Vampiros - A Máscara
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Letania de Sangre

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Mensagem por @nonimous Seg Ago 19, 2013 10:13 am

Antony Salon



Os dois cainitas ficam por um tempo razoável dentro daquele atelier, o Ancião era algo parecido com sua senhor, os maneirismos eram sutis, lembrava pouco um mortal aginda, o mais próximo disso era uma interpretação de Bela Lugosi, tamanha era a excentricidade do antigo Sabá.


Eles falam de trivialidades, o ancião a princípio desconversa a respeito da situação política atual da cidade, falam a respeito da Cultura Lasombra, um pouco dos eventos na Cidade do México, incluindo da destruição da Regente Melinda.Da perda de Nova Iorque.


- Está pronto. Diz o ancião se referindo ao quadro. Velerius é o nome do Ancião Lasombra, abraçado em noites antigas e potente guerreiro da Espada de Caim, traído por Giangaleazzo, fugiu para Nova Iorque, quando essa caiu ele se refugiou em Jersey, quando o Sabá tomou Salt Lake, ele logo se instalou na cidade.



A noite finda, Valerius preocupado com Anthony prontamente oferece abrigo ao guardião, insiste e promete responder as perguntas a noite que se seguirá.  

E assim a noite seguinte chega, ao despertar Anthony caminha até o Salão, e só encontra Valerius no velho atelier.

- Será uma honra ter o senhor do meu lado, Anthony Salon cria de do clã Lasombra. Saúda ele tão logo vê Anthony.

- Salt Lake é uma cidade em dusputa, ao contrário do que aquela vadia de sangue fraco diz. Se referindo a Arcebispo.

- A cidade ainda está em disputa e é nosso dever pesar a balança. Sorri Valerius convidando Anthony para uma perigosa jogada.
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Mensagem por @nonimous Seg Ago 19, 2013 11:58 am

HARD ROCK COFFE


Um soiré da Camarilla local.


Letania de Sangre - Página 3 Hurghada_Hard_Rock_CafeLetania de Sangre - Página 3 2010-08-09-hard-rock-cafe-beijing-2

Os dois chegam ao Elísio juntos, sua Senhor está enrolada no seu corpo, como se estivesse frio, ou se fossem um casal de amantes. O lugar está especialmente glamouroso, guitarras expostas nas paredes, todas pertencentes a grandes nomes, O Toreador faz um cálculo rápido e juntos somam mais de 2 milhões de doláres.

Manequins estão em cubas de acrílico próximo ao bar onde dois homens trabalham, servindo bebidas, o lugar está cheio, mortais e imortais, é uma encenação visceral da existência da Camarilla.

A Máscara ocultando os Membros dos olhos do rebanho, transitando entre os dois mundos, freados apenas pela culpa e pela resquício restante de humanidade, as paixões imortais se tornam tão inflamadas quanto dos joviais mortais. Ao entrar Sua senhor desvencilha de seus braços lhe beijando nos lábios, caminha em direção a uma mesa no escuro, é possível ver a príncipe Anne Lee usando um longo vestido escuro, decote em excesso, lábios vermelhos sangue, bem retocados com gloss, olhos ferinos observando tudo ao redor. Ao seu lado estava seu braço direito, Andrew Kaufmamm um ilusionista famoso do clã Tremere, ele usava roupas extravagantes, no melhor estilo renascentistas, exceto claro, pela calça de couro negra.
No ponto esquerdo estava uma criança da noite da senhorita Lee, uma médica formada em Harvard, diziam que era apenas passa tempo da príncipe que logo seria descartada. Como foi com outras crianças de sua prole.

A príncipe acena para o Toreador, em seguida recebe sua Semhor na mesa, e começam a conversar em sussuros, antes que pudesse tomar nota uma mulher entra na sua frente.

- O dono da noite da cidade. Diz a mulher flertando.


- Quem é você??!!!, Indaga ela, embora com um tom afirmativo.


- Artista, nunca visto durante o dia, rico, influente e bem acessorado, será que poderia conversar comigo um instante, para o National post? Uma jornalista, e com o príncipe vendo, perigoso, mas excitante.
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Mensagem por @nonimous Seg Ago 19, 2013 12:56 pm

Valderie, a Eucaristia profana.


O bando se entrega ao mais sagrado ritus do Sabá, o ritus que reconstruiu o espirito da seita, que a manteve unida, que quebrou laços de sangue individuais e fundou a coletividade através do sangue sagrado dos Filhos e Filhas de Caim, asim será, até a última batalha durante a Gehena.

Kash, o sacerdote do bando faz as honras, desenvolvendo o ritual, aplicando sua magia, magia da terra natal de seu clã, o ambiente se torna menos tenso, mais propenso a coletividade, O Tzimisce dobrou a realidade tal qual os antigos senhores do clã ensinaram as crianças do Sabá, a ferramenta, um pouco do sangue do bando, um recipiente e palavras de poder, um a um vai depositando sangue no vólucro sagrado do bando, uma  um vai sorvendo aquele sangue abençoado pela magia Koldum.

Em poucos segundos o vitae ingerido queima internamente seus participantes, mas as chamas não são como fogo, são como um 
êxtase, como uma linha costurando seus espíritos, em pouco tempo o efeito do ritual se faz presente, e eles estão ligados.

OFF

- 2 pontos de sangue da contagem, 1 pelo erguer noturno e outro pelo Valderie, valores de vinculum acompanhar em rolagem de Dados.




Terminado o ritual, com ânimos restabelecidos o bando resolve continuar, continuar em frente, no covil Giovanni.



- Temos inimigos além da Mortalha, levarei o combate para lá, aos senhores fiquem no mundo f[isico, teremos inimigos aqui também.

Dito isso ele desaparece como um fantasma.
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Mensagem por Edgard Seg Ago 19, 2013 3:11 pm

O sangue descia como brasa excitante, o prazeroso sabor de sangue misturado e místico me instigava para o que pudesse ocorrer naquele local. Parecia que tudo aquilo tinha um propósito, e se eu estava ali com os meus irmãos Sabá era para um fim de grande utilidade a Seita, e o Sabá era acima disso. Aquela tensão que outrora me deixava cauteloso, agora se tornava uma faísca para a explosão de um bomba poderosa que era eu. Minha Besta se agitava, eu teria que agitar!

Eu olhava para a porta e via um obstáculo. Sabia que algo inesperado nos aguardava, mas já perdemos tempo demais para ficarmos na presunção.


— Temos inimigos além da Mortalha, levarei o combate para lá, aos senhores fiquem no mundo físico, teremos inimigos aqui também.
- Falou o cainita sombrio antes de esmaecer por completo.

Fintei o Malkav, queria saber se ele havia entendido e compreendido o que o outro quis dizer.
— Faça as honras. indicava a porta, para ele dar continuidade ao que ia fazer antes da Valderie.

O vampiro havia alertado que teria combate naquele covil, então pra quê esperar mais se eu poderia mostrar o inferno ali mesmo. Antes que ele virasse e fosse abrir a porta, eu retiro a Raging Bull .44 do coldre e jogo no ar para ele, enquanto fervia o meu sangue para invocar minha Forma
Horripilante.
Meu corpo crescia sem medida proporcional. Meus braços alongavam-se e os músculos cresciam demais para ficar dentro da pele e minhas mãos eram um conjunto de ossos afiados bem simétricos. O cheiro de muco e secreções embriagavam o ar e o fedor se mesclava ao cheiro de túmulo ambiente. A espinha de ossos atravessava a carne e só parava na nuca. Dois grandes espículos saíam do meu ombro e subiam 20cm para a diagonal. Uma visão demoníaca!

Os estalos cessaram e num grave rouco tenebroso eu falava ao lunático.
— ESPERO QUE SAIBA USAR ISSO. NÃO VAMOS ESPERAR PELO QUE PODE ACONTECER... NOS PREPAREMOS PARA O PIOR. QUE O QUER QUE ESTEJA COLOQUEMOS ABAIXO Dava u ma injeção de confiança ao lunático, pois ao meu lado só ficam os fortes, e eu não queria que ele caísse no momento mais crítico.

Encarava o quer que fosse que estivesse do outro lado. Num misto de euforia e agitação o meu corpo não parava.
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Mensagem por Undead Freak Seg Ago 19, 2013 4:09 pm

(Off: Mudando a forma de narrativa para ficar mais interessante...)

Sentia algo que não sentia a muito tempo. Era calor. Minhas entranhas vibravam convulsivamente e um formigamento prazeroso percorria todo o meu corpo enquanto o nosso vitae preenchia meu interior. Cheguei a soltar um gemido enquanto sorria de olhos fechados. Era como ter um orgasmo novamente, mas com uma intensidade que nenhum mortal conseguiria suportar sem entrar em um colapso. Eu me sentia forte, me sentia de certa forma otimista e me sentia com vontade de... matar. Matar o que quer que aparecesse na minha frente. Olhei para Kash e ele encarava a porta, mas desta vez o brilho em seus olhos mortos dizia "Foda-se, vou derrubar essa porra no chute".

— Temos inimigos além da Mortalha, levarei o combate para lá, aos senhores fiquem no mundo físico, teremos inimigos aqui também.
Ele se foi assim que acabou de falar. O "Morte" havia nos deixado naquela sala. Ele cuidaria dos mortos intangíveis e nós dos tangíveis. Ao menos era isso que eu havia entendido. Se fosse a cinco minutos atrás eu certamente não me sentiria bem se ele nos deixasse sozinhos aqui, mas agora não sentia motivos para desconfiar dele - ao menos não tanto quanto antes.

— Faça as honras.
Kash me encarava. Finalmente havia chegado a hora. Kash parecia ávido para um massacre, e eu também. Ele tirou do coldre uma Raging Bull .44 e jogou no ar para mim. Kash então fez uso dos poderes do seu clã, e virou uma monstruosidade, literalmente. Eu olhei de forma curiosa. Era a primeira vez que eu via essa forma na prática. Dei um sorriso para Kash. Apesar do fedor eu devo admitir que aquilo era muito interessante de se ver.

— ESPERO QUE SAIBA USAR ISSO. NÃO VAMOS ESPERAR PELO QUE PODE ACONTECER... NOS PREPAREMOS PARA O PIOR. QUE O QUER QUE ESTEJA COLOQUEMOS ABAIXO.
A voz gutural da aberração que era Kash elevava o meu humor. Sorrio expondo as minhas presas, pego a minha desert eagle e empunho uma arma em cada mão. Eu gargalho em uma euforia nunca mostrada antes para os meus novos companheiros. Essa euforia vinha da ansiedade de matar.

— Vamos nessa. Meu humor melhora quando eu tiro uma vida.

Caminhei de forma estranha, um pé na frente do outro, enquanto tentava abafar minhas gargalhadas. Me dirigia a porta a lentamente...

— Oh porquinhos, porquinhos... Sabem o que eu vou fazer? Eu vou soprar... soprar... soprar.... eu vou... eu vou por a sua casa abaixo!

Coloquei a mão na maçaneta. Eu a abri gentilmente, apenas uma pequena fresta era visível. Em uma súbita mudança de humor eu assumi uma postura ameaçadora, e urrei com toda a força as seguintes palavras em um inglês tipicamente britânico, para quem quer que fosse que estivesse atrás da porta:

— Damnation seize my soul if I give you quarters, or take any from you!

Em um rápido chute abro a porta, apontando ambas as armas para a minha linha de visão.


Última edição por The Undead One em Ter Ago 20, 2013 7:43 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Joselito Seg Ago 19, 2013 11:49 pm

O meu incomodo se torna quase o inicio de um medo, no mesmo instante me arrependia de ter erguido minha cabeça a arcebispo era um jovem magra, com um olho azul que me fez lembrar do mar quando deixava para trás Londres os círculos cinza em volta das orbitas trazia em minha mente o anel que em dias muito quente aparecia em torno da lua , seu nariz fino dava a ela um ar serio contradizendo seu penteado nada convencional, seu piercing e sua tatuagem no maxilar, ironicamente uma serpente de boca aberta, talvez isso fosse para lembrar que sempre pode ter alguém tentando engoli-la ou apenas para demostrar o que mais lhe agrada caçar, em suas mãos as inscrições de "justiça" na mão direita e "punição" na esquerda me fazia acreditar que ela fazia parte da igreja católica que fazia sua justiça punindo quem lhe ousava desafiar, os membros de nosso clã sempre tiveram grande influencia nesse meio.

Ela vinha em minha direção, seu vestido a tornava praticamente camuflada dentro daquela sala, assim que ela punha seus olhos em mim um sorriso maligno aparecia em seu rosto, suas presas expostas como um felino em perigo me fazia arrepiar da ponta do pé até a nuca e então quase com descrença diz.

- Uma criança.

Sua voz suave trazia consigo algo, talvez manipulação, não sabia ao certo, mais não entendia o que ela queria dizendo o obvio.

- No quando fui abraçada era pouco mais velha que você, era uma adolescente.

Sua solidariedade parecia sincera, sabia da capacidade dela de manipulação, sabia de seu poder de convencimento mais mesmo assim era difícil não acreditar, olhava para ela e realmente ela aparentava ter no máximo 3 talvez 4 anos a mais que eu, porem ela teve a felicidade de ver seu corpo se desenvolver, de ter a oportunidade de poder ter uma infância talvez "normal", respirava fundo e sorria para ela, não era hora de ficar remoendo o passado da qual nada poderia fazer para mudar, era hora de me concentrar para galgar algo para o futuro e se possível um futuro bem próximo.

Ela olhava para o homem que fora meu guia até o momento com um simples aceno com a cabeça sem dar nem mesmo o trabalho de levantar as mãos dizia.

- Chame Mama Lucinne.

Apesar de lento e de aparente preguiça o homem se levanta e sai o sigo com os olhos e imediatamente me pergunto quem seria essa mulher e o pior porque chamar ela agora, ainda estava envolta nos pensamento quando sou traga a realidade com a pergunta da arcebispo.

-Onde está o seu bando?

-Perdoe-me senhora, mais infelizmente não tenho bando.

Tentava sorrir para ela nada alem de um simples esticar de labios, parecia que ela não teve os mesmos problemas que minha aparente idade me trouxe, nunca ser aceita em um bando fora um deles, talvez até mesmo o menor deles, mais ela não precisava saber disso, não era hora para choramingar pelo que não foi feito, continuava a olhar para ela aguardando parar responder prontamente a qualquer outra pergunta.

Indaga ela indo em direção a uma imagem de madeira de um homem velho, barba  e cabelos brancos, é um preto velho.
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Mensagem por Ury Wayne Ter Ago 20, 2013 9:44 pm

Nostalgia! Recordava-se das primeiras leituras de Spencer Lewis, perscrutando aqueles místicos ensinos, na intenção de ver revelada diante de si a chave, portadora do segredo, mestra do mistério, guardiã do oculto. Foi assim que, logo nos primórdios de seus estudos esotéricos, Uryuda percebeu a A.M.O.R.C. Era uma época de sincretismo, não lhe havia maturidade suficiente, ainda, para decantar o que era real ou não.

Ainda assim, a literatura rosa-cruzes fascinava Uryuda, não somente pela consoladora linha de pensamento cristã, bem como pela preponderância mística-cientifica adotada pela Ordem, incitando naquele, ainda jovem, mas velho pela desolação da perda de Mary, uma faísca de vida.

Apesar do nome, geralmente a cruz com a rosa central, símbolo da ordem, não adornava a entrada dos templos, o que confortara Uryuda. Esses, em regra, eram ornamentados por uma águia e dois perfis de representação faraônica egípcia.

- Chegamos. Sentencia Peter Koulos com o mesmo ânimo do inicio dessa jornada.
Aquela rua vazia fazia Uryuda divagar sobre a sequência de fatos que o levaram até ali. Havia tanta incerteza em tudo, as respostas evasivas de Peter, a Carta com conotação apocalíptica, e a congratulação silente de Ronald.  Nessa ambientação, carta, Salt Lake, Peter, espião, barco, neve, toda essa sequência nada respondia.

“Por que eu? O que me faz “merecedor” de estar aqui? Onde esse caminho nos levará?”

Então, alvitrando a si mesmo: “Acalme seus pensamentos! Concentre-se!”

Aquele ambiente era aparentemente agradável aos olhos, fosse pela lareira, ou pelo conforto, havia um contraste naquilo tudo. Aparentemente, fazia frio! Aparentemente, aquele homem não lhe era amistoso. Aparência as vezes importa, outras não!
Dessa forma, inicia-se aquela cordial conversa.

- Boa noite!
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Mensagem por Múcio Breckenfeld Qua Ago 21, 2013 7:24 pm

Off: me enrolei com os quotes... kkkkk


Olho para os lados e vejo a Príncipe nos acenando, o glamour é intenso e minha senhor logo se dirige a mesa dela e começam uma conversa sussurrante...


Procuro pelo Peter, tento concentrar minha atenção na procura,mas o decote generoso e seus lábios carnudos e vermelhos levam minha atenção para a príncipe e não me deixam sentir uma presença insolente a minha frente...

E se posta no meu campo visual uma bela repórter de um jornaleco sensacionalista


Ela continua:


E por fim atira as palavras:



Preciso pensar rápido, apesar de inesperado, sabia que podia acontecer  e  respondo jogando com suas palavras

_ - Repórter, por mim nunca vista, elegante, bela e porém numa hora inconveniente, converse com meus assessores para marcar uma hora.


Aceno para meus seguranças delicadamente se livrarem dela e me dirijo para a mesa da príncipe com todo o charme que posso lhe dedicar e lhe beijo as faces enquanto mergulho o olhar no seu decote. As luzes dos flashes me acompanham enquanto sento colado entre as duas belas e poderosas mulheres.
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Mensagem por Antony Salon Qua Ago 21, 2013 9:40 pm

Antony observava e escutava atentamente o antigo guardião, talvez pudesse tirar mais algum aprendizado das historias contadas por ele, certamente se tratava de um grande ancião provavelmente do nível de Lucy ao ainda superior, devaneios tomavam a mente de Antony que imaginava as cenas contadas pelo guardião, um exímio guerreiro de caim muito parecido com Antony em suas ações mais de veras mais antigo e peculiar.

Valerius lhe mostrava o resultado de sua pintura, um rosto bem pintado seus traços faziam Antony relembrar seus dias como um mero mortal, a séculos ele não via seu próprio rosto, era uma sensação inexplicável, algo realmente surreal as condições impostas pelo maldição que Antony carregava junto com todo os demais guardiões.


_Realmente esplendido, por todos esse séculos em que mergulhei nas trevas de nosso clã eu nunca imaginei que algo assim seria possível, realmente esplendido os seu conhecimento.


O guardião olhava mais alguns segundos para o rosto pintado na tela.


_ O senhor se importaria de me ceder esse quadro, realmente eu gostaria de telo a parede de meu escritório.



As horas correram sem a percepção de Antony que viu-se obrigado a aceitar a hospitalidade do ancião e se abrigar em sua residência.


Antony queria as respostas que buscava sobre a cidade, precisava saber se seria vantajoso para ele se instalar ali ou não, Valerius pintava em seu atelier.

Logo Antony era saudado pelo antigo guardião e as respostas que Antony buscava viam em seguida, como imaginado a cidade esta em disputa e isso era bom pros negócios, ajudar na conquista de uma cidade do lado certo poderia lhe render um grande reconhecimento e poder.


_A cidade ainda está em disputa e é nosso dever pesar a balança. Sorri Valerius convidando Anthony para uma perigosa jogada.


_E o que propõe para ajudar a essa balança a pesar a nosso favor?




Antony já podia imaginar o leque de possibilidades, que essa disputa poderia lhe trazer.
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Mensagem por George Nickson Dom Ago 25, 2013 11:12 am

As trevas me seduziam, eu me sentia em casa, olhei a volta e todos os detalhes me trouxeram a revelação que me deixava exultado, havia ali séculos de buscas por algo que trouxesse os segredos de Baal.

Eu estava tão interessado nas coisas que encontrara que nem percebera que um vulto se aproximara de mim.

- Achou o que buscava criança da noite?

A voz e o tom condescendente me sugeriu que eu estava diante de um ancião e isso me deixou sob alerta, estava tão empolgado com o que os espiritos haviam me mostrada que esqueci que poderia haver um dono para tudo aquilo.

_ De certa forma. Quem imaginaria que eu seria guiado até tamanho tesouro. Devo perguntar quem é o senhor? Tentava acrescentar um grau de polidez a minha fala tentando não transparecer meu nervosismo por ter sido tão descuidado.
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Mensagem por MacDowell Qua Ago 28, 2013 3:54 pm

No carro, ainda estacionado, Emilio programa sua ida até a costa Oeste. Seria uma viagem longa de 30 horas seguidas... O que para um Cainita, é mais complicado. Sabendo que iria demorar, no mínimo, umas 3 noites para chegar lá, o Assamita volta para seu refugio. Em todo o caminho ele continua pensando qual “roteiro” deveria seguir do dossiê.

No seu apartamento ele pega o mapa do país de uma lista telefônica e começa a marca uns “x” no local em que seus alvos estavam ou tinham passado como seguiu no dossiê, de modo que ficasse mais nítida a distribuição espacial dos mesmos. Feito isso ele traçaria um roteiro (se fosse viável mudar a rota) até os mais importantes.

Satisfeito ele se abrigaria de mais um dia dentro da velha banheira com os grossos cobertores por cima... Só precaução caso as vedações da janela e portas de alguma forma fossem violadas.
[...]
Na outra noite, ele acordaria, “caçaria” nas próprias redondezas algum sugismundo até se saciar (não matar). Pegando o carro, abastecendo e partindo para a autoestrada seguindo o seu roteiro.

Off: Isso é o que dar encher de alvo huahauahuahuah... Não sei quase nada deles, nem a localização. Tu poderias diminuir a quantidade para mandar quem são e onde estão( ou onde passaram pela ultima vez) cada um.
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Mensagem por @nonimous Sex Ago 30, 2013 3:01 pm

Codinome: O Corvo Empalador





A viagem de carro durou algumas horas, o mapa estava exposto no banco do carona, aquele carro uma caminhonete Ranger estava em boas condições, estava puxando um pouco para direita para ia bem, o motor era um 2.0.

O dono, um fazendeiro ficou para trás, com um pouco de sangue e um carro a menos.A tatuagem em formato de uma mão coçava um pouco, e ele pensou na Cigana que lhe passou as informações, e pensou ainda naquela tatuagem e nos boatos de que ela era uma marca mágica que facilitava a localização dos operativos em qualquer parte do globo.



A estrada escura tinha apenas os faróis altos da caminhonete para mostrar o caminho, no mapa um x na cidade Port Washington, ele tinha um pequeno trabalho na cidade, considerando que aquele "bicho" traidor estivesse ficado com o rabo quieto por lá.


Mais de mil milhas até chegar naquela cidade, ele não passaria pela grande Maça de novo, apenas na suas redondezas, percorrendo a interestadual 80 a 95, consultou o relógio no display da caminhonete estava viajando a quase 5 horas,em 3 horas era hora de parar, caso não quisesse encontrar o beijo do sol.


Ele começa a sentir um pouco de cansaço, não uma fadiga física, mas uma aflição interna, como se seu corpo quisesse parar, ele sorri se olhando no retrovisor, um calafrio passa por sua espinha ao olhar para um lado, era como se algo o seguisse, algo ruim, pior que ele, algo o segue, olha o retrovisor não há ninguém, ele se perde se concentrando na interestadual, quando olha novamente para um retrovisor ele vê um vulto, algo humanoide sorrindo com imensas presas, a coisa não tinha corpo humano, era uma sombra, sorrindo com uma imensa boca.

A coisa desaparece tão rápido quanto surgiu, tudo o que resta é um horizonte sombrio, pouco a frente as montanhas geladas ocultas pela escuridão, o ar frio, o aspecto rústico do campo, indica que ele está no Nebraska. 

Um apito no interior do veículo, e aluz do óleo acende, indicando que há problemas no motor, um som estranho batendo no capô se faz ouvir, o carro começa a engasgar, a sorte sorri para aquele assassino, como se Deus quisesse que ele eliminasse aquela aberração em Nova Iorque.



Logo a frente um letreiro gritando em vermelho:


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Mensagem por @nonimous Sex Ago 30, 2013 3:19 pm

George




O lugar estava mergulhado na mais profunda escuridão, havia que deixava Mikel nervoso, agora ele pôde ver, aquele lugar era uma espécie de templo ritual.




Havia recortes de jornais pelas paredes, todos indicando alguma atrocidade, algum massacre, mortes de crianças. Decapitações, corpos mutilados ou pessoas que entraram em um estado de loucura profunda, no teto inscrito em sangue 




          Painhouse.








As paredes sujas estavam distorcidas  sangue vertia pelos poros daquela casa, daquele corpo profano, esses jogos cristãos irritavam Mikel, mas eram imensamente perturbadores.




Ao ponto que sangue verte da parede, chamas brotam do corpo do visitante, seus olhos se revelam duas imensas esferas de fogo, seu corpo se tornou um vulto negro, feito de pixe e terror, Mikel sabe que a parede é ilusão, ele não percebe o cheiro do vitae.






Já as chamas, as chamas eram reais, ao redor do corpo daquele estranho algo corta a realidade, cortando o espaço tempo vertendo gritos vindos de um lugar de dor, um imenso cheiro de enxofre entrar no lugar.




Tudo o que Mikel pode ouvir foi Arthur.


- Mestre! sussurra o Baali.
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Mensagem por @nonimous Sex Ago 30, 2013 3:47 pm

Anthony




Os dois vampiros saíram do atelier em direção a bibliotecal, Anthony guardara o quadro de sua imagem eternizada em feições angelicais no quarto de hospédes onde ele estava hospedado.




A biblioteca estava sendo copilada, imensas prateleiras de madeira grossas fora embutida nas paredes daquele castelo.

- Marcus, meu servo de sangue comprou essa propriedade recentemente.  Disse o ancião se referindo as adaptações que estavam sendo feitas, as prateleiras para comportar os livros seculares do ancião Lasombra, o desativamento da cozinha, um fosso sendo construído no jardim entre outras coisas.


Marcus era por mais estranho que fosse um mortal, era um homem negro com quse dois metros de altura, nessas duas noites fora visto algumas vezes, era o chefe de segurança, mordomo, secretário, contador e advogado.




- Minhas crianças me abandonaram. Lamenta o velho enquanto se aconchega em uma poltrona na imensa biblioteca. Havia livros no chão, e alguns homens conversavam lá fora, os empregados que terminaram de fazer aquela obra de adaptação, o salão fora convertido em biblioteca.


- Sente se Tony. Diz o Valerius com um certo tom de proximidade.


Em seguida Marcus entra, com seu terno, óculos de grau, careca com uma pasta nas mãos, olha furtivamente para Anthony, com um ar de desconfiança.


- Senhor, os homens terminaram todos os armários, e como o senhor pediu eles aguardam no depósito.Diz Marcus olhando friamente para Anthony.


Era evidente que o carniçal não gostava de Anthony, o sangue ingerido gerava um ciumes doentio, claro que se Anthony relatasse tal desrespeito o servo seria morto sumariamente.




Os dois caminharam até o depósito, em verdade mais parecia um calabouço, tinha grades, de depósito só restos de materiais usados na confecção de armários, e ferramentas, Marcus ficara no corredor.


- Senhor Valer. Diz o chefe dos marceneiros. Valerius sorri para os 4 artificies.


- Anthony, sabe oq ue faraó fazia com os serviçais que construíam aposentos secretos? 




Antes que ele pudesse responder, sombras surgiram das paredes e agarram os mortais, Valerius pega um pedaço de madeira e atravessa o corpo do chefe, sangue espirra nas paredes, o segundo homem tem a cabeça arrancada pelas garras egras do ancião Lasombra, os outros dois os tentáculos haviam se encarregado de dar um fima eles.


 Após a carnificina, o guardião sorri.


- onde estávamos mesmo Tony? Em seguida sobem para a biblioteca.




Nas noites que se seguiram, os dois conversaram a respeito da cidade, mataram outros serviçais, inclusive um vampiro Caitiff de nome Randall, que trouxe armas para o castelo.


A cidade estava nas mãos da Inquisição Sabá, Labelle Garcês era um peão nas mãos da seita, documentos importantes da história vampírica fora destruída pela loucura da Inquisição, Valerius estava articulando dentro da sombria Mão Negra, mas os membros da Mão foram destruídos.


Noites depois Valerius pede que entregue uma carta a Arcebispo da Cidade, a convocando para uma reunião, no intuito de exibir a fraqueza da Arcebispo em público


- Faria isso por mim Tony, claro que em breve quando essa cidade mudar de mãos, eu ficaria mais que grato em ter você como Bispo. Sorri entregando a carta selada com o símbolo do clã Lasombra.
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Mensagem por @nonimous Sex Ago 30, 2013 3:59 pm

Hard Rock Coffe.






A repórter faz cara de que não gostou e sai, os seguranças se aproximam e ela entende o recado.


Ele caminha em direção a mesa de sua majestade. Ao se aproximar Anne Lee, se levanta, sua senhor fica sentada.


- Se não é o anfitrião! Sorri abraçando o neófito, flashs se aglomeram na mesa.


- È uma bela festa, sua obra é bem expressiva, interessante que ela tem duas mensagens, uma delas ainda está oculta. Revela olhando para um dos quadros.




- Eu tentei Anne. Diz a senhor dele.


- Mas acho que ele é tão teimoso quanto sua criadora. Rebate a príncipe.


O que se segue são algumas provocações veladas, sorrisos e tilintar de taças de champagne. Membros de outros clãs vão chegando incluindo alguns baderneiros do clã Brujah.


- Ei puxa saco. Diz um deles, um homem alto e magro, rosto coberto de tatuagens de caveiras.


- Tinha um babaca na entrada que quis me barrar, tive que quebrar os dois braços dele.  Em seguida sorri alto.


A príncipe parece alheia a provocação dos Brujahs e outros párias, incluindo uma sem clã.




Próximo a meia noite Peter ainda não chegou, apenas uma jovem Tremere de nome Danya Boyle.




- Tenho um recado de meu clã para o senhor, me encontre no piso de cima.
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Mensagem por @nonimous Sex Ago 30, 2013 5:25 pm

Uryuda.








- Peter Koulos, trouxe companhia para esse velho riva?! Diz a criatuta deixando a vista uma boca com dentição afiada como navalha.




- Oh! não se assuste acólito, minha aparência pode parecer repugnante, mas minha alma é melhor. Diz ele dando boas vindas a Uryuda.




Peter abraça o monstro, trocam calorosos cumprimentos, que podem sera até dissimulação, mas aqueles dois com certeza respeitavam um ao outro.
Em seguida se sentam.


- Sr. Chiovenda, te apresento Dom Tomasino de Carmo, nodista incomparável, iluminista sem igual e acima de tudo, o mais sábio vampiro que você vá encontrar na sua não vida. Diz Peter usando um atiçador para aumentar as brasas da lareira o que deixa Uryuda bem apreensivo, as chamas aumentam, o rosto de Uryuda sente uma rufada de calor, algo grita dentro dele, implorando para que as chamas se afastem, em um estalo Uryuda quantifica seu lado interior, " O medo Vermelho" ele pondera.


- Ah por favor Pete, assim fico lisonjeado e o Sr. Chiovenda poe achar isso desagradável.Responde a criatura.
 Ambos não se incomodam com o crepitar vigoroso das chamas na lareira.






- O segredo está no nosso lado humano. Diz Dom Carmo






Ambos inciam uma conversa amigável, incluindo Uryuda em todos os aspectos, falam sobre Salt LAke city, a respeito de documentos valiosos que desapareceram com a capela Tremere.




As horas se passam, e os dois recém chegados se acomodam em um quarto no segundo andar, Peter explica que Dom Carmo adormece em outro lugar.


- A principio eu fiquei apreensivo, a ideia de trabalhar ao lado de um cainita de outro clã me incomodava bastante, e esse outro cainita sendo um Nosferatu me perturbou ainda mais.


Estavam em um quarto no segundo piso da bela choupana, Peter executou o mesmo ritual, mas dessa vez ensinando Uryuda os mecanismos de impedir os raios de sol entrar no lugar, Peter entendeu os procedimentos básicos.


- Na próxima noite de permito fazer, apenas supervisiono.


- Dom Carmo é um cainita notável, sem sombra de dúvidas o mais humano dos cainitas com quem tive contato, possui uma aura iluminada, mesmo depois de 600 anos ele é manteve sua humanidade intacta.




- Acomode se, vou estar no subterrâneo, preciso estudar algumas metodologias taumatúrgicas  amanhã temos serviço externo, bem perigoso.
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Mensagem por @nonimous Sex Ago 30, 2013 5:37 pm

Charlotte.

O lugar tem cheiro de incenso, aquelas imagens de feitiçaria africana era contra o sentido cristão que os Lasombra sempre empunharam em suas almas atormentadas.
Desde sua fundação a nobresa Lasombra esteve encrustada na Santa Sé, o clã foi uma pedra colossal em Roma, a própria simbologia Sabá( outro termo católico, no sentido do Sabá das bruxas combatido pela santa inquisição)

Embora a principiologia católica fora deturpada pelos LAsombra Sabá, talvez uma forma de desfazer o antigo clã e construir outro depois da diablerie do Ancião fundador do clã.



Depois e antes disso, muitos Lasombra se envolveram com outras crenças, na Grécia, Roma, Macedônia, Àfrica e no extremo oriente, deuses antigos, crenças tão sangrentas quanto a misteriosa mítica das raízes africanas presentes na sala da Arcebispo.



- Os deuses o trouxeram aqui, e eu me servirei de sua lealdade.


- Me ma chamou pequena? Indaga uma mulher negra, estatura mediana, usando um vestido negro, cabelos longos e grisalhos, magra rosto esquelético.



- Sim, Mama, te apresento a Ductus de seu Bando!
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Mensagem por @nonimous Sex Ago 30, 2013 5:51 pm

Valek e Kash






A porta se abre com o pota pé de Kash, o lugar é um imenso pátio, chão de pedra, teto decorado em estilo medieval, no centro uma estranha pedra quadrada com olhos.
Letania de Sangre - Página 3 Block_puzzle



No fundo uma porta de madeira decorada em detalhes da ascensão e queda de Lúcifer, a pintura já está gasta, imersa na escuridão do 
lugar




Ao fundo uma estátua de 3 metros de um homem semi nu, ele é incrivelmente forte, sua pele de mármore parece pulsar, o lugar está sujo, escuro.




A direita um altar com um livro dentro de uma redoma de vidro, inscrições em árabe antigo foram escritas como palavras de proteção.


Pequenos gemidos podem ser ouvidos no ambiente, por um momento a dupla teve a sensação de que a estátua e a pedra se mexeram.
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Mensagem por Undead Freak Sex Ago 30, 2013 6:31 pm

O barulho da porta ecoou alto durante alguns instantes. Eu caminhei cautelosamente, sem jamais olhar para onde eu não estivesse apontando as duas armas que empunhava. Kash com o seu tamanho nada discreto seguia ao meu lado, tão cauteloso quanto eu. A sala era decorada de forma chique, fora de época. Algo típico dos Giovanni...

Era possível sentir um cheiro de velhice no ar, do tipo que sentimos quando entramos em um armário cheio de tranqueiras velhas e mofadas que ficaram trancadas por muito tempo. No centro era possível distinguir uma figura cúbica esculpida em pedra. Nela havia um rosto com olhos vermelhos, e se encontrava presa em um suporte. Havia também uma  porta com a ascensão e queda de Lúcifer entalhada nela. Uma porta já gasta, envolta pela penumbra...

- Quem quer que seja, a obsessão pela Divina Comédia é evidente...

Havia também uma estátua de mármore de um homem semi-nu, alto e aparentemente muito forte. A estátua por algum motivo parecia... viva... Eu havia detido Kash e mostrado a ele a estátua apontando para ela.

- A única explicação para isso é a possessão de um espírito, talvez um Poltergeist. Às vezes as almas penadas simplesmente se ligam a objetos inanimados, porém aqui parece ter havido uma incorporação completa, como uma possessão de um corpo carnal... - dizia a ele em um tom de sussurro.

Explorando melhor o ambiente, notei uma redoma de vidro com um livro dentro. Parecia ser um altar. As inscrições, que aparentemente eram árabes ou variações deste idioma, obviamente estavam ali como uma forma de barreira etérica, ou seja, proteção mágica, como as runas dos nórdicos.

- Um idioma um tanto incomum para um bando de carcamanos... Seria possível que isso seja... Assamita? Se esses merdas contrataram mercenários Assamitas significa que a coisa vai feder aqui...

Um barulho interrompe meus pensamentos, gemidos... Eu me viro imediatamente apontando ambas as armas para a estátua, que parecia ter se movido...

- Se prepare Kash. Vai dar merda...

OFF: Nesse instante procuro notar qualquer ameaça oculta no ambiente...
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Mensagem por Antony Salon Sex Ago 30, 2013 11:10 pm

Valerius mostrava mais alguns cômodos a Antony, com certeza a biblioteca fora a que mais lhe encantou tanto conhecimento ali tão próximo a ele sem que ele pudesse absorver destes conhecimentos, ainda era cedo mais com o tempo isso poderia mudar, quem sabe Valerius pudesse lhe ensinar algo que Lucy guardou par si ou ate mesmo não tinha conhecimento, o conhecimento e poder sempre estiveram nos objetivos de Antony, em meio a tudo isso antony não pudera deixar de perceber o olhar de Marcus, como de constume antony estava sempre de prontidão com seu dom de auspicio buscando por algo que lhe pudesse representar real ameaça, mais isso não era o caso de Marcus, ele era apenas uma carniçal enciumado.

Antony acompanhava Valerius em suas ações pelo castelo, realmente ele estava certo em eliminar aqueles que fizeram as modificações necessárias em seu castelo, pra que correr o risco de ter essas informações fugindo no futuro.

As maquinações do bispo continuavam, para Antony o importante era saber em que isso lhe beneficiaria, mais não podia perguntar isso diretamente a Valerius, precisava fazer com que ele falasse por conta própria, Mais Valerius sabia que para ter minha ajuda ele precisaria me recompensar com algo grande e o posto de bispo me parecia justo, de inicio mais quem sabe antony conseguiria absorver ainda mais poder do tão notório ancião.



_Não se preocupe, considere feito.

_ Mais tenho algumas perguntas sobre a arcebispo.

_Qual o melhor local para que eu possa lhe entregar essa carta?

_A qual clã ela pertence, é sempre bom saber o que nos aguarda.


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Mensagem por MacDowell Sáb Ago 31, 2013 1:59 am

[off: Mudei o post para primeira pessoa. Vamos experimentar]

“Que droga” A marca na minha mão coçava, coisa que nunca havia acontecido antes. Talvez eu fosse desintegrado a qualquer instante pelo meu genitor ou quem sabe a menção da “Índia” sobre a magia do sangue tão restrita entre nossas fileiras. Eu ria sabendo que talvez isso fosse possível realmente.

Minutos depois de começar a dirigir eu percebia que era um bom modo de desocupar a mente, e continuaria assim durante a viagem toda. Minha nova terapia é interrompida, meu coração para quando fito o retrovisor e acredito ter visto algo anormal. No mesmo instante, com um reflexo, eu me vejo com uma faca em mão, segurando tão forte o cabo de metal que acredito ter deixado impressões dos meus dedos. A tensão diminui quando percebo que havia nada, recoloco o carro na posição correta (Segundos antes quase fora da pista por conta do susto). Olho o mostrador, talvez fosse o cansaço. Nos mortos vivos temos uma indisposição ao aproximar do amanhecer... – Ou - eu olhava para a marca em minha mão - seja isso – Deixava palavras de duvida saírem.

Meu reconforto é finalmente arrancado, segundos depois, quando viro novamente e me vejo olhando pelo retrovisor a presença que a pouco tinha me surpreendido. Eu me senti impotente e medo, mas de que?. Mais uma vez eu me viro para encarar o “Medo”, mas a coisa já não estava mais lá. Será que minhas vitimas sentiam o mesmo? Nesse momento penso nas pressas... É sabido que alguns cainitas são capazes de desaparecer e. Eu dirijo tenso. Meu cansaço, agora, mesclava com muita tensão. Era fato que algo estava a espreita e tinha seus olhos em mim por isso minha mão não largava a lamina enegrecida.

Como se não bastasse, a luz do óleo acendia no painel. Começava a pensar se não existia alguma maldição extra incrustrada em minha alma, sabendo que atualmente sou uma aberração que não se livrou completamente da maldição dos Feiticeiros. Eu paro a camionete e puxo a alavanca do capô, a muito tempo não mecho em um motor, então talvez não consiga resolver o problema. Vendo que sem as ferramentas não seria nem possível tentar resolver, não me dou ao trabalho de perder tempo, mas então entro em um impasse. O nascer do sol já está critico para arriscar conseguir parar outro carro, além disso não seria possível dormir no carro em um lugar como esse, muitos riscos, além de talvez a proteção improvisada não ter garantias mínimas. Só me restava ir ao Motel mais a frente. Pego a mala com as “ferramentas de trabalho” no carro e o mapa do banco. Caminho até o motel ao longe. Meus olhos fitam todas as direções, alerta do perigo que o incomoda.

Na recepção, peço um quarto sem janelas ou um quarto com banheira. Informo que não quero ser incomodado durante o dia e deixo uma soma a mais para tentar agradar. Eu estava preocupado, meus olhos vagavam por todos os lados, mesmo dentro do lugar.

No quarto eu retiro a fita da mala e começo a vedar as brechas das portas que dão para o exterior. Pego a toalha e os lenções, os molho e me cubro dentro da banheira, junto com minha lamina e pistola por precaução... Não demora muito e o sono me nocauteia, mas minha mente não esquecia que algo estava à espreita.
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Mensagem por Múcio Breckenfeld Seg Set 02, 2013 2:03 pm

A festa caminha maravilhosamente rumo ao sucesso, não para de chegar convidados e de estourar os flashes, ser recepcionado pela príncipe, que se levanta para faze-lo, aumenta em muito meu prestigio. Seu elogio a minha obra, declarado para a minha senhor é elogioso, porém contem uma observação diagnostica e crítica que não compreendo.

Minha senhor recebe a crítica, afirmando que tentou me libertar da deficiência que gerou a crítica mencionada, algo que preciso me liberar... A nossa majestade afirma que sou tão teimoso quanto a minha senhor. Observo que alguns olhares provocativos são trocados de ambos os lados das belas e poderosa...

Continua um grande fluxo de convidados e penetras chegando... alguns focos de confusão quando chegam alguns Brujahs, mas na nossa mesa continuamos alheios a estas provocações menores, meu pensamento concentra-se em compreender a crítica da minha príncipe...

Súbito meu pensamento volta-se a procurar pelo misterioso Peter e não o vejo... já está próximo da meia-noite e nem sinal dele nem do meu serviçal com alguma informação... Apenas vejo uma Tremere, a jovem Danya Boyle. Ela parece procurar alguem até que seu olhar cruza o meu e num andar provocante se dirige em minha direção...

Chega bem próximo de mim e abaixa-se mostrando um belo par de seios apetitosos, através do seu decote generoso e sussura que tem um recado do seu clã para mim, e marca para encontrar-se comigo no piso de cima... E rebolando um jovem e belo traseiro some na multidão que me prestigia...

Volto a atenção para minha senhor e peço um particular, ela se aproxima um pouco mais e pergunto o que nossa majestade quiz dizer com a crítica expressa e o porque da provocação que ela lhe lançara... acrescento sobre o recado dos Tremeres e peço que ela me acompanhe ao andar superior para me explicar sobre a crítica e me acompanhar naquele encontro misterioso. Ela me beija nos labios e olhar firmemente para mim, alisando meu rosto. Aqueles segundos parecem um eternidade.
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Mensagem por Joselito Ter Set 03, 2013 11:33 am

O cheiro de incenso era forte, por todos os cantos as imagens de deuses africanos tentava de uma forma quase desesperada mostrar que ela não fazia parte de um passado católico, em minha opinião apenas tentando esconder um passado exatamente católico, talvez tentando mostrar que esta no controle de sua vida e não fantoche na mão de algum antigo e poderoso ancião ou mesmo tentando dar novos ares para o clã, seja como for, pra mim não passam de imagens feitas de barro e sem vida ou qualquer coisa semelhante a isso.

- Os deuses o trouxeram aqui, e eu me servirei de sua lealdade.

Esboça um sorriso dentro do mais simpático que conhecia, ela sabia que minha “lealdade” dependia muito mais de quanto ela estaria disposta a “pagar” por isso, afinal, conhecia nossa seita melhor que eu.

Um mulher negra, não muito alta para os padrões atuais, com um vestido quase tão negro quanto a escuridão da sala, seus cabelos grisalhos denunciava que foi abraçada em uma idade já mais avançada, talvez pior que ser abraçada quando criança fosse ser abraçada depois de velha, mais não tinha certeza que aquilo era natural, seu rosto tão magro que era possível ver os ossos em auto revelo no meio de suas bochechas davam um ar “doentio” na mulher.

- Me ma chamou pequena?

- Sim, Mama, te apresento a Ductus de seu Bando!

Acompanhava o dialogo curiosa para saber o que ela queria com essa mulher, me punha em assim que ouvia as palavras da arcebispa, quase não conseguia acreditar no que ouvia, as palavras delas entravam em meus ouvidos mais pareciam demorar para chegar ao meu cerebro, o processamento da informação foi lento, lento e saboroso, repreendia mentalmente meu ego, tentava não deixar transparecer minha deliciosa surpresa, minha mente estava a mil, com certeza essa era a sacerdotiza do bando que deveria estar no comando na ausencia de um Doctor, não falava nada, apenas olhava para Mama e aguardava sua reação, ver sua cara ao olhar para uma “criança”, já imaginava a reação de todos no bando.
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Mensagem por Ury Wayne Sex Set 06, 2013 11:28 am

- Oh! não se assuste acólito, minha aparência pode parecer repugnante, mas minha alma é melhor.
Uryuda estende sua mão na intenção de retribuir a cordialidade. Há, ali, um clima de uma amizade mórbida entre Peter e o anfitrião.

"Quão poderoso se mostra o tempo, até mesmo aqueles que se esforçam perece ante a eternidade"

Dessa forma, refletia a criança da noite, imortal, percebendo que aquela situação, deveras, não o agradava, fosse pelo fato de carecer-lhe domínio sobre o prosseguimento de suas próprias ações, fosse pela razão de todos lhe serem novos. No entanto, ante a desenvoltura daqueles que lhe presenciava, não havia o que fazer, senão ouvir e aquiescer. Contudo, aspirava ainda em seu âmago nutrir sua força irresistível de ser verbo.

- Sr. Chiovenda, te apresento Dom Tomasino de Carmo, nodista incomparável, iluminista sem igual e acima de tudo, o mais sábio vampiro que você vá encontrar na sua não vida.
- É uma honra!

- Ah por favor Pete, assim fico lisonjeado e o Sr. Chiovenda poe achar isso desagradável.
- Absolutamente! Ratifico minha satisfação em poder conhecer uma alma tão ímpar! Não havia sorriso naquela tratativa, tanto o fogo como a aparência do ancião causava incômodo em Uryuda, mas, ainda assim, tentou manter o nível de camaradagem apresentado pelos demais.

Dessa maneira, iniciou sua audição, posto suas intervenções terem sido discretas, não obstante tenha participado na inteireza da conversa, Uryuda preferiu ouvir e aprender com os presentes.

Estavam em um quarto no segundo piso da bela choupana, Peter executou o mesmo ritual, mas dessa vez ensinando Uryuda os mecanismos de impedir os raios de sol entrar no lugar, Peter entendeu os procedimentos básicos.


- Na próxima noite de permito fazer, apenas supervisiono.
Aquelas palavras soaram docemente na cognição de Uryuda que apenas assentiu balançando a cabeça, mas por dentro animou-se pelo fato do aprendizado, futuro e supervisionado, sentimento que lhe fez aumentar a estima por Peter. "Certamente era alguém notável".

- Dom Carmo é um cainita notável, sem sombra de dúvidas o mais humano dos cainitas com quem tive contato, possui uma aura iluminada, mesmo depois de 600 anos ele é manteve sua humanidade intacta.
- Acomode se, vou estar no subterrâneo, preciso estudar algumas metodologias taumatúrgicas  amanhã temos serviço externo, bem perigoso.
- Concordo! Sua fineza é notória, certamente se passaria por um mortal, não fosse sua aparência. Assim, despediu-se de Peter e se acomodou para o repouso. Refletiu, tentou reorganizar mentalmente todas as informações, mas o cansaço lhe venceu...
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Mensagem por @nonimous Sáb Set 07, 2013 9:00 am

Anthony Salon.






Os dois vampiros estavam no subterrâneo do castelo, lá era frio e estava abarrotado de coisas pelo chão, quadros, estátuas, caixões, velharias como maquinas de escrever, espadas, estacas.


Caminhavam com certa dificuldade, Valerius parecia flutuar em meio aquele pandemônio, essa noite ele usava uma manta branca, em estilo grego, deixando a mostra parte de seu peitoral enrugado. Tinha botas escuras, e caminhava pelo lugar como se procurasse algo.




- Accad. Diz ele para si quando pega uma pena extensa, branca como se fosse de uma ave grande, como um ganso real.


- Não se preocupe com a jovem Arcebispo. Diz ele sorrindo para Anthony.   - você hava me perguntado a linhagem dela?!! ahahaahahahah Ele gargalha alto, é uma pária de sangue sujo, uma aberração, eles chamam de Serpentes da Luz, um culto Haitiano de religião Voodoo.


- non est invenire quod perierat. Disse isso enquanto pegava uma espécie de papiro.   




- Ela mantém um refúgio in coletivo na rodovia, o endereço, e desnecessário dizer, mas isso é uma missão diplomática, estou a convidando para uma reunião geral, que obviamente você estará presente, a partir de agora fique de olho em tudo, precisamos descobrir a logística externa de nossa Madre, a interna eu tenho um espião. 


Por fim ele termina a carta, lacrando novamente com seu vitae e cera quente, o V estilizado impossibilitando a violação daquela importante mensagem.
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