Vampiros em Raccon City
+2
Padre Judas
Leon Andvari
6 participantes
Página 1 de 2
Página 1 de 2 • 1, 2
Vampiros em Raccon City
Vampiros em Raccon City
Como todos sabem, Resident Evil é um jogo de Survival Horror criado pela Capcom. Uma vez estava jogando este maravilhoso jogo e pensei em como seria se vampiros estivessem no meio dessa confusão toda... Pois é, cá estou saciando a minha curiosidade, pois então vamos ao Plot.
A Descoberta
Em 1990 o governo dos Estados Unidos conseguiu uma amostra de sangue de uma fonte anônima que dizia ser uma amostra do sangue de um Serial Killer perigoso que retirava o sangue de suas vítimas, o sangue foi analisado e composições estranhas foram encontradas, uma pesquisa mais avançada e detalhada foi delegada ao cientista Norman Smith que descobriu que o sangue não era de nenhum tipo conhecido, uma descoberta cientifica tinha acontecido, o sangue foi denominado "V Type". O Sangue aparentava ser comum, mas testes foram feitos e ele funcionava melhor que qualquer recurso medicinal e outro fato intrigante: Era palatável, porem, segundo sua composição química era cientificamente impossível que causasse todos esses efeitos.
Caça aos Vampiros.
A descoberta fora revelada ao governo que decidiu manter a descoberta em silêncio até que descobrissem tanto como os efeitos do V type funcionavam até sua origem nunca antes vista na história da humanidade. Um cientista chamado Oswell E. Spencer também presidente da Umbrela Corporation, a maior empresa farmacêutica do mundo, possuindo poderosos recursos e influencia politica apoderou-se da amostra do sangue. Especialistas de todo o mundo foram chamados para examinar o V type mas nenhum conseguiu desvendar seu segredo, até que um homem chamado Allastor Bach apareceu revelando aos presidentes que aquele era um sangue que jamais poderia ser desvendado, pois era sangue de Demônio. Não se sabe como este misterioso homem sabia do V Type, mas ele sabia e como prova, trouxe a fonte: Um Vampiro capturado pela Inquisição moderna. A Umbrella realizou testes em segredo do Governo dos Estados Unidos e então a existência de Vampiros foi provada. A fim de dar fim a essas aberrações que ameaçavam o mundo dos homens, e o pior de tudo, controlava-os, a Umbrella criou o T-Vírus, um Vírus capas de criar super caçadores de Vampiros que dariam fim a essa espécie, porém os testes não estavam indo bem e o que o vírus mais fazia era dar atributos violentos aos infectados tirando toda sua razão e acelerando seu metabolismo aumentando ferozmente necessidade de alimentar-se, mas apenas se alimentavam de carne, seja viva ou morta, mas tinham conseguido eliminar a capacidade de sentirem dores físicas e seu único ponto vital seria o cérebro, mas como os monstros que eles queriam destruir, o infectados também tornavam-se mortos vivos.
Testemunhas.
A cadeia de testes ficava na Mansão nos limites de Raccon City nas montanhas Arklay, mas "acidentalmente" uma das cobaias escapou infectando algumas pessoas no laboratório e a bagunça começou, a mansão Arklay estava infestada com mortos-vivos. Poucos dias depois, a policia foi investigar casos de canibalismo nos arredores da montanha Arklay e todos os policiais enviados desapareceram, até que os membros da equipe Bravo dos S.T.A.R.S (Special Tatics And Rescue Service) foram enviados para as montanhas afim de solucionar o caso, mas misteriosamente eles também não retornaram, logo a equipe Alpha foi enviada, onde apenas restaram quatro sobreviventes: Chris Redfield, Jill Valentine, Barry Burton e Brad Vickers. Chris e Jill levaram o assunto à mídia acusando a Umbrella dos assassinatos na montanha Arklay e na mansão utilizando o T-Virus para experiências virais com cobaias humanas. O governo investigou e descobriu dos feitos da Umbrella com o T-Virus e que tinha haver com o V Type enviada para eles. O governo seria prejudicado se os fatos da Umbrella realmente viessem a publico e fossem provados, sendo assim o Governo encobriu os fatos fazendo de Jill Valentine e Chris Redifield piadas da mídia.
Aja, Camarilla!!!
Infelizmente não tinha acabado por aí, perto da montanha Arklay havia um rio que fora infectado pelo solo e este rio levou até os esgotos que infectou os ratos e os ratos trouxeram com eles a praga do T-Virus. Logo noticias de canibalismo e assassinatos violentos rondavam a cidade até que em apenas dois dias a cidade de Raccon City havia sido infectada. O Justiçar Ventrue acusou o príncipe de total incompetência por não conseguir descobrir os fatos antes de ocorrerem e prejudicarem a cidade com o completo Caos, assim Príncipe Ventrue foi deposto do cargo e como castigo seria severamente punido, isso se não, dado a morte-final. Aos nomeados do Príncipe: Algoz, Xerife, Senescal, Zelador, Mestre das Hárpias, etc. Teriam de resolver esta bagunça assim como as massas vampíricas da cidade, e aquele membro que saísse da cidade sem resolver o problema seria posto sob caçada de sangue. A cidade foi isolada e a mídia foi controlada para que ninguém intervisse até que os cainitas da cidade tivessem a solução em suas mãos.
Última edição por Drake Valentine em Seg Fev 04, 2013 2:28 pm, editado 6 vez(es)
Leon Andvari- Data de inscrição : 02/02/2013
Idade : 31
Re: Vampiros em Raccon City
Ok pessoal, a crônica já deu inicio aos seus primeiros posts! Quem quiser jogar ainda vai me mandando MP pra não quebrar a linha do tópico da Crônica! Rezeka, hsuhashashsahsa olha a brisa, manda pra mim sua proposta por MP e vamos conversando! Vlw \o
Jorge Altobello
Jorge desperta em meio ao silêncio completo, era sua segunda noite em Raccon City, estava tudo muito calmo, apenas podia-se ouvir o vento ecoando na cidade, o que era muito estranho acontecer numa cidade grande onde o barulho dos carros nas ruas predominaria. O quarto de hotel em que se hospedara, trancado e com as janelas fechadas nesse momento, era localizado em uma esquina do centro da cidade, próximo à prefeitura, ao levantar-se da cama, Jurg, seu fiel carniçal guarda-costas responde alarmado bloqueando a porta como se estivesse querendo bloquear a passagem de alguém que estivesse entrando:
- Meu senhor, que bom que finalmente despertou... Precisamos ir embora desta cidade, as pessoas enlouqueceram!
O Lasombra tinha sido mandado para Raccon City a fim de obter informações sobre a Camarilla local, sim uma missão de reconhecimento, sabia também que um Demônio de New York seria mandado para lá mas chegaria esta noite, não sabia seu nome, a hora exata que chegaria nem onde se estabeleceria, ele também faria uma missão de reconhecimento, e agora essa... Jurg informando-o que tinham de ir embora, sem nem ter começado a investigar.Quando chegara noite passada apenas viu em alguns noticiários de assassinatos violentos na cidade e pessoas desaparecidas, o máximo que poderia acontecer era alguém tentar meter-se a besta, o que resultaria em morte certa ao tolo que tentasse, Jurg não deveria preocupar-se com isso.
_________________________________________________________________________________________________________________
Karsh Bredtch
O Demônio desperta com o impacto e um barulho ensurdecedor de buzina de carro. "O que diabos está acontecendo?" era a primeira coisa que veio na mente de Karsh. Havia aceitado aquela missão de reconhecimento que o Sabá lhe incubara assim como soube que um Lasombra recebera também a mesma missão. Não sabia quem era esse Lasombra nem mesmo seu nome, nada sobre ele e talvez não importasse, ele não sabia dizer mas sabia apena que ele já estava na cidade pois havia sido mandado na manhã de ontem. Estava sendo guardado dentro de um caixão foi forrado com terra de sua cidade natal sendo transportado dentro da Van por um motorista qualquer. Ao sair do caixão Karsh via a iluminação do fogo ao longe através da janelinha da porta da van, perto de uma avenida, o barulho da buzina continuava e era irritante, viu também outro acidente, um carro capotado, a cidade estava deserta. Outra vez a mesma pergunta cobriu a mente de Karsh: "O que diabos está acontecendo?"
Leon Andvari- Data de inscrição : 02/02/2013
Idade : 31
Despertando em Racoon City.
ㅤㅤJá era noite. Olhos abertos. Ainda deitado sob a cama do hotel, sentia-me descansado. Misteriosamente bem, enquanto a completa escuridão me abraçava e o som do vento ocupava minha mente. Pensamento nenhum ousava perturbar minha serenidade à aquela hora da noite. Olhei para o lado, e lá estava a silhueta inquieta de Jurg. Deveria estar contando os segundos para o meu despertar, afinal, quando se é vivo e jovem cada minuto é precioso.
ㅤㅤ- Shh... - Ainda estava imerso em tranquilidade, não deixaria que a euforia de Jurg se estendesse até mim. O silêncio conflitava com o cenário metropolitano da cidade, o que era estranho. Caminhei até a janela e a abri. Dei uma boa olhada no que estava se passando lá fora.*
* - Caso Jorge não encontre nenhuma diferença muito óbvia entre o cenário da noite anterior e o de agora, considere o uso dos Sentidos Aguçados.
- Meu senhor, que bom que finalmente despertou... Precisamos ir embora desta cidade, as pessoas enlouqueceram!
ㅤㅤ- Shh... - Ainda estava imerso em tranquilidade, não deixaria que a euforia de Jurg se estendesse até mim. O silêncio conflitava com o cenário metropolitano da cidade, o que era estranho. Caminhei até a janela e a abri. Dei uma boa olhada no que estava se passando lá fora.*
* - Caso Jorge não encontre nenhuma diferença muito óbvia entre o cenário da noite anterior e o de agora, considere o uso dos Sentidos Aguçados.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Vampiros em Raccon City
Jorge Altobello
Jorge deslocava-se até a janela calmamente, o ambiente esta ao seu gosto e isso era muito estranho mesmo... Quando o Lasombra começava a abrir a janela seu carniçal deu alguns passos para frente falando sussurrado e ainda alarmado.
- Não, meu senhor!
Jorge abriu a janela e viu algo que jamais esperava ver nesta viagem, viu os carros tombados, poucos cadáveres no chão, desovados, no cruzamento um acidente feio envolvendo dois carros e um caminhão, um poste elétrico derrubado com outro acidente de carro bloqueava a rua, isso explicaria a escuridão da rua e dos prédios em volta, parecia que um furacão tinha passado por aquele lugar. Jurg estava certo, o que quer que tinha acontecido, foi definitivamente uma loucura.
Leon Andvari- Data de inscrição : 02/02/2013
Idade : 31
Re: Vampiros em Raccon City
— MALDITO MOTORISTAAA! Esbravejava dando um soco na lateral do caixão. O barulho da buzina o despertava em fúria, ele erguia com força a tampa do caixão resmungando alguma coisa para o motorista dando-lhe um aperto no pescoço do motorista e o puxando para trás na van.
Ele retrai as presas quando notou o fogo ao longe, e todo aquela cena de desastre.
O que está acontecendo aqui!?
Tenta entender a principio toda aquela situação, como um mero curioso avalia um acidente. Mas ali era diferente, toda aquela situação de abandono imediato o intrigou.
Se concentrava para ignorar as buzinas e olhava com mais atenção ao cenário, antes de drenar o sangue do motorista.
Ele retrai as presas quando notou o fogo ao longe, e todo aquela cena de desastre.
O que está acontecendo aqui!?
Tenta entender a principio toda aquela situação, como um mero curioso avalia um acidente. Mas ali era diferente, toda aquela situação de abandono imediato o intrigou.
Se concentrava para ignorar as buzinas e olhava com mais atenção ao cenário, antes de drenar o sangue do motorista.
Re: Vampiros em Raccon City
ㅤㅤO que quer que tenha acontecido aqui, não foi um simples acidente de carro. Se fosse, haveria curiosos, tumulto... ouviria uma sirene ao longe. Talvez toda a cidade estivesse assim. E tudo aconteceu em apenas um dia... O que se passou em Racoon City foi o suficiente para transformar Jurg, um homem frio, acostumado a matar, em um mordomo assustado. E quem melhor do que ele para me contar o que aconteceu do que ele?
ㅤㅤOlhei com o canto do olho para o carniçal, em um ato de desaprovação. - Engula o choro, e diga o que aconteceu!
ㅤㅤEu deveria ligar a TV e ver os noticiários, mas julgando pelo poste caído lá fora, e pela escuridão da cidade, eu diria que não há mais luz elétrica. Uma pena, gostaria de tomar um banho antes de sair do hotel. Com as ruas nesse estado, também não seria possível usar o carro, teríamos que ir à pé. Sinal no celular? Pouco provável, mas não custava conferir. Caminhei até o criado mudo e apertei seu botão lateral. Gostaria de ver as horas também.
ㅤㅤUma vez, li em um manuscrito antigo, sobre um Matusalém Malkaviano que afirmava ter a capacidade de deixar todo uma cidade insana. Se isso tivesse acontecido aqui, porque eu e Jurg não fomos afetados? De qualquer forma, gostaria de observar mais antes de tirar qualquer conclusão.
ㅤㅤOlhei com o canto do olho para o carniçal, em um ato de desaprovação. - Engula o choro, e diga o que aconteceu!
ㅤㅤEu deveria ligar a TV e ver os noticiários, mas julgando pelo poste caído lá fora, e pela escuridão da cidade, eu diria que não há mais luz elétrica. Uma pena, gostaria de tomar um banho antes de sair do hotel. Com as ruas nesse estado, também não seria possível usar o carro, teríamos que ir à pé. Sinal no celular? Pouco provável, mas não custava conferir. Caminhei até o criado mudo e apertei seu botão lateral. Gostaria de ver as horas também.
ㅤㅤUma vez, li em um manuscrito antigo, sobre um Matusalém Malkaviano que afirmava ter a capacidade de deixar todo uma cidade insana. Se isso tivesse acontecido aqui, porque eu e Jurg não fomos afetados? De qualquer forma, gostaria de observar mais antes de tirar qualquer conclusão.
Última edição por Roiran em Seg Fev 04, 2013 11:51 pm, editado 1 vez(es)
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Vampiros em Raccon City
Karsh Bredtch
Quando Karsh vira-se para o motorista resmungando xingamentos logo ele percebe que aquele motorista não receberia as ofensas que o Dêmonio havia propagado de sua mortífera boca, pois o motorista estava inconsciente. Com o impacto o mortal deve ter batido a cabeça com força no volante e desacordado, ao menos havia tirado a cabeça do maldito motorista que foi idiota o suficiente para não usar a porra do sinto de segurança de cima da buzina do volante. Viu logo à frente o motivo do acidente, preso entre o capo agora ensanguentado da van e o poste esmagado tinha uma pessoa, com certeza morta pelo impacto que pelo seu conhecimento em áreas médicas teria destroçado completamente sua bacia, pernas, costelas e adomem assim como exprimido completamente seus órgãos internos da mesma região e pela perda de sangue. Observou mais do cenário, parecia que um furacão havia passado por ali e o silêncio dominava, mas por pouco tempo pois o vento parecia trazer consigo um som estranho e mortífero vindo das ruas da cidade o som do gemido dos mortos.
Última edição por Drake Valentine em Ter Fev 05, 2013 2:06 am, editado 3 vez(es)
Leon Andvari- Data de inscrição : 02/02/2013
Idade : 31
Re: Vampiros em Raccon City
Jorge Altobello
O carniçal percebeu o olhar repreendedor de seu mestre e como se realmente tivesse engolido o choro, engoliu a seco e recompos-se, aproximou-se de seu senhor e da janela observando discretamente enquanto dizia a Jorge o que acontecia.
- As pessoas perderam completamente a consciência, começaram a atacar e a comer umas as outras, esse caos todo começou essa manhã, meu senhor, fiquei aqui no apartamento para garantir sua segurança, nem a policia consegue impedir essas... essas... coisas... não são mais pessoas.
Jorge ouvia atentamente a historia que Jurg contava enquanto pegava seu celular no criado mudo, definitivamente não tinha sinal mas via que eram 18:05. Assim que terminou de ver as horas, um barulho pôde ser ouvido do lado de fora na direção do corredor, um grito de um homem:
- AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
O grito era muito alto, desesperador e horripilante mas rapidamente sessou voltando ao silêncio. Jorge teve um pressentimento ruim ao ouvir aquele grito e escutou um sussurro ao pé de sua orelha:
- Morte contra morte... Em todo o lugar...
O Lasombra vê seu carniçal retirando do coldre sua glock 17 escondido debaixo do paletó e engatilhando-o enquanto se aproximava cautelosamente da porta.
- Pegaram mais alguém... Estão aqui.
Leon Andvari- Data de inscrição : 02/02/2013
Idade : 31
Re: Vampiros em Raccon City
- As pessoas perderam completamente a consciência, começaram a atacar e a comer umas as outras, esse caos todo começou essa manhã, meu senhor, fiquei aqui no apartamento para garantir sua segurança, nem a policia consegue impedir essas... essas... coisas... não são mais pessoas.
ㅤㅤNão consegui imaginar a dimensão do problema com essas poucas informações. Eu precisava ver com meus próprios olhos. Mas a julgar pela cidade, talvez eu precisasse me preparar melhor. Talvez eu precisasse me encorporar à entidade... me tornaria mais poderoso, porém havia um custo. O ritual demanda tempo, e talvez essa fosse a melhor oportunidade que encontraria na noite.
ㅤㅤUm grito cortou minha linha de raciocínio. Era a chance que eu tinha para ver o comportamento desses "mortais insanos". Peguei uma de minhas Desert Eagles debaixo do travesseiro e abri a porta. Primeiro iria apenas observar, nada de me precipitar tentando ajudar o homem.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Vampiros em Raccon City
Com o parar da buzina ele se acalmou para analisar melhor a situação. E viu o motivo do acidente, um atropelamento que só foi parado pelo poste.
— O que você estava fazendo seu verme, acho que estava tentando matar o cara, afinal não freiou Falava em tom baixo, parou de falar com o cadáver para pensar alto, tentando assimilar o que houve, enquanto se senta no banco do motorista.
Vinha um som de gemidos dos mortos, e todo aquele pesadelo que se passava na sua cabeça, estava se tornando uma realidade.
Liga o motor da van e tenta dar uma ré rapidamente, deixando o carro novamente na pista.
— O que você estava fazendo seu verme, acho que estava tentando matar o cara, afinal não freiou Falava em tom baixo, parou de falar com o cadáver para pensar alto, tentando assimilar o que houve, enquanto se senta no banco do motorista.
Vinha um som de gemidos dos mortos, e todo aquele pesadelo que se passava na sua cabeça, estava se tornando uma realidade.
Liga o motor da van e tenta dar uma ré rapidamente, deixando o carro novamente na pista.
Re: Vampiros em Raccon City
Jorge Altobello
Jorge pega sua Desert Eagle, uma poderosa arma contendo um pente com seis balas toma a frente de seu carniçal Jurg. O Vampiro abre a porta sem se importar com discrição mas também sem ter intenção de fazer barulho e a primeira coisa que seus sentidos captam era o odor do delicioso sangue impregnando suas narinas. Infelizmente não podia ver nada, pois estava muito escuro, a saída foi usar a luz do celular como lanterna, e eis que dá de cara com a fonte do doce aroma.
- Mas o que é isso?!
Indagou Jurg, surpreso com o que vira.
__________________________________________________________________________________________
Leon Andvari- Data de inscrição : 02/02/2013
Idade : 31
Re: Vampiros em Raccon City
Karsh von Bredtch
Karsh resolve por-se no banco do motorista e para isso teve de colocar o motorista incociente no bando do carona. Ao pegá-lo para mudar de lugar, o Tzimisce percebe uma ferida muito feia no braço esquerdo do motorista, na região do antebraço, o maldito poderia ter brigado ocm um cachorro ou o que? Mas não... Aquela mordida não era de uma arcada dentária de qualquer ser com caninos longos, era a mordida de um maxilar de pessoa adulta, em que espécie de briga o maldito teria se metido para o maluco tê-lo mordido desse jeito?
Não era importante, ele pôs o motorista no banco e do carona e tentou ligar a van. A primeira não funcionou, a segunda também não e junto palavras de baixo calão vieram em sua mente, logo na terceira havia funcionado mas quando Karsh levantou o pescoço para dar inicio à sua retirada viu o acidentado se esticar em sua direção e na do motorista desacordado, era impossível que ele estivesse se mexendo desse jeito, era para estar MORTO, mas não. Ao invés disso esticava-se e debatia-se, parecendo querer pegá-los sem expressão em sua face, rosnando e gemendo como um animal.
Leon Andvari- Data de inscrição : 02/02/2013
Idade : 31
Re: Vampiros em Raccon City
Dido Sukurov
Dido havia recebido uma carta direcionada a Estevão Smith, era sobre um trabalho que deveria ser realizado no Hospital de Raccon City, a pedido do próprio diretor do Hospital de Nova Iorque, uma cirurgia deveria ser feita naquela cidade, uma cirurgia de transplante de coração do próprio promotor de segurança, aquele era um trabalho que Estevão Smith não poderia negar pois aparentemente ele tinha um débito com o promotor, algo que Dido não sabia quando decidiu trocar seu lugar. Foi obrigado a dirigir-se para Raccon City afim de realizar o transplante, Dido não gostava da ideia, principalmente porque o território era da Camarilla e ele estaria sozinho, é quando descobre através de Andrey que na verdade dois cainitas estariam lá para uma missão de reconhecimento, batava encontrá-los para não permanecer só, seus nomes eram Jorge Altobello: Lasombra e Karsh von Bedtch: Tzimisce.
Quando chegou em Raccon City noite passada, ficou sabendo de assassinatos violentos na cidade, sem falar do desaparecimento de algumas pessoas, coisas comuns, nada demais. O Tzimisce acordou no hotel em que se hospedara noite passada com o barulho de tiros, algo que ele não esperava, as janelas estavam fechadas e a porta bem trancada. Nada de anormal no local, a cama e o quarto estava forrada com a areia de sua terra natal, e como sempre... a Bactéria havia consumido o interior de seu corpo causando-lhe aquela tão acostumada dor que só poderia ser aliviada se novamente ingerisse carne humana, só o som de tiros pesados vindo das ruas e agora sentia um cheiro... Um cheiro bom... prazeroso... Sangue! Vinha de fora, óbvio... Tiros...
Leon Andvari- Data de inscrição : 02/02/2013
Idade : 31
Re: Vampiros em Raccon City
ㅤㅤAssim que abri a porta, senti o cheiro de sangue. Foi instantâneo. Estava escuro, por isso não podia ver nada. Deve ter sido alguma piada do destino. Um Lasombra se ver cego pelas trevas tão amadas. Usei a luz do celular e li: "Abandone toda a esperança."
ㅤㅤ- Algum desesperado. - respondi em tom indiferente. Na verdade, era uma frase bem clichê. Provavelmente era algum pseudo-intelectual. Voltei ao quarto e tranquei a porta. - Ouça... não permita que ninguém entre aqui. Se possível, acabe com o maldito sem fazer barulho. - Era a chance que tinha de colocar esse ritual em prática. Nunca havia tentado, mas sabia dos riscos devido ao estudo.
ㅤㅤMe sentei na cama, e dei início ao ritual de uma hora. Chamando a Entidade do Abismo.*
* = Página 73, Clanbook Lasombra Revisado.
- Mas o que é isso?!
ㅤㅤ- Algum desesperado. - respondi em tom indiferente. Na verdade, era uma frase bem clichê. Provavelmente era algum pseudo-intelectual. Voltei ao quarto e tranquei a porta. - Ouça... não permita que ninguém entre aqui. Se possível, acabe com o maldito sem fazer barulho. - Era a chance que tinha de colocar esse ritual em prática. Nunca havia tentado, mas sabia dos riscos devido ao estudo.
ㅤㅤMe sentei na cama, e dei início ao ritual de uma hora. Chamando a Entidade do Abismo.*
* = Página 73, Clanbook Lasombra Revisado.
Padre Judas- Administrador
- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF
Re: Vampiros em Raccon City
Dido, transforma-se em vitae, escorrendo pela fresta da janela ate o alto da parede do lado de fora! ficaria Ali um pouco ate ter ideia do que exatamente ocorria la fora!
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: Vampiros em Raccon City
Examinava curioso o braço do motorista, as marcas eram de um maxilar humano que com fúria penetrou e arrancou a carne do infeliz. Dava ré e tomou um susto ao ver o cara esmagado no capô esticar os braços na sua direção.
— Caralho!!! sua reação foi um susto, pois não esperava por aquilo, e no impulso ele deu um giro de 180º na van bruscamente, para que o zumbi caísse do capô.
Fintava rapidamente o motorista e observava o zumbi Que espécie estranha é você? Morto vivo nessa van só eu. deixava o motor ligado e observava toda a pista e em volta do carro, tomando muito cuidado na sua janela, para que não fosse surpreendido. Talvez ele estivesse cercado por essas coisas, pois os gemidos vinham como um uivo ameaçador. Rapidamente ele sacava sua Raging Bull .44. Ele vai para a parte de trás de van e olha pelas janelas, encostando até seu rosto no vidro para ignorar qual película de fumê e aumenta sua capacidade sensorial com o uso de Auspícios¹. Olhava novamente para o motorista e ria com um tom sádico.
Talvez por sua causa um dia eu ganhe o Nobel... por isso não fuja. colocava seu pé direito na altura do peito do motorista, com a ponta do pé empurrando o queixo deixando esticado e sem reação, ele puxou os braços do motorista e estica toda a pele dos dedos, juntando-as e formando um fio longo de couro, e faz isso na outra mão². Pega bruscamente o corpo e com uma mão pressiona o maxilar com força e com a outra ele aperta os seu lábios um contra o outro, tapando assim a sua boca². Amarra os fios de couros nos cintos de segurança, deixando-o com os braços abertos.
Quer dizer que a cidade da Camarilla está em ruínas... cheia de mortos vivos descontroláveis. Bwahahahahahaha! Como alguém tão gênio pensou nisso antes de mim. Essa cidade deve ter vários corpos inertes me chamando para edificá-los. MAGINIFICO!
Seu olho brilhava e sua euforia agora era em qual seria as consequências daquilo e o que realmente poderia ser feito naquela cidade.
Ele se põe novamente no banco de motorista e com os faróis altos ele tenta enxergar mais outros corpos em movimento. Desvia dos carros batidos e para logo num prédio próximo. Abaixando os faróis ele usa Percepção da Aura na(s) criatura(s) que estão em volta³.
Preciso de mais para fazer a minha parte... maldito Davy, depois que sair daqui o débito será só seu.
¹ - Auspícius 1
² - Visiscitude 2
³ - Auspícius 2
— Caralho!!! sua reação foi um susto, pois não esperava por aquilo, e no impulso ele deu um giro de 180º na van bruscamente, para que o zumbi caísse do capô.
Fintava rapidamente o motorista e observava o zumbi Que espécie estranha é você? Morto vivo nessa van só eu. deixava o motor ligado e observava toda a pista e em volta do carro, tomando muito cuidado na sua janela, para que não fosse surpreendido. Talvez ele estivesse cercado por essas coisas, pois os gemidos vinham como um uivo ameaçador. Rapidamente ele sacava sua Raging Bull .44. Ele vai para a parte de trás de van e olha pelas janelas, encostando até seu rosto no vidro para ignorar qual película de fumê e aumenta sua capacidade sensorial com o uso de Auspícios¹. Olhava novamente para o motorista e ria com um tom sádico.
Talvez por sua causa um dia eu ganhe o Nobel... por isso não fuja. colocava seu pé direito na altura do peito do motorista, com a ponta do pé empurrando o queixo deixando esticado e sem reação, ele puxou os braços do motorista e estica toda a pele dos dedos, juntando-as e formando um fio longo de couro, e faz isso na outra mão². Pega bruscamente o corpo e com uma mão pressiona o maxilar com força e com a outra ele aperta os seu lábios um contra o outro, tapando assim a sua boca². Amarra os fios de couros nos cintos de segurança, deixando-o com os braços abertos.
Quer dizer que a cidade da Camarilla está em ruínas... cheia de mortos vivos descontroláveis. Bwahahahahahaha! Como alguém tão gênio pensou nisso antes de mim. Essa cidade deve ter vários corpos inertes me chamando para edificá-los. MAGINIFICO!
Seu olho brilhava e sua euforia agora era em qual seria as consequências daquilo e o que realmente poderia ser feito naquela cidade.
Ele se põe novamente no banco de motorista e com os faróis altos ele tenta enxergar mais outros corpos em movimento. Desvia dos carros batidos e para logo num prédio próximo. Abaixando os faróis ele usa Percepção da Aura na(s) criatura(s) que estão em volta³.
Preciso de mais para fazer a minha parte... maldito Davy, depois que sair daqui o débito será só seu.
¹ - Auspícius 1
² - Visiscitude 2
³ - Auspícius 2
Re: Vampiros em Raccon City
Karsh von Bredtch
Karsh se prepara, ele saca a sua magnum e se põe em posição estratégica para não ser pego por essas coisas bizarras, mas que em si achava que eram uma espécie de obra de arte ou belas ferramentas de trabalho. Ativando seu auspícios o Demônio ganha a habilidade mitológica dos sentidos extra sensoriais conseguindo discernir tudo com eles. Ao mesmo tempo em que isso o preparava a sensação de claustrofobia começava a tomar conta, pois de todos os lados, não era possível se ver ainda, mas pelo som estava ficando cercado. Na volta da Van, ele apenas podia ver o morto-vivo que estava preso na capô se arrastando por aí na tentativa patética de tentar chegar até o vampiro, nada que pudesse alarma-lo, o zumbi era burro e não sabia que tinha de ser levantar para pega-lo.
Para prevenir-se de ser pego de surpresa por uma possível alteração do motorista em ser daquelas coisas, o Sabá resolve pegar um pouco da carne do próprio motorista desacordado e que provavelmente acordaria alterado por ter uma mordida em seu braço, e assim usa a pele para fechar a boca do motorista, se ele se tornasse um dos mortos vivos não teria como atacar o morto-vivo superior daquela van, então se precavendo do que podia, Karsh parte em direção às ruas, no caminho ele encontrou alguns dos mortos vivos e atropelou outros se divertindo durante isso e somando pontos como se aquilo fosse algum jogo, e bem a frente viu toda uma horda de mortos avançando, um verdadeiro exercito, porém o objetivo do Demônio não era avançar e sim procurar um prédio próximo, ele avista a delegacia de policia, era a mais próxima e provavelmente lá teria armas que poderiam ajuda-lo até a poupar de usar seu sangue em poderes contra essas coisas.
Durante o trajeto, Karsh ativava a sua percepção da aura, porém tinha algo, ou melhor... Não tinha e não sabia se isso era bom ou ruim nem se seu dom havia funcionado ou não, os zumbis simplesmente não tinham aura nenhuma. O Vampiro para logo em frente, o exercito de zumbis estava bem distante, mas provavelmente estariam sendo atraídos pelo farol alto que Karsh havia deixado ligado. O portão da RPD, a delegacia de policia estava trancada, uma forte barreira foi feita do lado de dentro do portão para evitar que as coisas entrem, porém avaliando, Karsh vê que era possível escala-lo.
Para prevenir-se de ser pego de surpresa por uma possível alteração do motorista em ser daquelas coisas, o Sabá resolve pegar um pouco da carne do próprio motorista desacordado e que provavelmente acordaria alterado por ter uma mordida em seu braço, e assim usa a pele para fechar a boca do motorista, se ele se tornasse um dos mortos vivos não teria como atacar o morto-vivo superior daquela van, então se precavendo do que podia, Karsh parte em direção às ruas, no caminho ele encontrou alguns dos mortos vivos e atropelou outros se divertindo durante isso e somando pontos como se aquilo fosse algum jogo, e bem a frente viu toda uma horda de mortos avançando, um verdadeiro exercito, porém o objetivo do Demônio não era avançar e sim procurar um prédio próximo, ele avista a delegacia de policia, era a mais próxima e provavelmente lá teria armas que poderiam ajuda-lo até a poupar de usar seu sangue em poderes contra essas coisas.
Durante o trajeto, Karsh ativava a sua percepção da aura, porém tinha algo, ou melhor... Não tinha e não sabia se isso era bom ou ruim nem se seu dom havia funcionado ou não, os zumbis simplesmente não tinham aura nenhuma. O Vampiro para logo em frente, o exercito de zumbis estava bem distante, mas provavelmente estariam sendo atraídos pelo farol alto que Karsh havia deixado ligado. O portão da RPD, a delegacia de policia estava trancada, uma forte barreira foi feita do lado de dentro do portão para evitar que as coisas entrem, porém avaliando, Karsh vê que era possível escala-lo.
Leon Andvari- Data de inscrição : 02/02/2013
Idade : 31
Re: Vampiros em Raccon City
Dido Sukurov
Dido usa seu dom da noite, o dom que é tido apenas entre os conhecidos Demônios em seu estado máximo limitado à sua geração, ele escorre pelo chão passando pela janela e ao fazer isso pôde ver o que era toda aquela confusão que seus sentidos captaram do lado de dentro do quarto. A cidade estava um completo Caos, se antes Dido achava que conhecia a desordem, a morte e a destruição agora suas expectativas do que era aquilo era haviam sido superadas. O Tzimisce via vários homens com armas superpoderosas, atirando com metralhadoras, escopetas e granadas contra outras pessoas na rua, mas essas outras pessoas não eram pessoas comuns, elas se rastejavam, como pragas e gemiam o som da morte, levando suas bocas deformadas aos corpos deleitados ao chão cometendo canibalismo e levando alguns dos homens armados com eles. Dido subia a parede e alí permanecia, via que balas de nada adiantava contra as criaturas, ao menos quando adiantava é porque o corpo já fora muito danificado pelas armas de fogo. O som de granadas era ensurdecedor e via milhares de pedaços de carne voando a cada explosão. Parecia que o apocalipse tinha chegado e os mortos voltaram para findar o reinado dos vivos. Dido observava toda aquela bagunça do lado exterior da parede do hotel em que se encontrava, o Vampiro podia perceber na roupagem dos soldados que estavam armados até os dentes o simbolo da famosa empresa farmacêutica Umbrella Corporation. Dido poderia tirar suas conclusões daquilo mas o que realmente surpreende o demônio não são os soldados mas sim uma criatura horrenda que descia lentamente a parede com uma longa língua gosmenta bem ao seu lado, uma criação que normalmente seria de um Tzimisce mas que ele mesmo nunca sequer imaginou em criar alguma criatura parecida como aquela.
A criatura se aproximava lentamente escalando a parede, tinha o foco no caos em baixo mas subitamente ela torna a encarar a poça de sangue vivo que era Dido, aproximando-se lentamente do Tzimisce em sua forma sanguínea, a criatura aparentava mais ser curiosa do que ter certeza que o que estava se aproximando era de fato uma presa. A criatura se aproxima com a sua língua asquerosa muito perto de Dido que ficara imóvel diante de tal coisa é então que mais uma explosão toma conta do ambiente e a criatura vira-se repentinamente para as ruas e num impulso poderoso ela salta em direção às ruas agarrando um dos soldados que mal teve a chance de ver o que acontecia e logo vários daquelas criaturas saltavam do alto do hotel que Dido estava, sim aquele que havia se aproximado do Demônio era apenas um de muitos que avançavam e monstruosamente atacavam os soldados em conjunto com os mortos-vivos. Dido via a situação, os soldados não tiveram a minima chance contra as criaturas asquerosas que os capturavam com suas linguas e em seguida os devoravam. Gritos de horror, apenas dois homens conseguiam alguma chance, um deles tinha dado um tiro poderoso de escopeta na cabeça de uma das criaturas linguarudas que havia pulado para cima dele, a criatura não havia morrido mas estava agonizando no chão.
Os dois homens recuavam para o fim da avenida, felizmente para eles as outras criaturas estavam muito ocupadas com a refeição noturna que eram os soldados mortos, talvez essa fosse a oportunidade para descobrir o que estava acontecendo.
A criatura se aproximava lentamente escalando a parede, tinha o foco no caos em baixo mas subitamente ela torna a encarar a poça de sangue vivo que era Dido, aproximando-se lentamente do Tzimisce em sua forma sanguínea, a criatura aparentava mais ser curiosa do que ter certeza que o que estava se aproximando era de fato uma presa. A criatura se aproxima com a sua língua asquerosa muito perto de Dido que ficara imóvel diante de tal coisa é então que mais uma explosão toma conta do ambiente e a criatura vira-se repentinamente para as ruas e num impulso poderoso ela salta em direção às ruas agarrando um dos soldados que mal teve a chance de ver o que acontecia e logo vários daquelas criaturas saltavam do alto do hotel que Dido estava, sim aquele que havia se aproximado do Demônio era apenas um de muitos que avançavam e monstruosamente atacavam os soldados em conjunto com os mortos-vivos. Dido via a situação, os soldados não tiveram a minima chance contra as criaturas asquerosas que os capturavam com suas linguas e em seguida os devoravam. Gritos de horror, apenas dois homens conseguiam alguma chance, um deles tinha dado um tiro poderoso de escopeta na cabeça de uma das criaturas linguarudas que havia pulado para cima dele, a criatura não havia morrido mas estava agonizando no chão.
- Vamos Nicolai, temos que nos reagrupar com o Mikail!
Os dois homens recuavam para o fim da avenida, felizmente para eles as outras criaturas estavam muito ocupadas com a refeição noturna que eram os soldados mortos, talvez essa fosse a oportunidade para descobrir o que estava acontecendo.
Leon Andvari- Data de inscrição : 02/02/2013
Idade : 31
Re: Vampiros em Raccon City
Dido já havia visto muita coisa na noites, seja quando mortal enquanto carniçal ou quando se tornara um vampiro, mas aquele tipo de coisa era bem diferente. Na verdade era como um sonho tzmisce, carne sangue moldadas em artes biológicas poderosas.
Absorto nas imagens e dilemas que surgiam pela cena que se desenrolava a sua frente, quando sente algo se aproximando. Era uma criatura magnifica, que estava ali ao seu lado curiosa tenta cheirar sua forma sanguínea, Dido por um instante pensa em atacar mas percebe que a criatura não o vê como ameaça. Ele pode concluir então que sangue era algo que ali era comum, e que a criatura não estava à procura daquilo, mas do que seria, é quando ela e outras de sua mesma espécie, por assim dizer, atacam os humanos encurralados do outro lado da rua.
Dido sente uma vontade ardente de poder estudar aquela criatura magnifica, entender a técnica utilizada, e os processos biológicos, mas não era o momento.
- Vamos Nicolai, temos que nos reagrupar com o Mikail!
Então o tzmisce decide se ofuscar e seguir sorrateiramente os humanos que escaparam das criaturas na rua, ele segue escorrendo velozmente pelas paredes e chão atrás dos perseguidos...
Absorto nas imagens e dilemas que surgiam pela cena que se desenrolava a sua frente, quando sente algo se aproximando. Era uma criatura magnifica, que estava ali ao seu lado curiosa tenta cheirar sua forma sanguínea, Dido por um instante pensa em atacar mas percebe que a criatura não o vê como ameaça. Ele pode concluir então que sangue era algo que ali era comum, e que a criatura não estava à procura daquilo, mas do que seria, é quando ela e outras de sua mesma espécie, por assim dizer, atacam os humanos encurralados do outro lado da rua.
Dido sente uma vontade ardente de poder estudar aquela criatura magnifica, entender a técnica utilizada, e os processos biológicos, mas não era o momento.
- Vamos Nicolai, temos que nos reagrupar com o Mikail!
Então o tzmisce decide se ofuscar e seguir sorrateiramente os humanos que escaparam das criaturas na rua, ele segue escorrendo velozmente pelas paredes e chão atrás dos perseguidos...
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: Vampiros em Raccon City
Dido Sukurov
Os disparos sessaram com as terríveis criaturas, que eram admiradas por Dido atacando os soldados ferozmente como os mais carniceiros animais já vistos. O som de carne mastigada e ossos se partindo acompanhados dos dolorosos gritos desesperados era como música para os ouvidos do Tzimisce, mas infelizmente o Demônio não podia desfrutar de tão bela sinfonia que era aquele massacre protagonizado pelas piores monstruosidades que um filme de terror poderia criar, o Tzimisce tinha que saber o que ocorria em sua volta e eis que vê a chance com dois soldados sobreviventes escapando do local enquanto as criaturas saciavam seu banquete.
Os soldados começavam a recuar e Dido os seguia para onde quer que fossem. O Tzimisce acabou por escorrer pelas paredes até chegar ao chão, pode perceber que aquelas ruas eram perfeitas para a forma sanguínea como camuglafem, uma vez que por toda a parte o que o Demônio podia ver era carnificina e sangue, ele era apenas mais uma poça de sangue das inúmeras que o cenário possuía, a ofuscação não era exatamente necessária.
Dido pode perceber melhor a aparência dos dois soldados que escapavam, um possuía uma pele morena e cabelos castanho, já o outro possuía a pele branca e cabelos brancos, era o homem que fora chamado de Nicolai, este também possuía cicatrizes feias em seu rosto.
Os dois prosseguiam com suas armas erguidas, eram bem profissionais, bem treinados pelo que o Tzimisce observava e vez ou outra que encontravam uma das pessoas que atacavam à base de canibalismo os soldados davam um tiro certeiro bem em suas testas fazendo-os caírem na hora. Ao aproximar-se de uma das criaturas o Demônio via a feição já podre, era algo de se já estava morto a tempos, essas pessoas realmente haviam virado-mortos vivos canibais, como nos clássicos de terror.
Os dois soldados seguiam de forma estratégica, passavam por becos, vielas, ruas, avenidas, um zigue e zague sem fim que chegaria a ser entediante se não fosse o belo cenário que o Tzimisce contemplava quase como um Toreador contemplava um belo quadro. Por fim, os dois chegavam a um local que aparentava ser a prefeitura da cidade, passaram por mais algumas ruas e chegaram a um local que continha uma espécie de trem, um vagão que possuía duas entradas. Os dois soldados adentram no vagão dando uma ultima olhada ao lado de fora verificando senão foram seguidos, mais precisamente por um dos mortos-vivos, e por fim adentram fechando a porta. Felizmente, não era um obstáculo para Dido, que em sua forma sanguínea consegue passar por debaixo da porta sem problemas, porém assim que ele passa escuta mais um barulho de porta se fechando, haviam passado para outra parte do trem, só que dessa vez não era possível para Dido passar, pois infelizmente a fresta da porta que geralmente passava pelas vezes em forma sanguínea tinha uma espécie de cobertura de borracha tornando impossível a passagem do Demônio. Na cabine do trem ele vê os bancos vermelhos que continham alguns cartuchos de munições, duas pistolas e uma micro metralhadora, logo atrás dele podia ver uma portinhola aberta com o mecanismo do trem.
- Graças a Deus vocês chegaram, mas aonde estão os outros? (Voz Nova)
Um momento de silêncio se passou dentro da outra cabine.
- Não temos tempo para isso agora, temos que fazer essa geringonça funcionar e dar o fora daqui. (Voz fria)
- Nicolai está certo, o caminho que esse trem vai seguir leva até a Torre do Relógio, lá vamos enviar o sinal para um helicóptero vir nos resgatar. (Moreno)
- Mas Carlos, estou certo de que não vai adiantar, você viu o que Umbrella fez, nos deixou aqui para morrer como todos os outros mercenários, eles causaram tudo isso, e ainda tem aquela.... COISA... à solta por aí caçando a todos nós. (Nova voz)
- Não está necessariamente caçando a nós, mas sim aos Vampiros, viu como ele arrancou facilmente a cabeça do Alexander? Alexander era um Vampiro, mas um mercenário como nós. (Nicolai)
- Só que após matar o Alexander começou a correr atrás da gente. (Nova voz, provavelmente Mikail)
- Ele avançou primeiro no Alexander, de alguma forma ele sabe como diferenciar a gente, ignorou a todos nós passando direto pro cara. (Carlos)
- Contanto que mate toda a essa raça de corja, criaturas nojentas e podres, não há problema para mim, afinal eu atiraria fogo em todos (Nicolai)
- Mas Nicolai... Alexander era nosso parceiro de trabalho, ele tinha os valores. (Mikail)
- Não me interessa, teria ateado fogo naquele bastardo eu mesmo senão precisássemos daquele sangue-suga barato. Mas chega de papo, vamos prosseguir. (Nicolai)
- Nicolai está certo, vamos nos separar, acho que posso encontrar sobreviventes, você e Nicolai procurem pelo que precisamos para concertar o trem. ( Carlos)
- Vou ficar por aqui pra proteger as nossas coisas e ir adiantar os preparativos à medida que vocês chegarem com as ferramentas.(Mikail)
Uns instantes de silêncio e Dido escutam as passadas pesadas das botas dos mercenários se aproximando, ele tem tempo de desviar do caminho para não perder sua ofuscação com alguém pisando em cima dele. Carlos e Nicolai haviam saído, Mikail ficara no trem, estava sentado com uma escopeta de cano serrado sobre o colo, estava relaxado mas com olhar grudado na entrada.
Leon Andvari- Data de inscrição : 02/02/2013
Idade : 31
Re: Vampiros em Raccon City
Dido ouvia atentamente o dialogo entre os três humanos dentro do tem, e saber que havia possibilidade de aquelas criaturas preferiam atacar vampiros a humanos, era uma novidade interessante. Isso já abria uma lacuna na investigação, por que vampiros seriam mais interessantes para aquelas criaturas que humanos, havia interesses secundários naquilo, não podia ser algo místico. Pelo menos era o que Dido pensara inicialmente.
Agora ele estava a sós com Mikhail, que pela conversa parecia ser simpatizante da causa vampírica. Dido então escoa para o teto, retorna a forma física de seu rosto e o aparelho fonador, assim como os pulmões em menor forma e ainda completamente cobertos por sangue , apenas para ter impulso de ar para projetar a voz. Do teto da cabine ele diz:
-Ola, mikael eu sou Dido, não sou seu inimigo, a não ser que você assim o queira! Estou tentando entender os acontecimentos deste lugar, e acabei ouvindo a conversa de vocês.
- Quem era Alexander? O que vocês fazem aqui? O que realmente são essas criaturas
Agora ele estava a sós com Mikhail, que pela conversa parecia ser simpatizante da causa vampírica. Dido então escoa para o teto, retorna a forma física de seu rosto e o aparelho fonador, assim como os pulmões em menor forma e ainda completamente cobertos por sangue , apenas para ter impulso de ar para projetar a voz. Do teto da cabine ele diz:
-Ola, mikael eu sou Dido, não sou seu inimigo, a não ser que você assim o queira! Estou tentando entender os acontecimentos deste lugar, e acabei ouvindo a conversa de vocês.
- Quem era Alexander? O que vocês fazem aqui? O que realmente são essas criaturas
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: Vampiros em Raccon City
Dido Sukurov
O Vampiro resolve entrar em contato com o mercenário que havia ficado para “guardar o forte”. Conseguindo facilmente deslizar em forma sanguínea para o teto ele refaz apenas umas partes de seu organismo para poder conversar. Dido não tinha visão de Mikail do teto, a menos que escorresse pela janela, mas isso revelaria sua forma bizarra, uma vez que sua própria fala havia desfeito o encanto da ofuscação.
O Vampiro resolve entrar em contato com o mercenário que havia ficado para “guardar o forte”. Conseguindo facilmente deslizar em forma sanguínea para o teto ele refaz apenas umas partes de seu organismo para poder conversar. Dido não tinha visão de Mikail do teto, a menos que escorresse pela janela, mas isso revelaria sua forma bizarra, uma vez que sua própria fala havia desfeito o encanto da ofuscação.
-Ola, mikael eu sou Dido, não sou seu inimigo, a não ser que você assim o queira! Estou tentando entender os acontecimentos deste lugar, e acabei ouvindo a conversa de vocês.
Ao soar dela pôde imediatamente ouvir o som da escopeta se preparando para atirar.
- Quem era Alexander? O que vocês fazem aqui? O que realmente são essas criaturas.
Dido pode ouvir a voz abafada de Mikail do interior do trem e abaixo dele.
- Eu entendo que esteja tentando entender o que se passa na cidade, todo mundo está, menos aqueles que já ficaram loucos, mas se você realmente não é meu inimigo não tem o porque se esconder, desça aqui e conversaremos cara a cara!
Leon Andvari- Data de inscrição : 02/02/2013
Idade : 31
Re: Vampiros em Raccon City
Aquele humano devia ter uma coragem fora do comum, a visão do teto era uma forma de pesadelo real suficiente para amedrontar o mais feroz exorcista. Dido então fita olhos de mikael e goteja teto abaixo assumindo forma humana ao tocar o chão vagão...
Um corpo nu aparece na frente mikael:
- Então senhor Mikael, me queria embaixo aqui estou!
Um corpo nu aparece na frente mikael:
- Então senhor Mikael, me queria embaixo aqui estou!
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: Vampiros em Raccon City
Sensação estranha de perseguição com claustrofobia. Todos esses corpos são mortos mesmo... não tem aura nenhuma.
Estava agitado, e meu instinto se divertia com a situação tensa e caótica que estava. Tudo ao redor era morte, e eu era a morte que deviam temer. Ver a fragilidade desses tropêgos me divertiu, mas mesmo assim sabia que em volume isso seria problemas.
Eu nem lembrei do farol que ficou ligado, o meu interesse maior era tentar abrir aquela porta. A porta foi bem trancada por dentro. Eu estava de uma distancia tranquila dos zumbis, mas eles logo chegariam, pois o farol os atraíam. Pensei em desligar, mas vi que podia escalar, e esses zumbis ficariam aí na van distraídos.
Não seria nescessário tanto... Olhava para o prédio imaginando se transformar e granhar tamanho.
Olhei em volta e dou um salto para cima da van. Fico olhando a parede e apertando meus dedos, de forma que a carne da ponta dos dedos retraíssem, para o osso se expor, fazia isso em todos os dedos, de uma maneira rápida após feito no primeiro. Com todos os ossos expostos, eu aperto todos eles de forma a deixar todos os dedos afiados, para facilitar a penetração na parede. Então olho para se tem alguma janela perto que fosse possivel entrar, e salto com força, cravando os dedos na parede e então escalando.
Estava agitado, e meu instinto se divertia com a situação tensa e caótica que estava. Tudo ao redor era morte, e eu era a morte que deviam temer. Ver a fragilidade desses tropêgos me divertiu, mas mesmo assim sabia que em volume isso seria problemas.
Eu nem lembrei do farol que ficou ligado, o meu interesse maior era tentar abrir aquela porta. A porta foi bem trancada por dentro. Eu estava de uma distancia tranquila dos zumbis, mas eles logo chegariam, pois o farol os atraíam. Pensei em desligar, mas vi que podia escalar, e esses zumbis ficariam aí na van distraídos.
Não seria nescessário tanto... Olhava para o prédio imaginando se transformar e granhar tamanho.
Olhei em volta e dou um salto para cima da van. Fico olhando a parede e apertando meus dedos, de forma que a carne da ponta dos dedos retraíssem, para o osso se expor, fazia isso em todos os dedos, de uma maneira rápida após feito no primeiro. Com todos os ossos expostos, eu aperto todos eles de forma a deixar todos os dedos afiados, para facilitar a penetração na parede. Então olho para se tem alguma janela perto que fosse possivel entrar, e salto com força, cravando os dedos na parede e então escalando.
Re: Vampiros em Raccon City
Dido Sukurov
Dido admirava a coragem de Mikail, mas não podia simplesmente gotejar pelo teto pois não havia abertura para tal feito, ao invés disso teve de refazer o caminho que havia feito para chegar ao teto, uma janela aberta ou ter saído pela fresta da porta, não importava, o que importava era que Mikail via uma poça de sangue deslizante e aí sim é que Mikail se espanta reagindo com os arregalados, a mira prontamente apontada para aquela coisa bizarra e um grande:
Dido admirava a coragem de Mikail, mas não podia simplesmente gotejar pelo teto pois não havia abertura para tal feito, ao invés disso teve de refazer o caminho que havia feito para chegar ao teto, uma janela aberta ou ter saído pela fresta da porta, não importava, o que importava era que Mikail via uma poça de sangue deslizante e aí sim é que Mikail se espanta reagindo com os arregalados, a mira prontamente apontada para aquela coisa bizarra e um grande:
- Caralho, mas que porra é essa!?
Eis que o Tzimisce volta em sua forma natural refazendo-se a homem permanecendo nu na frente do mercenário que estava com os olhos arregalados, visilmente impressionado, mas ainda mantendo a mira para Dido não recuando passo algum.
- Você é o Dido? Mas que droga é você?
- Spoiler:
- 2013-05-03 07:10:38 Mikail rolls * dice to Coragem (Diff 8 ) (2 successes)
Leon Andvari- Data de inscrição : 02/02/2013
Idade : 31
Página 1 de 2 • 1, 2
Tópicos semelhantes
» The Rotten City (Crossover)
» Resident Evil - Fuga de Raccoon City - Capitulo 2 - O Outbreak
» Sangue Ruim - Vampiros Caçados
» Vampiros da Escandinávia - Idade das Trevas
» Vampiros Notáveis Costa nordeste brasileira
» Resident Evil - Fuga de Raccoon City - Capitulo 2 - O Outbreak
» Sangue Ruim - Vampiros Caçados
» Vampiros da Escandinávia - Idade das Trevas
» Vampiros Notáveis Costa nordeste brasileira
Página 1 de 2
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos