Como ser um vampiro!?

Rezek, não preciso de ninguém para fortalecer meus argumentos, eles se sustentam por si só.
Ury, a literatura diz justamente o contrário, a linha oficial do jogo é a que mais acaba com a atmosfera de terror psicológico do jogo, citando, livros de clã com suas idéias pouco usuais, Romances de clã destruindo em segundos tudo o que o jogo prega, colocando tudo em uma briga de gangues ( no caminho as regras vão pro saco, isso citando Ramona puxando outro Gangrel na fusão com a Terra) E o melho deixo pro final, recomendo fortemente a todos aqui o Manual do Narrador, no capitula narrativas, sugere cenários alternativos, da primeira cidade até um mundo onde não existe Camarilla ou Sabá, e ainda no capitula narrativa no livro básico sugestões de futuros distantes etc e tal.

Logo existe sim, um linha de pensamento que não torna o jogo correto ou errado, existe apenas o JOGO.

Por favor, não me generalizem. Só porque eu disse que o jogador faz o personagem como ele quiser, eu não quis dizer que Malkavianos que falam com patos de borracha são aceitáveis. Não são. Simplesmente porque isso não é uma insanidade mental e não seria aceito por um narrador decente logo na criação de ficha.

@nonimous, em momento algum disse que determinado apoio fortalecia seu "argumento".

Seu proselitista, seu catequético!

Detective Comics escreveu:@nonimous, em momento algum disse que determinado apoio fortalecia seu "argumento".

Seu proselitista, seu catequético!

Ah seu procrastinador proselitista adepto do maniqueísmo cainita anti sincretista.

Não fui peremptório com relação a possibilidades, bem como não questiono o modo como cada um acha por bem se divertir. Não afirmei ser certo ou errado, mas sim melhor e pior, determinados tipos de personagens.

Todavia, e isso é uma coisa que a avaliação revela com clareza meridiana, é que muita gente interpreta o Mundo das Trevas de uma forma que ele não é, refletindo diretamente na criação de personagens e suas respectivas visões de mundo, resultando em personagens tão perfunctórios quanto um pires. Isso inclui do abraço até a razão de perambularem pelas noites modernas.

Uma coisa é a existência do sistema, que nos oferece um suporte, uma plataforma sobre a qual possamos nos guiar; podendo esse, de maneira pontual, ser afastado em nome do divertimento (regra de ouro como afirmado pelo Bispo).

Outra coisa é ignorar o universo do jogo que é objetivo, está posto, e apesar de ser uma ambientação aberta, possui seus elementos bem definidos, passando ao largo de qualquer subjetivismo. Qualquer coisa além, em meu sentir, é escatológico e non sense.  

Não conheço tão bem a literatura quanto alguns que inclusive aqui se manifestaram, incluindo você @non, contudo, até onde conheci, não vi nenhum personagem oficial fora da lógica proposta.

Não falo de uma situação específica onde, diante de uma necessidade, um personagem demonstre toda sua habilidade marcial. Refiro-me a um personagem oficial que de primeira análise nos faça questionar: Jason Bourne é você?

Por fim, reitero meu posicionamento inicial, de que ter um bom personagem requer coerência. Talvez seja apenas um engodo meu, prefiro pensar nisso como um anseio, a esperança de uma maturidade de jogo onde o valor do personagem seja determinado pelo grau de imersão desse, e não pelo somatório de pontos contidos em disciplinas e congêneres.

Os personagens tem alguns absolutamente incoerentes com o cenário do jogo, depois pego alguns exemplos, mas o que estou falando é que o sistema do jogo abre brechas par ao jogo ser do grupo e não uma regra oficial de como jogar vampiro.

Gente, eu acho que esse debate já deu o que tinha que dar. Cada um deu sua opinião e ficou claro que uma parte concorda e outra não, que há uma maneira de interpretar mais satisfatória e coerente com o cenário. Deixemos que a "xp" no final do ciclo revele se a pessoa deve ou não se empenhar mais.

Colecionador escreveu:Gente, eu acho que esse debate já deu o que tinha que dar. Cada um deu sua opinião e ficou claro que uma parte concorda e outra não, que há uma maneira de interpretar mais satisfatória e coerente com o cenário. Deixemos que a "xp" no final do ciclo revele se a pessoa deve ou não se empenhar mais.

Nada disso, lutarei até o fim.

Hahaha deixa rolar, Colecionador. A graça da Área Livre é justamente essa, afinal.

Lutarei até o fim, morrerei com minha opinião mas não viverei sem ela, seus achacadores.

Gam, exijo a demissão do seu ministro @nonimous ou o sindicato dos Avaliadores deixará a governo, se é que um dia deixou de ser oposição.

- Sim, especialmente o senhor! Apontando o dedo firmemente.

Sim, o Ministro @nonimous fui acusado de ser explicito, eu prefiro ser acusado por ele do que ser como ele....

https://www.youtube.com/watch?v=SN9b6eUMfCE

ao sr rezek, espero que tenha mais respeito para como minha opinião tal qual com meu intelecto, fiquei extremamente ofendido com sua atitude e espero uma retratação, antes que o pau tore de quina.

Isso me lembra a minha chatice com nomes... Uma coisa que sempre me causou total asco foi o fato de alguns personagens serem completamente sem noção na hora de escolher um nome para o personagem. Se estamos jogando Vampiro, que se passa nos dias atuais, nomes como Peter, Jeoffrey, Anthony ou mesmo apelidos como "metralha", "bad boy" e "Yoda" são aceitáveis. Agora se eu estou mestrando/narrando um cenário medieval, simplesmente não tolero personagens com nome "Juquinha", "Zóio", "Marcão", etc. Isso sai da proposta do cenário. Em outras palavras, essas piadinhas acabam dando efeito reverso, se foram criadas na intenção de serem engraçadas e deixar o jogo mais descontraído.

Sim, existe liberdade e existe regra de ouro. No entanto, a resposta para tudo na vida sempre foi o equilíbrio. Não gosto de limar a criatividade dos jogadores, nem "impor" uma forma de criação, mas creio que é possível fazer algo interessante e inovador sem deturpar a proposta do cenário (Aliás, levo essa ideia para tudo o que faço). É como falaram: você está jogando em um mundo sujo, frio, desolador, mesquinho, traiçoeiro, egoísta, perigoso assustador, para dizer o mínimo. E é claro que tais características vão afetá-lo de uma forma ou de outra, cedo ou tarde. Um personagem sempre terá alguma "mácula" desse ambiente por viver nele. Os que não possuem é porque o jogador por trás dele não compreendeu a ideia do jogo, e pessoalmente, não aceito personagens assim na minha mesa.

Então pago minha fiança compartilhando a melhor HQ:

http://www.naointendo.com.br/fotos/uma-historia-de-amor--2