LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
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Eve Blackrose
Winterfell
R.Gato
Aradia
Shirou
Abigail
Baruch King, O Anjo Caído
Yassemine Queen
@nonimous
Dylan Dog
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Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
- É uma gorjeta mesmo minha criança, por terdes sido tão atenciosa com esse homem cansado. - Dizia isso sorrindo para a garota. Sigo por em caminho que me leva até a área VIP. Eu a sigo olhando ao redor, procurando alguém com quem eu possa me divertir.
O camarote era bastante confortável e o pequeno número de pessoas me era bastante reconfortante. Olhando para o palco, o primeiro show se iniciava. As garotas entravam e provavelmente aqueles que estavam mais próximos do palco começavam a enlouquecer. Mas não consegui ter a certeza, pois ao meu lado senta uma mulher. Me assusto levemente por sua aparição. Eu não havia a observado por perto, pois estava profundamente absorto em minha busca por diversão. Sua beleza e presença retiravam minha atenção da plateia e me prendiam em sua face.
"- Uma cainita?" - Pensava eu. - Boa noite minha cara. Não a conheço, mas pelo que vejo deves ser alguém importante aqui por saber meu nome e conhecer os frequentadores do local. Mas estais levemente equivocada. Não é Bennet, mas sim Benneti. Deve-se pronunciar o "i" no final. - Dizia isso com uma ar de brincadeira. - A que devo a honra de conhecer uma cainita dessas terras? - Fico rapidamente alerta. Não esperava encontrar algum outro vampiro naquele lugar. Principalmente alguém que se aproxima sem que eu consiga perceber. Por fora, permito uma expressão calma e tranquila, mas por dentro estou a prestar atenção em cada movimento feito por ela.
O camarote era bastante confortável e o pequeno número de pessoas me era bastante reconfortante. Olhando para o palco, o primeiro show se iniciava. As garotas entravam e provavelmente aqueles que estavam mais próximos do palco começavam a enlouquecer. Mas não consegui ter a certeza, pois ao meu lado senta uma mulher. Me assusto levemente por sua aparição. Eu não havia a observado por perto, pois estava profundamente absorto em minha busca por diversão. Sua beleza e presença retiravam minha atenção da plateia e me prendiam em sua face.
"- Uma cainita?" - Pensava eu. - Boa noite minha cara. Não a conheço, mas pelo que vejo deves ser alguém importante aqui por saber meu nome e conhecer os frequentadores do local. Mas estais levemente equivocada. Não é Bennet, mas sim Benneti. Deve-se pronunciar o "i" no final. - Dizia isso com uma ar de brincadeira. - A que devo a honra de conhecer uma cainita dessas terras? - Fico rapidamente alerta. Não esperava encontrar algum outro vampiro naquele lugar. Principalmente alguém que se aproxima sem que eu consiga perceber. Por fora, permito uma expressão calma e tranquila, mas por dentro estou a prestar atenção em cada movimento feito por ela.
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
Ele me estende a mão então sorrio em resposta, Merda. Ele deve notar a temperatura. mas seria ainda mais estranho "deixa-lo no vácuo". Então estendo minha própria mão, também o cumprimentando e agindo como se a temperatura do meu corpo não fosse um problema. - Prazer, sou o Marcos. esse não era de fato meu nome, mas queria obter informações. Não da-las a ele. - Não repara não, é que estava congelando lá fora. Tento tornar mais aceitável minha baixa temperatura, dando uma razão lógica para a mesma, como a exposição ao ambiente, antes de ter enfim conseguido carona. - Ainda bem que você parou. E já mudo de assunto fazendo um elogio a postura dele, afinal todos gostam de ser positivamente resaltados. - Hoje em dia não é todo mundo que ainda pensa no próximo, valeu ai.
Roger - Meu nome é Roger, jovem! Henderson é uma das sete grandes regiões de Las Vegas, do condado de Clark na verdade. Em Henderson tem tudo o que você pode esperar de uma cidade, mas eu não estou indo para o centro de fato, estou indo para o cemitério de aviões, esse baú está cheio de carne! Já ouviu falar do local? Eles têm um exercito de aviões de todo tipo que você possa imaginar. Uma vez eu entrei em um deles, um bem antigo, acho que foi usado na guerra, tinha umas marcas de balaço enormes!
- Não, nunca estive em um lugar assim. Um lugar assim podia vir a ter alguma utilidade, Acho que vou dar uma olhada, e ver se encontro algo que possa usar. Nunca se sabe. Valia a pena olhar, contudo mais importante porem, Então esse é um caminhão frigorífero. Isso tornava-o ainda mais tentador.- Mais pra que vão precisar de carne em um cemitério de aviões? Lá é sua parada final? Conversava com ele como um curioso, qualquer interessado.
Roger - Ah, sim mais dois anos e me aposento, estou juntando uma grana pra comprar uma fazenda de tomates no sul. De onde você é, aliás?
Usava uma historia comum, - Já estou com a "mochila" a um tempo. Sabe como é, rodar um pouco e pensar no que realmente quero antes de prestar faculdade. e historias comuns são criveis, - Minha ultima grande parada foi em Boulder City. Digo para saciar um pouco da curiosidade dele. - Mas bom, não tem como estar por aqui e não ir a Las Vegas. Boulder City ficava próxima o suficiente de onde estávamos para ser uma parada acreditável, embora na verdade não tivesse vindo de lá, mais sim do Lago Mead, próximo a Represa Hoover. (Onde fica meu refugio).
Roger - Ah, conheço alguns motéis logo na entrada da cidade! O cemitério é bem antes da entrada, ainda no meio do deserto. Eu vou entregar a carne e depois vou dormir em uma deles na verdade, você pode ficar por lá se quiser! Mas, o que você vai fazer em Vegas?
Dou de ombros, - Acho que todo mundo quer ter ido a Vegas ao menos uma vez. Sorrio - Quero conhecer um pouco, ver se toda essa fama do lugar é merecida mesmo e me divertir o quanto puder. Logo complemento, - Até ganhar algum dinheiro se encontrar um trabalho que possa fazer. Continuo falando o que ele espera ouvir e o que convém a minha simulação, - Se ainda vamos estar pelo deserto, acho que vou aproveitar e olhar esse cemitério mesmo. Fiquei curioso depois que você falou e sair andando embaixo desse sol quando esquentar ia acabar me mandando pro hospital. Prefiro seguir viagem mais tarde, quando estiver mais fresco. Meus motivos reais contudo eram outros, Acho melhor continuar a acompanha-lo ate depois da entrega da mercadoria, quando ele for parar nesse cemitério dou cabo dele e fico com o caminhão. Assim conseguiria tanto locomoção quanto um refugio móvel.
Roger - Ah, então você é do tipo que se mete fácil em encrenca? Se for, eu diria pra manter distancia de arrumar encrenca. Eu sempre digo que o mal segue o mal. Se você se comportar não vai arrumar problema em lugar algum, certo?
É, acho que devia esperar essa espécie de "visão romântica" de alguém que parou para mim. Continuo dentro do papel de bom moço, - Mais ou menos, ir de cidade em cidade como estou fazendo não é bem sinônimo de segurança. As vezes mesmo os comportados se veem tendo de correr. Me descontraio, - Mais vale a pena e esses episódios acabam virando boas historias.
Ele falava tanto, que mesmo eu, querendo que ele fale dês do principio estava ficando saturado. Quero coisas uteis seu infeliz! Pare com essas historias idiotas! Como se as "aventuras" daquele velho me interessassem. Que merda. Mas deixe-o falar, afinal a vida dele não se estenderia por muito tempo e por ter-me sido útil, lhe concederia este desejo final.
Ao longe vejo luzes características, A policia. Pelo comportamento do motorista vejo que aquele papo de bom moço era tudo balela afinal. Hora, hora sua carga esta irregular Roger? Pergunto mentalmente em ironia, mas a verdade é que tinha minhas próprias preocupações. Bom ... posso usar meus próprios documentos pra passar, Afinal era americano e não tinha sito transformado a tanto tempo, portanto ainda podia usar meus documentos sem tanto receio de estranheza. O problema mesmo é o monitoramento da Bastarda da Camarilla, se esses barris forem lacaios de alguém, vão acabar me causando problemas. Alem disso Roger obviamente tem algo a esconder posso acabar entrando de gaiato em um problema desse inútil. Qualquer que seja a natureza do problema que teria, ninguém quer problemas, ainda mais no meio do deserto (e tendo meu "probleminha" com o sol). Mas seria infinitamente mais suspeito, simplesmente abrir a porta do carona e tentar fugir agora. Então faria o melhor dentre minhas possibilidades.
Possibilidade 1 - Se me esconder for uma possibilidade, na cabine do motorista, em um compartimento atrás, ou em qualquer vácuo que possa vir a usar ou se ainda me esconder for possível de outra maneira. - Farei isto: Falando com o motorista, - Roger olha só, vi que você ficou nervoso deve estar com documento irregular ou outra coisa assim. Mas sei que é gente de bem depois de ter falado tanto com você estão vou falar a verdade. Eu fugi de casa e realmente não quero ter que voltar então vou dar uma chegada ali atrás pros policiais não me verem, volto a te fazer companhia depois dos tiras. Não precisa ficar com medo de mim nem nada assim o problema são eles, aponto com a cabeça em direção aos policiais. - Não eu. Só venho de um lar ruim demais pra sequer cogitar voltar. Vou me esconder e os policiais nem vão me ver aqui, prometo. Tendo dito isto para convencer o homem, agiria antes mesmo que ele pudesse responder ou me impedir. Indo para trás me esconder em algum local propício. Quando estiver bem posicionado e distante também do olhar de Roger. Me valeria de minha afinidade com as sombras, para fazer com que estas me protegessem e encobrissem. (Ativando Ofuscação 2) e continuaria assim ate passar pela parada deles e poder novamente me juntar a Roger. O caminhoneiro provavelmente ia me exigir algumas respostas.
Possibilidade 2 - Se me esconder NÃO for uma possibilidade - Farei isto: Puta que Pariu. Tudo que podia fazer era continuar com a atuação, e tentar parecer o mais inocente possível.
Policial - Boa noite senhores, carteira, documento do carro e da carga, por favor!
Faço que sim com a cabeça - Boa noite. e entrego a Roger que esta mais perto de mim, minha carteira, para que ele a mostrasse ao policial juntamente com os outros documentos pedidos. Assim eu também não tinha que me aproximar muito do policial, mas também não pareceria tão suspeito. Se a carga do Roger estiver irregular, vou ter que me identificar como um simples carona e alegar desconhecimento, bom por enquanto vou continuar a manter a farsa e ver como reagem. Dependendo do rumo da situação podia ter de agir, mas por enquanto ainda podia contornar o contratempo sem recorrer a violência. Prefiro chegar a Vegas anônimo. Chamar atenção não estava em meus planos, portanto se possível. Pretendia não matar policiais! Mas vou me preparar de qualquer forma. Ainda almejada resolver a questão de forma mais sutil. O que não quer dizer que deixaria de me preparar. (Estou usando o sangue para aumentar minha Destreza em + 3).
Roger - Meu nome é Roger, jovem! Henderson é uma das sete grandes regiões de Las Vegas, do condado de Clark na verdade. Em Henderson tem tudo o que você pode esperar de uma cidade, mas eu não estou indo para o centro de fato, estou indo para o cemitério de aviões, esse baú está cheio de carne! Já ouviu falar do local? Eles têm um exercito de aviões de todo tipo que você possa imaginar. Uma vez eu entrei em um deles, um bem antigo, acho que foi usado na guerra, tinha umas marcas de balaço enormes!
- Não, nunca estive em um lugar assim. Um lugar assim podia vir a ter alguma utilidade, Acho que vou dar uma olhada, e ver se encontro algo que possa usar. Nunca se sabe. Valia a pena olhar, contudo mais importante porem, Então esse é um caminhão frigorífero. Isso tornava-o ainda mais tentador.- Mais pra que vão precisar de carne em um cemitério de aviões? Lá é sua parada final? Conversava com ele como um curioso, qualquer interessado.
Roger - Ah, sim mais dois anos e me aposento, estou juntando uma grana pra comprar uma fazenda de tomates no sul. De onde você é, aliás?
Usava uma historia comum, - Já estou com a "mochila" a um tempo. Sabe como é, rodar um pouco e pensar no que realmente quero antes de prestar faculdade. e historias comuns são criveis, - Minha ultima grande parada foi em Boulder City. Digo para saciar um pouco da curiosidade dele. - Mas bom, não tem como estar por aqui e não ir a Las Vegas. Boulder City ficava próxima o suficiente de onde estávamos para ser uma parada acreditável, embora na verdade não tivesse vindo de lá, mais sim do Lago Mead, próximo a Represa Hoover. (Onde fica meu refugio).
Roger - Ah, conheço alguns motéis logo na entrada da cidade! O cemitério é bem antes da entrada, ainda no meio do deserto. Eu vou entregar a carne e depois vou dormir em uma deles na verdade, você pode ficar por lá se quiser! Mas, o que você vai fazer em Vegas?
Dou de ombros, - Acho que todo mundo quer ter ido a Vegas ao menos uma vez. Sorrio - Quero conhecer um pouco, ver se toda essa fama do lugar é merecida mesmo e me divertir o quanto puder. Logo complemento, - Até ganhar algum dinheiro se encontrar um trabalho que possa fazer. Continuo falando o que ele espera ouvir e o que convém a minha simulação, - Se ainda vamos estar pelo deserto, acho que vou aproveitar e olhar esse cemitério mesmo. Fiquei curioso depois que você falou e sair andando embaixo desse sol quando esquentar ia acabar me mandando pro hospital. Prefiro seguir viagem mais tarde, quando estiver mais fresco. Meus motivos reais contudo eram outros, Acho melhor continuar a acompanha-lo ate depois da entrega da mercadoria, quando ele for parar nesse cemitério dou cabo dele e fico com o caminhão. Assim conseguiria tanto locomoção quanto um refugio móvel.
Roger - Ah, então você é do tipo que se mete fácil em encrenca? Se for, eu diria pra manter distancia de arrumar encrenca. Eu sempre digo que o mal segue o mal. Se você se comportar não vai arrumar problema em lugar algum, certo?
É, acho que devia esperar essa espécie de "visão romântica" de alguém que parou para mim. Continuo dentro do papel de bom moço, - Mais ou menos, ir de cidade em cidade como estou fazendo não é bem sinônimo de segurança. As vezes mesmo os comportados se veem tendo de correr. Me descontraio, - Mais vale a pena e esses episódios acabam virando boas historias.
Ele falava tanto, que mesmo eu, querendo que ele fale dês do principio estava ficando saturado. Quero coisas uteis seu infeliz! Pare com essas historias idiotas! Como se as "aventuras" daquele velho me interessassem. Que merda. Mas deixe-o falar, afinal a vida dele não se estenderia por muito tempo e por ter-me sido útil, lhe concederia este desejo final.
Ao longe vejo luzes características, A policia. Pelo comportamento do motorista vejo que aquele papo de bom moço era tudo balela afinal. Hora, hora sua carga esta irregular Roger? Pergunto mentalmente em ironia, mas a verdade é que tinha minhas próprias preocupações. Bom ... posso usar meus próprios documentos pra passar, Afinal era americano e não tinha sito transformado a tanto tempo, portanto ainda podia usar meus documentos sem tanto receio de estranheza. O problema mesmo é o monitoramento da Bastarda da Camarilla, se esses barris forem lacaios de alguém, vão acabar me causando problemas. Alem disso Roger obviamente tem algo a esconder posso acabar entrando de gaiato em um problema desse inútil. Qualquer que seja a natureza do problema que teria, ninguém quer problemas, ainda mais no meio do deserto (e tendo meu "probleminha" com o sol). Mas seria infinitamente mais suspeito, simplesmente abrir a porta do carona e tentar fugir agora. Então faria o melhor dentre minhas possibilidades.
Possibilidade 1 - Se me esconder for uma possibilidade, na cabine do motorista, em um compartimento atrás, ou em qualquer vácuo que possa vir a usar ou se ainda me esconder for possível de outra maneira. - Farei isto: Falando com o motorista, - Roger olha só, vi que você ficou nervoso deve estar com documento irregular ou outra coisa assim. Mas sei que é gente de bem depois de ter falado tanto com você estão vou falar a verdade. Eu fugi de casa e realmente não quero ter que voltar então vou dar uma chegada ali atrás pros policiais não me verem, volto a te fazer companhia depois dos tiras. Não precisa ficar com medo de mim nem nada assim o problema são eles, aponto com a cabeça em direção aos policiais. - Não eu. Só venho de um lar ruim demais pra sequer cogitar voltar. Vou me esconder e os policiais nem vão me ver aqui, prometo. Tendo dito isto para convencer o homem, agiria antes mesmo que ele pudesse responder ou me impedir. Indo para trás me esconder em algum local propício. Quando estiver bem posicionado e distante também do olhar de Roger. Me valeria de minha afinidade com as sombras, para fazer com que estas me protegessem e encobrissem. (Ativando Ofuscação 2) e continuaria assim ate passar pela parada deles e poder novamente me juntar a Roger. O caminhoneiro provavelmente ia me exigir algumas respostas.
Possibilidade 2 - Se me esconder NÃO for uma possibilidade - Farei isto: Puta que Pariu. Tudo que podia fazer era continuar com a atuação, e tentar parecer o mais inocente possível.
Policial - Boa noite senhores, carteira, documento do carro e da carga, por favor!
Faço que sim com a cabeça - Boa noite. e entrego a Roger que esta mais perto de mim, minha carteira, para que ele a mostrasse ao policial juntamente com os outros documentos pedidos. Assim eu também não tinha que me aproximar muito do policial, mas também não pareceria tão suspeito. Se a carga do Roger estiver irregular, vou ter que me identificar como um simples carona e alegar desconhecimento, bom por enquanto vou continuar a manter a farsa e ver como reagem. Dependendo do rumo da situação podia ter de agir, mas por enquanto ainda podia contornar o contratempo sem recorrer a violência. Prefiro chegar a Vegas anônimo. Chamar atenção não estava em meus planos, portanto se possível. Pretendia não matar policiais! Mas vou me preparar de qualquer forma. Ainda almejada resolver a questão de forma mais sutil. O que não quer dizer que deixaria de me preparar. (Estou usando o sangue para aumentar minha Destreza em + 3).
Winterfell- Data de inscrição : 20/07/2013
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
Amin olhava a sua volta e sentia falta de alguém, não haveria seguranças ali?
"Bom melhor assim, já que apenas errei o caminho e vim parar aqui, meu objetivo está bem longe, vim para onde não deveria, preciso cumprir aquele acordo, e assim conseguir minha vingança contra aquele Príncipe desgraçado, que me enviou para uma missão suicida!"
Ele se mantinha cauteloso, seguindo por cada corredor daquele lugar com a mesma calma de quem estava em território inimigo, que precisava andar "pisando em ovos", ele seguia por um corredor, e ao passar por uma porta parava um pouco para observa o que tinha lá dentro (teste de investigação + prontidão plz)
"Bom melhor assim, já que apenas errei o caminho e vim parar aqui, meu objetivo está bem longe, vim para onde não deveria, preciso cumprir aquele acordo, e assim conseguir minha vingança contra aquele Príncipe desgraçado, que me enviou para uma missão suicida!"
Ele se mantinha cauteloso, seguindo por cada corredor daquele lugar com a mesma calma de quem estava em território inimigo, que precisava andar "pisando em ovos", ele seguia por um corredor, e ao passar por uma porta parava um pouco para observa o que tinha lá dentro (teste de investigação + prontidão plz)
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
- O fato é que não vejo ainda a vantagem para meu bispado em te-lo aqui na minha sala ocupando meu tempo! - Ele sorri graciosamente.
Baruch não respondia à colocação do Bispo, apenas olhava para ele como se esperasse por algo, talvez o término de sua frase. O Lasombra não iria dialogar com aquele Anti-tribo a menos que fosse realmente necessário. Se Gregoire interpretara o que o Guardião lhe dissera como uma ''tentativa de intimidá-lo" não era problema de Baruch.
" Pouco me importa se você não vê vantagem em minha presença. Aqui não somos livres, como seu cachorrinho disse? "
- Sem rodeios, não vou convida-lo a tricotar como em um circulo da Camarila! Diga-me o que lhe trouxe aqui, ou seja, como posso usa-lo anjo caído, no que você adiciona a causa em Hênderson? Se não tem uma resposta favorável, tem minha permissão para retirar-se de Hênderson!
-- Se não vê motivo para que eu esteja aqui ocupando seu tempo, Bispo, não há porquê lhe incomodar com o que me trás à Henderson. - Baruch respondia com serenidade, embora houvesse um pequeno toque de acidez em sua voz. -- Desculpe pelo 'incômodo'.
Baruch e seu carniçal seguiam para a porta do escritório do Bispo, deixando o escritório Apenas por precaução, enquanto saía da sala, Baruch mantinha sua mão no interior do sobretudo, apoiada sobre a empunhadura de sua espada.
Ao deixar o Banco, Baruch seguia para seu carro e seu carniçal daria a partida no veículo antes que o Lasombra entrasse. Baruch manteria uma certa distância do carro até que Felix constatasse que ninguém havia encostado em seu veículo e, então, os dois seguiriam viagem.
Baruch não respondia à colocação do Bispo, apenas olhava para ele como se esperasse por algo, talvez o término de sua frase. O Lasombra não iria dialogar com aquele Anti-tribo a menos que fosse realmente necessário. Se Gregoire interpretara o que o Guardião lhe dissera como uma ''tentativa de intimidá-lo" não era problema de Baruch.
" Pouco me importa se você não vê vantagem em minha presença. Aqui não somos livres, como seu cachorrinho disse? "
- Sem rodeios, não vou convida-lo a tricotar como em um circulo da Camarila! Diga-me o que lhe trouxe aqui, ou seja, como posso usa-lo anjo caído, no que você adiciona a causa em Hênderson? Se não tem uma resposta favorável, tem minha permissão para retirar-se de Hênderson!
-- Se não vê motivo para que eu esteja aqui ocupando seu tempo, Bispo, não há porquê lhe incomodar com o que me trás à Henderson. - Baruch respondia com serenidade, embora houvesse um pequeno toque de acidez em sua voz. -- Desculpe pelo 'incômodo'.
Baruch e seu carniçal seguiam para a porta do escritório do Bispo, deixando o escritório Apenas por precaução, enquanto saía da sala, Baruch mantinha sua mão no interior do sobretudo, apoiada sobre a empunhadura de sua espada.
Ao deixar o Banco, Baruch seguia para seu carro e seu carniçal daria a partida no veículo antes que o Lasombra entrasse. Baruch manteria uma certa distância do carro até que Felix constatasse que ninguém havia encostado em seu veículo e, então, os dois seguiriam viagem.
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
Localização : Rio de Janeiro
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
O ANJO CAÍDO.
O carro sai pela rua do Bank Of América Financial center deixando para trás um Bispo que com certeza não está resignado, ficou claro que ele ficou bastante ofendido, geralmente acontece ao contrário, Inquisidores ficam ofendidos e causam muita dor para externar seu descontentamento.
A noite está calma naquela pequena, mas bela cidade. Uma profunda melancolia toma o ar noturno, Baruch se sente desolado, e agora até ultrajado, o Bispo cometeu um erro, ou melhor dois.
Primeiro ofender um Inquisidor.
Segundo não ter destruído o Lasombra.
- Estamos seguros chefe. Diz o Carniçal olhando mais uma vez pelo retrovisor do carro, do qual o Lasombra não aparecia.
- Acho que deixamos eles para trás, mas se me permite, acredito que haverá retaliação. Diz ele deixando escapar seu medo, que surge na sua face em forma de uma gota de suor.
O carro sai pela rua do Bank Of América Financial center deixando para trás um Bispo que com certeza não está resignado, ficou claro que ele ficou bastante ofendido, geralmente acontece ao contrário, Inquisidores ficam ofendidos e causam muita dor para externar seu descontentamento.
A noite está calma naquela pequena, mas bela cidade. Uma profunda melancolia toma o ar noturno, Baruch se sente desolado, e agora até ultrajado, o Bispo cometeu um erro, ou melhor dois.
Primeiro ofender um Inquisidor.
Segundo não ter destruído o Lasombra.
- Estamos seguros chefe. Diz o Carniçal olhando mais uma vez pelo retrovisor do carro, do qual o Lasombra não aparecia.
- Acho que deixamos eles para trás, mas se me permite, acredito que haverá retaliação. Diz ele deixando escapar seu medo, que surge na sua face em forma de uma gota de suor.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
Amin
Aquele corredor emanava um perigo imediato, o vazio da existência de Amin era mitigado, ou melhor inflamado e apagado, em seguida moldado em um ódio por Siegel, aquela cobra se portou de forma pouco honrosa, vingança um caminho perigoso, mas Amin sabe que um velho ditado costuma dizer:
" Se você é guiado por vingança, prepare duas covas, uma para seu inimigo e outra para você, seu ódio vai lhe consumir."
Sangue ódio vingança......Aquele Ventrue se portou como um maldito Tremere, uma cobra medonha e vulgar, baixa, pensando nisso Amin sente um desejo ardente pelo sangue do ancião.
Mas por hora ele foca naquele momento, sabia que para tocar naquele príncipe, era preciso sobreviver ao subterrâneo de Henderson.
E cá está ele, preso em sua própria busca, seria essa uma epifania, essa porta revelaria algo além de mais sangue. Amim anseia por descobrir. A porta parece ser de metal pesado, um cheiro de metal queimado e ao mesmo tempo de carne podre emana do lugar, Amin ouve vozes sussurradas vindo de dentro da porta, ele sente um frio e o ar fica mais úmido. E um computador parece estar ligado, sua luz esverdeada está lá dentro, Amin pode ouvir no silêncio daquela galeria o som do processador do computador.
Aquele corredor emanava um perigo imediato, o vazio da existência de Amin era mitigado, ou melhor inflamado e apagado, em seguida moldado em um ódio por Siegel, aquela cobra se portou de forma pouco honrosa, vingança um caminho perigoso, mas Amin sabe que um velho ditado costuma dizer:
" Se você é guiado por vingança, prepare duas covas, uma para seu inimigo e outra para você, seu ódio vai lhe consumir."
Sangue ódio vingança......Aquele Ventrue se portou como um maldito Tremere, uma cobra medonha e vulgar, baixa, pensando nisso Amin sente um desejo ardente pelo sangue do ancião.
Mas por hora ele foca naquele momento, sabia que para tocar naquele príncipe, era preciso sobreviver ao subterrâneo de Henderson.
E cá está ele, preso em sua própria busca, seria essa uma epifania, essa porta revelaria algo além de mais sangue. Amim anseia por descobrir. A porta parece ser de metal pesado, um cheiro de metal queimado e ao mesmo tempo de carne podre emana do lugar, Amin ouve vozes sussurradas vindo de dentro da porta, ele sente um frio e o ar fica mais úmido. E um computador parece estar ligado, sua luz esverdeada está lá dentro, Amin pode ouvir no silêncio daquela galeria o som do processador do computador.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
Aqui estamos, tudo antes parecia tão sem vida aqui, mas acho que é pelo horário os poucos que ficam trabalhando a note quase não devem sair dos seus setores, aqui não parece ser um lugar seguro pra mim, essa sensação que acabei de ter não me deixa confortável e ouvi esses sussurros mostra que tem vida por trás dessa porta de metal!
Amin logo tentava descobrir o que estava sendo dito do outro lado, ele se concentrava um pouco para focar sua mente e ter como melhorar sua audição (ausp 1 - Audição), ele ficava alguns segundos para começar a expandir sua sensibilidade para os sons do ambiente, se mantinha próximo a porta mas não logo a sua frente, ele ficava ao lado dela e se mantinha agora imoveu tudo afim de não atrapalhar a sua audição. Ele sabia que poderiam existir câmeras ali mas seu senso de proteção lhe mandava se ofuscar para não ser visto ali no corredor ouvindo o que não deveria (ofusc 4)
Amin logo tentava descobrir o que estava sendo dito do outro lado, ele se concentrava um pouco para focar sua mente e ter como melhorar sua audição (ausp 1 - Audição), ele ficava alguns segundos para começar a expandir sua sensibilidade para os sons do ambiente, se mantinha próximo a porta mas não logo a sua frente, ele ficava ao lado dela e se mantinha agora imoveu tudo afim de não atrapalhar a sua audição. Ele sabia que poderiam existir câmeras ali mas seu senso de proteção lhe mandava se ofuscar para não ser visto ali no corredor ouvindo o que não deveria (ofusc 4)
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
Danio Benetti
- Vim recepcioanar o senhor. Diz a vampira de uma forma que aos olhos de Benetti parece suspeitas, suspeitas pois não é muito o estilo de Sabás de áreas ermas serem anfitriões interessados se a estadia de forasteiros está confortável.
Na verdade a ideia de alguém dentro Sabá se preocupar com o conforto de alguém é no minimo suspeito.
- Espero que tenha gostado de meu clube, que nada mais é que um jardim negro para os Filhso de Caim, embora devo admitir que é uma prisão para os de nossa espécie, afinal ter que conviver com o gado é uma ideia que me enoja profundamente. Mas e quanto ao senhor, que achou dele, e se me permite. Ela faz uma pausa dramática, certo que não foi a permissão de Danio que ela está interessado, mas em arrancar informações.
- Está vindo de Las Vegas?
- Vim recepcioanar o senhor. Diz a vampira de uma forma que aos olhos de Benetti parece suspeitas, suspeitas pois não é muito o estilo de Sabás de áreas ermas serem anfitriões interessados se a estadia de forasteiros está confortável.
Na verdade a ideia de alguém dentro Sabá se preocupar com o conforto de alguém é no minimo suspeito.
- Espero que tenha gostado de meu clube, que nada mais é que um jardim negro para os Filhso de Caim, embora devo admitir que é uma prisão para os de nossa espécie, afinal ter que conviver com o gado é uma ideia que me enoja profundamente. Mas e quanto ao senhor, que achou dele, e se me permite. Ela faz uma pausa dramática, certo que não foi a permissão de Danio que ela está interessado, mas em arrancar informações.
- Está vindo de Las Vegas?
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
Amin.
Amin ouve um estranho som amaranhado por sons menores, tais como som do processador funcionando um estranho som de algo metálico como se fosse um metal raspando outro superfície.
A luz oriunda da sala vem de uma lâmpada preguiçosa avermelhada, lançando luz na parte de fora da sala, ele ouve uma espécie de rosnado lento, como se um animal selvagem estivesse descansando.
Ele por fim invoca o manto sobrenatural de se esconder, característico dos assassinos furtivos originários de Alamut.
Ele se sente seguro dentro do manto que nubla o olho e a mente de seus alvos. Ele se sente seguro, mas não entende a extensão do poder, ele sabe que o poder tem graus de nublamento na mente de seus alvos, ele espera que seja algo mais profundo, um completo desaparecimento.
A porta de metal se abre vagarosamente, convidando o Assamita.
Amin ouve um estranho som amaranhado por sons menores, tais como som do processador funcionando um estranho som de algo metálico como se fosse um metal raspando outro superfície.
A luz oriunda da sala vem de uma lâmpada preguiçosa avermelhada, lançando luz na parte de fora da sala, ele ouve uma espécie de rosnado lento, como se um animal selvagem estivesse descansando.
Ele por fim invoca o manto sobrenatural de se esconder, característico dos assassinos furtivos originários de Alamut.
Ele se sente seguro dentro do manto que nubla o olho e a mente de seus alvos. Ele se sente seguro, mas não entende a extensão do poder, ele sabe que o poder tem graus de nublamento na mente de seus alvos, ele espera que seja algo mais profundo, um completo desaparecimento.
A porta de metal se abre vagarosamente, convidando o Assamita.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
- Estamos seguros chefe. Diz o Carniçal olhando mais uma vez pelo retrovisor do carro, do qual o Lasombra não aparecia.
-- Certo... - Baruch dizia, enquanto começava a mergulhar em seus pensamentos. -- Tenho que conseguir algumas informações sobre esse território, e principalmente sobre aquele projeto de bispo.
- Acho que deixamos eles para trás, mas se me permite, acredito que haverá retaliação. Diz ele deixando escapar seu medo, que surge na sua face em forma de uma gota de suor.
-- É claro que terá retaliação, Felix... - Baruch respondia, com sua espada em suas mãos. Metade da lâmina havia sido desembainhada e Baruch olhava para a Lâmina, bem no local onde estaria seu reflexo, caso o Lasombra possuísse um. -- Ou você imaginou que eu permitiria que um Legalista Anti-Tribo falasse daquela forma com um Guardião? - Baruch, ao dizer aquilo, reembainhava sua espada, e tornava a olhar para frente, em direção à estrada.
"Você cometeu um erro esta noite, Gregoire... E pagará por isso!
Baruch começava, então, a traçar seu plano de ação. O Inquisidor sabia o que tinha de fazer, mas antes tinha um assunto a resolver.
Graças a Gregoire, ele teria de atrasar sua investigação, o real motivo dele ter ido à Las Vegas. Um Neófito, ainda não era um Sabá Verdadeiro, havia sido acusado de estar estudando a Trilha das Revelações Malignas, e Baruch resolvera investigar o caso.
Anne, sua mentora e, pode-se dizer que, sua principal companheira, sabia que Baruch estava investigando o Neófito, embora a Lasombra não desse importância ao caso. Ela sabia que sua cria, a única das 5 com a qual ela mantém contato, estava na cidade para a investigação. O Primeiro passo de Baruch seria dialogar com sua mentora, ele precisava de algumas informações que Anne poderia conseguir mais facilmente, caso ela não soubesse imediatamente as respostas. Baruch, então, pegava seu celular e discava o telefone de sua mentora.
[OFF: Supondo que ela atenda.]
-- Ann... Preciso de um favor. Preciso da localização da Igreja dos Saint Blaise mais próxima. Cheguei a Henderson há pouco mais de meia-hora. - Baruch sabia que, por ela ser um membro de alto status da Ordem de Saint Blaise, Anne saberia a localização da Igreja mais próxima, de lá o Guardião começaria sua pequena investigação particular. -- Tive alguns problemas, pelos quais imagino que você vai se interessar... Assim que chegar a um local seguro podemos conversar melhor.
-- Certo... - Baruch dizia, enquanto começava a mergulhar em seus pensamentos. -- Tenho que conseguir algumas informações sobre esse território, e principalmente sobre aquele projeto de bispo.
- Acho que deixamos eles para trás, mas se me permite, acredito que haverá retaliação. Diz ele deixando escapar seu medo, que surge na sua face em forma de uma gota de suor.
-- É claro que terá retaliação, Felix... - Baruch respondia, com sua espada em suas mãos. Metade da lâmina havia sido desembainhada e Baruch olhava para a Lâmina, bem no local onde estaria seu reflexo, caso o Lasombra possuísse um. -- Ou você imaginou que eu permitiria que um Legalista Anti-Tribo falasse daquela forma com um Guardião? - Baruch, ao dizer aquilo, reembainhava sua espada, e tornava a olhar para frente, em direção à estrada.
"Você cometeu um erro esta noite, Gregoire... E pagará por isso!
Baruch começava, então, a traçar seu plano de ação. O Inquisidor sabia o que tinha de fazer, mas antes tinha um assunto a resolver.
Graças a Gregoire, ele teria de atrasar sua investigação, o real motivo dele ter ido à Las Vegas. Um Neófito, ainda não era um Sabá Verdadeiro, havia sido acusado de estar estudando a Trilha das Revelações Malignas, e Baruch resolvera investigar o caso.
Anne, sua mentora e, pode-se dizer que, sua principal companheira, sabia que Baruch estava investigando o Neófito, embora a Lasombra não desse importância ao caso. Ela sabia que sua cria, a única das 5 com a qual ela mantém contato, estava na cidade para a investigação. O Primeiro passo de Baruch seria dialogar com sua mentora, ele precisava de algumas informações que Anne poderia conseguir mais facilmente, caso ela não soubesse imediatamente as respostas. Baruch, então, pegava seu celular e discava o telefone de sua mentora.
[OFF: Supondo que ela atenda.]
-- Ann... Preciso de um favor. Preciso da localização da Igreja dos Saint Blaise mais próxima. Cheguei a Henderson há pouco mais de meia-hora. - Baruch sabia que, por ela ser um membro de alto status da Ordem de Saint Blaise, Anne saberia a localização da Igreja mais próxima, de lá o Guardião começaria sua pequena investigação particular. -- Tive alguns problemas, pelos quais imagino que você vai se interessar... Assim que chegar a um local seguro podemos conversar melhor.
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
Localização : Rio de Janeiro
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
Ao perceber a porta se abrindo ele tinha a duvida, se havia sido notado ali ou se era alguém saindo, ele aguardava alguns instantes para saber o que era que estava ocorrendo e após isso ele observava a parte interna da sala, tentando vê o máximo possível, já era nítido para ele que aquilo era mais do que ele poderia esperar de um local como aquele.
"Talvez eu esteja apenas no lugar certo no momento oportuno"
Ele então tratava de adentrar na sala, de forma calma e se mantinha em silêncio, sabia que isso não iria quebrar o seu manto de ofuscação, mas a discrição era a melhor arma de um assassino.
Ele observava tudo ali dentro com o máximo de atenção e tentando captar o máximo de detalhes possível e tentava compreender tudo aquilo. Ia até o computador e apenas colocava sua mão nele e por um instante ele se concentra para utilizar do que aprendeu na sua viagem ao reino da tecnocracia (Tecnomancia 1).
"Talvez eu esteja apenas no lugar certo no momento oportuno"
Ele então tratava de adentrar na sala, de forma calma e se mantinha em silêncio, sabia que isso não iria quebrar o seu manto de ofuscação, mas a discrição era a melhor arma de um assassino.
Ele observava tudo ali dentro com o máximo de atenção e tentando captar o máximo de detalhes possível e tentava compreender tudo aquilo. Ia até o computador e apenas colocava sua mão nele e por um instante ele se concentra para utilizar do que aprendeu na sua viagem ao reino da tecnocracia (Tecnomancia 1).
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
A resposta da mulher me deixa mais atento do que antes. "- o que você quer de verdade minha criança?". Mas não valia a pena esquentar minha cabeça com isso agora. Eu havia entrado naquele lugar para me divertir e esfriar a cabeça, não para enchê-la mais de problemas... mas quem sabe... "- Mas já que é assim, também posso jogar esse jogo. Quem sabe não seja divertido."
- Sinto-me lisonjeado com presença tão ilustre ao meu lado. És sempre tão receptiva com os de sua espécie? - Falava enquanto exibia um sorriso levemente sarcástico. - Gostei muito de seu estabelecimento, ainda mais agora que o vejo ser administrado por criatura de tamanha beleza. Eu poderia passar dias aqui sem me preocupar com o mundo externo. - Olhava para a garota no palco. - Você tem uma fonte interminável de alimento e diversão aqui, brincar com a comida é sempre muito bom... - Essa última parte era dita como um sussurro para que só eu pudesse escutar. Me perdia em devaneios com gritos de dor e desespero vindos do passado, mas voltava ao presente rapidamente. - Suas funcionárias também são Filhas da Noite? - Eu agia como se a última pergunta dela não houvesse sido pronunciada. "- Vamos ver o que você está realmente procurando."
- Sinto-me lisonjeado com presença tão ilustre ao meu lado. És sempre tão receptiva com os de sua espécie? - Falava enquanto exibia um sorriso levemente sarcástico. - Gostei muito de seu estabelecimento, ainda mais agora que o vejo ser administrado por criatura de tamanha beleza. Eu poderia passar dias aqui sem me preocupar com o mundo externo. - Olhava para a garota no palco. - Você tem uma fonte interminável de alimento e diversão aqui, brincar com a comida é sempre muito bom... - Essa última parte era dita como um sussurro para que só eu pudesse escutar. Me perdia em devaneios com gritos de dor e desespero vindos do passado, mas voltava ao presente rapidamente. - Suas funcionárias também são Filhas da Noite? - Eu agia como se a última pergunta dela não houvesse sido pronunciada. "- Vamos ver o que você está realmente procurando."
Fuuma Monou- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 35
Localização : Natal - RN
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
Baruch King
O motorista continua em seus afazeres, que consistia em guiar o veículo para longe do refúgio do Bispo de Hernderson, por um momento Baruch pensou que aquele Serpente da Luz pudesse fazer alguma coisa realmente tola e atacar Baruch, mandar seu bando Legalista atacar o Inquisidor seria uma burrice sem tamanho, mas o Bispo já mostrou ser pouco condescendente.
Então ele liga para sua Senhor:
"Ann... Preciso de um favor. Preciso da localização da Igreja dos Saint Blaise mais próxima. Cheguei a Henderson há pouco mais de meia-hora"
- Bom saber que você está bem, Baruch. Estive tentando te ligar a noite toda, seu telefone está informando que está desligado, temos mais alguns problemas quanto a Las Vegas, presumo que você está só, por isso. Diz a voz com um certo chiado do aparelho, King pensou que só pode ser obra de Gregoire o Bispo local, ele provavelmente tem torres de bloqueio de celulares dentro do Convento Sabá. Ele já havia presenciado isso, e sabe que apenas números cadastrados funcionam dentro daquela zona morta de sinal.
- Não posso te revelar a casa da ordem mais próxima, eu poderia ser censurada por isso, entenda minha paranoia mas, vai entender assim que tiver contato com Mercy, ela está na cidade também. Aquelas palavras criaram um misto de preocupação e ao mesmo tempo alento na mente de Baruch, Mercy é uma Inquisidora altamente impiedosa, já acusou Bispos, Cardeais de infernalismo e puniu cada um deles de forma cruel e insana, geralmente ela viaja sozinha levando dor e redenção para aqueles que tem negócios infernais.
- Baruch, siga os corpos despedaçados e vai encontrar a Cavalheira Inquisidora. Ao dizer isso um chiado profundo e a ligação cai, enquanto o sinal de rede do aparelho ficar vazio.
O caniçal olha para seu mestre também olhando seu telefone.
- O meu também. Diz ele. Se referindo a queda misteriosa de sinal dos telefones.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
Rian, O carateca louco. PS: 15/15 FV: 5/7 Vitalidade: -3
Madrecita ouve com atenção e maquiavelismo as palavras do neofito laçado. Havia conseguido um bom pet, um feroz e que mordia forte.
- Muito bem querido!- Madrecita segura o rosto de Rian e o beija - Não se preocupe agora você esta em casa! Você cuidará do circo e o circo cuidará de você! Você será meu guarda costas pessoal.
Madrecita fica em silencio por alguns segundos, em seu rosto uma expressão de preocupação leve, mascarada por um sorriso artificial.
- Acho que enquanto tivermos aqui em Vegas você precisará estar longe dos vários inimigos que coleciona! Deixa-lo vagar por ai sera um perigo para mim e para o circo, nossa casa! E não queremos isso não é verdade? Agora venha fique de costas deixe-me massageá-lo um pouco, todo esse tempo imóvel deve te-lo deixado estressado!
Madrecita vira Rian de costas massageando-o. Ela pega discretamente a estaca novamente, sua intenção era certa. Estaqueá-lo e dar-lo a morte final. Aquela criatura era um perigo de caos iminente. Mesmo mantendo-o ali ele seria um problema.
Madrecita gira com malabarismo a estaca em uma mão, enquanto com a outra massageia Rian. O golpe de empalo estava prestes a se deferido quando algo a interrompe. Uma cabeça surge da uma poça de sangue liquida e móvel que gotejava do teto. Enquanto um corpo inteiro surgia em seguida, a criatura dizia:
- Madrecita, as vezes não consigo me imaginar em uma posição de massagem desse tipo com você!
Era fausto, o hostess do circo.
- Acha que eu deveria ficar com ciúmes Rian? - Ele pergunta.
- Acho que Rian tem potencial minha amiga! Acho que ele pode ajudar o circo de outras maneiras!
Madrecita para a massagem fazendo um sorrisinho exclamativo pela aparição repentina de Fausto.
- A quanto tempo esta aí? - Ela pergunta.
- Tempo suficiente para ter uma excelente ideia para iniciarmos seu novo amigo em nosso meio.
- Rain querido pode me me dar licença um minuto? Espere do lado de fora da sala, logo chamarei você de volta!
Madrecita ouve com atenção e maquiavelismo as palavras do neofito laçado. Havia conseguido um bom pet, um feroz e que mordia forte.
- Muito bem querido!- Madrecita segura o rosto de Rian e o beija - Não se preocupe agora você esta em casa! Você cuidará do circo e o circo cuidará de você! Você será meu guarda costas pessoal.
Madrecita fica em silencio por alguns segundos, em seu rosto uma expressão de preocupação leve, mascarada por um sorriso artificial.
- Acho que enquanto tivermos aqui em Vegas você precisará estar longe dos vários inimigos que coleciona! Deixa-lo vagar por ai sera um perigo para mim e para o circo, nossa casa! E não queremos isso não é verdade? Agora venha fique de costas deixe-me massageá-lo um pouco, todo esse tempo imóvel deve te-lo deixado estressado!
Madrecita vira Rian de costas massageando-o. Ela pega discretamente a estaca novamente, sua intenção era certa. Estaqueá-lo e dar-lo a morte final. Aquela criatura era um perigo de caos iminente. Mesmo mantendo-o ali ele seria um problema.
Madrecita gira com malabarismo a estaca em uma mão, enquanto com a outra massageia Rian. O golpe de empalo estava prestes a se deferido quando algo a interrompe. Uma cabeça surge da uma poça de sangue liquida e móvel que gotejava do teto. Enquanto um corpo inteiro surgia em seguida, a criatura dizia:
- Madrecita, as vezes não consigo me imaginar em uma posição de massagem desse tipo com você!
Era fausto, o hostess do circo.
- Acha que eu deveria ficar com ciúmes Rian? - Ele pergunta.
- Acho que Rian tem potencial minha amiga! Acho que ele pode ajudar o circo de outras maneiras!
Madrecita para a massagem fazendo um sorrisinho exclamativo pela aparição repentina de Fausto.
- A quanto tempo esta aí? - Ela pergunta.
- Tempo suficiente para ter uma excelente ideia para iniciarmos seu novo amigo em nosso meio.
- Rain querido pode me me dar licença um minuto? Espere do lado de fora da sala, logo chamarei você de volta!
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
E eu continuo aguardando a minha postagem ...
Vai que um dia ela vem ...
Winterfell- Data de inscrição : 20/07/2013
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
Marko Cerveni Obertus FV: 7\7 - Pontos de sangue: 09/11 - Vitalidade: ok. (dex +1)
Não havia espaço para esconder-se na compacta cabine do caminhão frigorifico em que Marko havia pegado carona. Compondo a equipe de blitz havia cinco policiais e um cão. O motorista entrega os documentos exigidos pelo guarda assim como os de Marco também. Ele analisou os documentos e tudo parecia em ordem. Ele os entregando de volta.
- Preciso conferir sua carga! – disse o policial.
- È um carregamento de carne, Senhor policial. Abrir o freezer pode dar problema no produto.
- Só dará problema se seu Freezer não estiver fora dos padrões exigidos para esse tipo de transporte, ou se você impedir a policia de fazer o trabalho dela! Isso será um problema!
O guarda parecia estar disposto a encontrar alguma coisa. Roger não demonstra má vontade e desce do veiculo para abrir a carga para vistoria.
- Conhece essa marca de frigorífico Sr. Policial? É uma empresa grande, fazemos entrega para todo o território nacional.
Roger falava pelos cotovelos enquanto abria a porta. Outro policial aproxima-se trazendo o cachorro e este começa a latir freneticamente. Outros dois policias se aproximam já preparados para ação.
- O policial que havia entrado para fiscalizar sai e diz que esta tudo correto. Porem o cão continua latindo e o policial que os segurava libera a coleira deixando o animal entrar no caminhão. O cachorro agarra em uma das carcaças penduradas rosnando em mordidas.
- Senhores, o cão deve estar faminto! Isso não me parece correto, o animal vai inutilizar o produto, como posso entregar essa carne dizendo que um cachorro já fez um lanche nela? - Roger dizia as palavras com um meio sorriso.
Um dos policiais ignorando Roger entra no caminhão empunhando uma faca e cortando e carcaça. Um pó branco surge de dentro da carne e ali estava o motivo da algazarra do cão.
Não havia espaço para esconder-se na compacta cabine do caminhão frigorifico em que Marko havia pegado carona. Compondo a equipe de blitz havia cinco policiais e um cão. O motorista entrega os documentos exigidos pelo guarda assim como os de Marco também. Ele analisou os documentos e tudo parecia em ordem. Ele os entregando de volta.
- Preciso conferir sua carga! – disse o policial.
- È um carregamento de carne, Senhor policial. Abrir o freezer pode dar problema no produto.
- Só dará problema se seu Freezer não estiver fora dos padrões exigidos para esse tipo de transporte, ou se você impedir a policia de fazer o trabalho dela! Isso será um problema!
O guarda parecia estar disposto a encontrar alguma coisa. Roger não demonstra má vontade e desce do veiculo para abrir a carga para vistoria.
- Conhece essa marca de frigorífico Sr. Policial? É uma empresa grande, fazemos entrega para todo o território nacional.
Roger falava pelos cotovelos enquanto abria a porta. Outro policial aproxima-se trazendo o cachorro e este começa a latir freneticamente. Outros dois policias se aproximam já preparados para ação.
- O policial que havia entrado para fiscalizar sai e diz que esta tudo correto. Porem o cão continua latindo e o policial que os segurava libera a coleira deixando o animal entrar no caminhão. O cachorro agarra em uma das carcaças penduradas rosnando em mordidas.
- Senhores, o cão deve estar faminto! Isso não me parece correto, o animal vai inutilizar o produto, como posso entregar essa carne dizendo que um cachorro já fez um lanche nela? - Roger dizia as palavras com um meio sorriso.
Um dos policiais ignorando Roger entra no caminhão empunhando uma faca e cortando e carcaça. Um pó branco surge de dentro da carne e ali estava o motivo da algazarra do cão.
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
A ideia de se tornar guarda costas pessoal daquela mulher o agradava. Em seguida o beijo dela. O neófito sentia-se apaixonado e o laço de sangue o impedia de ver através do véu do falso sorriso. Ele não via a realidade. Ele via o que ele queria ver, o que seu coração desejava ver. E isso não foi diferente quando Madrecita começou a massageá-lo.
- Uma massagem?! Hum... claro, minha senhora! O iludido neófito acreditava mesmo que era merecedor daquilo. Além disso, qual foi a última vez que recebera uma massagem? Talvez... quando ainda era um garoto adolescente, feita pelo velho mestre após uma lesão durante seus treinamentos, vai saber! Mas essa massagem era diferente, era feita pela mulher que ele amava e, assim, ele se entregava totalmente à ela sem nem imaginar da verdadeira intenção daquele ser.
De repente uma cabeça surgia de uma poça de sangue no chão que gotejava do teto. O carateca se assusta... nunca tinha visto aquele tipo de coisa.
"- Caralho! Mas que diabos é isso?? Uma cabeça?!"
Ele olha para o teto para ver de onde vem o sangue. Tudo ficava mais estranho ainda quando não só a cabeça mas o corpo inteiro do sujeito emerge.
- Ciúmes?! Não... eu só... Rian fica perdido, sem saber o que responder para Fausto.
"- Quem é você mesmo?! Caralho, que mundo estranho! Nunca tinha visto isso! Parece ser uma variação da metamorfose que eu conheço..." Pensava o cainita tentando procurar uma explicação.
Então Madrecita e o novo convidado começavam a falar de coisas sem sentido para o Gangrel.
"- Ajudar o circo de outra maneira? Do que esse cara tá falando?"
Tudo ficava ainda mais estranho quando ela pedia para que ele esperasse lá fora. Ele saía, olhando para trás, desconfiado. Mas saía.
Lá fora o Gangrel procura um lugar para se sentar. Olhava para o céu, para as estrelas. Será que alguma delas poderia ver ele ali como ele as via?
"- Las Vegas tem sido muito difícil para mim. Difícil de sobreviver. E agora estou laçado por essa mulher. Nunca havia provado disso antes. É uma sensação boa, me faz sentir vivo novamente..." Um sorriso singelo surgia na face do carateca. "...mas é perigoso. Às vezes eu penso que deveria voltar para minha irmã. Se eu fosse para lá, com certeza eu conseguiria superar isso (o laço de sangue). Sim, ao lado dela eu sei que terei forças para me manter longe dessa mulher até os efeitos acabarem (Ocultismo 2). O que é que me impede de ir agora?!"
Rian olhava para os lados. Era um neófito, mas era um neófito prodigioso (inteligência 3). Já havia dominado o nível 5 de metamorfose, um nível que muitos ancillas ainda apenas sonhavam em compreender a essência de seu poder. Bastava se desfazer numa névoa e depois, num local seguro pegar um ônibus ou assumir a forma de morcego e ir até onde a noite permitisse. Madrecita nem sonhava que ele já tinha alcançado esse nível de poder, aliás, ninguém ali talvez imaginasse isso. Era apenas um neófito... casos como o dele eram de 1 em 1.000 ou mais...
"- Devem estar decidindo o que fazer comigo (inteligência 3/ raciocínio 3). Talvez um deles não me queira aqui e o outro quer. Caso contrário, não precisariam fazer isso, eu não estaria aqui fora, esperando. E se decidirem que não devo ficar? Me deixariam ir embora? Sim, isso é perigoso... muito perigoso... Eu não preciso da proteção deles, eu posso me virar sozinho... E também não quero pagar por isso."
Rian queria ir embora dali. Desaparecer sem deixar sinal. Seria até engraçado imaginar o circo inteiro procurando por ele. Mas sua curiosidade o impedia. Ele queria ficar mais um pouco e saber mais sobre aquele lugar e quem seria aquele sujeito. Contudo aquela conversa em particular entre os dois era algo que precisava ser levado em consideração. Agora o cão* estava desconfiado e com a orelha em pé.
"- Ao primeiro sinal de que isso pode dar merda, eu irei desaparecer daqui..." Ele ficava ali sentado, encarando a porta por havia saído ainda indeciso se desmanchava seu corpo em névoa ou se esperava para saber qual seria sua sentença.
Num impulso o Gangrel levanta e decide tomar as rédeas de seu destino ao invés de esperar sentado. Ele observa o local por completo. (como é o lugar onde ele está?) e tenta procurar algum local, se possível, onde ele poderia escutar a conversa. Precisava saber o que aquele sujeito misteriosa e sua amada estavam conversando. Estavam conversando sobre ele, então... o carateca precisava saber! Somente não encontrando nenhuma brecha que desse para bisbilhotar a conversa é que ele voltaria a esperar como antes.
*Como os outros clãs chamam os Gangrel.
- Uma massagem?! Hum... claro, minha senhora! O iludido neófito acreditava mesmo que era merecedor daquilo. Além disso, qual foi a última vez que recebera uma massagem? Talvez... quando ainda era um garoto adolescente, feita pelo velho mestre após uma lesão durante seus treinamentos, vai saber! Mas essa massagem era diferente, era feita pela mulher que ele amava e, assim, ele se entregava totalmente à ela sem nem imaginar da verdadeira intenção daquele ser.
De repente uma cabeça surgia de uma poça de sangue no chão que gotejava do teto. O carateca se assusta... nunca tinha visto aquele tipo de coisa.
"- Caralho! Mas que diabos é isso?? Uma cabeça?!"
Ele olha para o teto para ver de onde vem o sangue. Tudo ficava mais estranho ainda quando não só a cabeça mas o corpo inteiro do sujeito emerge.
- Ciúmes?! Não... eu só... Rian fica perdido, sem saber o que responder para Fausto.
"- Quem é você mesmo?! Caralho, que mundo estranho! Nunca tinha visto isso! Parece ser uma variação da metamorfose que eu conheço..." Pensava o cainita tentando procurar uma explicação.
Então Madrecita e o novo convidado começavam a falar de coisas sem sentido para o Gangrel.
"- Ajudar o circo de outra maneira? Do que esse cara tá falando?"
Tudo ficava ainda mais estranho quando ela pedia para que ele esperasse lá fora. Ele saía, olhando para trás, desconfiado. Mas saía.
Lá fora o Gangrel procura um lugar para se sentar. Olhava para o céu, para as estrelas. Será que alguma delas poderia ver ele ali como ele as via?
"- Las Vegas tem sido muito difícil para mim. Difícil de sobreviver. E agora estou laçado por essa mulher. Nunca havia provado disso antes. É uma sensação boa, me faz sentir vivo novamente..." Um sorriso singelo surgia na face do carateca. "...mas é perigoso. Às vezes eu penso que deveria voltar para minha irmã. Se eu fosse para lá, com certeza eu conseguiria superar isso (o laço de sangue). Sim, ao lado dela eu sei que terei forças para me manter longe dessa mulher até os efeitos acabarem (Ocultismo 2). O que é que me impede de ir agora?!"
Rian olhava para os lados. Era um neófito, mas era um neófito prodigioso (inteligência 3). Já havia dominado o nível 5 de metamorfose, um nível que muitos ancillas ainda apenas sonhavam em compreender a essência de seu poder. Bastava se desfazer numa névoa e depois, num local seguro pegar um ônibus ou assumir a forma de morcego e ir até onde a noite permitisse. Madrecita nem sonhava que ele já tinha alcançado esse nível de poder, aliás, ninguém ali talvez imaginasse isso. Era apenas um neófito... casos como o dele eram de 1 em 1.000 ou mais...
"- Devem estar decidindo o que fazer comigo (inteligência 3/ raciocínio 3). Talvez um deles não me queira aqui e o outro quer. Caso contrário, não precisariam fazer isso, eu não estaria aqui fora, esperando. E se decidirem que não devo ficar? Me deixariam ir embora? Sim, isso é perigoso... muito perigoso... Eu não preciso da proteção deles, eu posso me virar sozinho... E também não quero pagar por isso."
Rian queria ir embora dali. Desaparecer sem deixar sinal. Seria até engraçado imaginar o circo inteiro procurando por ele. Mas sua curiosidade o impedia. Ele queria ficar mais um pouco e saber mais sobre aquele lugar e quem seria aquele sujeito. Contudo aquela conversa em particular entre os dois era algo que precisava ser levado em consideração. Agora o cão* estava desconfiado e com a orelha em pé.
"- Ao primeiro sinal de que isso pode dar merda, eu irei desaparecer daqui..." Ele ficava ali sentado, encarando a porta por havia saído ainda indeciso se desmanchava seu corpo em névoa ou se esperava para saber qual seria sua sentença.
Num impulso o Gangrel levanta e decide tomar as rédeas de seu destino ao invés de esperar sentado. Ele observa o local por completo. (como é o lugar onde ele está?) e tenta procurar algum local, se possível, onde ele poderia escutar a conversa. Precisava saber o que aquele sujeito misteriosa e sua amada estavam conversando. Estavam conversando sobre ele, então... o carateca precisava saber! Somente não encontrando nenhuma brecha que desse para bisbilhotar a conversa é que ele voltaria a esperar como antes.
*Como os outros clãs chamam os Gangrel.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
- Bom saber que você está bem, Baruch. Estive tentando te ligar a noite toda, seu telefone está informando que está desligado, temos mais alguns problemas quanto a Las Vegas, presumo que você está só, por isso.
-- O que foi, Ann, o que aconteceu? Eu cheguei e fui até o bispo de Henderson. - Era fácil notar a preocupação no tom de voz do Lasombra. Se algo havia acontecido em Vegas e Anne já sabia o que era, talvez ela estivesse por perto. A preocupação começava a se misturar com raiva, quando Baruch se deu conta da interferência de Gregoire. O Serpente da Luz havia cometido dois erros e estava muito perto de cometer seu terceiro e Baruch não deixaria o legalista achar que poderia dizer o que bem entendesse a um inquisidor.
- Não posso te revelar a casa da ordem mais próxima, eu poderia ser censurada por isso, entenda minha paranoia mas, vai entender assim que tiver contato com Mercy, ela está na cidade também
-- O Quê?! - Naquele momento uma sensação ainda pior tomava conta do Lasombra, que quase deixava seu telefone cair de sua mão. A preocupação e a raiva, somadas à surpresa, tornavam-se receio. A amazona inquisidora estava em Las Vegas. -- Ela está aqui?! O que aconteceu, Ann? Com o que estamos lidando desta vez?
Baruch, pela primeira vez em muito tempo, provava da sensação que o medo causava. Ele iria se encontrar com uma das Inquisidoras mais cruéis e temidas do Sabá. No entanto não era isso que deixava o Lasombra receoso, se Mercy estava em Las Vegas, algo estava prestes a acontecer. Eles não iriam tirá-la de Montreal sem um bom motivo. E era isso que perturbava o Guardião: Que motivo seria esse? Foi então que algo atingiu o Anjo Caído como uma flecha:
"Mercy é a sua chance, Ela e Ann podem lhe dar o que você mais quer..."
E então o receio do Lasombra era substituído pelo ímpeto, Baruch não iria apenas auxiliar a Amazona, ele provaria que, assim como ela, ele têm o que é preciso para cumprir seu juramento e levar a morte aos que mancham as fileiras do Sabá com seus investimentos infernais.
- Baruch, siga os corpos despedaçados e vai encontrar a Cavalheira Inquisidora. Ao dizer isso um chiado profundo e a ligação cai, enquanto o sinal de rede do aparelho ficar vazio.
-- Encontrarei-me com a amazona, Ann. - Baruch iria encontrar-se com Mercy e, independente do que motivou o deslocamento da Inquisidora até lá, eles lidariam com o problema. -- Nos vemos em algumas noites.
Ao dizer isso um chiado profundo e a ligação cai, enquanto o sinal de rede do aparelho ficar vazio. O caniçal olha para seu mestre também olhando seu telefone. - O meu também. Diz ele. Se referindo a queda misteriosa de sinal dos telefones.
-- Souffrant... - A voz de Baruch não demonstrava raiva, era determinação. Havia sangue nos olhos do Lasombra. -- Nós vamos pegá-los, Um por Um eles cairão... E o Paladino será o primeiro.
Ainda assim, o Lasombra tinha assuntos mais importantes para resolver antes de cuidar do bispo.
-- Vamos nos encontrar com alguém hoje, Felix. - Baruch dizia e, então, dizia para onde o motorista deveria ir.
-- O que foi, Ann, o que aconteceu? Eu cheguei e fui até o bispo de Henderson. - Era fácil notar a preocupação no tom de voz do Lasombra. Se algo havia acontecido em Vegas e Anne já sabia o que era, talvez ela estivesse por perto. A preocupação começava a se misturar com raiva, quando Baruch se deu conta da interferência de Gregoire. O Serpente da Luz havia cometido dois erros e estava muito perto de cometer seu terceiro e Baruch não deixaria o legalista achar que poderia dizer o que bem entendesse a um inquisidor.
- Não posso te revelar a casa da ordem mais próxima, eu poderia ser censurada por isso, entenda minha paranoia mas, vai entender assim que tiver contato com Mercy, ela está na cidade também
-- O Quê?! - Naquele momento uma sensação ainda pior tomava conta do Lasombra, que quase deixava seu telefone cair de sua mão. A preocupação e a raiva, somadas à surpresa, tornavam-se receio. A amazona inquisidora estava em Las Vegas. -- Ela está aqui?! O que aconteceu, Ann? Com o que estamos lidando desta vez?
Baruch, pela primeira vez em muito tempo, provava da sensação que o medo causava. Ele iria se encontrar com uma das Inquisidoras mais cruéis e temidas do Sabá. No entanto não era isso que deixava o Lasombra receoso, se Mercy estava em Las Vegas, algo estava prestes a acontecer. Eles não iriam tirá-la de Montreal sem um bom motivo. E era isso que perturbava o Guardião: Que motivo seria esse? Foi então que algo atingiu o Anjo Caído como uma flecha:
"Mercy é a sua chance, Ela e Ann podem lhe dar o que você mais quer..."
E então o receio do Lasombra era substituído pelo ímpeto, Baruch não iria apenas auxiliar a Amazona, ele provaria que, assim como ela, ele têm o que é preciso para cumprir seu juramento e levar a morte aos que mancham as fileiras do Sabá com seus investimentos infernais.
- Baruch, siga os corpos despedaçados e vai encontrar a Cavalheira Inquisidora. Ao dizer isso um chiado profundo e a ligação cai, enquanto o sinal de rede do aparelho ficar vazio.
-- Encontrarei-me com a amazona, Ann. - Baruch iria encontrar-se com Mercy e, independente do que motivou o deslocamento da Inquisidora até lá, eles lidariam com o problema. -- Nos vemos em algumas noites.
Ao dizer isso um chiado profundo e a ligação cai, enquanto o sinal de rede do aparelho ficar vazio. O caniçal olha para seu mestre também olhando seu telefone. - O meu também. Diz ele. Se referindo a queda misteriosa de sinal dos telefones.
-- Souffrant... - A voz de Baruch não demonstrava raiva, era determinação. Havia sangue nos olhos do Lasombra. -- Nós vamos pegá-los, Um por Um eles cairão... E o Paladino será o primeiro.
Ainda assim, o Lasombra tinha assuntos mais importantes para resolver antes de cuidar do bispo.
-- Vamos nos encontrar com alguém hoje, Felix. - Baruch dizia e, então, dizia para onde o motorista deveria ir.
Baruch King, O Anjo Caído- Data de inscrição : 29/06/2013
Localização : Rio de Janeiro
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
Avisto a blitz, ainda a alguma distancia, Roger deixa de tagarelar na mesma hora. Era só o que faltava. Cinco policiais armados, um cachorro Merda. cachorro ... lidar com essas pragas sempre era um problema. (Embora seja um Tzimisce, Marko é um Revenante Obertus e não demonstra competência em animalismo). Não que as pragas me ataquem, não na maior parte das vezes pelo menos. Mas os animais sabem o que sou e tem o habito infeliz de acabar alardeando os donos. Com estes donos sendo policias a coisa se agravava. E ainda é a droga de um cão farejador. Isso por si já me colocava em vários problemas.
Problema 1: Se a praga começasse a latir e os Canas desconfiassem, mesmo não achando porra nenhum comigo, no final das contas ainda ia acabar indo "passear" na delegacia, o que não podia acontecer em hipótese alguma. Se for para a delegacia qualquer revista na minha mochila vai denunciar meu pote de terra. Isso era como acender um letreiro luminoso pra Bastarda e apontar "Olha o Tzimisce!" Alem de ter a letargia diurna e a necessidade de me cobrir do sol e com terra. Nada que pudesse contornar estando preso. Se policiais não tivessem esse habito irritante de deixar suspeitos de molho. Tipo: Ate o dia seguinte! e suas malditas 24 horas. Não teria tido de matar tantos deles. Mas não, esses putos tinham de ser uns pentelhos.
Problema 2: Se tiver de recorrer ao sangue e me ocultar na noite para deixar o lugar, (Ofuscação) essa praga ainda deve pegar meu cheiro e me localizar. Como se fugir a pé e sendo procurado no DESERTO já não fosse "desafiador" o suficiente. Olho para o teto da cabine do caminhão, em uma exteriorização mista de frustração e irritabilidade. Até suspiraria, se ainda respirasse (O que não é o caso).
Se os policiais não trouxerem o puto pra fungar na cabine, pode ser que fique tudo numa boa. Esperava que manter alguma distancia resolvesse. De qualquer forma, não tinha muito que pudesse fazer quanto ao comportamento do vira-lata. Vou manter o "personagem". Talvez ser "o mochileiro" já fosse suficiente. Passar pela blitz sem ter de agir é a melhor opção. Não sou nenhum simples Bruto (Brutos = Brujah AT) procurando coisas em que bater, sou um Erudito, Revenante Obertus e Tzimisce. Entendo e reconheço a importância de analisar, me adaptar e evoluir. Extraindo o maximo de tudo a minha volta enquanto lapido e esculpo minha base de poder. Não espere que me comporte como um típico "Cabeça de Pá", afoito e inquieto, esperando qualquer desculpa para mostrar suas "esparsas forças". Não vou me expor, nem agir se não necessário. (Perfeccionista e Seguidor da Trilha do Poder e da Voz Interior).
Volto então o olhar para o Barril que dirige. Esse filho da puta ta devendo alguma. O nervosismo "escorrendo dos poros" deixava isso bem na cara. Me lamentando. Que aborrecimento. Certamente não queria ter de lidar com "as merdas" de ninguém. Vai ser o cumulo se conseguir manter meu disfarce e ainda assim tiver de "resolver as coisas" por causa desse barril. Devia ter algo errado com o caminhão, mas não dava pra ficar me preocupando com isso agora ou algo "inconveniente" (Como meu verdadeiro Eu) podia transparecer em meu rosto. Vou só me concentrar no disfarce. Elevo e abaixo sutilmente os ombros de forma repetitiva e ritmada, para simular o movimento da respiração, sem na verdade chegar a respirar. Também presto atenção no guarda, enquanto este checa os documentos. (Atento a suas reações, se houver algo relevante aqui. Favor indicar o que percebi). Depois de ter minha identidade de volta, não demonstro prestar tanta atenção no guarda novamente, afinal isso não era nenhum "jogo de encarar", nem deveria ser. Propositalmente me coloco como coadjuvante, deixando que Roger interaja diretamente com o Policial. Enquanto me mantenho simulando os "maneirismos mortais" e aproveito para prestar mais atenção ao poderio, colocação e hierarquia entre eles. (Se possível responda-me estas perguntas, se um teste for necessário considere que o estou pedindo. Perguntas: Como os policiais estão dispostos pelo local? São quantas viaturas? Algum policial esta dentro de alguma das viaturas? Que armamento é visível? A outro veiculo se aproximando, ou qualquer outra pessoa ou construção visível alem dos guardas e viaturas?)
É se tiver alguma coisa vai estar lá atrás. Quando Roger desce com boa vontade, para ir abrir o baú, aproveito e desço também bancando o "curioso" e me mantendo no "personagem" mas também não sendo tão "bicão", não me aproximo demais, mantendo distancia do cachorro e ficando perto da porta aberta do passageiro de onde desci, como quem só quer "dar uma olhadinha". (Na verdade estou é me mantendo perto de minha mochila, que esta dentro da cabine para não levantar suspeitas, mas ao alcance da minha mão). Vamos ver o que temos aqui, das três uma. Ou tudo estará bem e seguimos viagem. Ou da merda e tenho de dar um jeito de cuidar dos 5 mais o cão, Ou ainda da merda, mas ao dar merda tenho uma brecha pra sair daqui. Continuo observando e mantendo o "personagem".
Enquanto o barril matraqueia como é seu costume, outro policial chega com o cachorro que já começa a latir. Não acho que eu seja a causa. Parece ser a carga mesmo. Ou seja, agora seria a segunda ou terceira opção, lutar ou me evadir. Vamos continuar no papel. Continuo como quem tenta ver, sem contudo me aproximar muito. E ver como os eventos se desdobram. Mais dois policiais se aproximam dos outros, na área de carga. Só um de olho em mim então. Finjo não ter notado isso e continuo como o "curioso relutante". Talvez ate valha a pena tentar me evadir primeiro. Embora conseguir escapar dos 5 mais o cão fosse ser bem complicado, ainda era uma possibilidade mais "hospitaleira" que simplesmente sair na porrada. Se as coisas dessem errado, ainda sairia na porrada no final das contas então de qualquer forma não tinha porque não tentar. É melhor estar preparado. Envio mais de meu sangue fazendo-o circular por meu corpo, (Gasto de + 1 Ponto de Sangue em Destreza). e continuo a observar a cena.
Continuo com a "cara de paspalho curioso" embora na verdade esteja muito atento (Ativo Auspícios 01, para me ajudar a perceber o melhor momento de agir). Quase agora, quando a merda finalmente voar no ventilador vai ser minha chance de distrair meu observador e vazar daqui. Continuo com a encenação, aguardando o momento certo.
Quando um dos policiais entra na carroceria e finalmente expõe a cocaína, é hora do tudo ou nada. Agora! Me mostro surpreso, e espero que isso tenha sido suficiente para desviar a atenção do policial que me observava, de mim para o pó encontrado por pelo menos um instante. Instante necessário para puxar minha mochila e desaparecer (Ativando Ofuscação Nível 02 + 1 Ponto de Força de Vontade no Teste) Saio da estrada, adentrando no lado pior iluminado e me afastando o mais rápido possível da blitz e do caminhão, tentando conseguir a maior dianteira possível antes que percebessem que me evadi do lugar em que estava. Vamos cachorro maldito, fique por ai mesmo. Esperava que o medo do animal fosse maior que seu senso de dever e ele não viesse em meu encalço. Mudo de direção enquanto corro, tentando me tornar ainda mais difícil de notar enquanto continuo a aumentar a distancia. (Assim que possível, considerar o gasto de + 1 Ponto de Sangue, agora para o atributo do Vigor. Vou me manter correndo forra da estrada mas a uma distancia que meus sentidos sobrenaturais Auspícios 01, me permitam ainda usa-la para me guiar na direção do Cemitério de Aviões. Considere que a Ofuscação esta ativada o tempo todo).
Problema 1: Se a praga começasse a latir e os Canas desconfiassem, mesmo não achando porra nenhum comigo, no final das contas ainda ia acabar indo "passear" na delegacia, o que não podia acontecer em hipótese alguma. Se for para a delegacia qualquer revista na minha mochila vai denunciar meu pote de terra. Isso era como acender um letreiro luminoso pra Bastarda e apontar "Olha o Tzimisce!" Alem de ter a letargia diurna e a necessidade de me cobrir do sol e com terra. Nada que pudesse contornar estando preso. Se policiais não tivessem esse habito irritante de deixar suspeitos de molho. Tipo: Ate o dia seguinte! e suas malditas 24 horas. Não teria tido de matar tantos deles. Mas não, esses putos tinham de ser uns pentelhos.
Problema 2: Se tiver de recorrer ao sangue e me ocultar na noite para deixar o lugar, (Ofuscação) essa praga ainda deve pegar meu cheiro e me localizar. Como se fugir a pé e sendo procurado no DESERTO já não fosse "desafiador" o suficiente. Olho para o teto da cabine do caminhão, em uma exteriorização mista de frustração e irritabilidade. Até suspiraria, se ainda respirasse (O que não é o caso).
Se os policiais não trouxerem o puto pra fungar na cabine, pode ser que fique tudo numa boa. Esperava que manter alguma distancia resolvesse. De qualquer forma, não tinha muito que pudesse fazer quanto ao comportamento do vira-lata. Vou manter o "personagem". Talvez ser "o mochileiro" já fosse suficiente. Passar pela blitz sem ter de agir é a melhor opção. Não sou nenhum simples Bruto (Brutos = Brujah AT) procurando coisas em que bater, sou um Erudito, Revenante Obertus e Tzimisce. Entendo e reconheço a importância de analisar, me adaptar e evoluir. Extraindo o maximo de tudo a minha volta enquanto lapido e esculpo minha base de poder. Não espere que me comporte como um típico "Cabeça de Pá", afoito e inquieto, esperando qualquer desculpa para mostrar suas "esparsas forças". Não vou me expor, nem agir se não necessário. (Perfeccionista e Seguidor da Trilha do Poder e da Voz Interior).
Volto então o olhar para o Barril que dirige. Esse filho da puta ta devendo alguma. O nervosismo "escorrendo dos poros" deixava isso bem na cara. Me lamentando. Que aborrecimento. Certamente não queria ter de lidar com "as merdas" de ninguém. Vai ser o cumulo se conseguir manter meu disfarce e ainda assim tiver de "resolver as coisas" por causa desse barril. Devia ter algo errado com o caminhão, mas não dava pra ficar me preocupando com isso agora ou algo "inconveniente" (Como meu verdadeiro Eu) podia transparecer em meu rosto. Vou só me concentrar no disfarce. Elevo e abaixo sutilmente os ombros de forma repetitiva e ritmada, para simular o movimento da respiração, sem na verdade chegar a respirar. Também presto atenção no guarda, enquanto este checa os documentos. (Atento a suas reações, se houver algo relevante aqui. Favor indicar o que percebi). Depois de ter minha identidade de volta, não demonstro prestar tanta atenção no guarda novamente, afinal isso não era nenhum "jogo de encarar", nem deveria ser. Propositalmente me coloco como coadjuvante, deixando que Roger interaja diretamente com o Policial. Enquanto me mantenho simulando os "maneirismos mortais" e aproveito para prestar mais atenção ao poderio, colocação e hierarquia entre eles. (Se possível responda-me estas perguntas, se um teste for necessário considere que o estou pedindo. Perguntas: Como os policiais estão dispostos pelo local? São quantas viaturas? Algum policial esta dentro de alguma das viaturas? Que armamento é visível? A outro veiculo se aproximando, ou qualquer outra pessoa ou construção visível alem dos guardas e viaturas?)
- Preciso conferir sua carga!
- È um carregamento de carne, Senhor policial. Abrir o freezer pode dar problema no produto.
- Só dará problema se seu Freezer estiver fora dos padrões exigidos para esse tipo de transporte, ou se você impedir a policia de fazer o trabalho dela! Isso será um problema!
É se tiver alguma coisa vai estar lá atrás. Quando Roger desce com boa vontade, para ir abrir o baú, aproveito e desço também bancando o "curioso" e me mantendo no "personagem" mas também não sendo tão "bicão", não me aproximo demais, mantendo distancia do cachorro e ficando perto da porta aberta do passageiro de onde desci, como quem só quer "dar uma olhadinha". (Na verdade estou é me mantendo perto de minha mochila, que esta dentro da cabine para não levantar suspeitas, mas ao alcance da minha mão). Vamos ver o que temos aqui, das três uma. Ou tudo estará bem e seguimos viagem. Ou da merda e tenho de dar um jeito de cuidar dos 5 mais o cão, Ou ainda da merda, mas ao dar merda tenho uma brecha pra sair daqui. Continuo observando e mantendo o "personagem".
- Conhece essa marca de frigorífico Sr. Policial? É uma empresa grande, fazemos entrega para todo o território nacional.
Enquanto o barril matraqueia como é seu costume, outro policial chega com o cachorro que já começa a latir. Não acho que eu seja a causa. Parece ser a carga mesmo. Ou seja, agora seria a segunda ou terceira opção, lutar ou me evadir. Vamos continuar no papel. Continuo como quem tenta ver, sem contudo me aproximar muito. E ver como os eventos se desdobram. Mais dois policiais se aproximam dos outros, na área de carga. Só um de olho em mim então. Finjo não ter notado isso e continuo como o "curioso relutante". Talvez ate valha a pena tentar me evadir primeiro. Embora conseguir escapar dos 5 mais o cão fosse ser bem complicado, ainda era uma possibilidade mais "hospitaleira" que simplesmente sair na porrada. Se as coisas dessem errado, ainda sairia na porrada no final das contas então de qualquer forma não tinha porque não tentar. É melhor estar preparado. Envio mais de meu sangue fazendo-o circular por meu corpo, (Gasto de + 1 Ponto de Sangue em Destreza). e continuo a observar a cena.
- O policial que havia entrado para fiscalizar sai e diz que esta tudo correto. Porem o cão continua latindo e o policial que o segurava libera a coleira deixando o animal entrar no caminhão. O cachorro agarra em uma das carcaças penduradas rosnando em mordidas.
Continuo com a "cara de paspalho curioso" embora na verdade esteja muito atento (Ativo Auspícios 01, para me ajudar a perceber o melhor momento de agir). Quase agora, quando a merda finalmente voar no ventilador vai ser minha chance de distrair meu observador e vazar daqui. Continuo com a encenação, aguardando o momento certo.
- Senhores, o cão deve estar faminto! Isso não me parece correto, o animal vai inutilizar o produto, como posso entregar essa carne dizendo que um cachorro já fez um lanche nela?
Quando um dos policiais entra na carroceria e finalmente expõe a cocaína, é hora do tudo ou nada. Agora! Me mostro surpreso, e espero que isso tenha sido suficiente para desviar a atenção do policial que me observava, de mim para o pó encontrado por pelo menos um instante. Instante necessário para puxar minha mochila e desaparecer (Ativando Ofuscação Nível 02 + 1 Ponto de Força de Vontade no Teste) Saio da estrada, adentrando no lado pior iluminado e me afastando o mais rápido possível da blitz e do caminhão, tentando conseguir a maior dianteira possível antes que percebessem que me evadi do lugar em que estava. Vamos cachorro maldito, fique por ai mesmo. Esperava que o medo do animal fosse maior que seu senso de dever e ele não viesse em meu encalço. Mudo de direção enquanto corro, tentando me tornar ainda mais difícil de notar enquanto continuo a aumentar a distancia. (Assim que possível, considerar o gasto de + 1 Ponto de Sangue, agora para o atributo do Vigor. Vou me manter correndo forra da estrada mas a uma distancia que meus sentidos sobrenaturais Auspícios 01, me permitam ainda usa-la para me guiar na direção do Cemitério de Aviões. Considere que a Ofuscação esta ativada o tempo todo).
Winterfell- Data de inscrição : 20/07/2013
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
Marko Cerveni Obertus FV: 7\7 - Pontos de sangue: 08/11 - Vitalidade: ok. (dex +2)
Sentidos Aguçados// Ofuscado
O motor do caminhão ainda trabalhava numa constante marcha lenta. pois precisava manter o gerador do baú refrigerado sempre funcionando. Além daquele barulho, apenas as palavras de Roger quebravam o silêncio, já que os policiais pouco falavam e, quando o faziam, suas vozes causavam tensão tanto no caminhoneiro como no vampiro. O farol do caminhão que iluminava o aparato policial da blitz mostrava que haviam duas viaturas. Um policial estava dentro de uma viatura com uma prancheta na mão falando ao rádio, provavelmente ele checava junto à central a placa do veículo enquanto o restante da equipe conferia o carregamento.
Os sentidos aguçados do Tzimisce denunciava a disposição de toda a equipe. Todos eles usavam pistolas, contudo era impossível determinar o calibre, pois estavam no coldre. Dois policiais estavam no fundo verificando a carga e, ao perceberem o alvoroço do pastor alemão, os outros dois que estavam mais próximos às viaturas, na frente do caminhão, se aproximavam em apoio, contudo passavam pela lateral da porta do motorista. Marko, por sua vez, estava do lado do acostamento, ao lado da porta do passageiro, o que lhe conferia a vantagem de ser ocultado pelo próprio veículo. O único problema talvez poderia o policial que estava checando o rádio, até porque, se a equipe policial tivesse algum rifle a chance desse armamento pesado estar na viatura era bem maior.
Percebendo que os policiais descobriam material ilícito no caminhão, o Tzmisce decidia que era tudo ou nada e corria para o meio do mato.
Por sorte Marko fugia para justo no momento em que o patrulheiro que estava na viatura anotava alguma coisa na prancheta e não percebeu o movimento do vampiro.
Um pouco mais distante o neófito escuta os policiais dando voz de prisão a Roger e, confusos, procurando por Marko que corria cada vez mais longe, procurando sempre se manter coberto pelas sombras e pela escassa vegetação do deserto.
Sentidos Aguçados// Ofuscado
O motor do caminhão ainda trabalhava numa constante marcha lenta. pois precisava manter o gerador do baú refrigerado sempre funcionando. Além daquele barulho, apenas as palavras de Roger quebravam o silêncio, já que os policiais pouco falavam e, quando o faziam, suas vozes causavam tensão tanto no caminhoneiro como no vampiro. O farol do caminhão que iluminava o aparato policial da blitz mostrava que haviam duas viaturas. Um policial estava dentro de uma viatura com uma prancheta na mão falando ao rádio, provavelmente ele checava junto à central a placa do veículo enquanto o restante da equipe conferia o carregamento.
Os sentidos aguçados do Tzimisce denunciava a disposição de toda a equipe. Todos eles usavam pistolas, contudo era impossível determinar o calibre, pois estavam no coldre. Dois policiais estavam no fundo verificando a carga e, ao perceberem o alvoroço do pastor alemão, os outros dois que estavam mais próximos às viaturas, na frente do caminhão, se aproximavam em apoio, contudo passavam pela lateral da porta do motorista. Marko, por sua vez, estava do lado do acostamento, ao lado da porta do passageiro, o que lhe conferia a vantagem de ser ocultado pelo próprio veículo. O único problema talvez poderia o policial que estava checando o rádio, até porque, se a equipe policial tivesse algum rifle a chance desse armamento pesado estar na viatura era bem maior.
Percebendo que os policiais descobriam material ilícito no caminhão, o Tzmisce decidia que era tudo ou nada e corria para o meio do mato.
- Testes:
- Policial rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para percepção que resultou 2, 1, 1, 7, 10 - Total: 0 Sucessos
Marko rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para furtividade que resultou 3, 8, 2, 7, 7, 8 - Total: 4 Sucessos
Por sorte Marko fugia para justo no momento em que o patrulheiro que estava na viatura anotava alguma coisa na prancheta e não percebeu o movimento do vampiro.
Um pouco mais distante o neófito escuta os policiais dando voz de prisão a Roger e, confusos, procurando por Marko que corria cada vez mais longe, procurando sempre se manter coberto pelas sombras e pela escassa vegetação do deserto.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
Usando a descoberta da droga para me encobrir, começo a agir. Agora! coro para o meio do mato. Me ocultando com meus dons (Ofuscação 02) e adentrando tanto a noite quanto o deserto, Preciso colocar mais distancia entre nós, antes que deem por minha falta. continuo a correr me distanciando mais e mais, tanto do caminhão baú, quanto dos carros da federal. São pelo menos cinco pistolas, mais o que quer que eles tenham nas viaturas. O que não seria problema contando que não achassem um alvo no qual atirar. Continuo correndo e aumentando a distancia, tentando ganhar a maior dianteira possível antes da minha fuga ser notada. Claro que também podem pedir reforços pelo radio, contudo também devem me procurar nesse meio tempo. Me coloco o mais longe da estrada possível, longe o suficiente para despistar aquela praga de cão, mas perto o necessário para ter alguma direção, já que não podia simplesmente me distanciar indefinidamente da estrada e acabar perdido no deserto. Continuo correndo. Se continuar só adentrando o deserto e correndo a esmo, posso acabara perdido. Por isso mesmo agora já bem distante, continuo a correr, mas paro de adentrar o deserto e começo a ir paralelamente a estrada, no sentido do cemitério de aviões. A direção em que estou indo é um tanto previsível, afinal ou seguia a estrada pra um lado ou seguia pro outro, estando no deserto não tinha muitas outras opções. Ainda assim, creio estar distante o suficiente do asfalto para ser encoberto por meus dons e a escuridão deste lugar, espero que isso seja suficiente. Continuo correndo, embora agora já comesse a sentir uma incomoda queimação, como se minhas pernas estivessem começando a sentir o esforço. Continuo correndo e correndo ... enquanto tento ignorar essa irritação crescente, um incomodo persistente nas pernas.
Talvez o cheiro da carne e da droga, por serem odores mais acentuados, prejudiquem um pouco o olfato do maldito, quando tentar me rastrear. Já tinha uma boa dianteira também, olho para trás, (Auspícios 01) tentando ter uma noção melhor da posição de "meus perseguidores", enquanto também continuo a correr. De qualquer forma esses tiras já fizeram uma grande apreensão de drogas. Que isso fosse suficiente pra satisfazer o senso de dever dos putos. Continuo correndo, correndo, correndo ate a queimação nas pernas ficar tão acentuada que me força a diminuir e parar. Cacete! Quando paro, levo as mãos as coxas meio que me preparando para pegar ar, mas não estava esbaforido nem respiro como um mortal faria o que deixa a cena estranha, inumana como eu proprio. (Afinal não precisava de ar). Não sinto minhas pernas arderem assim a um bom tempo. Desço um pouco mais as mãos e começo a esfregar as canelas. A ultima vez que corri assim foi quando ceifaram meu Bando. Lembrar disso sempre trazia um amargor a minha boca, mas não tinha porque pensar nisso agora. De qualquer forma ainda tem muito chão pela frente, Nessas horas ser um pouco mais atlético viria a calhar ... enfim volto a ficar em pé e correr, desta vez intercalando os períodos de corrida com períodos de caminhada, para não voltar a forçar demais meus membros inferiores. pode ser que nem chegue ao cemitério de aviões ainda nesta noite, então também é bom me manter atento. Afinal se tivesse mesmo que dormir por ali, precisaria arrumar alguma cobertura, mas por enquanto apenas me mantenho correndo ainda tinha muita noite e muito chão pela frente. (Se meus perseguidores se aproximarem de mim, gostaria de tentar perceber essa aproximação. Considere que continuo tanto com a ofuscação, quanto com auspícios ativados).
Talvez o cheiro da carne e da droga, por serem odores mais acentuados, prejudiquem um pouco o olfato do maldito, quando tentar me rastrear. Já tinha uma boa dianteira também, olho para trás, (Auspícios 01) tentando ter uma noção melhor da posição de "meus perseguidores", enquanto também continuo a correr. De qualquer forma esses tiras já fizeram uma grande apreensão de drogas. Que isso fosse suficiente pra satisfazer o senso de dever dos putos. Continuo correndo, correndo, correndo ate a queimação nas pernas ficar tão acentuada que me força a diminuir e parar. Cacete! Quando paro, levo as mãos as coxas meio que me preparando para pegar ar, mas não estava esbaforido nem respiro como um mortal faria o que deixa a cena estranha, inumana como eu proprio. (Afinal não precisava de ar). Não sinto minhas pernas arderem assim a um bom tempo. Desço um pouco mais as mãos e começo a esfregar as canelas. A ultima vez que corri assim foi quando ceifaram meu Bando. Lembrar disso sempre trazia um amargor a minha boca, mas não tinha porque pensar nisso agora. De qualquer forma ainda tem muito chão pela frente, Nessas horas ser um pouco mais atlético viria a calhar ... enfim volto a ficar em pé e correr, desta vez intercalando os períodos de corrida com períodos de caminhada, para não voltar a forçar demais meus membros inferiores. pode ser que nem chegue ao cemitério de aviões ainda nesta noite, então também é bom me manter atento. Afinal se tivesse mesmo que dormir por ali, precisaria arrumar alguma cobertura, mas por enquanto apenas me mantenho correndo ainda tinha muita noite e muito chão pela frente. (Se meus perseguidores se aproximarem de mim, gostaria de tentar perceber essa aproximação. Considere que continuo tanto com a ofuscação, quanto com auspícios ativados).
Winterfell- Data de inscrição : 20/07/2013
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
Marko Cerveni Obertus FV: 7\7 - Pontos de sangue: 08/11 - Vitalidade: ok ~Ofuscado~
O demônio corre pela escuridão do deserto adentro deixando a estrada cada vez mais distante. A última imagem que seus olhos conseguiram captar da polícia foram duas lanternas tentando encontrar alguma coisa nas proximidades da estrada, entretanto não haveria nada lá para os policiais encontrarem. Certamente, não se afastariam muito dali, pois o suspeito poderia estar armado e escondido em algum barranco esperando por uma oportunidade para reagir. A polícia sabe a diferença entre cumprir seu dever e expor desnecessariamente a vida de seus agentes em perigo.
Agora, tudo que o vampiro tinha era a areia seca e fria do deserto sob seus pés. Além de estar cansado de tanto correr não precisava mais. Agora bastava caminhar na direção do cemitério de aviões. Não devia estar longe dali. O caminhão viajara por mais de duas horas, portanto era possível chegar ao destino ainda naquela noite, mesmo que à pé.
Tudo transcorria normalmente e no alto de um pico o vampiro podia ver algumas luzes ao longe, no horizonte. Certamente era o cemitério! Ainda estava a alguns quilômetros à frente, mas pelo menos já era visível ali naquele ponto alto. Tudo que precisava agora era travessar um vale. À frente do vale havia um segundo morro e, por fim, atrás desse morro ficava o cemitério de aviões. Os policiais e o caminhão já estavam bem distantes, distantes o suficiente para o vampiro saber que não fora seguido.
O demônio corre pela escuridão do deserto adentro deixando a estrada cada vez mais distante. A última imagem que seus olhos conseguiram captar da polícia foram duas lanternas tentando encontrar alguma coisa nas proximidades da estrada, entretanto não haveria nada lá para os policiais encontrarem. Certamente, não se afastariam muito dali, pois o suspeito poderia estar armado e escondido em algum barranco esperando por uma oportunidade para reagir. A polícia sabe a diferença entre cumprir seu dever e expor desnecessariamente a vida de seus agentes em perigo.
Agora, tudo que o vampiro tinha era a areia seca e fria do deserto sob seus pés. Além de estar cansado de tanto correr não precisava mais. Agora bastava caminhar na direção do cemitério de aviões. Não devia estar longe dali. O caminhão viajara por mais de duas horas, portanto era possível chegar ao destino ainda naquela noite, mesmo que à pé.
Tudo transcorria normalmente e no alto de um pico o vampiro podia ver algumas luzes ao longe, no horizonte. Certamente era o cemitério! Ainda estava a alguns quilômetros à frente, mas pelo menos já era visível ali naquele ponto alto. Tudo que precisava agora era travessar um vale. À frente do vale havia um segundo morro e, por fim, atrás desse morro ficava o cemitério de aviões. Os policiais e o caminhão já estavam bem distantes, distantes o suficiente para o vampiro saber que não fora seguido.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
Não haviam postes por ali, mas pelo menos tinha alguma luz lunar então apesar da noite alta, me direcionar não era um problema. Já minhas pernas ... Caramba. continuavam incomodando, então acabo diminuindo o passo ate parar de novo. Ao menos não estão me seguindo. A policia tinha ficado pra trás, na verdade eles nem tentaram muito. Ótimo. Sento todo "largado" no chão, aproveitando que não sou seguido para me refazer aos poucos e pensar. Talvez tenha mesmo de dar uma atenção ao físico. Músculos não me apeteciam tanto, destoavam da ideia de erudito que tinha de mim mesmo. Mas ... a verdade é que alguma massa a mais viria a calhar agora, provavelmente no futuro também.
Em suma estou deveras insatisfeito com meu próprio rendimento, sou um tanto exigente principalmente no que se refere a mim mesmo. De qualquer forma agora que estou por minha conta também precisarei lidar com tarefas mais braçais. preciso me adaptar a essas necessidades. A adaptação faz parte da evolução e a evolução do poder. Afinal como controlaria os outros sem ter antes o controle devido de meu próprio corpo? Nenhuma face do poder será negligenciada. Todas me interessavam. (Unificador e Megalomaníaco) Enfim depois de descansar algum tempo: Já é suficiente. Volto a ficar de pé, batendo com a mão a poeira e terra das calças. Esse cemitério de aviões não deve estar tão longe. Volto a andar, não mais corendo desta vez. O caminhão rodou por mais de duas horas, antes de ter sido parado ... provavelmente chego lá ainda esta noite. Isso se voltasse a me mexer é claro, parado não chegaria a lugar nenhum então coloco minhas pernas em movimento, a areia era fria e o deserto uma acompanhante silenciosa. (O que a fazia muito agradável).
Quase sorrio para a noite, ate chegando a definir um dos cantos da boca afinal o silencio me agrada (não aprecio barulho, nem distrações) e já consigo ver ao longe algumas luzes. Deve ser o lugar. Estava no alto de um pico agora só mais alguns quilômetros, um vale, um morro e voilá, estaria no aglomerado de lataria. Levo as mãos as alças da mochila, as repousando ali enquanto continuo andando ... e andando ... andando e andando ... Cheguei no vale. Procuro um bom lugar pra atravessar e depois continuo meu caminho. Como estou mais próximo agora, melhor redobrar a atenção. Procurava perceber qualquer possível barril na região. Ao menos meu dom (Ofuscação) deve me garantir o anonimato. Dificilmente seria surpreendido por alguém enquanto me mantivesse oculto. Continuo indo em direção ao lugar.
Em suma estou deveras insatisfeito com meu próprio rendimento, sou um tanto exigente principalmente no que se refere a mim mesmo. De qualquer forma agora que estou por minha conta também precisarei lidar com tarefas mais braçais. preciso me adaptar a essas necessidades. A adaptação faz parte da evolução e a evolução do poder. Afinal como controlaria os outros sem ter antes o controle devido de meu próprio corpo? Nenhuma face do poder será negligenciada. Todas me interessavam. (Unificador e Megalomaníaco) Enfim depois de descansar algum tempo: Já é suficiente. Volto a ficar de pé, batendo com a mão a poeira e terra das calças. Esse cemitério de aviões não deve estar tão longe. Volto a andar, não mais corendo desta vez. O caminhão rodou por mais de duas horas, antes de ter sido parado ... provavelmente chego lá ainda esta noite. Isso se voltasse a me mexer é claro, parado não chegaria a lugar nenhum então coloco minhas pernas em movimento, a areia era fria e o deserto uma acompanhante silenciosa. (O que a fazia muito agradável).
Quase sorrio para a noite, ate chegando a definir um dos cantos da boca afinal o silencio me agrada (não aprecio barulho, nem distrações) e já consigo ver ao longe algumas luzes. Deve ser o lugar. Estava no alto de um pico agora só mais alguns quilômetros, um vale, um morro e voilá, estaria no aglomerado de lataria. Levo as mãos as alças da mochila, as repousando ali enquanto continuo andando ... e andando ... andando e andando ... Cheguei no vale. Procuro um bom lugar pra atravessar e depois continuo meu caminho. Como estou mais próximo agora, melhor redobrar a atenção. Procurava perceber qualquer possível barril na região. Ao menos meu dom (Ofuscação) deve me garantir o anonimato. Dificilmente seria surpreendido por alguém enquanto me mantivesse oculto. Continuo indo em direção ao lugar.
Winterfell- Data de inscrição : 20/07/2013
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
Marko Cerveni Obertus FV: 7\7 - Pontos de sangue: 08/11 - Vitalidade: ok ~Ofuscado~
Como um jovem mochileiro, você passa a alça da mochila em seu ombro ombro e inicia sua aventura até o cemitério de aviões naquela noite fria do deserto. A lua prateada no céu reduzia o breu no deserto permitindo que você tivesse uma boa noção visual do ambiente. Continua se mantendo ofuscado, precavendo algum possível e indesejável encontro com algum barril que estivesse naquele lugar. Pouco a pouco travessava o vale e o morro que o separava do objetivo estava cada vez mais próximo.
Aparentemente não havia nenhum barril. O vento era sua única companhia e, às vezes, ele atiçava seus cabelos. A brisa noturna soprava no sentido da esquerda para a direita e, não fosse a sua condição física de morto-vivo, certamente sentiria frio. O único ruído era das passadas na areia, que deixavam um leve rastro que aos poucos, bem aos poucos mesmo, o vento ia deformando. Entretanto, repentinamente, uma moita a uma distância de 10metros a sua direita chacoalhava. Você tem a leve impressão que alguma coisa estava ali antes. Suas folhas ainda balançavam. O vento soprava mais forte agora, deitando toda a vegetação em sua volta. No final tudo ficava quieto e silente novamente...
"Crock!" Sentiu que pisara em algo. A princípio o sentido do tato informava que era uma superfície firme, como chão, mas logo o seu pé afundava. Ao olhar para baixo, percebe que era um crânio humano. De dentro dele uma aranha grande saía, passando sobre seu calçado. Por um instante ela para sobre seu pé e pareceu que iria subir por dentro de sua calça. Contudo, logo o inseto parece mudar de ideia e some rapidamente por trás de um pequeno arbusto. Ao lado do arbusto tinha um osso grande. Talvez um fêmur. Só então você percebe que não era apenas um fêmur e um crânio. Por todos os lados havia ossos de todos os tamanhos e de diversas partes do corpo humano.
Como um jovem mochileiro, você passa a alça da mochila em seu ombro ombro e inicia sua aventura até o cemitério de aviões naquela noite fria do deserto. A lua prateada no céu reduzia o breu no deserto permitindo que você tivesse uma boa noção visual do ambiente. Continua se mantendo ofuscado, precavendo algum possível e indesejável encontro com algum barril que estivesse naquele lugar. Pouco a pouco travessava o vale e o morro que o separava do objetivo estava cada vez mais próximo.
Aparentemente não havia nenhum barril. O vento era sua única companhia e, às vezes, ele atiçava seus cabelos. A brisa noturna soprava no sentido da esquerda para a direita e, não fosse a sua condição física de morto-vivo, certamente sentiria frio. O único ruído era das passadas na areia, que deixavam um leve rastro que aos poucos, bem aos poucos mesmo, o vento ia deformando. Entretanto, repentinamente, uma moita a uma distância de 10metros a sua direita chacoalhava. Você tem a leve impressão que alguma coisa estava ali antes. Suas folhas ainda balançavam. O vento soprava mais forte agora, deitando toda a vegetação em sua volta. No final tudo ficava quieto e silente novamente...
"Crock!" Sentiu que pisara em algo. A princípio o sentido do tato informava que era uma superfície firme, como chão, mas logo o seu pé afundava. Ao olhar para baixo, percebe que era um crânio humano. De dentro dele uma aranha grande saía, passando sobre seu calçado. Por um instante ela para sobre seu pé e pareceu que iria subir por dentro de sua calça. Contudo, logo o inseto parece mudar de ideia e some rapidamente por trás de um pequeno arbusto. Ao lado do arbusto tinha um osso grande. Talvez um fêmur. Só então você percebe que não era apenas um fêmur e um crânio. Por todos os lados havia ossos de todos os tamanhos e de diversas partes do corpo humano.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: LAS VEGAS - O CONDADO DE CLARK - 04 : Henderson & Mojave Sul
A distancia restante ia aos poucos diminuindo ... diminuindo uma passada por vez. Ainda falta mais um pouco, continuo a andar enquanto minha mente vai a frente, já pensando em meus próximos passos. Antes de me apresentar ao Bispo e integrar o Sabá local propriamente, é melhor firmar uma base de ação local. Ate porque não queria chegar ao Bispo como "um merda qualquer", com " uma mão na frente e outra atrás". Só pensar em me apresentar sob tal situação, causava-me intensa aversão, mesmo repudio. Fora de questão. (Megalomaníaco). Quando for me apresentar, será em um contesto melhor. Continuo andando e pensando. Por enquanto, o anonimato vai me cair bem. Ser desconhecido tinha suas vantagens, alem disso, não estar diretamente sob ordens ou integrar um bando qualquer que provavelmente ainda me trataria mal permite que me preocupe com o que verdadeiramente importa. Meus interesses logicamente. Sorrio pra mim mesmo, um sorriso cruel mas verdadeiramente satisfeito. Finalmente vou desfrutar dessa "liberdade" que o Sabá tanto prega. Afinal, como um Revenante de nascença, minha servidão até então era muito mais próxima a escravidão do que ao verdadeiro comprometimento ideológico, quando passei a servir Miesha e o Bando ao invés de Ivan, as coisas ate melhoraram um pouco. Mas ainda era um Recruta, pode-se dizer que um "cidadão de segunda categoria". O que já tinha enchido. Vou experimentar, me transformar, adquirir mais poder em varias de suas inúmeras formas e enfim evoluir. Ando ate mais rápido, um reflexo das emoções fortes que estes pensamentos me passavam. Só então, sob meus termos e quando o anonimato não for mais útil a meus planos, vou apresentar-me em um Convento* e começar a subir lá dentro a partir dai. Possivelmente já como o Ductus em um Bando meu. Continuo andando, não vejo problemas em começar por baixo como era o caso agora, tendo pouco e querendo muito. Um passo de cada vez, vou subir até o topo. Continuo andando e avançando tanto metafórica quanto literalmente.
A brisa noturna não incomodava, portanto também não importa. Apenas continuo a andar. Desejando chegar logo a primeira parada no cemitério de lataria. Quando uma moita próxima a direita se mexe, atraindo minha atenção imediatamente. Que foi agora? Estreito os olhos, observando o montinho de mato atentamente, no intuito de identificar algum animal ou mesmo algo pior. Se essa porra estivesse a favor do vento, e não contra como era o caso. ate poderia captar algum odor util. Não era muito certo conseguir algo mas inspiro profundamente deixando que meu olfato trabalhe um pouco enquanto também observo o meu entorno. (Auspícios)
Só um animal? Creio que sim ... ou sendo mais exato, seria melhor se fosse apenas isso. Algo estava ali... ... mas o que? Estou oculto, mas animais muitas vezes tinham esse habito irritante de ver através da ocultação e fugir, na melhor das hipóteses, de fato é um animal. Continuo tentando enxergar algo. (Identifico alguma coisa)? Na pior ... fui visto por um vigia ou sentinela, que se mantinha propositalmente contra o vento. O que quer dizer que o infeliz sabia o que estava fazendo. Prevejo problemas. Por um lado, não quero ser displicente e pelo outro nem paranoico. Mas se tiver de escolher um dos extremos, paranoicos tendem a durar mais. Melhor ficar atento. Mantenho todos os meus sentidos em prontidão agora. (Auspícios 1) quando retomo a caminhada para logo em seguida ...
"Crock!" Droga. Olho para baixo, percebendo o crânio, a aranha, o fêmur e outros muitos, muitos outros ossos. A arranha não dizia-me nada, aqueles corpos por outro lado ... Cemitério clandestino, máfia mortal, pratica Sabá. Varias possibilidades passavam pela minha cabeça, a terceira particularmente era bem preocupante. Melhor investigar isso e ter algumas respostas logo. Começo a inspecionar alguns ossos, com o intuito de localizar alguma marca mais característica de pratica Sabá. Como crueldade e força excessiva, marcas de garras ou presas ou mesmo o uso da vicissitude, alterando alguma estrutura óssea. (Descobri algo a partir da analise dos ossos)? Se este for mesmo um território Sabá é melhor evita-lo. Afinal queria manter-me anônimo por mais um tempo. Mas não tenho muitas outras opções também. Maldito deserto. Que aquela moita não tenha sido um vigia... a situação estava ficando ruim muito rapido. Droga! Mais pela falta de opção, do que pela vontade de adentrar naquele lugar, coberto pelo manto de ocultação (Ofuscação) e com meus sentidos em alerta (Auspícios) vou avançando com cuidado, tentando não chamar a atenção nem ser visto.
* Convento: Um bando Sabá que tem refúgio permanente em uma cidade; usado para diferenciar os bandos "fixos" dos "nômades". A maioria das cidades mantidas pelo Sabá abriga vários Conventos, além de oferecer "hospitalidade" a uma infinidade de bandos nômades.
A brisa noturna não incomodava, portanto também não importa. Apenas continuo a andar. Desejando chegar logo a primeira parada no cemitério de lataria. Quando uma moita próxima a direita se mexe, atraindo minha atenção imediatamente. Que foi agora? Estreito os olhos, observando o montinho de mato atentamente, no intuito de identificar algum animal ou mesmo algo pior. Se essa porra estivesse a favor do vento, e não contra como era o caso. ate poderia captar algum odor util. Não era muito certo conseguir algo mas inspiro profundamente deixando que meu olfato trabalhe um pouco enquanto também observo o meu entorno. (Auspícios)
Só um animal? Creio que sim ... ou sendo mais exato, seria melhor se fosse apenas isso. Algo estava ali... ... mas o que? Estou oculto, mas animais muitas vezes tinham esse habito irritante de ver através da ocultação e fugir, na melhor das hipóteses, de fato é um animal. Continuo tentando enxergar algo. (Identifico alguma coisa)? Na pior ... fui visto por um vigia ou sentinela, que se mantinha propositalmente contra o vento. O que quer dizer que o infeliz sabia o que estava fazendo. Prevejo problemas. Por um lado, não quero ser displicente e pelo outro nem paranoico. Mas se tiver de escolher um dos extremos, paranoicos tendem a durar mais. Melhor ficar atento. Mantenho todos os meus sentidos em prontidão agora. (Auspícios 1) quando retomo a caminhada para logo em seguida ...
"Crock!" Droga. Olho para baixo, percebendo o crânio, a aranha, o fêmur e outros muitos, muitos outros ossos. A arranha não dizia-me nada, aqueles corpos por outro lado ... Cemitério clandestino, máfia mortal, pratica Sabá. Varias possibilidades passavam pela minha cabeça, a terceira particularmente era bem preocupante. Melhor investigar isso e ter algumas respostas logo. Começo a inspecionar alguns ossos, com o intuito de localizar alguma marca mais característica de pratica Sabá. Como crueldade e força excessiva, marcas de garras ou presas ou mesmo o uso da vicissitude, alterando alguma estrutura óssea. (Descobri algo a partir da analise dos ossos)? Se este for mesmo um território Sabá é melhor evita-lo. Afinal queria manter-me anônimo por mais um tempo. Mas não tenho muitas outras opções também. Maldito deserto. Que aquela moita não tenha sido um vigia... a situação estava ficando ruim muito rapido. Droga! Mais pela falta de opção, do que pela vontade de adentrar naquele lugar, coberto pelo manto de ocultação (Ofuscação) e com meus sentidos em alerta (Auspícios) vou avançando com cuidado, tentando não chamar a atenção nem ser visto.
* Convento: Um bando Sabá que tem refúgio permanente em uma cidade; usado para diferenciar os bandos "fixos" dos "nômades". A maioria das cidades mantidas pelo Sabá abriga vários Conventos, além de oferecer "hospitalidade" a uma infinidade de bandos nômades.
Winterfell- Data de inscrição : 20/07/2013
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