CHORUS AUTOMATA

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OFF - Vamos as regras queridos players.

1º --> O primeiro post é feito por vocês, a crônica se passa no Colorado então digam aonde estão e o que estão fazendo. Seguirei a partir daí.
2º --> Antes eu utilizava um sistema diferente: o 10 concedia dois sucessos. Agora o 10 permitirá que seja rolado um novo dado.
3º --> Dúvidas me mandem por MP, não enchem a crônica de coisas em OFF. Isso vale para ações que vocês queiram manter em segredo dos outros players.

Boa diversão...

Narrativa escreveu: Andrea, estava ao que parece, cerca de 3 horas fazendo um show, na Pepsi Center Arena, na cidade de Denver, Colorado. O show de sua banda, Lacuna Coil, com participação de outro grupo de Cainitas, Alesana, já estava no final, no que pelo visto, seria a última música da noite: Annabel. Após quase 8 minutos de música, e mais 5 de aplausos e uma pequena conversa com a plateia, Andrea sai do palco, seguido pelo vocalista da Alesana,  e logo depois, pelo resto de ambas as bandas. Andrea segue para seu camarim, onde uma de suas 3 Blood Dolls o esperava.

 -- Ah, que demora... Se precisasse esperar mais 10 minutos eu provavelmente estaria em frenesi em pleno palco... Venha Cassandra, você sabe do que eu preciso.
-- Claro, Andrea.

Andrea "abraça" Cassandra pela cintura e, quando a mesma inclina sua cabeça alguns centímetros para o lado, Andrea morde seu pescoço, perfurando-o com suas presas, e bebendo um pouco de seu sangue, após alguns instantes, Andrea solta Cassandra, a mesma em uma espécie de "transe".

-- Eu precisava disso... Hm... -- Andrea olha para o relógio -- Parece que ainda tenho algumas horas antes de amanhecer... Talvez eu possa dar uma volta pela cidade... Pode ser uma oportunidade de conhecer algumas pessoas ''Interessantes''...

-- Cassandra, se Cristina perguntar por mim, diga que fui procurar algo para fazer.
-- Certo Andrea.

Andrea sai de seu Camarim, e segue por uma passagem mais distante das entradas principais para a arena, a fim de evitar ser "atacado" pro seus fãs. O que é algo um tanto quanto difícil. Chegando ao estacionamento, Andrea ignora sua Harley, e segue para seu Mercedes Guardian, ao entrar, confere se está com suas Colt 1911, seus 3 Balisong Knife, e confere sua carteira, com cerca de 1000 Euros, ainda não convertidos para Dólares. Andrea liga seu carro, e segue para fora do estacionamento da Área VIP, com os vidros de seu carro fechados, e a porta trancada. Andrea passa pela entrada principal da Arena, porém, não conseguiu evitar de chamar a atenção de suas fãs, com centenas de pessoas ao redor de seu carro, Andrea levou cerca de 40 minutos até sair da área da Arena, quando finalmente conseguiu chegar ao centro da cidade parou seu carro no estacionamento de um Pub, que ao seu ver, parecia ser bastante frequentado por punks, e provavelmente por alguns anarquistas... Ao parar o carro, deixou-o em ponto-morto por alguns instantes, desligou o motor e saiu de seu carro, com suas duas Colt 1911 em seus coldres abaixo do Paletó de seu terno preto, sua carteira em seu bolso e suas chaves, seguiu para a porta do local, e ao entrar, algumas pessoas levantaram se seus lugares para tentar falar com Andrea. O mesmo fala com as pessoas, dá alguns autógrafos e se senta em um banco colocado junto ao balcão do local. Pedindo uma cerveja Heineken.

Mais uma noite de lua cheia e mais uma vez eu não conseguia concluir um trabalho. A decepção de ter falhado uma vez ainda mexia na minha mente e por mais que usasse meus conhecimentos não era capaz de furar o firewall daquele computador. "Merda".

Sento na beirada da janela do meu quarto. Um quarto vagabundo de motel de beira de estrada. A impaciência me corrói a cada minuto sozinho naquele lugar. Belo momento para Nathalie me deixar e resolver seus próprios assuntos. A imagem da solidão do quarto, misturado ao insucesso imposto pela letras vermelhas no meu notebook: ACESS DENIED, era perturbadora. Nem o corpo da mulher estendido na minha cama, me faz sentir melhor. Uma bela refeição devo admitir, mas ainda me sentia depressivo. Acendo um cigarro e olho para a rua.

Essa hora da noite a cidade não parece muito habitada, mas na real poucos sabem que na verdade essa é a hora de curtir de fato a cidade, mesmo sabendo que era nessa hora que os agentes saíam para nos caçar. Liderado por esse pensamento eu resolvo sair. Apanho minha carteira, visto uma calça jeans e uma camiseta preta, calço um tênis e apanho minha jaqueta. Por fim, pego meu notebook e minha Colt a colocando no cós da minha calça. Pego as chaves da moto e do quarto e desço até a recepção.

- Vou dar um rolê... Volto antes do amanhecer... espero que tenha alguém aqui para eu pegar a chave.

Eu não ia voltar, o homem sabia disso, mas ele também não estava afim de se meter comigo. E dessa maneira eu saio na minha moto andando sem rumo pelas ruas do bairro, à procura de diversão.

Christopher caminhou lentamente até o carro blindado, o havia alugado noites atrás, era um hábito montar um esquema de segurança e na maioria das vezes carro blindado, dois guarda costas e uma arma leve era praxe.

Não que ele temesse por um ataque letal, mas temia os prejuízos causados em caso de um ataque, Giulius o ancião Ventrue ressentido por não ter o abraçado estava muito irritado, uma investigação parcial deu conta que sua cria recém abraçada havia sido destruída.
Talvez seu senhor Habermas, ou talvez o próprio Chris tivesse sido manobrado para destruir a Criança da noite do clã Ventrue. 
Seja como for, ele tem andado com o dobro de cuidado com sua segurança, essa noite ele dispensou Tony e Joe, os guarda costas. Se valeu apenas do carro e a pistola automática com um pente reserva a arma estava em um coldre, como político e colaborador registrado dos Democratas ele tinha a prerrogativa de andar armado,e  claro a licença habitual a  cidadãos americanos.
Ele entra no banco do motorista, ele havia dispensado todos os empregados aquela noite, ficando apenas um segurança e um assessor no flat na zona sul da cidade. A mala ele deixa no banco de couro do carona, dentro um laptop e seu telefone que funciona com uma linha voip a internet, previamente instalado em um server por um bem remunerado analista free lancer do FBI.


Ele havia visitado seu ancião noites antes e requerido a ele o ensinamento dos procedimentos taumaturgicos denominados Rituais, essas mágicas instântaneas o ajudariam na hierarquia do clã, ele nesses últimos meses evoluiu consideravelmente seu domínio taumatúrgico, e era hora de desenvolver em plenitude esses poderes, e apenas o perigoso Habermas poderia o ajudar, ou designar alguém que o fizesse.

ANDREA SCABBIO FERRO

Andrea terminara o show e saíra sem dificuldades e agora ele relaxa a mesa de uma boate onde tocava uma música da banda Bullet For My Valentine, cujo vocalista, Matthew Tuck, o Ventrue conhecia muito bem pois fora uma das bandas com quem ele teve a oportunidade de dividir o palco. Daquela vez Matt o convidara a participar de seu álbum que seria lançado naquele ano, Your Betrail, mas por "sugestão" de Nicolle ele decidira não participar.

A mesa em que se sentava estava reservada quando ele chegara, mas o gerente da casa logo tornou-a vaga para ele, uma das beneficies de ser famoso, mas ele sabia que um dia essa vida teria que acabar. Ele não envelheceria e ficaria mais difícil mantes as aparências, seria, talvez, um daqueles fins trágicos onde a banda toda morreria? Quem sabe... Mas alguns enviados da Camarilla o "convidaram" a largar essa vida e ainda o vigiavam.

Depois de um tempo se deu conta do motivo que o trouxera a Denver, um dos integrantes da banda desaparecera, na época ele alegara que o amigo se tratava de tuberculose, por isso ficaria afastado dos palcos por um tempo, mas a mentiria não duraria e Denver continha a única pista que poderia levar até o desaparecido, pois fora ali que ele sumira.

CRISTOPHER POWERS

Desde que tivera a conversa com Habermas pedindo-lhe que ajudasse em seus estudos, seu mentor ficara quieto por quase um mês até quebrou o silêncio e ligou para o seu pupilo. No telefonema ela parecia enigmático do jeito que só ele sabia ser.

Ele dizia que, antes de continuar, Powers deveria se aprofundar mais nas origens do clã e descobrir o que era a verdadeira magia e, para isso, ele precisava presenciá-la e estudá-la. Então Habermas dizia que ele tinha que ir para o condado de Lake, uma lugar com pouco mais de 27 mil habitantes e próxima a Denver onde ele tinha que descobrir por si só e depois relatar ao seu senhor.

GREGORY D'ARTAGNAN

D'artagnan, já em sua moto, deixara para trás um cadáver que logo seria encontrado pelas camareiras, de certo seu rosto ficaria conhecido, mas o louco pouco ligava para isso, se os agentes quisessem encontrá-lo haveria modos muito melhores.

O vento açoitava a pele, de acordo com a meteorologista, fazia 3ºC aquela noite e a tendência era diminuir e a neve chegar. Talvez esse fosse o motivo pelo qual a rua estivesse com menos movimento que o habitual.

O Malkaviano passou por um clube que estava encerrando as atividades, mais cedo acontecera um show, o louco não lembrava bem o nome de quem tocaria ali, mas sabia que era um cainita que levava a vida como rockeiro e fazia um certo sucesso.

Foi forçado a parar quando o semáforo ficou vermelho, mas não por causa do semáforo em si, mas por quê ele sentira que a moto ficara mais pesada, quando parou e olhou para trás, Sam Fischer estava na garupa e pedia que ele procurasse um lugar para que conversassem tranquilamente... ele tinha novidades.

O louco olhou a volta e viu que a maior parte dos prédios comerciais estavam fechados, mas, há poucas quadras de onde estava, podia ouvir um jazz suave, havia algum bar aberto.

OFF - Ivan Patriciu, meu caro, sua ficha ainda não foi aprovada, não consta no tópico de Fichas Aprovadas, portanto não devo narrar para você até que isso ocorra.

Por isso o nome era Círculos de mistérios, uma busca pelo conhecimento místico do clã, a trilha das sombras hermética. Chris temia ter que se envolver nessa trilha, mas se era para aprofundar seu conhecimento Taumatúrgico que seja!

Ele por muito tempo esteve afogado em assuntos seculares, cultivar seu poder noite pós noite exigia tempo. Logo seus ensinamentos nas artes ficava de lado, ou avançando minimamente, embora ele obviamente já era quase um mestre em sua Linha taumat´rugica, por isso essa busca agora, ele estava pronto para se tornar um mestre, desenvolver seus rituais e avançar par a uma nova Linha de conhecimento taumatúrgico.


Ele faz os preparativos, sua arma, seu computador algum dinheiro vivo. cerca de 30.000,00 mil dolares, celular, um land Roover, cancelas sua agenda e parte, para sua trilha das Sombras.

Continuava vagando pela noite. A essa hora, provavelmente, já deveriam ter encontrado o corpo da mulher. Uma leve imprudência da minha parte, mas nada que já não tivesse ocorrido.

Eu paro num semáforo e sinto a moto ficar mais pesada, ao olhar para trás... "Sam, como vai?". Sam pede que procure um lugar para conversarmos. Quase todos os estabelecimentos comerciais na cidade estão fechados, mas a poucos metros dali uma música chega aos meus ouvidos.

Sigo na direção do local. Estaciono minha moto em frente e olho em volta para perceber o local. Verifico que tipo de pessoas frequentam, e, principalmente, se existem cainitas por ali.

Eu adentro o local e Sam me segue. Vamos até uma mesa e nos sentamos. Peço uma cerveja e finalmente volto minhas atenções para Sam.

- E então, my friend, o que há de tão importante que você queira me falar. Já lhe adianto que estou numa maré de azar do caralho. Você acredita que já está com uns três trabalhos que eu não consigo concluir? Isso é muito decepcionante para um hacker como eu... É como um centroavante de soccer que fica 4 jogos sem marcar... Por falar nisso quanto terminou aquela partida de ontem? Infelizmente o jogo era no período da tarde, e por razões óbvias eu não assisti...

Finalmente iniciamos a conversa e de uma maneira nada agradável. A notícia passada por Sam quase me fez cair da cadeira.
 
- Como é? Que porra? Como assim ela não chegou? Mas ela saiu a dias... Eu... Vou tentar contatar o Pitt. Será que eles pegaram ela? - Eu começo a assoviar Crazy Train enquanto penso no que fazer. - Só um minuto...
 
Vou até a moto e pego meu notebook. Volto à mesa onde eu e Sam estávamos sentados e ligo meu modem.
 
- Vou procurar ele no Skype. Ele vai ter que me explicar essa história direito. Putz, mas eu não tenho ele no skype... já sei, vou invadir a conta da Natalie e achar o contato dele.
 
Precisava saber por onde começar e a única pista que eu tinha era o Pitt. Nunca tínhamos trocado mais do que duas palavras, mas ele parecia um cara inteligente e conhecedor da causa.

Off: Desculpe a demora para responder, tive alguns problemas e por isso tive de me ausentar por um tempo.

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Ainda preciso procurar pistas sobre ele... Não tenho a mínima ideia de por onde começar, se eu tivesse pelo menos alguma pista concreta...

Andrea se levanta e vai até o bar do local e pegando a Heineken que havia pedido. Após pagar a bebida, sai pela porta principal, tentando ser o mais furtivo possível para poder escapar de algum fã desgarrado próximo ao local. Seguindo para o estacionamento, abre a porta de seu Mercedes Guardian, após entrar, liga novamente o rádio, porém coloca um CD de sua própria banda, e começa a escutar "Trip the Darkness"

TRIP THE DARKNESS:

Após alguns minutos parado ali no estacionamento, o celular de Andrea toca.

Chris chega naquela pequena cidade, faz tempos que não experimenta o ar do campo. Ele ouvira falar dos ferozes lupinos, evitava a todo custo, mas parece que aquela jornada o empurrou para a zona rural americana.

- Senhores. Diz Chris em cumprimento distante, observando detalhadamente seus colegas de clã.

OFF - Pessoal, estou sem net desde segunda esperando a empresa tomar alguma providencia quando a isso, desculpem mas postarei só quando tiver net novamente (espero que seja hoje)

ANDREA SCABIA FERRO

Devido ao show marcado, Andrea não pode se apresentar ao Príncipe local, sendo que ele não tinha muito com o que trabalhar lá seria o melhor local para se começar uma busca de informações sobre a cidade, mas também deveria haver cuidado pois mesmo a Camarilla tem a mania de dar um sumiço nas pessoas.

Ao sair da boate nota que havia cochichos sobre sua presença, mas ninguém pareceu se dar ao trabalho de levantar e ir falar com seu ídolo. Ao entrar no carro o Elysium era o caminho mais provável a ser seguido.

CRISTOPHER POWERS

Os demais companheiros eram como o estereótipo do clã parecia sugerir, eram reservados mesmo em suas extravagâncias e não pareciam querer manter um contato longo com o Tremere.

Abraham, a pedido de seu mentor estava a disposição de Chris, mas este parecia ser contra a sua vontade já que tinha seus próprios estudos a concluir.

_ Então, qual o objetivo dos seus estudos aqui? - falou seu companheiro enquanto Leonard já estava recluso em seu quarto. Quando o baixinho abriu a porta não deu para ver muita coisa, havia uma mesa com algum objeto oculto por um pano branco que parecia ser o objeto de estudo de Leonard, mas quando este percebeu que Powers olhava logo fechou a porta.

GREGOR D'ARTAGNAN

Gregor havia recebido a notícia como um baque inesperado e agora tentava, de forma nervosa, entrar em contato com Pitt.

Jogada de Dados:

Para isso ele achou necessário invadir a conta de sua senhora, ela não era uma especialista como ele na área da informática o que só queria dizer uma coisa, que foi incrivelmente fácil para o Malkaviano invadir o skype dela e achar Pitt on-line.

Assim que abriu uma janela de vídeo se abriu e a imagem de Pitt apareceu.



_ Natie? Onde você estava?

NICHOLAS "NICK" WILLARD

Denver era interessante por que era a única cidade nos Estados Unidos declarada território Camarilla que o controle sobre a prefeitura era aberto pois o próprio Elysium se encontrava no prédio da prefeitura, talvez fosse por haver poucos cainitas na região que não servia para chamar a atenção, mas era um camuflagem um tanto inesperada, mesmo se considerar que o Elysium de Washington já fora, por um breve período, dentro de uma igreja.

Por intermédio de amigos soube que o nome do Principe era Darrian, mas pouco se sabia sobre sua origem e como o conselho o elegera para o cargo, muito se especulava sobre chantagens.

Andrea liga sua Mercedes Guardian, e liga o rádio de seu carro, e uma coisa chama sua atenção: Uma mulher sentada no banco de uma harley, ao passar próximo a mulher, Andrea olha para seu rosto, e tem um forte pressentimento, como se já tivesse a visto antes, há muito tempo. Mas, decide ignorar e seguir seu caminho rumo ao Elisyum, no centro da cidade. Ao chegar no prédio da Prefeitura de Denver, estaciona sua Mercedes próximo a porta do local, antes de sair do carro checa se está carregando suas duas Colt 1911 e seus Balisong, não que sejam armas poderosas, mas, caso preciso...

Ao sair do carro, Andrea segue para dentro do prédio, e cumprimenta alguns homens parados no interior do local, provavelmente seguranças ou outros cainitas que vieram se apresentar ao Príncipe da cidade.

Não foi difícil hackear a conta de Natalie, afinal, o gênio da computação era eu e não ela. Depois de alguns segundos após me conectar, para minha grata surpresa Pitt estava online. "Putz que cara de Zé Ruela esse maluco tem."

Ele chama Natalie para um bate-papo. Não seria prudente ele saber logo que eu não era a Natalie, então decido conversar como se fosse ela e descobrir o que puder com ele.

Tive uns contratempos... Mas como estão as coisas aí? Você pode me dar um balanço antes de eu chegar?

ANDREA SCABIA FERRO

Andrea chegava a prefeitura, quando chegou a cidade fora avisado das formalidades as quais deveria se familiarizar como uma entrada especial para os cainitas e foi por esse caminho que o cainita seguiu por esse caminho e logo na entrada havia um detector de metais que acusou a presença de suas armas. Os polícias, que conheciam a situação de quem entrava se aproximaram dele.

_ Por favor, senhor, coloque seus pertences naquela bacia e poderá retirá-los na saída. - a bacia era pequena e oval e refletia bem os olhos de Andrea. A entrada era simples uma porta na lateral do prédio cuja a tinta verde estava se descascando e aparecia a cor da madeira no lugar. O corredor ao qual ela dava era bem iluminado e, dois metros depois da porta havia um detector de metais e uma câmera, havia um escudo para os dois seguranças parados e o corredor seguia por mais 5 metros onde fazia uma curva para a direita.

CRISTOPHER POWERS

OFF - Segue o último post.

GREGOR D'ARTAGNAN

Gregor começava a falar como Natalie, mas a chamada de vídeo estava ativa e logo Pitt cortou o neófito.

_ Cadê a Natalie? Teve notícias dela?

NICHOLAS "NICK" WILLARD

OFF - Segue o último post.

Enquanto Andrea tentava dominar os seguranças -- Hey amigo, vocês não acham mesmo que um, eu mero neófito faria algo com um Ancião tão poderoso quanto o Príncipe, principalmente em seu próprio território, acham?
"Talvez eu até faça, mas por hora não...

- Ainda não sei. Respondeu Chris a indagação do seu companheiro.

- Mas talvez ele possa ser um começo. Olhando para a porta que acabara de fechar.


Powers não estava a vontade, não sabia até onde podia confiar naqueles filhos da mãe, e até agora o único que foi verdadeiro fora Leonard, ocultando algo que aparentemente queria mostrar, e seu aparentemente ingênuo companheiro.



- Mas me diga, onde pretende chegar? Questiona seu outrora inquiridor.  A resposta daquela pergunta definiria o relacionamento deles.

Antes de obter uma resposta bate na porta, em uma tentativa de investigar ou quem sabe irritar aquele rude companheiro.

"Merda, que mancada. Essa porra tava ligada que erro infantil." A chamada de vídeo estava ligada e eu não percebera. logo, meu plano de conseguir informações de Pitt sem que ele soubesse que era eu foram por água abaixo.

Tá legal. Foi mal a tentativa frustrada de te enganar. Também não tenho notícias de Natalie. Estou preocupado por isso resolvi entrar em contato. Até onde sei ela ia encontrar você. O que você acha que pode ter acontecido? E o que vocês iam fazer aí?

Esperava que ele pudesse me situar quanto aos motivos que poderiam levar ao desaparecimento repentino de Natalie.

off: Desculpe a demora, tava atolado de trabalho.

ANDREA SCABIA FERRO

A persuasão que o Ventrue tentava exercer sobre os policiais parecia começar a fazer efeito, mas este pareceu ser cortado quando uma mão pousou sobre o ombro de Andrea vindo de trás.

_ Meu amigo, faça o que eles dizem, coloque seus pertences na bacia, sim? - o homem possuía uma voz suave e quando Andrea se virou viu um asiático de aparência amigável alguns centímetros menor que o próprio Ventrue.



O homem havia percebido as intenções do roqueiro e depois de um tempo Ferro percebeu que aquele era o xerife da cidade. Havia ouvido falar sobre ele, um homem temido mesmo nos grandes centros. Aquelas feições tranquilas escondiam um monstro sádico e muito se cogitava que ele possuísse dupla personalidade.

_ Vamos, respeite as regras, Andrea.

CRISTOPHER POWERS

_ Eu? Não quero nada, só sigo as instruções do meu tutor. Mas deixa ver se posso ajudá-lo. - Ele se sentou em um sofá marrom de dois lugares, a sua frente havia um livro, era algo mundano, mas raro, um livro de um filósofo antigo, Nicolau de Cusa, um alemão que viveu no século XV. Abraham pegou o livro e abriu numa página que estava lendo. - Provavelmente você pediu que seu senhor o aprofundasse nos estudos dos rituais, certo?

GREGOR D'ARTAGNAN

Pitt logo esquecera da tentativa frustada de D'artagnan em enganá-lo e logo continuou com sua forma monótona de fala.

_ A última vez que falei com ela ela estava no condado de Lake a alguns quilômetros de Denver, parou lá para se abrigar do sol, mas pela proximidade já era para estar aqui, tenho que resolver os assuntos que cabiam a mim e a ela, vá até lá e a procure, mas tenha cuidado, há muitos perigos por lá, este é um bom estado para os lobinhos brincarem.

Ele desligou sem permitir que Gregor concordasse com aquilo, Pitt realmente era um cara estranho e depressivo, mas Natalie gostava dele, de certa forma. Desde que o mentor de ambos fora morto eles se encontravam algumas vezes por ano.

NICHOLAS "NICK" WILLARD

OFF - Segue o último post, se não postar até o meu próximo post, considerarei desistência e darei a vaga para outro.

-- Hm... Mas é claro, meu caro... Érr, qual é seu nome mesmo, meu caro Xeriff?
Andrea colocava suas Colt 1911 e suas facas na pequena bandeja. E logo em seguida,pedindo silenciosamente licença ao Xeriff com um pequeno toque em seu ombro ao passar, passava pelo Detetor de Metais, em seguida fazia um sinal com a mão direita para que o Xeriff passasse

-- Bom, será que o senhor poderia me guiar até os aposentos do Príncipe meu caro? Estou um tanto perdido aqui...

Sim. Responde rapidamente Powers.


- E ao que parece isso aqui é um congresso de feitiçaria. Brinca com a situação, mas em um tom seco, ácido. Assim era seu humor quando lidava com imortais, o mais inumano possível.
Bem diferente das relações com o rebanho, que na maior parte das vezes tentava ser agradável.


- E o que há nesse livro?