Galf - Brujah - Sabá
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Galf - Brujah - Sabá
Nome: Fabrício Fernandes
Personagem: Galf “o mensageiro” (Buck Faust)
Clã: Brujah (anti-tribu)
Natureza: monstruoso
Comportamento: show de horrores
Geração: 9
Refugio: casa de pequeno porte em Vegas.
Conceito: Ex-soldado/assassino.
Experiência: 1/6
ATRIBUTOS
Físicos (7)
- Força: 4 [punhos de ferro]
- Destreza: 3
- Vigor: 3
Sociais (3)
- Carisma: 3
- Manipulação: 2
- Aparência: 1
Mentais (5)
- Percepção: 3
- Inteligência: 2
- Raciocínio: 3
HABILIDADES
Talentos (13)
- Prontidão: 2
- Esportes: 2
- Briga: 3
- Esquiva: 2
- Empatia: -
- Expressão: -
- Intimidação: 1
- Liderança: 1
- Manha: 2
- Lábia: -
Perícias (9)
- Empatia c/ Animais: -
- Ofícios: 1
- Condução: 1
- Etiqueta: -
- Armas de Fogo: 3
- Armas Brancas: 2
- Performance: -
- Segurança: 2 (4pb)
- Furtividade: -
- Sobrevivência: 2
Conhecimentos (5)
- Acadêmicos: 1
- Computador: 1
- Finanças: -
- Investigação: 1
- Direito: 1
- Lingüística: -
- Medicina: 1
- Ocultismo: -
- Política: -
- Ciências: -
VANTAGENS
Antecedentes
geração: 4 (6pb)
Recursos: 3 (3pb)
Mentor: 1 (1pb)
Disciplinas: 4
presença: 1
Rapidez: 2 (5 XP)
Potencia: 2
Virtudes
- Convicção: 1
- Instinto: 1
- Coragem: 4
trilha do poder e da voz interior: 2
Força de vontade: 5 (1pb)
Pontos de sangue: 14
Qualidades
audição aguçada (1)
temerário (3)
brigão (1)
tolerancia a dor (2)
Defeitos
desfigurado (2)
ferimento permanente (3) – costela quebrada
Vingança (2) – tanto o mandante quanto o executor do assassinato de sua mulher e filha.
Predador óbvio (2)
Informações do personagem
- Idade antes do abraço: 32
- Idade total: 42
- Data de nascimento: 27/07/1972
- Aparência: Alto (1,87), coberto de cicatrizes pelo corpo, tendo uma grande no peito, Caucasiano, careca e sem barba, Olhos castanhos.
- mote: "se quiser uma morte limpa é melhor contratar outra pessoa, se me contratar saiba que é pra mostrar pros seus amigos uma bela duma carne moida"
Equipamentos:
- Faca tática.
- Magnum .45.
- celular.
- 2 soco-inglês.
- 1 moto.
Prelúdio
Buck Faust nascido e crescido no interior de Luisiana era um garoto comum para os padrões da cidade, desde pequeno brincando no meio do mato e saindo com seu pai durante as temporadas de caça, o que o fez ser um excelente soldado nos anos que seguiram sua vida adulta.
Aos seus 29 anos de idade o então sargento Buck foi chamado para missão de guerra no Afeganistão, e assim foi, deixando para trás não só sua esposa como sua filha de apenas 4 anos de idade, lá lutou junto de seu pelotão durante pouco mais de um ano, até o fatídico dia em que seu posto avançado foi tomado por soldados talibã. Não só Buck como todos os sobreviventes de seu pelotão foram presos, mantidos em cativeiro para ser usados como moeda de troca, fonte de informações ou apenas alvos de torturas gratuitas, e assim os anos se passaram, e Buck resistiu a cada tortura, a cada interrogatório. Via seus amigos morrendo um a um na sua frente sempre se mantendo firme, o que fazia Buck seguir em frente era sempre o pensamento de que sua filha e esposa estavam bem, em casa, recebendo todo o auxílio que o a pátria mãe podia dispor, e que em algum momento aquilo acabaria, seu governo acharia o cativeiro em que ele estaria preso e tudo aquilo teria um fim, foi sua fé em sua bandeira que o deixou vivo durante esses terríveis anos em que ele ficara preso.
Haviam se passado 3 anos desde sua abdução e os talibãs já tinham dado cabo de todo seu pelotão, os que eles não mataram durante as torturas haviam perdido completamente sua sanidade e assim inventaram maneiras criativas de suicídio, mas não Buck, manteve-se resoluto, resistente a todas as atrocidades que presenciara e sofrera, até o dia em que ele recebera um pacote, contendo uma orelha, e nela, um brinco idêntico ao que dera para sua filha antes de partir em sua missão, aquilo abalou Buck como nenhuma tortura havia conseguido, nos dias seguintes chegaram mais e mais pacotes, Buck recebera nos dias seguintes o dedo de sua esposa, com sua aliança de casamento ainda nele, e ao fim do mês já havia recebido sua mulher e sua filha completas, parte por parte, durante aquele mês não só sua família morrera, Buck morrera junto, não responderia mais por aquele nome, não representaria mais àquele país, a única coisa que ele representaria era sua ira, e assim o fez, usando o fêmur de sua própria filha esculpira uma faca, e a usou para escapar te de seu cativeiro, tudo que restou dos soldados que o vigiavam foram retalhos, e em cima de uma mesa, a cabeça cortada do homem que respondia pelo cativeiro, empalada pela faca de fêmur, com um recado em baixo preso a ela.
“não me importa quem você seja, eu vou te achar, e quando eu o fizer, você irá se arrepender de ter nascido, não restará pedaços seus suficientes para que seu deus te reconheça.
- GALF.”.
E ali nascia Galf, não mais um soldado, um assassino, não mais um homem, um monstro, frio e implacável, em meio sua crise de insanidade viera à mente este nome, uma forma de se lembrar das coisas que o faziam humano, o G representava sua mulher, Gabriele, o AL sua filha alice e por último, a coisa que morrera junto com Buck, seu sobrenome, Faust.
Logo após fugir de seu cativeiro, Galf correra, procurando abrigo, algum lugar onde pudesse se lavar, cortar o cabelo e a barba para então, talvez passar despercebido enquanto buscava meios para voltar para os Estados Unidos. Havia pego o dinheiro dos talibãs que matou e com ele se dirigiu a uma hospedaria, lá, raspou seus cabelos e sua barba, se limpou, e ao voltar para seu quarto, um homem com pompa e elegância o esperava sentado à escrivaninha. Galf avançara no homem com ferocidade, mas foi parado facilmente pelo mesmo, imobilizado de cara no chão, Galf tinha a sensação de que o homem não tinha laços com nenhuma das forças que o mantiveram preso e que mataram sua família. Sua sensação se demonstrou mais forte ainda quando o homem começou a falar em inglês, sem sotaques estrangeiros.
O estranho falava coisas de como poderia usar o potencial de Galf para seus negócios e sua “seita”, Galf não conseguia compreender sobre o que o homem dizia, o achava apenas louco, e sentia que aquele seria seu fim, depois de tudo o que passara, iria morrer alí, nas mãos de um louco, o homem então o desmaiara, e assim se sucedeu seu abraço.
Em seus primeiros dias como vampiro Galf foi introduzido à organização pela qual responderia, o Sabbath, seu senhor, que respondia pela alcunha de Sofia o instalara em Las Vegas, segundo ele “não há lugar melhor no mundo para nosso ramo do que a cidade do pecado”, e o introduzira ao submundo o qual habita hoje, o lugar onde pessoas pagam para que outras morram, Galf começou a ganhar notoriedade pelos seus assassinatos graças ao modo cruel que os executava, o que se fazia valer quando o propósito da morte era uma forma de ameaça a alguém maior, assim Galf se tornou “o mensageiro”.
Personagem: Galf “o mensageiro” (Buck Faust)
Clã: Brujah (anti-tribu)
Natureza: monstruoso
Comportamento: show de horrores
Geração: 9
Refugio: casa de pequeno porte em Vegas.
Conceito: Ex-soldado/assassino.
Experiência: 1/6
ATRIBUTOS
Físicos (7)
- Força: 4 [punhos de ferro]
- Destreza: 3
- Vigor: 3
Sociais (3)
- Carisma: 3
- Manipulação: 2
- Aparência: 1
Mentais (5)
- Percepção: 3
- Inteligência: 2
- Raciocínio: 3
HABILIDADES
Talentos (13)
- Prontidão: 2
- Esportes: 2
- Briga: 3
- Esquiva: 2
- Empatia: -
- Expressão: -
- Intimidação: 1
- Liderança: 1
- Manha: 2
- Lábia: -
Perícias (9)
- Empatia c/ Animais: -
- Ofícios: 1
- Condução: 1
- Etiqueta: -
- Armas de Fogo: 3
- Armas Brancas: 2
- Performance: -
- Segurança: 2 (4pb)
- Furtividade: -
- Sobrevivência: 2
Conhecimentos (5)
- Acadêmicos: 1
- Computador: 1
- Finanças: -
- Investigação: 1
- Direito: 1
- Lingüística: -
- Medicina: 1
- Ocultismo: -
- Política: -
- Ciências: -
VANTAGENS
Antecedentes
geração: 4 (6pb)
Recursos: 3 (3pb)
Mentor: 1 (1pb)
Disciplinas: 4
presença: 1
Rapidez: 2 (5 XP)
Potencia: 2
Virtudes
- Convicção: 1
- Instinto: 1
- Coragem: 4
trilha do poder e da voz interior: 2
Força de vontade: 5 (1pb)
Pontos de sangue: 14
Qualidades
audição aguçada (1)
temerário (3)
brigão (1)
tolerancia a dor (2)
Defeitos
desfigurado (2)
ferimento permanente (3) – costela quebrada
Vingança (2) – tanto o mandante quanto o executor do assassinato de sua mulher e filha.
Predador óbvio (2)
Informações do personagem
- Idade antes do abraço: 32
- Idade total: 42
- Data de nascimento: 27/07/1972
- Aparência: Alto (1,87), coberto de cicatrizes pelo corpo, tendo uma grande no peito, Caucasiano, careca e sem barba, Olhos castanhos.
- mote: "se quiser uma morte limpa é melhor contratar outra pessoa, se me contratar saiba que é pra mostrar pros seus amigos uma bela duma carne moida"
Equipamentos:
- Faca tática.
- Magnum .45.
- celular.
- 2 soco-inglês.
- 1 moto.
Prelúdio
Buck Faust nascido e crescido no interior de Luisiana era um garoto comum para os padrões da cidade, desde pequeno brincando no meio do mato e saindo com seu pai durante as temporadas de caça, o que o fez ser um excelente soldado nos anos que seguiram sua vida adulta.
Aos seus 29 anos de idade o então sargento Buck foi chamado para missão de guerra no Afeganistão, e assim foi, deixando para trás não só sua esposa como sua filha de apenas 4 anos de idade, lá lutou junto de seu pelotão durante pouco mais de um ano, até o fatídico dia em que seu posto avançado foi tomado por soldados talibã. Não só Buck como todos os sobreviventes de seu pelotão foram presos, mantidos em cativeiro para ser usados como moeda de troca, fonte de informações ou apenas alvos de torturas gratuitas, e assim os anos se passaram, e Buck resistiu a cada tortura, a cada interrogatório. Via seus amigos morrendo um a um na sua frente sempre se mantendo firme, o que fazia Buck seguir em frente era sempre o pensamento de que sua filha e esposa estavam bem, em casa, recebendo todo o auxílio que o a pátria mãe podia dispor, e que em algum momento aquilo acabaria, seu governo acharia o cativeiro em que ele estaria preso e tudo aquilo teria um fim, foi sua fé em sua bandeira que o deixou vivo durante esses terríveis anos em que ele ficara preso.
Haviam se passado 3 anos desde sua abdução e os talibãs já tinham dado cabo de todo seu pelotão, os que eles não mataram durante as torturas haviam perdido completamente sua sanidade e assim inventaram maneiras criativas de suicídio, mas não Buck, manteve-se resoluto, resistente a todas as atrocidades que presenciara e sofrera, até o dia em que ele recebera um pacote, contendo uma orelha, e nela, um brinco idêntico ao que dera para sua filha antes de partir em sua missão, aquilo abalou Buck como nenhuma tortura havia conseguido, nos dias seguintes chegaram mais e mais pacotes, Buck recebera nos dias seguintes o dedo de sua esposa, com sua aliança de casamento ainda nele, e ao fim do mês já havia recebido sua mulher e sua filha completas, parte por parte, durante aquele mês não só sua família morrera, Buck morrera junto, não responderia mais por aquele nome, não representaria mais àquele país, a única coisa que ele representaria era sua ira, e assim o fez, usando o fêmur de sua própria filha esculpira uma faca, e a usou para escapar te de seu cativeiro, tudo que restou dos soldados que o vigiavam foram retalhos, e em cima de uma mesa, a cabeça cortada do homem que respondia pelo cativeiro, empalada pela faca de fêmur, com um recado em baixo preso a ela.
“não me importa quem você seja, eu vou te achar, e quando eu o fizer, você irá se arrepender de ter nascido, não restará pedaços seus suficientes para que seu deus te reconheça.
- GALF.”.
E ali nascia Galf, não mais um soldado, um assassino, não mais um homem, um monstro, frio e implacável, em meio sua crise de insanidade viera à mente este nome, uma forma de se lembrar das coisas que o faziam humano, o G representava sua mulher, Gabriele, o AL sua filha alice e por último, a coisa que morrera junto com Buck, seu sobrenome, Faust.
Logo após fugir de seu cativeiro, Galf correra, procurando abrigo, algum lugar onde pudesse se lavar, cortar o cabelo e a barba para então, talvez passar despercebido enquanto buscava meios para voltar para os Estados Unidos. Havia pego o dinheiro dos talibãs que matou e com ele se dirigiu a uma hospedaria, lá, raspou seus cabelos e sua barba, se limpou, e ao voltar para seu quarto, um homem com pompa e elegância o esperava sentado à escrivaninha. Galf avançara no homem com ferocidade, mas foi parado facilmente pelo mesmo, imobilizado de cara no chão, Galf tinha a sensação de que o homem não tinha laços com nenhuma das forças que o mantiveram preso e que mataram sua família. Sua sensação se demonstrou mais forte ainda quando o homem começou a falar em inglês, sem sotaques estrangeiros.
O estranho falava coisas de como poderia usar o potencial de Galf para seus negócios e sua “seita”, Galf não conseguia compreender sobre o que o homem dizia, o achava apenas louco, e sentia que aquele seria seu fim, depois de tudo o que passara, iria morrer alí, nas mãos de um louco, o homem então o desmaiara, e assim se sucedeu seu abraço.
Em seus primeiros dias como vampiro Galf foi introduzido à organização pela qual responderia, o Sabbath, seu senhor, que respondia pela alcunha de Sofia o instalara em Las Vegas, segundo ele “não há lugar melhor no mundo para nosso ramo do que a cidade do pecado”, e o introduzira ao submundo o qual habita hoje, o lugar onde pessoas pagam para que outras morram, Galf começou a ganhar notoriedade pelos seus assassinatos graças ao modo cruel que os executava, o que se fazia valer quando o propósito da morte era uma forma de ameaça a alguém maior, assim Galf se tornou “o mensageiro”.
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
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