Vampiros - A Máscara
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Saint Barthelemy by Nigth - Águas Profundas - Segundo Arco

5 participantes

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Saint Barthelemy by Nigth - Águas Profundas - Segundo Arco  Empty Saint Barthelemy by Nigth - Águas Profundas - Segundo Arco

Mensagem por Winterfell Qua Jan 03, 2018 7:09 pm

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Nome do Narrador: Winterfell
Nome da Crônica: Saint Barthelemy by Nigth - Águas Profundas - Segundo Arco
Seitas Permitidas: Sem restrições.
Tema: Horror Pessoal, Investigação, Sociedade Mortal/Camarilla, Politica Mortal/Camarilla.

Número de Vagas: 03 (atualmente todas as vagas reservadas)
- Andrew Kingler - Tremere (a confirmar)
- Papa Paradise - Samedi (a confirmar)
- Riam - Gangrel (a confirmar)

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ON – Crônica: Saint Barthelemy by Nigth – Arco: Águas Profundas II
Clima Narrativo

Saint Barthelemy by Nigth - Águas Profundas - Segundo Arco  Natura10

- Esta é sua pergunta? Pois bem, me alimentar não só permite perpetuar minha existência como também é diferente de tudo que este mundo tem a oferecer. Palavras não fazem “justiça” a essa sensação, mas imagine a melhor das bebidas e saiba que quanto mais beber mais sedento ficara. É a experiência mais prazerosa que se pode ter, superior a maior das orgias acrescida a toda volúpia que o viciado em crack sente quando toma a primeira dose. Talvez agora você tenha começado a ter alguma noção, ainda que pequena, infinitesimal, sobre o que beber da fonte nós causa. Os viciados de hoje em dia mentem, roubam, trapaceiam e matam para conseguir seus desprezíveis “Pedacinhos do Céu”. O meu vicío é melhor e me mantém eternamente entretido. Você consegue imaginar o que sou capaz de fazer para saciá-lo?  

"Nós deixamos de procurar os monstros embaixo de nossas camas, quando percebemos que eles estão dentro de nós". – Coringa

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Sociedade HumanaLocalização: Saint Barthelemy, Massachusetts, United States of America.

Saint Barthelemy by Nigth - Águas Profundas - Segundo Arco  69376210

Cidade fictícia de Saint Barthelemy, localizada no Condado de Essex, cujas sedes são Salem e Lawrence no estado americano de Massachusetts. Saint Barthelemy foi fundada há 373 anos atrás e é possuidora de um extenso centro financeiro, portuário, artístico e médico. Saint Barthelemy está em ascensão lenta mas continua desde sua fundação, e concilia “o velho e o novo” com uma maestria invejável. Possui um dos maiores aeroportos internacionais dos estados unidos, especializado no transporte de cargas pesadas e seus portos marítimos e fluviais tem importância no cenário internacional, escoando mercadorias pelo estado e para fora do pais, além de movimentarem o setor de turismo em crescente valorização. Sendo Saint Barthelemy reconhecida como um centro cultural da América Anglo-Saxônica.

Sociedade CainitaLocalização: Saint Barthelemy, Massachusetts, United States of America.

Saint Barthelemy by Nigth - Águas Profundas - Segundo Arco  The-bo10

O domínio de Saint Barthelemy, localizado no Condado de Essex, cujas sedes são Salem e Lawrence no estado americano de Massachusetts. Foi fundada há 373 anos atrás, mas só passou a ser oficialmente da Camarilla há 250 anos, quando Augustus Bartholomew, um Ventrue Inglês residente na localidade desde a fundação da vila decidiu assumir o principado e fazer da localidade um reduto da Seita. É comentado que por sua influência a cidade denominou-se "Saint Barthelemy" e embora não seja uma questão comprovada, é condizente com a postura do Príncipe e é solida o suficiente para constar nesse relatório.

O Ventrue Gerard Montgomery e um Nosferatu recluso assumem a primigênie como representantes de seus clãs e são também as figuras mais significativas, formando juntamente com o Príncipe Augustus um triangulo de poder. Mantido até a chegada da Toreador Henrietta Devereux que fixa-se como Senescal e consorte do Príncipe. O clã Toreador ganha mais espaço na corte a partir disso e a também Toreador Samantha Marjorie torna-se primigênie.

Os Tremeres, representados na localidade por Horatio Followes, dão início as tratativas para a construção de uma Capela em Saint Barthelemy. Mas são negados com rudeza pelo Príncipe. Nesse meio tempo, Stephanie Desdemona ocupa a primigênie Malkaviana e o Rebanho começa a ser duramente afetado por um surto epidêmico, alguns cainitas também são contaminados. Estando entre estes abatidos pela moléstia o Toreador Theodore Ambrose, cria de Henrietta Devereux. A partir daqui os relatos são vagos e um “tanto românticos”, é sempre diferente dependendo de quem conta, mas me atendo ao que se mantem mesmo em relatos diferentes, é pouco questionado que Theodore tenha tirado a própria vida. Henrietta Devereux não é mais vista desde então e torna-se quase uma “figura folclórica”, uma espécie de “lenda urbana”. Vários cainitas deixam o domínio temendo a contaminação. As fatalidades continuam aumentando no rebanho e também entre os cainitas. O Tremere Horatio Followes é então contatado pelo Príncipe Augustus, identificando com sucesso o agente viral responsável pelas fatalidades e guiando os pesquisadores mortais na contenção do avanço da doença. Por este auxilio, Horatio Followes passa a integrar a primigênie e recebe permissão para a construção da Capela Tremere. Situada desde então no Hospital Geral de Saint Barthelemy.

A cidade volta a crescer e os Brujah Hector e Henry Marmaduke se fixam na cidade. Entretanto ainda se aproveitando da fragilidade temporária, o Sába ataca Saint Barthelemy e somando-se a epidemia e o confronto, a população cainita na cidade cai a algo entorno de 2/4. Mas por fim, o Sabá é expulso com sucesso e vários Membros são honrados por suas respectivas participações no combate. Assim como alguns “cabeça de pá” são perdoados e acolhidos. Minha permanência na cidade não é mais permitida por Augustus, obrigando-me a interromper minhas investigações, mas deixo-os com as informações que consegui reunir até então.


Alexandre Guley
Investigador Tremere

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Winterfell
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Mensagem por Winterfell Qua Jan 03, 2018 7:12 pm

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Sociedade CainitaCorte Expandida: NPCs Conhecidos

Spoiler:

Clã Ventrue – Linhagens Familiares
- Augustus Bartholomew - ♂ - Ancião e Príncipe  
- Anthony Bradford - ♂ - Ancilla e Xerife - 1ª Progênie de Augustus Bartholomew  
- Charlotte Delamere de Blois - ♀ - Ancilla e Zeladora de Elísio - 2ª Progênie de Augustus Bartholomew

- Gerard Montgomery - ♂ - Ancião e Primigênie
- Geoffrey Montgomery - ♂ - Ancilla e Secretário da Primigênie - 1ª Progênie de Gerard Montgomery
- Tristram Montgomery - ♂ - Neófito - 3ª Progênie de Gerard Montgomery

- Lionel Grégoire - ♂ - Ancião

Clã Toreador – Linhagens Familiares
- Samantha Marjorie - ♀ - Ancião e Primigênie
- Eleanor Loveless - ♀ - Ancilla e Algoz - 1ª Progênie de Samantha Marjorie

- Mary Marshall - ♀ - Ancilla e Hárpia Oficial

- Lyon Lovell - ♂ - Ancilla, Secretário da Primigênie e Hárpia Informal
- Sarah Wyndham - ♀ - Neófita - Tutorada por Lyon Lovell

Clã Brujah – Linhagens Familiares
- Hector Marmaduke - ♂ - Ancião e Primigênie
- Thomas Goddard- ♂ - Neófito - 1ª Progênie de Hector Marmaduke

- Henry Marmaduke - ♂ - Ancião e Secretário da Primigênie
- Matthew Swann - ♂ - Neófito - 1ª Tutorado por Henry Marmaduke
- Charles Godwin - ♂ - Neófito - 2ª Tutorado por Henry Marmaduke - (Obs. Gangrel)    
- Joanne Radcliffe - ♀ - Neófito - 1ª Progênie de Henry Marmaduke
 
Clã Nosferatu – Linhagens Familiares
- Abraham Montmorency "Greenwood" - ♂ - Ancião e Primigênie

- Erasmus Vernon “Rato/O Verme” - ♂ - Ancilla e Secretário da Primigênie
- Edmund Valmere “Rorschach” - ♂ - Neófito - 1ª Tutorado por Erasmus Vernon “O Rato/O Verme”

Clã Malkaviano – Linhagens Familiares
- Joseph Stephanie Desdemona - ♂ - Ancião e Primigênie    
- Ágatha Caversham - ♀ - Neófito - 1ª Tutorada de Joseph Stephanie Desdemona
- Darren Charlotte de Lisle - ♂ - Neófito - 2ª Progênie de Joseph Stephanie Desdemona

Clã Tremere – Linhagens Familiares
- Horatio Followes - ♂ - Ancião, Primigênie e Regente da Capela  
- Elliott Gilliat - ♂ - Neófito - 1ª Progênie de Horatio Followes      

- Miranda Chamberlain - ♀ - Ancilla, Secretária da Primigênie  
 
- Alexis Colombain - ♀ - Neófita  

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Winterfell
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Mensagem por Romullus Qua Jan 03, 2018 10:16 pm

E, aí! Bom, eu tenho ficha e prelúdio pronto, embora tenham vagas reservadas. Será que eu poderia participar? Tá postado na Ficha Sob Análise, editada.
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Idade : 42
Localização : Ainda no planeta.

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Mensagem por Winterfell Qui Jan 04, 2018 12:57 am

Olá Romullus, seja muito bem-vindo ao fórum e agradeço especialmente pelo interesse na minha narrativa. Mas aqui no fórum seguimos um “modus operandi” por assim disser, e a etapa de analise de ficha não pode ser pulada. Peso que você tenha um pouco mais de paciência, que logo o Altobelo estará respondendo e continuando a analise da sua ficha.

Assim que sua ficha for aceita, você poderá ingressar em uma crônica oficial requerendo sua participação aqui: https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t4606-ciclo-tremere-feiticeiros-sinopses-e-reserva-de-vagas-1-ciclo-2018 ou mesmo enquanto seu personagem oficial não é aceito, ir sentindo “o gostinho” do fórum participando de uma crônica livre https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/f8-cronicas-livres nesta parte do fórum.

Quanto a minha crônica em especifico, ela encontra-se atualmente preenchida (com três participantes). Mas outros narradores como o Hassam  que narrara “Uma verdade, diversas mentiras!” estão com vagas em aberto portanto peso que você observe as crônicas com vagas disponíveis e veja se alguma lhe atrai primeiro. Caso isso não ocorra, voltamos a conversar depois quanto a essa vaga.

De toda forma é um prazer e estou sempre disposta a ajudar, quer seja por aqui quer seja por mp (Qualquer coisa só “falar/teclar”). Enfim tenha um bom divertimento Romullus.
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Mensagem por Winterfell Sex Jan 05, 2018 2:10 am

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01 – Post – Personagem: Papa Paradise – Samedi Player: Cruel Homem Rosa


22h00min, Gate of Heaven Cemetery, Hawthorne, New York, United States of America.

Enquanto lê a carta, Papa também estende o braço ao carniçal. Que fixa seus olhos nesse pedaço raquítico e deteriorado, como se este graveto seco fosse a mais suculenta das iguarias. Olhos famintos, olhos que chegavam a ser ... predatórios. Talvez o único momento em que Robert fosse mais leão do que gazela.

E Robert bebe, bebe sem pudores, segurando o braço de Paradise com o braço que lhe resta e engolindo a longos goles. Como quem quer saborear e aproveitar, mas ao mesmo tempo sem conseguir conter sua própria anciã e refrear suas goladas, bebendo com uma sofreguidão necessitada. (Ele bebera o quanto você o permitir beber, por favor defina quanta vitae cedera a Robert no seu próximo post).

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“Oi Senhor Paradise, sou o Elon. Não sei se a carta vai chegar até você, mas você é um grande vodu e dentro do baú que a vovó me deu tinha o baú do pai dela que também é um baú vodu. Vodu com vodu tem força, diz a vovó. E vodu de sangue é ainda mais forte que vodu com vodu. Meu pai diz que você é só uma história como papai Noel, mas papai Noel nunca me respondeu e espero que você responda. A vovó dizia que você foi o grande vodu da família e que o bisavô viveu porque você morreu, mas que no fundo não morreu de verdade e que você fugiu. Ela disse que o bisavô jurava que o seu caixão estava vazio e que você ainda vivia e vive e bom, se você vive a tanto tempo assim por favor ensina a minha irmã a fazer isso também. Você não é papai Noel mais é da família então espero que tenha um pouco mais de consideração por mim do que ele que nem sequer me deu um carvãozinho. Até papai que sempre briga com a vovó, concorda que o sangue é importante então como você é da família ajude a minha irmã está bem? Por favor, bem rápido”.

Assinado Elon Mordekay Quixá

Será possível? Alguma descendência de seu sobrinho? Pelo Barão Samedi! Ainda que isso fosse real e não só uma armadilha de um de seus inimigos (o que era bem mais provável)... Isto mais parecia uma daquelas “voltas de filme” um “déjà vu”, uma ironia, o destino fudendo tudo e colocando outro “Antony Mordekay Quixá” do caminho de Peter.

E como diabos a carta tinha chegado a Robert, pra início de conversa?!?

Seu refúgio parecia um segredo preocupantemente vazado, pior, no fim das contas, a mudança se torna uma preocupação ainda mais imperativa. Não que o fedor de formol e partes humanas em conserva, tenha algo haver com o desgosto do Samedi pelo local... Enfim, se algo está claro ao vodu é que o tedio não será mais uma constante por muito tempo. Talvez Papa tenha inclusive dormido demais...

Teste de Auspícios 03: Percepção 03 + Empatia 03 = 06 Dados, Dif.5

Papa vai observando e observando, até que sua visão se desfoca do pequeno papel e a textura da carta se torna gosmenta e pegajosa, tão asquerosa quanto o Rato (nosferatu) que a manuseava, deixando-a na caixa de correio de Robert como uma espécie de “carteiro” pouco satisfeito por desempenhar esse papel. Depois disso, como uma fita que se vê de trás para frente, o Samedi vê a carta chegando as mãos do gosmento, e depois o lacre (da carta) sendo refeito pelo próprio Guttenheimer que se ri um pouco do que leu. – Carvãozinho. A rizada do primogeno parecia ecoar pelo túnel úmido e pútrido em que estava. Mas então a linha temporal se embola um pouco, como se o filme tivesse sido acelerado demais e começasse a se confundir, intercalando cenas e sons de forma pouco discernível. Até voltar a ser claro de novo... desta vez em um quarto grande com mobília de época e bem conservada, onde um menino bem pequeno, uns 7-9 anos talvez, escrevia a carta que está em suas mãos agora. Com as perninhas balançando sem chegar a tocar o chão a criança estava concentrada, relendo e apagando e reescrevendo vários trechos da carta até por fim se dar por satisfeita, sorrindo orgulhosa de si mesma.

Elon Mordekay Quixá:


- Robert assim que possível descubra tudo sobre o remetente desta carta e o conteúdo dela! Ele entrega a carta de volta ao carniçal e passa a interagir com o que parecia ser um espirito!

Ele assente com a cabeça, recebendo a carta com a mão funcional e saindo do cômodo logo depois.

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- Não tenho interesse em sua alma, mas tenho em saber sua condição atual. Quero ajuda-lo em troca de um favor algum dia, que você mesmo poderá pesar em uma balança que você mesmo pode tarar, baseado em minha ajuda! O que me diz?

– O que você está me dizendo é que quer saber mais sobre mim e o que quero, que me ajudara e em troca, algum dia você me pedira um favor que eu ainda poderei negar se for algo amoral como matar uma criança? Ele pergunta como quem parece querer entender, sem deixar áreas escuras na negociação. – O peso desse nosso acordo vai ser baseado no que lhe pedir?

Quando estes esclarecimentos forem feitos e a relação de vocês for um pouco mais detalhada ele prosseguira. – Pois bem, eu quero que você mate alguém. Ele fala com a voz impregnada de rancor. – Estava muito gripado e tendo alguma dificuldade pra respirar, então a minha velha um tom mais ameno, com algum carinho é perceptível. – Acabou me convencendo a ir ao hospital. Ele bufa. – Lá aqueles idiotas me internaram. Ele pigarra e em seguida cuspe, também temostrando a mais clara contrariedade que você já percebeu em uma voz. De fato, a voz dele era tão carregada de emoções, que mesmo sem velo não era difícil visualizar seu rosto se contraindo em caretas com contrações faciais. – Malditos. Ele é ranzinza e tem uma voz de gente idosa, mas sem dúvidas tem emoções fortes ou não teria se tornado o que é agora. – Eu tomei todos os remédios e eu lutei, eu estava fraco mas eu estava vencendo e eu ia melhorar! Eu não ia deixar a minha velha! Eu prometi! Eu ia conseguir! Ele está visivelmente exaltado. – Mais aquela puta! AQUELA DESGRAÇADA ME MATOU!!! ELA ME ASSASSINOU E NINGUEM NEM SABE! Ele fica fora de controle. – MALDITA!!! Você vê uma vasilha no chão começando a tremer levemente. – ELA ENTROU NO MEU QUARTO A NOITE, LEVEMENTE E EM SILENCIO COMO A PROPRIA MORTE E ME ACORDOU! ELA QUERIA QUE EU VISSE E EU VI! Outra vasilha também começa a tremer, enquanto a primeira vasilha treme com maior intensidade. – ELA ME ESPETOU COM AQUELA DROGA, E FICOU LÁ SE DIVERTINDO ENQUANTO EU ME ESVAIA E MORRIA, INCAPAZ DE LHE ENFIAR AS PORRADAS QUE ELA MERECIA! MULHER COVARDE! As vasilhas tremem com ainda mais intensidade. – MAS EU AINDA PODERIA TOLERAR SE ELA FOSSE SÓ UMA ASSASSINA COVARDE... Ele fala com um amargor bileal (bile), como quem ainda tem a dizer. – EU PODERIA PERDOAR... Você não tem certeza disso... – SE ELA NÃO TIVESSE TIDO A AUDÁCIA DE CONSOLAR A MINHA VELHA! As vasilhas se espatifam na parede, uma em cada direção. – NO FUNDO RINDO DA DOR DE QUEM ME AMAVA, COMO SE JÁ NÃO BASTASSE TER RIDO DE MINHA PROPRIA DOR! Esta parecia ter sido a gota d’água.

Downey:


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- Sim querida! Pode confirmar minha presença, obrigado e fique a postos para qualquer acontecimento. Peço que me acompanhe nesta visita. Me encontre no metro próximo ao local as 23:30, tudo bem?

– Sim Papa, nenhum problema. Inclusive creio que nos vermos antes da reunião seja bem vantajoso, tenho “algumas atualizações” que prefiro fazer pessoalmente. Estarei o esperando, com sua licença. Caso você não prolongue a conversa, a Dama desligara o telefone.

Características:

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01 – Post – Personagem: Andrew Kingler – Tremere Player: Poeta



Miranda Chamberlain:


Escritorio:


Boa noite caro Regente Horatio Followes – Andrew olhava a bela Miranda dos pés a cabeça - Como o senhor está... Diferente. Andrew não falava em tom humorístico, pelo contrário, ele enfatizou sua ironia e seu descontentamento em não ter sido recebido pelo Regente como era a tradição na Pirâmide.

Ela o olha seriamente, dizendo com um desapego emocional que parece desprezo e distanciamento. – Diga seu posto, circulo, grupo e casa caso haja. Ela então volta a digitar em seu notebook enquanto complementa voltando a fita-lo. – Como você bem já deve saber, sou Miranda Chamberlain. Segunda em comando nesta Capela. Ela fecha parcialmente o notebook o fitando analiticamente. Mesmo como o próprio Andrew fizera anteriormente. Contudo, a analise dela era mais fria e desprovida de emoção, como um cientista que observa um espécime em vitro.

– Não, não estou ficando louco, na verdade minha mente não quis acreditar no que os meus olhos estavam vendo... Uma capela tão tradicional quanto esta, banalizando tradições tão antigas do nosso clã, eu pensei que realmente estava ficando com Alzheimer. Priorizamos as nossas tradições antes mesmo as da Camarilla, senão eu estaria me apresentando primeiramente a Augustus Bartholomew e não ao regente. Como se receber um Tremere em sua capela por si só já não fosse motivo suficiente para estar presente, eu estou aqui representando Lady Luna.

Ela volta a abrir o notebook, digitando mais alguma coisa para então volta os olhos a você. – Não pesa o que não oferece. Ela torna a fechar o notebook lhe dando um pouco mais de atenção, mas mantem um distanciamento constante, e sua “atmosfera geral” parece ainda mais fria agora. Como se a abordagem de Andrew os tivesse levado a um mal início. – É fútil ver um Magus que negligencia o ritual de apresentação, tentar se valer das tradições enquanto ofende sua anfitriã. Você está aqui pois assim foi instruído e também porque sequer será aceito na cidade sem ter primeiro nossa proteção. Ela o observa ainda mais friamente, com as mãos entrelaçadas apoiadas ao queixo, enquanto oculta a boca. – Portanto, ao invés de usar a Regente Luna como um salvo-conduto para sua deselegância. Ela estreita um pouco mais os olhos. – Você talvez prefira começar de novo, antes que eu me veja forçada a ser desagradável.

Características:

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01 – Post – Personagem: Riam – Gangrel Player: Riam



Off. O que se passou até o momento na livre: https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t4406-cronica-aguas-profundas-narrativa-solo-para-o-player-rian será recepcionado nesta oficial e terá sua continuidade abaixo.

- Obrigado, Eleanor! Agradecia fazendo um gesto oriental, com o punho cerrado de uma mão colado a palma aberta da outra mão, um sinal de honra, respeito e confiança que ela havia despertado em mim.

Eleanor Loveless:

Já mais afastada a Toreador sorri sutilmente, como sorriem as mulheres de classe, sem minimizar a importância do gesto do Gangrel, recebendo-o com sutileza, sem contudo, estender mais sua estadia ali. Dirigindo-se ao próprio carro e dando a partida em seguida.

Já estando uma vez mais sozinho, o carateca flui sua vitae, direcionando-a a face e cicatrizando o corte que ia desde o nariz, passando por toda bochecha até chegar a orelha. (-1 pds) Ao menos pelo resto da noite este inconveniente não voltaria a atrapalhar, contudo, sua fome é tão incisiva que chega a doer, e a consciência de seu estado perigosamente sedento o atinge como um soco (reserva em 03 pds). Um soco tão forte quanto o impacto do que veria a seguir, passando o muro:

Dojo:


A imponência de seu lar primal, conservado exatamente como fora em sua infância. Uma espécie de “materialização” do laço afetivo que desenvolveu com seu professor e pai, quando o Senhor Kimura acolheu o casal de irmãos. Cada canto desde Dojo, uma memória dessa época feliz, onde apesar da “grande tragédia” que circundava os “pequenos ciganos”. Tanto Claire, quanto Riam voltaram a sorrir... Os pés de Riam se movem sozinhos, levando-o automática e irrefreadamente ao tatame principal:

Tatame:


O lugar estava limpo, mas mantinha aquela essência de suor que tanto se impregna nesse tipo de ambiente (ainda que não chegue a ser desagradável). Uma mistura de cheiros e odores que se traduzia em “tradição” e “esforço”. Mas ainda mais impressionante que a exatidão de sua memória quando confrontada com a realidade (como se o dojo, como o próprio Riam, tivesse também parado no tempo), fora o momento em que os olhos do gangrel se prenderam no pequeno detalhe em uma das madeiras ao fundo. Em uma das portas que daria para um ambiente interno, um detalhe sutil e pouco conhecido pelos alunos saltou aos olhos do cigano. Aqueles entalhes na madeira marcados com “R”s ou “C”s. As marcas que o Senhor Kimura ia fazendo conforme os irmãos iam crescendo.

Inevitavelmente as lembranças vinham em minha mente. Em cada canto, em cada detalhe daquele lugar. Bastava ver um dos Makiwara em um canto e eu já me lembrava da primeira vez que o havia socado e machucado a minha mão. E assim era com cada detalhe daquele lugar. Por fim eu dava uma volta completa pelo ambiente e descobria que apenas o quarto do velho mestre ainda havia mudado. Não pretendia ficar muito ali. A fome batia à minha porta e agora eu era um vampiro um pouco mais vivido, que sabia que não era sábio cortejar a Besta. E o tempo já estava correndo, eu precisava ser rápido e agir o quanto antes para impedir que o pior acontecesse à minha irmã.

Assim, apenas guardava a camisa e a calça sujas em um canto separado no meu antigo guarda roupa e procurava um par de roupas limpos. Se não achasse nenhum*, pegaria um dos kimonos do dojô e sairia para a rua. Meu destino era o Marma. Pretendia fazer amizade com os Brujah local, quem sabe, e por sorte ainda poderia encontrar Rorscharch por lá, o que seria uma mão na roda. Claro que só seguiria para lá depois de saciar minha fome. Ao sair do dojo, ficava alguns segundos parado ali. Olhava pacientemente para os lados, afinal eu não queria uma repórter me seguindo enquanto eu fosse me alimentar.

Riam consegue algumas de suas velhas roupas sem muito esforço, como já era de se imaginar. Elas estavam onde foram deixadas no armário e ainda que com uma regularidade menor que a do quarto, também pareciam receber algum cuidado, já que não havia acumulo de poeira, nem aquele incomodo cheiro de guardado que roupas sem manuseio costumam adquirir.

Teste de Observar: Percepção 03 + Prontidão 03 = 06 – Dif.6 – Resultado: 10, 10, 9, 9, 6, 2 (5 Sucessos).

Observando seus arredores, com alguma atenção. Não consegue notar ninguém que o esteja “espreitando” propriamente, embora, algumas pessoas lhe observem enquanto cruzam seu caminho, ao transitar na calçada e uma loja de esquina pareça ter uma câmera com ângulo para o Dojo (o que a permitiria inclusive ter pego seu acesso de raiva destruindo a calçada). Além disso, parece haver um grupo de delinquentes mais a direita em uma viela (dois estão visíveis, mais parece haver mais deles ao fundo da viela), a quanto tempo eles estão lá. Você não sabe dizer.

Teste de Caçada: Percepção 03 – Dif.6 – Resultado: 10, 7, 2 (2 Sucessos).


(Vou interromper por aqui, mais caso você queira prosseguir já adiantei seu teste de caçada portanto se desejar você tem liberdade para descrever a pessoa que encontrou com base em seu numero de sucessos).

Características:

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Winterfell
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Data de inscrição : 20/07/2013

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Saint Barthelemy by Nigth - Águas Profundas - Segundo Arco  Empty Re: Saint Barthelemy by Nigth - Águas Profundas - Segundo Arco

Mensagem por Abigail Sex Jan 05, 2018 9:20 am

"- Câmeras... agora para todo lado tem uma parafernália dessas! Bons eram os tempos em que não havia isso! No entanto, não foi nada muito flagrante. Se divulgarem isso ainda aproveito uma propaganda para o dojô dizendo que descobri uma nova técnica inovadora de artes marciais que só o Dojo Kimura possui, afinal alavancar esse dojo é um de meus objetivos agora que estou de volta. Preciso de alunos... criar um séquito de rebanho e carniçais com habilidades marciais..."

Vou caminhando pela rua passando pelo grupo de marginais, observando o que eles estão aprontando na viela perto do meu dojô e sigo em busca de comida. Assim que encontro um local apropriado, uma árvore fazendo muita sombra ou um post com a lâmpada queimada fico ofuscado encostado no muro, na árvore ou no post, enfim, um lugar escuro à espreita de um possível alvo. Como um gangrel eu não tenho restrições quanto a comida, sangue é sempre sangue, desde que a fonte seja limpa. E assim que surgir a oportunidade perfeita, agarro por trás a vítima com uma poderosa chave imobilizando-a e tapando sua boca. Em seguida cravo minhas presas e inicio o beijo (03 pds). Após fechar a ferida e deixar a vítima em ecstase, abandono a comida atordoada no chão e desapareço tão rápido quanto apareci.

Repito a operação, afinal ainda estou muito perto da fome. A fonte não precisa ser humanos. Animais que sejam alvos fáceis também estão no meu cardápio.
Abigail
Abigail

Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 39
Localização : Brasil

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Mensagem por Winterfell Sáb Jan 06, 2018 6:39 pm

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02 – Post – Personagem: Riam – Gangrel Player: Riam



Pensando que alguma visibilidade viria a calhar, o Forasteiro não chega a se preocupar com as câmeras. Apenas se dando ao trabalho de passar próximo ao grupo de marginais, curioso quanto ao que estariam aprontando na viela.

Viela:

De fato, parecia haver alguma espécie de estabelecimento mais escuso ao fundo, sendo esses marginais alguma espécie de frequentadores ou mesmo “seguranças”. – O caralho, circulando awe maluco! Diz um homem corpulento vindo mais do fundo, aparentemente apesar de ser um dos mais distantes da borda, este fora o primeiro a notar o Gangrel. O que também alertou seus companheiros dispersos da presença de Riam. – Awe seu porra, vaza daqui! Diz um branquelo magro, com um cheiro forte de suor. Já vindo na direção do Karateca, como um “incentivo” para que Riam continuasse andando e parasse de olhar.

Branquelo:


Mais dois “manos” já vinham se aproximando, como que pra dar suporte ao branquelo e colocar o “abelhudo” (Riam) “na linha” se chegasse a ser preciso. – Cê ouviu o cara! É difícil enxergar quantos são na viela ao todo, já que embora o “estabelecimento” tivesse alguma luz, a ruazinha estreita não tinha. Estimando pelas bitucas de cigarro acessas, deviam ser algo acima de 6 e abaixo de 15, uma “boa galera” por assim dizer. Com um obvio clima hostil e cheiro desagradável, misturando os odores sujos do beco com tabaco, maconha e urina.          

(Se o carateca continuar seguindo em frente o branquelo apenas rira um pouco, como se aceitasse o acovardamento de Riam e voltara a fumar na viela).  

xXx

Assim que encontro um local apropriado, uma árvore fazendo muita sombra ou um post com a lâmpada queimada fico ofuscado encostado no muro, na árvore ou no post, enfim, um lugar escuro à espreita de um possível alvo. Como um gangrel eu não tenho restrições quanto a comida, sangue é sempre sangue, desde que a fonte seja limpa. E assim que surgir a oportunidade perfeita, agarro por trás a vítima com uma poderosa chave imobilizando-a e tapando sua boca. Em seguida cravo minhas presas e inicio o beijo (03 pds). Após fechar a ferida e deixar a vítima em ecstase, abandono a comida atordoada no chão e desapareço tão rápido quanto apareci.

Caçada:


O Forasteiro aborda um homem um tanto mais velho, mas de aspecto saldável que parecia retornar do trabalho. Ele andava um pouco distraído, imerso em algo que fazia mexendo no celular e já estava preso ao beijo antes de perceber qualquer coisa. – Hammm.. Um meio gemido, meio grito escapa entre surpresa e prazer. Ele indo aos braços de Riam, enquanto tanto o celular quanto a bolsa iam ao chão.

Teste de Frenesi: Autocontrole 04 (Entretanto como possui apenas 03 PdS, rolarei 3 dados) – Dif.6 – Resultado: 9, 7, 3. (02 de 05 para o controle total).

Ao sentir o primeiro sorver da vitae, escorrendo por sua garganta você precisa se refrear para não morder com ainda mais força. Rompendo pele, carne, veias e artérias. Talvez mesmo os ossos daquele pescoço frágil do velho, a mercê em suas mãos famintas e predatórias. (+1 PdS). Mas apesar da fome e da abundancia de alimento em suas mãos, a mente disciplinada do artista marcial o mantem no controle. Se isso seria suficiente para de fato rechaçar a Besta... Só o próprio Riam poderia saber. A vida daquele senhor, uma aposta na diligência do Gangrel.    

Características:

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Mensagem por Abigail Dom Jan 07, 2018 10:42 am

Voltar para casa e andar pelas ruas nas quais eu havia crescido era simplesmente fabuloso. Cada esquina, cada árvore que ainda estava lá me trazia uma lembrança diferente. Aqueles manos do beco antigamente não existia. Eles eram petulantes, atrevidos e se baseavam na certeza de que ninguém nunca os desafiaria. Pobres vermes que nem de longe sonhavam que estavam lidando com um predador que poderia ser o pior pesadelo de cada um deles ali. Ao ser provocado meu espírito era atiçado e meu sangue parecia ferver (Caçador de Emoções). Eu desejava ceder às provocações e colocar aquele todo aquele lugar de pernas para o ar. No entanto, minha mente estava focada em um objetivo maior, resgatar Claira. E para isso, o primeiro passo era me alimentar devidamente, não de viciados. Ficar drogado poderia interferir na minha busca por aliados e talvez reduzir minhas chances de sucesso.

- Tá bom, relaxa cara, só estava olhando...
Saía dali como um covarde e deixaria que eles rissem de mim naquela noite. "- Desde que não interfiram no dojo, não me importo com essa gente..."

Após espreitar uma presa, um potencial alvo surgia. Por ser um senhor, mais frágil que uma pessoa jovem eu restringiria minha alimentação a 2pds. Em seguida, sairia em busca de uma nova presa. Aquilo não seria suficiente. Pelo visto, esta primeira noite seria usada apenas em caçada.
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Mensagem por Poeta Seg Jan 08, 2018 4:05 pm


- Diga seu posto, circulo, grupo e casa caso haja.

Andrew lembrou dos tempos da Segunda Guerra mundial, onde militares bradavam seu posto, arma, quartel e etc. Ao tentar segurar um riso que surgia em sua boca acabou soltando um grunhido baixo que não deve ter sido bem recebido pela Tremere a sua frente.

- Me chamo Andrew Kingler, Ma’am! (expressão militar utilizada para tratar uma mulher de posto superior)

- Como você bem já deve saber, sou Miranda Chamberlain. Segunda em comando nesta Capela.

- Desculpe a gafe, mas nunca ouvi falar de você.

- É fútil ver um Magus que negligencia o ritual de apresentação, tentar se valer das tradições enquanto ofende sua anfitriã. Você está aqui pois assim foi instruído e também porque sequer será aceito na cidade sem ter primeiro nossa proteção. (...)– Portanto, ao invés de usar a Regente Luna como um salvo-conduto para sua deselegância. – Você talvez prefira começar de novo, antes que eu me veja forçada a ser desagradável.

Ela se intitula anfitriã da Capela ? Horatio dá essa liberdade para uma aprendiz ?

Andrew percebera que teria que entrar naquele jogo para avançar na sua missão, aquela Feiticeira era orgulhosa e se vestia de uma autoridade que não possuía, em outros tempos talvez teríamos ali uma calorosa discussão sobre tradições e hospitalidade, mas agora, mais experiente, Andrew utilizaria outros recursos.


- Uma mulher tão bela e poderosa... não... não... não a forçarei ser desagradável. Vamos recomeçar...

Andrew vira de costa e tenta expressar sua cara mais agradável possível antes de virar novamente e reiniciar a conversa:

- Boa noite Senhorita Chamberlain, antes de qualquer coisa deixo aqui expressado a honra em estar na sua presença. Me chamo Andrew Kingler, sou um reles aprendiz de 1º círculo, não pertenço a nenhuma casta de nossa pirâmide. Me apresento a está capela como um servo a fim de estreitar os laços entre  as Capelas de Nova York e esta tão renomada Capela. E com uma leve reverência imperial, Andrew senta na cadeira a frente da Tremere.
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Mensagem por Yassemine Queen Ter Jan 09, 2018 9:26 pm

Papa observava Robert alimentar-se, ele poderia deixar a criatura alimentar-se a vontade depois do que houve, mas não era sensato, ele deixaria apenas uma quantidade necessária para ajudar a começar a recuperar-se, afinal ele mesmo não sabia como ao certo estava sua reserva de sangue. (-1pds)

Um parente distante e jovem! Isso acendia um pouco a chama de humanidade que ainda restava no vampiro. Por alguns instantes ele reflete e sua história de transição humano a imortal passava em flashes em sua mente! Doar-se como da primeira vez não era uma opção, talvez misturar-se a suas ligações familiares emocionais não fosse uma opção a esta altura da não vida. Caçado e cercado de vampiros, aproximar-se poderia ser mais uma maneira de amaldiçoar sua família do que ajudar.

Dentro da analise auspiciosa ele enxerga o Barão nosferatus envolvido, mas também parecia que o autor da carta era realmente a criança!

“- Certamente o Barão tem seus contatos e descobrindo esse link familiar fez questão de fazer um joguinho social em troca de futuras vantagens, típico dos ratos! Se for isso, menos mal!” - Papa tecia hipóteses consigo mesmo, em seguida entrega a carta para Robert também o deixando a cargo de descobrir mais sobre ela. Ele não saberia sobre o Barão, mas provavelmente saberia noticias da criança e de como estava a família!

Em contato com o espirito ele tenta entender o que ocorre, e o dialogo começa, o espiro diz:

– O que você está me dizendo é que quer saber mais sobre mim e o que quero, que me ajudara e em troca, algum dia você me pedira um favor que eu ainda poderei negar se for algo amoral como matar uma criança?

- Exatamente...-Papa responde interessado!

– O peso desse nosso acordo vai ser baseado no que lhe pedir?

-Sim...- diz Papa!

"~Pois bem, eu quero que você mate alguém.  Estava muito gripado e tendo alguma dificuldade para respirar, então a minha velha acabou me convencendo a ir ao hospital. Lá aqueles idiotas me internaram. Eu tomei todos os remédios e eu lutei, eu estava fraco, mas eu estava vencendo e eu ia melhorar! Eu não ia deixar a minha velha! Eu prometi! Eu ia conseguir! – Mais aquela puta! AQUELA DESGRAÇADA ME MATOU!!! ELA ME ASSASSINOU E NINGUEM NEM SABE! ELA ENTROU NO MEU QUARTO A NOITE, LEVEMENTE E EM SILENCIO COMO A PROPRIA MORTE E ME ACORDOU! ELA QUERIA QUE EU VISSE E EU VI!  ELA ME ESPETOU COM AQUELA DROGA, E FICOU LÁ SE DIVERTINDO ENQUANTO EU ME ESVAIA E MORRIA, INCAPAZ DE LHE ENFIAR AS PORRADAS QUE ELA MERECIA! MULHER COVARDE!  MAS EU AINDA PODERIA TOLERAR SE ELA FOSSE SÓ UMA ASSASSINA COVARDE...  EU PODERIA PERDOAR.... – SE ELA NÃO TIVESSE TIDO A AUDÁCIA DE CONSOLAR A MINHA VELHA!  NO FUNDO RINDO DA DOR DE QUEM ME AMAVA, COMO SE JÁ NÃO BASTASSE TER RIDO DE MINHA PROPRIA DOR! "

Papa deixa que ele fale, o vampiro tenta entender a situação e por fim responde:

- Entendo! Acho justo, a princípio, sua ira e passível de vingança! Não serei eu quem irá julga-lo, embora eu discorde de que simplesmente matá-la, possa não ser a melhor forma. Talvez possamos faze-la sofrer e saber que está sofrendo pelo que fez com você! O que me diz? Veja sua posição, acredito que você tem muito tempo, você entende que esta morto e é um espirito, como é o mundo em que você se encontra? Eu por outro lado, ando bem atarefado como pode ver! Se tiver paciência podemos ter sua vingança, afinal esse não é um prato para se comer cru certo?

Após a conversa com Downey Papa pedirá a Robert que lhe chama um taxi e seguirá para o encontro com Dama.



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Mensagem por Winterfell Qua Jan 10, 2018 3:15 pm

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03 – Post – Personagem: Riam – Gangrel Player: Riam


- Tá bom, relaxa cara, só estava olhando...

O artista marcial figura o acuado e com o rabo entre as pernas (o que mesmo chega a ser uma realidade, para esconder sua cauda), começa a se retirar do lugar. Enquanto ainda escuta a cacofonia de risadas e o branquelo usando-o como um trampolim, se mostrando aos amigos. – Viram o viadim hahahah. – hahaha deixa pra lá, awe da uma tragada aqui. – Valeu brô. Aparentemente todos iam voltando a seus “passatempos”.

xXx

Sentindo os impulsos da Besta, mas se sobrepondo a eles. O forasteiro não cede a gula e se limita a absorver apenas um pouco mais (+ 1 PdS), se desprendendo do trabalhador antes que sua fome rompesse a barreira do seu controle, afastando-se do homem caído enquanto tenta tanto tomar distancia quanto se conter.

Teste de Frenesi: Autocontrole 04 – Dif.6 – Resultado: 6, 2, 1, 1 (Falha).


Mas a verdade é que Riam está sobrecarregado. Um homem pode se conter tanto em uma mesma noite sem estrangular sua própria natura? Ver sua irmã e seu quadro lamentável, descobrir sua gravides, ser ofendido por seu ex-aluno, conhecer a Toreador, a trama dos Tremere, a fome, o branquelo e agora por fim a vitae do velho... O quanto mais alguém pode aguentar antes de ceder? Quanto um Gangrel, naturalmente seres já tão próximos a Besta, podem repeli-la antes de por fim abraça-la?

Riam parece ter chegado a sua resposta, enfim atingido seu ponto de ruptura.

(Riam você está em descontrole emocional, Frenesi, por um turno. Por favor descreva suas ações destrutivas levando em conta este contexto, assim como indique como procedera para o próximo turno. Não esqueça que você pode usar 1 ponto de FdV para controlar 1 ação do seu personagem durante o frenesi, se assim desejar).

localidade:

Você ainda está próximo a arvore e ao velho. (Considere a arvore essa “moita” a direita na foto, e que o velho esta caído ao chão próximo a ela). A rua esta vazia, mas a vozes e musica vindo de um pub seguindo em frente a esquerda.

Enquanto o velho, se meche um pouco no chão. – Humm...o que? Ele meio geme, meio fala. Como se tentasse se situar, ainda sem entender o que aconteceu com ele.

velho:


Características:

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Mensagem por Abigail Sáb Jan 13, 2018 10:03 am

O gosto do sangue disparava a fagulha que faltava. Após suportar tantas emoções em um única noite, finalmente as minhas forças minavam. Considerando tudo  o que tinha acontecido, até que eu tinha resistido bastante. O monstro que havia dentro de mim se soltava. E agora? O que eu poderia fazer? Como alguém que segura um vômito, não poderia segurá-lo por muito tempo, no máximo retardar a manifestação da maldição que me assolava.

"- Ficar aqui próximo a essa fonte de vitae vai ser uma desgraça! No dia seguinte todos vão querer investigar o "animal" que atacou em plena zona urbana um ser humano. Preciso sair daqui, preciso de privacidade!"

Rapidamente procuro um lugar mais isolado possível, enquanto que em um flash minha visão e minha audição são amplificados (Auspícius 1), afinal eu corria contra o tempo. Assim que encontro a direção certa, corro para lá, me afastando o máximo possível da fonte, enquanto deixo os sentidos voltarem ao seu natural e desprendo de uma enorme vontade para tentar minimizar e tornar as consequências da liberação da besta o mais discreto possível. -1FV
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Mensagem por Winterfell Seg Mar 05, 2018 8:06 pm

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02 – Post – Personagem: Papa Paradise – Samedi Player: Cruel Homem Rosa



Robert claramente cobiçava mais, contudo o servo ferido não tinha coragem de questionar seu senhor. Se retirando da presença do cainita na posse da carta.

Papa: - Entendo! Acho justo, a princípio, sua ira e passível de vingança! Não serei eu quem irá julga-lo, embora eu discorde de que simplesmente matá-la, possa não ser a melhor forma. Talvez possamos faze-la sofrer e saber que está sofrendo pelo que fez com você! O que me diz?

— Posso ser um velho, mas ainda sou um homem. (Apesar da sua amargura, o velho Downey parecia ter algum antiquado conceito de cavalheirismo). — Não se deve fazer a uma mulher mais do que o estritamente necessário. (Ele parecia não ter interesse em seu sofrimento, mas sim em sua morte).

Papa: — Veja sua posição, acredito que você tem muito tempo, você entende que esta morto e é um espirito, como é o mundo em que você se encontra?

Você consegue o escutar suspirando. — Eu até me iludi no início, mas infelizmente minha morte é uma realidade. Desde que me conformei e parei de lutar, consigo atravessar paredes, ver e escutar os vivos e até voar mas vocês não costumam me ver, nem ouvir e... Na verdade você é a primeira pessoa com quem interajo desde que "isso" me ocorreu. (Pequena pausa). — Eu... Cheguei a ver uma coisa que parecia estar do "lado de cá" por assim dizer. Mas meu instinto me mandou fugir e eu corri antes que ele me notasse. Como estavam transportando meu corpo pra cá. Aproveitei a velocidade do carro, eu ... Eu estou sempre próximo do meu corpo. Não consigo me distanciar muito.

Papa: — Eu por outro lado, ando bem atarefado como pode ver! Se tiver paciência podemos ter sua vingança, afinal esse não é um prato para se comer cru certo?

— Quanto tempo? Eu sei que ela voltara a matar se demorarmos muito, além disso, não sei como estar morto funciona! Não tem bem um "manual" que eu possa consultar... eu ... tenho medo de acabar desaparecendo antes de poder ter feito alguma coisa.

(Off. Vamos terminar este diálogo antes de partir para o encontro com a carniçal).

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