não se tratava de um "flerte", mas sim de uma relação de respeito, ou ao menos era o que ambos entendiam.

Kollen, Norton e Caterina divertiam-se com uma sessão de filmes de terror. A noite era boa, o frio era intenso, mas o calor da cerveja parecia estabilizar o problema, então nada era sentido pelo trio. Enfim, a trilogia terminava. "Um Drink no Inferno", não havia dúvidas que o primeiro tinha sido o melhor e que os demais eram só motivo para continuar a bebedeira, e as gargalhadas. Norton e Caterina saiam, deixando Kollen mais uma vez na sua solidão, a saída da casa, o vento e as folhas velhas caindo faziam Kollen não ter interesse em se fechar na casa ainda. Saia pelo caminho contrário ao dos colegas e vagava pela estrada local. A movimentação foi rápida. O som do carro de Norton abafava o barulho de Kollen caindo ás margens de um velho carvalho.

Não foi dor, não foi sofrimento. Kollen agora era um verdadeiro solitário. Durante a semana, sem amigos, vagou pelas noites buscando entender o ocorrido. O sol já havia lhe machucado e a comida de sua casa não parecia sacia-lo. Estava fraco. Kollen decidiu se afastar. Deixou um memorando em sua porta com os dizeres "Viajando", pegou seu casaco, armas e demais equipamentos e continuou a direção que antes tinha tomado. Sua vida noturna agora era a única que tinha. Kollen sequer deu 100 passos e logo tinha encontrado o estranho "conhecido". Seu senhor, Lucius, agora o acompanhava pela jornada, explicando tudo o que jamais entenderia por conta própria. Passados cinco meses de uma longa jornada de conhecimentos, Seth partiu, deixando Kollen por sua conta. Kollen nem havia percebido que estava longe de sua casa e de seus amigos e da instituição que destruiu sua carreira policial. O que fazer? Seguir sua jornada ou voltar e ter sua vingança pela aposentadoria compulsória? O tempo é longo, e Kollen anda a passos curtos. Kollen passa as noites como um detetive particular, seja tentando acesso a informações de seus algozes, ou buscando manter o juramento que fez a corporação, ainda que clandestinamente. Caterina e James, sabendo que Kollen ainda está agindo na clandestinidade, fazem vistas grossas, apenas confirmando o falso posto de policial de Kollen, de modo a auxiliar o velho mentor e parceiro, por quem ainda nutrem certo respeito.

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Kollen é um recém aposentado investigador de policia. Kollen é novo ainda para aposentar-se, mas a saída da delegacia foi um mal necessário. Um grande cerco policial havia sido montado, Kollen seria um dos principais responsáveis pela maior apreensão de corruptos na Câmara local. Infelizmente, a notícia caiu na mídia. Kollen foi pego de surpresa e torturado por capangas da nata política, deixando Kollen temporariamente ausente do trabalho. O retorno de Kollen estava prestes a ocorrer. Cinco meses de fisioterapia, terapia e recuperação na Academia de polícia deram a Kollen o fôlego que precisava para retornar com tudo ao seu cargo. Não foi tão simples assim. Os cinco meses serviram para a polícia acabar sendo sobrepujada pela política local. Muitos sumiram, outros ficaram submissos e claro, Kollen agora era um alvo em potencial. Sentado em sua mesa, veio a ligação do Superintendente Geral, James Norton, que antigamente foi o primeiro parceiro de Kollen. As ordens vinham de cima, e Norton sequer sabia como contar. Kollen recebia uma solicitação de afastamento por motivos médicos anexado à um Raio-X e atestados médicos que comprovavam um falso câncer. Era o fim de Kollen no departamento de polícia. Ou isso, ou sofrer as consequências e colocar seus colegas de profissão em perigo.

Não havia mais nada para Kollen. Filho único e já órfão, Kollen utilizou parte da renda que tinha para vender sua casa no subúrbio e passando a viver numa casa mais no limite da cidade. Uma vez por semana James Norton aparecia para consolar o amigo. Nada que umas cervejas não resolve-se o problema. Além de Norton, aparecia também Caterina Gardner, a primeira recruta treinada por Kollen. Apesar de tudo, ela não tinha o estilo durão e acabou por se contentar com o trabalho interno, verificando pistas, banco de dados e comunicação interna, destacando-se na área com maestria. Não se tratava de um "flerte", mas sim de uma relação de respeito, ou ao menos era o que ambos entendiam.

Kollen, Norton e Caterina divertiam-se com uma sessão de filmes de terror. A noite era boa, o frio era intenso, mas o calor da cerveja parecia estabilizar o problema, então nada era sentido pelo trio. Enfim, a trilogia terminava. "Um Drink no Inferno", não havia dúvidas que o primeiro tinha sido o melhor e que os demais eram só motivo para continuar a bebedeira, e as gargalhadas. Norton e Caterina saiam, deixando Kollen mais uma vez na sua solidão, a saída da casa, o vento e as folhas velhas caindo faziam Kollen não ter interesse em se fechar na casa ainda. Saia pelo caminho contrário ao dos colegas e vagava pela estrada local. A movimentação foi rápida. O som do carro de Norton abafava o barulho de Kollen caindo ás margens de um velho carvalho.

Não foi dor, não foi sofrimento. Kollen agora era um verdadeiro solitário. Durante a semana, sem amigos, vagou pelas noites buscando entender o ocorrido. O sol já havia lhe machucado e a comida de sua casa não parecia sacia-lo. Estava fraco. Kollen decidiu se afastar. Deixou um memorando em sua porta com os dizeres "Viajando", pegou seu casaco, armas e demais equipamentos e continuou a direção que antes tinha tomado. Sua vida noturna agora era a única que tinha. Kollen sequer deu 100 passos e logo tinha encontrado o estranho "conhecido". Seu senhor, Lucius, agora o acompanhava pela jornada, explicando tudo o que jamais entenderia por conta própria. Passados cinco meses de uma longa jornada de conhecimentos, Seth partiu, deixando Kollen por sua conta. Kollen nem havia percebido que estava longe de sua casa e de seus amigos e da instituição que destruiu sua carreira policial. O que fazer? Seguir sua jornada ou voltar e ter sua vingança pela aposentadoria compulsória? O tempo é longo, e Kollen anda a passos curtos. Kollen passa as noites como um detetive particular, seja tentando acesso a informações de seus algozes, ou buscando manter o juramento que fez a corporação, ainda que clandestinamente. Caterina e James, sabendo que Kollen ainda está agindo na clandestinidade, fazem vistas grossas, apenas confirmando o falso posto de policial de Kollen, de modo a auxiliar o velho mentor e parceiro, por quem ainda nutrem certo respeito.