Testemunho perpétuo.
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painkiller
Undead Freak
Ury Wayne
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Re: Testemunho perpétuo.
Christopher Powers
Universal. Creia que há amigos neste mundo; e malgrado essa disparidade de caracteres, a reunião fora, apesar de séria, promissora. Chris devorava a ideia, com alguma pausa é certo, e confessando a si mesmo que o problema, embora grave, não lhe trazia o menor dissabor. Por falar em sabor, a fugaz lembrança de sua alimentação agora orçava pelos primeiros bocados que acodem à fome do naufrago, posto que estivesse saciado.
A alma de Chris bracejava sob as palavras trocadas perante o Regente, agora, em retrospectiva, invadiam sua mente, como se a revisão fosse torná-las mais inteligíveis.
Christopher Powers carregava consigo um envelope contendo o nome, endereço e telefone do editor chefe do jornal local, o telefone pessoal de Jordan e os mesmos dados de Robert Martin, contudo, com relação a esse, o arquivo continha uma foto ainda.
Christopher chega ao Bellagios, o seu relógio informa-lhe que já passara da meia-noite.
- Dominação:
- @nonimous rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 4 para dominação que resultou 2, 2, 8, 10, 2, 3 - Total: 2 Sucessos
A jovem mortal pouco encontrava-se, no momento, atordoada. Uma sensação de relapso em suas reminiscências lhe afligia, havia um vazio... ausência estranha, somente comparada à nova e íntima relação entre ela e Christopher.Christopher estava ponderando a respeito daquela situação, ele passara antes de vir até essa reunião, se alimentou de uma jovem mortal, ainda sentia o cheiro de sangue, era doce, fortificante, entrou no seu organismo como uma torrente liquida de prazer, em seguida ele apagou a mente da mortal, reconstruiu sua mente criando informações detalhadas de uma nova serva, ele cuidadosamente cedeu seu vitae,transformando a em uma Ghoul, todas as informações pertinentes a Máscara foram devidamente implantadas em suas memórias, e plantou um poderoso comando.
Universal. Creia que há amigos neste mundo; e malgrado essa disparidade de caracteres, a reunião fora, apesar de séria, promissora. Chris devorava a ideia, com alguma pausa é certo, e confessando a si mesmo que o problema, embora grave, não lhe trazia o menor dissabor. Por falar em sabor, a fugaz lembrança de sua alimentação agora orçava pelos primeiros bocados que acodem à fome do naufrago, posto que estivesse saciado.
A alma de Chris bracejava sob as palavras trocadas perante o Regente, agora, em retrospectiva, invadiam sua mente, como se a revisão fosse torná-las mais inteligíveis.
Christopher Powers carregava consigo um envelope contendo o nome, endereço e telefone do editor chefe do jornal local, o telefone pessoal de Jordan e os mesmos dados de Robert Martin, contudo, com relação a esse, o arquivo continha uma foto ainda.
A rede de influência que acionara logo iria render-lhe o costumeiro prestígio entre seus pares, contudo, ainda era preciso atender as solicitações de Jordan. Pensando nisso, Chris dirigi-se ao Bellagios para o seu encontro.Em seguida Chris parte, faz ligações para Washington( influência 04) liga para alguns canais de televisão, precisa marca audiências com renomados psiquiatras, entra em contato com a CNN, ABC e o principal jornal de Philadelphia, calcula um saque para os custos da viagem, no seu notebook, reserva75 mil dolares para a viagem, liga para seu flat.
- Minha doce, me encontre no Bellagios, em seguida liga para Habermas o convidando para um jantar no Bellagios.
Depois reserva três passagens no vôo noturno para Philadelphia.
Christopher chega ao Bellagios, o seu relógio informa-lhe que já passara da meia-noite.
Ury Wayne- Data de inscrição : 27/06/2013
Re: Testemunho perpétuo.
Amin el-Husseini
- Senhor o museu só abrirá amanha. seu funcionamento é das 10:00 às 17:00 horas. Estou lhe enviando agora mesmo sua bebida.
Enquanto tornava aquela arma mortalmente perigosa, o assassino rememorava e revisava seu plano ante as novas informações.
A verdade é que o réu ainda não subira à forca; não o mataria de relance como imaginara, pelo menos não por ora; durante alguns segundos forças íntimas ofereciam-lhe o impulso necessário para o próximo ato. O acaso, em vez de levá-lo diretamente a seu alvo, fazia-lhe alterar o plano inicial. Iria ver a execução, ou melhor, executaria como o emissário verdugo.
O vinho batia à porta, trazia consigo o meditativo filosófico que mediante a ebriedade parecia elucidar os pensamentos de Amin.
Havia ainda o endereço da residência de Robert Martin... Enquanto isso Amin estava a sós com sua garrafa de vinho... Pensava, calculava para agir...
- Senhor o museu só abrirá amanha. seu funcionamento é das 10:00 às 17:00 horas. Estou lhe enviando agora mesmo sua bebida.
- Quietus:
- Shirou rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para toque do escorpião que resultou 10, 2, 10, 3, 4, 2 - Total: 2 Sucessos
Enquanto tornava aquela arma mortalmente perigosa, o assassino rememorava e revisava seu plano ante as novas informações.
A verdade é que o réu ainda não subira à forca; não o mataria de relance como imaginara, pelo menos não por ora; durante alguns segundos forças íntimas ofereciam-lhe o impulso necessário para o próximo ato. O acaso, em vez de levá-lo diretamente a seu alvo, fazia-lhe alterar o plano inicial. Iria ver a execução, ou melhor, executaria como o emissário verdugo.
O vinho batia à porta, trazia consigo o meditativo filosófico que mediante a ebriedade parecia elucidar os pensamentos de Amin.
Havia ainda o endereço da residência de Robert Martin... Enquanto isso Amin estava a sós com sua garrafa de vinho... Pensava, calculava para agir...
Ury Wayne- Data de inscrição : 27/06/2013
Re: Testemunho perpétuo.
Henry Crow
A chegada em Dearborn fora tranquila; em seu voo direto, Henry analisara os meandros dos fatos, imaginando as intempérie que podiam estar afetas ao seu cliente. Era alguém que por vezes metera-se em problemas fiscais e algumas circunstâncias mais embaraçadoras. Contudo, jamais tivera tal afobação, principalmente pelo fato de ser um empresário de prósperos negócios.
Henry sabia que se a gravidade da situação permitisse, a sua lucratividade poderia ser exponencial, era uma ideia que se mostrava empolgante, não obstante o inextricável. O convite ao poder era poético, mas só o convite. Este cainita sabia que diante de uma oportunidade como essa, há um risco, vezes velado, outras revelado, mas nunca moderado.
Nada menos que um libertino, a ida de Henry até Dearborn, até então fora mansa. Estava no quarto de hotel, timidamente luxuoso se comparado ao costumeiro e requintado gosto de Crow, refletia sobre a ligação recebida, não aquela que precedeu sua viagem, mas a que recebera a exatos cinco minutos. Na ligação, seu cliente informava seu contentamento com a sua vinda e que ia a seu encontro. Afirmara que não demoraria, cerca de trinta minutos, e logo trataria pessoalmente com Henry. Assim, desligou a chamada telefônica sem mais naquela oportunidade.
Henry contava então com tempo até o seu encontro.
A chegada em Dearborn fora tranquila; em seu voo direto, Henry analisara os meandros dos fatos, imaginando as intempérie que podiam estar afetas ao seu cliente. Era alguém que por vezes metera-se em problemas fiscais e algumas circunstâncias mais embaraçadoras. Contudo, jamais tivera tal afobação, principalmente pelo fato de ser um empresário de prósperos negócios.
Henry sabia que se a gravidade da situação permitisse, a sua lucratividade poderia ser exponencial, era uma ideia que se mostrava empolgante, não obstante o inextricável. O convite ao poder era poético, mas só o convite. Este cainita sabia que diante de uma oportunidade como essa, há um risco, vezes velado, outras revelado, mas nunca moderado.
Nada menos que um libertino, a ida de Henry até Dearborn, até então fora mansa. Estava no quarto de hotel, timidamente luxuoso se comparado ao costumeiro e requintado gosto de Crow, refletia sobre a ligação recebida, não aquela que precedeu sua viagem, mas a que recebera a exatos cinco minutos. Na ligação, seu cliente informava seu contentamento com a sua vinda e que ia a seu encontro. Afirmara que não demoraria, cerca de trinta minutos, e logo trataria pessoalmente com Henry. Assim, desligou a chamada telefônica sem mais naquela oportunidade.
Henry contava então com tempo até o seu encontro.
Ury Wayne- Data de inscrição : 27/06/2013
Re: Testemunho perpétuo.
Ela dirigia satisfeita, sorridente; ora olhando a estrada, ora olhando-me nos olhos, com grande satisfação. Esse sentimento eu conhecia bem. Era o sentimento de afeto e confiança em seu olhar e em seu sorriso. Um raro sentimento entre aqueles como nós, especialmente para aqueles que estão... “do nosso lado da moeda”. Mas o que muitos não entendem é que a não-vida não se limita ao Sabá ou a Camarilla. Temos a família, e a família sempre estará acima de tudo. Eu fico observando-a, com seu jeito gracioso, pele macia e cabelo negro sedoso, e tenho a certeza que o amor por ela aumenta a cada noite que se passa. O transe pelas suas feições era tão forte que nem mesmo quando ela parou o carro e me disse sorridente que havíamos chegado eu respondi de imediato. Ela precisou tocar gentilmente meu rosto com suas mãos suaves e brancas para que eu responder, voltar a realidade e sair do carro para abrir a porta para ela.
O local não era dos mais discretos, mas obviamente aquilo era proposital. Fui apresentado ao senhor Abelardo, e posso dizer que fui com a cara dele, por assim dizer. Era astuto, isso se notava, e ainda assim, não conservava aquela arrogância estúpida e desnecessária dos mais velhos. Ele se mostrou educado, reservado e cordial. Creio que esse seja o tipo de comportamento correto para um vampiro que se encontra em uma situação em que chamar a atenção demais pode ser a mãe de todas as cagadas.
Estávamos os três a mesa, e ele explicou o que se passava em Fayetteville. Havia rumores de um cainita do velho mundo por lá. Do velho mundo, assim como eu. Esse cainita, esse Camarilla estava tomando conta das coisas, supostamente arrumando toda a porcaria. Eu só poderia me perguntar o quanto poderoso era esse cainita.
– Vamos fazer isso o quanto antes, então. Não temos muito tempo, e não me sinto confortável com a atual situação da rede. Logo, vamos ficar juntos. – Dizia eu, com meu inconfundível sotaque britânico, enquanto pegava carinhosamente na mão de Anabelle.
Novamente pensei em Mantus. Espero que ele arrume alguma forma de chegar até mim, caso seja necessário.
O local não era dos mais discretos, mas obviamente aquilo era proposital. Fui apresentado ao senhor Abelardo, e posso dizer que fui com a cara dele, por assim dizer. Era astuto, isso se notava, e ainda assim, não conservava aquela arrogância estúpida e desnecessária dos mais velhos. Ele se mostrou educado, reservado e cordial. Creio que esse seja o tipo de comportamento correto para um vampiro que se encontra em uma situação em que chamar a atenção demais pode ser a mãe de todas as cagadas.
Estávamos os três a mesa, e ele explicou o que se passava em Fayetteville. Havia rumores de um cainita do velho mundo por lá. Do velho mundo, assim como eu. Esse cainita, esse Camarilla estava tomando conta das coisas, supostamente arrumando toda a porcaria. Eu só poderia me perguntar o quanto poderoso era esse cainita.
Observei atentamente o que o senhor Abelardo dizia. Infelizmente ele não deu à Anabelle a resposta que eu esperava, se tratando da rede. Ficar desconectado da rede nunca era um bom sinal. Eu não poderei contar com ajuda de Mantus, pelo o que parece. De qualquer forma, temos o nome do contato, e uma meta. Como Abelardo disse, é melhor não perdermos tempo.– Sobre o problema da rede, o que sabe?
– Pouco. Apenas que deixou de funcionar quando o ancião virou cinzas, mas dizem que dois Anciões estão para chegar em dois dias à Fayetteville. Aqui está o nome da pessoa que está esperando por você, ela disse que não sabe por quanto tempo pode guardar em segredo, por isso, não demore.
– Vamos fazer isso o quanto antes, então. Não temos muito tempo, e não me sinto confortável com a atual situação da rede. Logo, vamos ficar juntos. – Dizia eu, com meu inconfundível sotaque britânico, enquanto pegava carinhosamente na mão de Anabelle.
– Aye! Se não houver problema algum quanto a isso, certamente que irei. Nunca gostei de deixa-la sozinha, ainda mais agora em que a nossa situação está duplamente delicada.– Você também irá à Fayetteville?
Novamente pensei em Mantus. Espero que ele arrume alguma forma de chegar até mim, caso seja necessário.
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Testemunho perpétuo.
Caminhava com a calma de costume dentro do elísio, onde o importante é perceber tudo e não deixar nada a se perceber, enquanto ouvia o barulho da sola de meus sapatos baterem no frio mármore do lugar, mantinha a minha postura séria e interessado no assunto de meu "amigo", pelo caminho que ele me leva provavelmente há algo interessante de ser dito, longe dos ouvidos dos demais.
Será que o pacote vem sendo portado por esse ancião? Thorsten, pense, analise, essa quebra é importante mas nem tanto, se os membros fizeram o que sempre fizeram por séculos a fio, apenas desaparecerem e voltarem a habitar as sombras da humanidade colocarão lentamente esse evento no esquecimento, ainda mais num mundo como o de hoje, em que as informações borbulham de diversas partes e em que os mortais são massas instáveis, seguindo a direção que seus senhores mandam.
Definitivamente esse antigo do velho continente é meu concorrente e a quem irei convenientemente obedecer por hora, afinal eu sei do presente e não ele, manter a concentração, raciocinava, enquanto mais uma vez olhava para o rosto sereno da harpia, sorria para ele, batia em seu ombro e dizia:
-- Velho amigo, me empenharei como sempre me empanhei em fazer o certo para nós, a que horas e de onde sai o grupo? -- Pensava para ver se daria tempo pegar alguma arma de fogo para minha proteção, apesar de entender apenas o básico com aquelas geringonças são sempre úteis.
-- Certamente que sim, prestarei toda a ajuda que puder para resolver esse pequeno incidente.- Jhonatan, esta noite há um grupo partindo da cidade com destino a Fayetteville, passarão algumas noites nesta cidade, sob as ordens de um emissário vindo do velho mundo. Note que será uma boa oportunidade perante a seita. Então o que me diz?
Será que o pacote vem sendo portado por esse ancião? Thorsten, pense, analise, essa quebra é importante mas nem tanto, se os membros fizeram o que sempre fizeram por séculos a fio, apenas desaparecerem e voltarem a habitar as sombras da humanidade colocarão lentamente esse evento no esquecimento, ainda mais num mundo como o de hoje, em que as informações borbulham de diversas partes e em que os mortais são massas instáveis, seguindo a direção que seus senhores mandam.
Definitivamente esse antigo do velho continente é meu concorrente e a quem irei convenientemente obedecer por hora, afinal eu sei do presente e não ele, manter a concentração, raciocinava, enquanto mais uma vez olhava para o rosto sereno da harpia, sorria para ele, batia em seu ombro e dizia:
-- Velho amigo, me empenharei como sempre me empanhei em fazer o certo para nós, a que horas e de onde sai o grupo? -- Pensava para ver se daria tempo pegar alguma arma de fogo para minha proteção, apesar de entender apenas o básico com aquelas geringonças são sempre úteis.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Testemunho perpétuo.
Assim que desliga a ligação com seu cliente Henry olha o relógio para ver que horas eram com o intuito de não ser surpreendido pela chegada de sue convidado. Não que houvesse muito a preparar, afinal Crow já estava trajado como gostaria e não pretendia tomar nenhuma providência adicional nos próximos minutos.
Ansioso por conferenciar-se logo com seu cliente Henry liga a TV do hotel, procurando por algum telejornal, mais para matar o tempo do que por qualquer outro motivo.
OFF: As reservas de sangue estão cheia?
Ansioso por conferenciar-se logo com seu cliente Henry liga a TV do hotel, procurando por algum telejornal, mais para matar o tempo do que por qualquer outro motivo.
OFF: As reservas de sangue estão cheia?
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: Testemunho perpétuo.
Após preparar sua Adaga ele a guardava e logo pegava a garrafa de vinho e a guardava pois seu novo estado não lhe permitia beber diretamente, precisava de um "intermediador" para voltar a sentir o prazer de degustar o vinho, um prazer que aprendeu à apreciar após anos vagando pelo mundo, abandonando os ensinamentos de sua religião, olhava a hora antes de seu próximo passo.
Off: Como estão as minhas reservas de sangue?
Off: Como estão as minhas reservas de sangue?
Shirou- Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 24
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