Enoch "Nook" McKinley- Malkavian - Anarquista (Reboot de ficha)

Olá, caros administradores desse fórum
Já tenho esse personagem aqui aprovado no fórum, mas gostaria de solicitar um reboot, mesmo que isso implique com perda de meus pontos de experiência já adquiridos em crônicas jogadas.
Abraço
Ghost
Segue a ficha:

Niall Turner: Niall é um jovem ambicioso, hipster e um produtor de filmes independentes que teve a sorte de conhecer Nook, quem contratou para “ajudá-lo” em seus roteiros. Niall é quem Nook confia em conseguir certas informações (rumores) dos imortais atuantes em seu meio de trabalho (e essas informações só podem ser reveladas para Nook, termos do “acordo”), sem que o garoto lhe faça perguntas demais e saiba da verdadeira condição de Nook. Além disso, por ser um cliente fixo do escritor fantasma, é Niall que provém os recursos para Nook em troca de seus trabalhos. Tudo por um preço especial, obviamente.

Antiga colega de faculdade de Nook, Ophelia trabalha como uma espécie de uma repórter investigativa Freelancer. Nook lhe traz clientela e Ophelia lhe deixa escapar uma ou outra informação que possa ajudar Nook a chegar mais perto do assassino de Amélia. Nook tenta ao máximo esconder sua condição, mas realmente não há como saber até onde Ophelia  sabe sobre sua “vida”, apesar de nunca ter demostrado nenhum conhecimento da existência de vampiros. Ophelia é conhecida por ter um comportamento extremamente excêntrico e paranoico. Além disso, possui habilidades mediúnicas, as quais quem a conhece acha que não passa de charlatanismo ou então outro caso de esquizofrenia. Apenas Nook acredita nas capacidades de sua amiga, por ela já tê-lo salvo em muitas situações de perigo.

Enoch McKinley, conhecido por todos como Nook, nasceu em Edimburgo em 1962. Viveu por quase toda sua infância na parte suburbana da capital escocesa, entretanto, dentro do possível sua vida era confortável. Aos dez anos, devido à morte repentina de seu pai em decorrência da idade mais avançada e de seus problemas com álcool, Nook teve de se mudar para os subúrbios de Los Angeles.  
Após saírem da Escócia, a relação de Enoch com o mundo a fora ficara ainda mais difícil. McKinley odiava Los Angeles com todas suas forças. Ele já enfrentava dificuldades em se construir laços afetivos com as outras pessoas, agora com sua mudança para os Estados Unidos tudo se tornara mais difícil, não bastava ser “o estrangeiro”, sua mãe insistia em educá-lo em casa. Foi aí que Nook criara um gosto pela leitura e mais tarde pela escrita, em sua juventude. Toda sua frustração ele transformava em contos de terror. Perturbadores contos de Terror. Pelo menos era algo em que ele era realmente bom.
Em sua juventude, por ser apenas ele e sua mãe, ele se encontrou na necessidade de trazer renda para sua família. Os jornais locais jamais o contratariam, por melhor escritor que ele fosse, ele jamais poderia pagar por uma faculdade de jornalismo. Quase vendo a si mesmo em um sufocante beco sem saída, decidiu mandar aquilo que tinha escrito para uma revista literária, entretanto, com esperado não lhe rendeu “muitos frutos”. Estava quase desistindo quando conheceu Professor Coleman, um teórico na Área de Literatura que pareceu se impressionar com o talento de Nook. Era irlandês, mesmo que respeitado em seu meio de trabalho, entendia o que Nook passava, assim McKinley pensava. Coleman lhe deu uma chance, conseguiu fazer com que Nook entrasse na faculdade de jornalismo com a promessa de que ele continuasse a escrever seus contos.
Foi naquela época em que conheceu Meredith, uma jovem garota um pouco mais nova que ele, com um grande tato artístico. Alguém, além de Coleman, que parecia entender seu espírito visionário. Apaixonados, se casaram em 92, apesar de ambas as famílias não serem favoráveis com a decisão. Exatamente um ano depois nasce Amélia McKinley. Ele tentava ao máximo ser um bom pai, um bom marido, entretanto sua ambição em ser como os grandes mestres sempre falava mais alto. Coleman alimentava aquilo, mas Nook não podia culpa-lo, não podia reclamar. Tudo o que ele era, tudo que lhe acontecera era devido ao que o Professor fizera por ele. Seu casamento parecia ruir cada vez mais, Meredith parecia cada vez mais impaciente para com o “desinteresse” de Nook. Enoch não queria que Amélia sofresse, segurou Meredith naquele casamento o quanto pode, talvez ele ainda a amasse, talvez fosse por orgulho. Amélia o venerava e ele talvez ele temesse que isso pudesse acabar caso ele aceitasse se divorciar de Meredith. De nada adiantou, o casamento durou até os primeiros meses de 1998. Com o fim do seu relacionamento, a sua amizade com Coleman cresceu ainda mais.
Sua carreira começou a decair, até finalmente ser demitido, Coleman parecia decepcionado. Mas pelo menos assim Nook teria mais tempo para Amélia e para terminar o livro que estava escrevendo. Mesmo em sua infelicidade, ele tinha seus momentos de alegria. Pena que esses momentos duraram pouco.
Era uma noite aparentemente agradável, após um belo dia de verão. Era verão de 1998. Uma lástima. Assim que ele parou em frente a porta da pequena casa, onde antes dividia também com Meredith, ele percebera que algo não estava certo. Como ele tremia ao segurar aquele molho de chaves e achar a chave certa para abrir a porta. Quando finalmente conseguiu, se deparou com um rastro de sangue. A pessoa que ele designara para cuidar de Amelia, enquanto ele de alguma forma saíra para a cidade para de alguma forma consertar sua vida, não parecia estar em mais nenhum lugar daquela casa. Correu imediatamente para o quarto de Amelia. Sangue. Sangue. Sangue. Amélia sem vida em seus braços. A última coisa que ele viu antes de apagar foi o Professor. Parado. Em pé, em meio a todo aquele sangue.
Enoch permaneceu desacordado em um total de 12 horas. Encontrou um bilhete de Coleman lhe indicando o endereço correto do funeral e se encaminhou até o local. Barrado pela família de sua esposa, ele insistiu para que o deixassem ver sua filha. Coleman não estava lá. Todos ali o olhavam como uma expressão de desprezo, como se ele fosse o assassino, mas nada poderiam fazer sem provas concretas. Nook se aproximou do caixão selado, não acreditando o que estava diante de seus olhos. Amélia tinha de estar viva. Ele estava surtando. Caindo no poço do profundo desespero. Tiveram de tirá-lo de lá com uma camisa de força e levá-lo para o manicômio mais próximo. Lá lhe deram um  diagnóstico falso de Esquizofrenia, sendo mantido isolado maior parte do tempo.
Passaram-se alguns meses, que na verdade pareceram anos, até Coleman conseguir tirá-lo de lá. Coleman lhe contou que  levaria Nook ao que ele chamou de Refúgio Provisório . McKinley estranhou o modo de falar do Professor, mas pouco se importou. Tudo que conseguia pensar era em Amélia. Naquela noite, Novembro de 1998, após bebidas e cigarros, Enoch McKinley foi abraçado. Segundo ele foi uma das coisas mais dolorosas a qual ele passou, depois de presenciar sua filha morta em seus braços, brutalmente assassinada por algum monstro. Todo aquele tempo Professor Coleman o observou agonizando, lutando contra as vozes que invadiam sua mente enquanto o observava com seus olhos de águia e um sorriso sádico no rosto. O rosto de um monstro. Ali Nook começou a ver que o Professor não era o homem bondoso que Nook pensava que ele fosse.
Quando a mente de Nook clareou novamente, Coleman se apresentou como um Ancilla da Camarilla. A apresentação com o Príncipe ocorreu sem grandes empecilhos. E após ser devidamente apresentado, Coleman lhe ensinou as noções básicas de sobrevivência, tradições da Camarilla , também sobre o uso da Rede da Loucura. O que pensava ser sua esquizofrenia se agravara ainda mais, vendo a filha ensanguentada na sua frente, lhe perguntando onde ele estava quando tudo  “aquilo” aconteceu, cada vez que a lembrança de Amélia em seus braços lhe vinha à mente. Além disso, em momentos de maior tensão, Nook sentia a necessidade de segurar a foto de Amélia consigo, para sentir mais confiança em si mesmo.
Coleman começara a agir estranho e Nook o questionou. O enfrentou. Irritado, Coleman o chamou de ingrato. Ameaçou deixá-lo à própria sorte, mas quem deixou aquele refúgio naquela noite foi Nook.
Ele tinha sua renda, encontraria algum hotel, alguma coisa. A partir do momento em que ele pisara para fora do Refúgio, ele se arrependera, mas agora não tinha mais volta. Naquele bar foi quando ele encontrou seu primeiro bando anarquista.
Se juntando ao movimento noites depois, ele voltou para o bairro suburbano onde morava com sua já falecida mãe, comprando um velho apartamento naquelas redondezas. Trabalhando como Ghostwriter para receber sua renda e não chamar a atenção de Meredith e sua família, já que eles o tinham como morto.  Tem como cliente fixo, Niall, um produtor de filmes independentes e estudante de cinema que viu o anúncio de Nook na internet , onde ele usava o codinome Neurose.
Após a Morte de Amy, Nook reestabeleceu o contato com Ophelia, sua amiga de faculdade e por alguns anos, também, sua colega de trabalho durante seus anos como Repórter Investigativo. Cortou o contato com Ophelia quando ele se casou com Meredith, mudando também seu local de trabalho. A jornalista odiava Meredith, sequer apareceu no casamento deles, Nook suspeitava que sua amiga sentisse algo por ele, desde os seus anos de faculdade.  
Recentemente, Ophelia se descobriu com habilidades mediúnicas, decorrentes de sonhos estranhos que ela tivera envolvendo Nook e Amy.
O Malkaviano continua visitando a lápide de sua filha, jurando vingança contra seu assassino, na esperança de que algum dia a menina pare de assombrá-lo.

Niall Turner: Niall é um jovem ambicioso, hipster e um produtor de filmes independentes que teve a sorte de conhecer Nook, quem contratou para “ajudá-lo” em seus roteiros. Niall é quem Nook confia em conseguir certas informações (rumores) dos imortais atuantes em seu meio de trabalho (e essas informações só podem ser reveladas para Nook, termos do “acordo”), sem que o garoto lhe faça perguntas demais e saiba da verdadeira condição de Nook. Além disso, por ser um cliente fixo do escritor fantasma, é Niall que provém os recursos para Nook em troca de seus trabalhos. Tudo por um preço especial, obviamente.
Seu orgulho, entretanto, lhe sobe à cabeça, lhe tornando arrogante e impertinente em algumas situações.

Antiga colega de faculdade de Nook, Ophelia trabalha como uma espécie de uma repórter investigativa Freelancer. Nook lhe traz clientela e Ophelia lhe deixa escapar uma ou outra informação que possa ajudar Nook a chegar mais perto do assassino de Amélia. Nook tenta ao máximo esconder sua condição, mas realmente não há como saber até onde Ophelia sabe sobre sua “vida”, apesar de nunca ter demostrado nenhum conhecimento da existência de vampiros. Ophelia é conhecida por ter um comportamento extremamente excêntrico e paranoico. Além disso, possui habilidades mediúnicas, as quais quem a conhece acha que não passa de charlatanismo ou então outro caso de esquizofrenia. Apenas Nook acredita nas capacidades de sua amiga, por ela já tê-lo salvo em muitas situações de perigo.

Enoch McKinley, conhecido por todos como Nook, nasceu em Edimburgo em 1962. Viveu por quase toda sua infância na parte suburbana da capital escocesa, entretanto, dentro do possível sua vida era confortável. Aos dez anos, devido à morte repentina de seu pai em decorrência da idade mais avançada e de seus problemas com álcool, Nook teve de se mudar para os subúrbios de Los Angeles.
Após saírem da Escócia, a relação de Enoch com o mundo a fora ficara ainda mais difícil. McKinley odiava Los Angeles com todas suas forças. Ele já enfrentava dificuldades em se construir laços afetivos com as outras pessoas, agora com sua mudança para os Estados Unidos tudo se tornara mais difícil, não bastava ser “o estrangeiro”, sua mãe insistia em educá-lo em casa. Foi aí que Nook criara um gosto pela leitura e mais tarde pela escrita, em sua juventude. Toda sua frustração ele transformava em contos de terror. Perturbadores contos de Terror. Pelo menos era algo em que ele era realmente bom.
Em sua juventude, por ser apenas ele e sua mãe, ele se encontrou na necessidade de trazer renda para sua família. Os jornais locais jamais o contratariam, por melhor escritor que ele fosse, ele jamais poderia pagar por uma faculdade de jornalismo. Quase vendo a si mesmo em um sufocante beco sem saída, decidiu mandar aquilo que tinha escrito para uma revista literária, entretanto, com esperado não lhe rendeu “muitos frutos”. Estava quase desistindo quando conheceu Professor Coleman, um teórico na Área de Literatura que pareceu se impressionar com o talento de Nook. Era irlandês, mesmo que respeitado em seu meio de trabalho, entendia o que Nook passava, assim McKinley pensava. Coleman lhe deu uma chance, conseguiu fazer com que Nook entrasse na faculdade de jornalismo com a promessa de que ele continuasse a escrever seus contos.
Foi naquela época em que conheceu Meredith, uma jovem garota um pouco mais nova que ele, com um grande tato artístico. Alguém, além de Coleman, que parecia entender seu espírito visionário. Apaixonados, se casaram em 92, apesar de ambas as famílias não serem favoráveis com a decisão. Exatamente um ano depois nasce Amélia McKinley. Ele tentava ao máximo ser um bom pai, um bom marido, entretanto sua ambição em ser como os grandes mestres sempre falava mais alto. Coleman alimentava aquilo, mas Nook não podia culpa-lo, não podia reclamar. Tudo o que ele era, tudo que lhe acontecera era devido ao que o Professor fizera por ele. Seu casamento parecia ruir cada vez mais, Meredith parecia cada vez mais impaciente para com o “desinteresse” de Nook. Enoch não queria que Amélia sofresse, segurou Meredith naquele casamento o quanto pode, talvez ele ainda a amasse, talvez fosse por orgulho. Amélia o venerava e ele talvez ele temesse que isso pudesse acabar caso ele aceitasse se divorciar de Meredith. De nada adiantou, o casamento durou até os primeiros meses de 1998. Com o fim do seu relacionamento, a sua amizade com Coleman cresceu ainda mais.
Sua carreira começou a decair, até finalmente ser demitido, Coleman parecia decepcionado. Mas pelo menos assim Nook teria mais tempo para Amélia e para terminar o livro que estava escrevendo. Mesmo em sua infelicidade, ele tinha seus momentos de alegria. Pena que esses momentos duraram pouco.
Era uma noite aparentemente agradável, após um belo dia de verão. Era verão de 1998. Uma lástima. Assim que ele parou em frente a porta da pequena casa, onde antes dividia também com Meredith, ele percebera que algo não estava certo. Como ele tremia ao segurar aquele molho de chaves e achar a chave certa para abrir a porta. Quando finalmente conseguiu, se deparou com um rastro de sangue. A pessoa que ele designara para cuidar de Amelia, enquanto ele de alguma forma saíra para a cidade para de alguma forma consertar sua vida, não parecia estar em mais nenhum lugar daquela casa. Correu imediatamente para o quarto de Amelia. Sangue. Sangue. Sangue. Amélia sem vida em seus braços. A última coisa que ele viu antes de apagar foi o Professor. Parado. Em pé, em meio a todo aquele sangue.
Enoch permaneceu desacordado em um total de 12 horas. Encontrou um bilhete de Coleman lhe indicando o endereço correto do funeral e se encaminhou até o local. Barrado pela família de sua esposa, ele insistiu para que o deixassem ver sua filha. Coleman não estava lá. Todos ali o olhavam como uma expressão de desprezo, como se ele fosse o assassino, mas nada poderiam fazer sem provas concretas. Nook se aproximou do caixão selado, não acreditando o que estava diante de seus olhos. Amélia tinha de estar viva. Ele estava surtando. Caindo no poço do profundo desespero. Tiveram de tirá-lo de lá com uma camisa de força e levá-lo para o manicômio mais próximo. Lá lhe deram um diagnóstico falso de Esquizofrenia, sendo mantido isolado maior parte do tempo.
Passaram-se alguns meses, que na verdade pareceram anos, até Coleman conseguir tirá-lo de lá. Coleman lhe contou que levaria Nook ao que ele chamou de Refúgio Provisório . McKinley estranhou o modo de falar do Professor, mas pouco se importou. Tudo que conseguia pensar era em Amélia. Naquela noite, Novembro de 1998, após bebidas e cigarros, Enoch McKinley foi abraçado. Segundo ele foi uma das coisas mais dolorosas a qual ele passou, depois de presenciar sua filha morta em seus braços, brutalmente assassinada por algum monstro. Todo aquele tempo Professor Coleman o observou agonizando, lutando contra as vozes que invadiam sua mente enquanto o observava com seus olhos de águia e um sorriso sádico no rosto. O rosto de um monstro. Ali Nook começou a ver que o Professor não era o homem bondoso que Nook pensava que ele fosse.
Quando a mente de Nook clareou novamente, Coleman se apresentou como um Ancilla da Camarilla. A apresentação com o Príncipe ocorreu sem grandes empecilhos. E após ser devidamente apresentado, Coleman lhe ensinou as noções básicas de sobrevivência, tradições da Camarilla , também sobre o uso da Rede da Loucura. O que pensava ser sua esquizofrenia (Mas de fato era uma Aparição o assombrando) se agravara ainda mais, vendo a filha ensanguentada na sua frente, lhe perguntando onde ele estava quando tudo “aquilo” aconteceu, cada vez que a lembrança de Amélia em seus braços lhe vinha à mente. Além disso, em momentos de maior tensão, Nook sentia a necessidade de segurar a foto de Amélia consigo, para sentir mais confiança em si mesmo.
Coleman começara a agir estranho e Nook o questionou. O enfrentou. Irritado, Coleman o chamou de ingrato. Ameaçou deixá-lo à própria sorte, mas quem deixou aquele refúgio naquela noite foi Nook.
Ele tinha sua renda, encontraria algum hotel, alguma coisa. A partir do momento em que ele pisara para fora do Refúgio, ele se arrependera, mas agora não tinha mais volta. Naquele bar foi quando ele encontrou um velho amigo seu de sua época de adolescência, Leone, que o apresentou ao seu primeiro bando anarquista, também o adotando como sua própria prole.
Se juntando ao movimento noites depois, ele voltou para o bairro suburbano onde morava com sua já falecida mãe, comprando um velho apartamento naquelas redondezas. Trabalhando como Ghostwriter para receber sua renda e não chamar a atenção de Meredith e sua família, já que eles o tinham como morto. Tem como cliente fixo, Niall, um produtor de filmes independentes e estudante de cinema que viu o anúncio de Nook na internet , onde ele usava o codinome Neurose.
Também pertencente ao Clã da Lua, Leone era quase um Ancilla, já não se encontrava sobre a tutela de seu Senhor. Possuía uma aptidão natural com computadores, exercendo função de Engenheiro de Software e hacker, nas horas vagas. Foi ele quem ensinou Nook sobre a Máscara das Mil-Faces e também um melhor uso do computador, Leone também o ensinou o básico sobre armas de fogo e esquiva para sua sobrevivência no movimento.
Entretanto, antes que Leone pudesse ver o amigo se vingando de Coleman, ele foi traído e morto por um membro de bando, colega de ambos. O Membro traidor tentou sair à francesa, mas acabou por ser morto pelo restante do bando.
Desde então, Nook ouve vozes falando em sua mente, assim como todo o restante das outras vozes, mas com uma pequena diferença: essa parecia querer ajuda-lo. Ela dizia se chamar “Shade”, o Malkaviano não entendia bem o que era aquela voz, mas assumiu que fosse Leone querendo que ele cumprisse a sua tão desejada vingança.
Após a Morte de Amy, Nook reestabeleceu o contato com Ophelia, sua amiga de faculdade e por alguns anos, também, sua colega de trabalho durante seus anos como Repórter Investigativo. Cortou o contato com Ophelia quando ele se casou com Meredith, mudando também seu local de trabalho. A jornalista odiava Meredith, sequer apareceu no casamento deles, Nook suspeitava que sua amiga sentisse algo por ele, desde os seus anos de faculdade.
Recentemente, Ophelia se descobriu com habilidades mediúnicas, decorrentes de sonhos estranhos que ela tivera envolvendo Nook e Amy.
O Malkaviano continua visitando a lápide de sua filha, jurando vingança contra seu assassino, na esperança de que algum dia a menina pare de assombrá-lo.

Foto acima: Coleman

Verde - alteração no prelúdio
Vermelho- Uso de PB
-Laranja - Uso de Pontos de Experiência