Vampiros - A Máscara
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Marie Antoinette - Toreador - Camarilla

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Marie Antoinette - Toreador - Camarilla Empty Marie Antoinette - Toreador - Camarilla

Mensagem por Convidad Sex Fev 01, 2013 10:46 am

1. Dados

Nome: Priscila
Personagem:Marie Antoinette
Clã: Toderador
Natureza: Bon vivant
Comportamento: Celebrante
Geração:
Refúgio: http://tour.airstreamlife.com/wordpress/wp-content/uploads/2008/05/hyde-park-vanderbilt-mansion.jpg
Conceito: Rainha Mártir
Saldo de XP: 141(gastos)/142(total)



2. Atributos

Físicos[4]
- Força: 1
- Destreza: 1 +2
- Vigor: 1+2

Sociais[9]
- Carisma: 1 +3 {Eloquente}
- Manipulação: 1 +3 {Sedutor}
- Aparência: 1 +3

Mentais[6]
- Percepção: 1+2
- Inteligência: 1+2
- Raciocínio: 1+2



3. Habilidades

Talentos[16]
- Prontidão: 2
- Esportes: 1
- Briga:
- Esquiva: 1
- Empatia: 3
- Expressão: 4 +1[8xp] {Conversação, Atuação}
- Intimidação: 2 [5xp]
- Liderança: 2
- Manha:
- Lábia: 3 +1[6xp]
- Boemia: 2 [5xp]
- Diplomacia: 1 [3xp]
- Intriga: 2 [5xp]
- Máscara: 2 [5xp]
- Estilo: 3 [9xp]

Perícias [7]
- Empatia c/ Animais: 1
- Ofícios:
- Condução:
- Etiqueta: 3 +1 [2pb] {Sociedade dos Membros}
- Armas de Fogo:
- Armas Brancas:
- Performance: 3 +1[6xp] {Dança}
- Segurança:
- Furtividade: 1 [3xp]
- Sobrevivência:
- Debate: 1 [3xp]
- Montar: 1 [3xp]

Conhecimentos
- Acadêmicos: 2 [5xp]
- Computador:
- Finanças: 3
- Investigação:
- Direito: 1
- Linguística: 3 {Alemão (natal), Francês, Inglês}
- Medicina:
- Ocultismo: 2
- Política: 3
- Ciências:



4. Vantagens

Antecedentes

- Geração 3 +1 [1pb]
- Rebanho 2
- Prestígio de Clã 1 [1pb]
- Status 2 [2pb]
- Influência 2
- Mentor 1 +1 [1pb]
- Recursos 5 [5pb]


Disciplinas

- Presença 3
- Auspícios 1
- Rapidez 2

Virtudes

- Consciência: 1 + 2
- Autocontrole: 1+ 2
- Coragem: 1+3



5. Virtudes

Humanidade: 6

Força de Vontade: 4+3[3pb]



Qualidades e Defeitos

*Qualidades
- Frieza Lógica (1 ponto)
Spoiler:

- Frequentador do Elísio (1 ponto)
Spoiler:

- Ex-Carniçal (1 ponto)
Spoiler:

- Protegido (1 ponto)
Spoiler:

- Estrela Ascendente (3 pontos)
Spoiler:


*Defeitos
- Exclusão de Presa (1 ponto) - Crianças
Spoiler:

- Caçado (4 pontos)
Spoiler:

- Teimoso (1 ponto)
Spoiler:

Pesadelos (1 ponto)
Spoiler:


Observações
- Influência: Alta Sociedade - Muitas pessoas consideradas da "corte atual" são clientes de Marie Antoinette e suas maravilhosas jóias. São usadas em eventos de artistas, atores, cantores... Que dariam qualquer coisa para cair em suas graças, pela rede de conexões que ela possui.
- Caçada: Marie foi mantida prisioneira n'A Torre do Templo, um local construído pela Ordem dos Templários e mantido sob guarda de soldados especializados - uma vez que já sabiam que Polignac, a preferida da Rainha, era uma cainita perseguida há diversos anos pela milicia cristã - para que não houvessem empecilhos na execução da rainha francesa. Porém, transferida para o Conciergerie - algo como o corredor da morte - não conseguiram conter Polignac, que resgatou a última monarca da França. Sendo assim, Marie Antoinette é um alvo que tem sido perseguida há mais de 200 anos, junto de sua senhora. Seus crimes de luxuria e roubo ainda são lembrados por essa Facção Templária parisiense.
-



6. Prelúdio

“The problem of leisure, what to do for pleasure...?”
Spoiler:

Nasci em 2 de novembro de 1755, na cidade de Viena (que, para quem não sabe, fica na Áustria). Me chamava então Maria Antonia Josepha von Habsburg-Lothringen, mas quando em casei me fizeram assumir a forma francesa de meu nome: Marie Antoinette Josèphe Jeanne de Habsbourg-Lorraine... Delfina da França. A amaldiçoada no momento que assinei meu nome na igreja, pois a tradição dizia que quando a noiva mancha seu nome no livro da igreja, é sinal de má sorte. Bem, meu nome tem uma grande mancha e já sabemos o porque, não é?

Como cheguei a esse lugar? Bem... Como a vida de todas as mulheres da minha época chegam: por casamento. Minha mãe, Maria Teresa e Rainha da Áustria decidiu que sua aliança com a França deveria ser selada com um casamento. Todos sabiam que eu não serviria para isso (o que os livros de história que vocês estudaram mostram com maestria as consequências), mas insistiram. Até me treinaram, me versaram e tudo o mais... Mas não gosto dessas coisas. Não dá pra mim, entende? Eu sempre fui o tipo de menina mimada (não pela minha mãe, essa depois que meu pai morreu só sabia me criticar) por minha governanta. Naquela época eu só sabia falar bem o italiano (sério, tem língua que fala melhor o amor que o italiano?) arriscava um pouco de francês... Meu alemão ficava só na palavra falada, pois meus tutores desistiram de me ensinar a escrevê-lo de modo correto. E vejam só a ironia! Ainda nem sabia me comunicar direito com as pessoas do país que minha mãe iria me mandar! Queriam que isso desse certo como?! Eu amava o teatro, a dança e a música! Não... Os livros! Por Deus! E ainda me culpam por tudo der dado errado.

Bem... Em 1769 eu fui feita oficialmente Delfina da França. Por muito dinheiro, obviamente... E pela primeira vez desde meu nascimento, minha mãe dedicou alguns momentos pra mim. Como... Penúltima filha de dezessete filhos e uma mãe que governava um país era difícil ser o contrário. Admito que até fiquei tocada por seus esforços em se reaproximar de mim, mas isso se perdeu depois com o tempo. Ela foi realmente uma megera.

Eu me lembro bem da responsabilidade que ela me jogou nas costas quando eu parti de Viena, em 1770. “Todos os olhos estarão em você. Continue sendo uma boa alemã.” Me assustei com aquilo... E, duas semanas depois de minha partida para me encontrar com a corte francesa, ainda não estava preparada para o que viria. Eles me despiram de toda e qualquer característica austríaca que eu ainda possuía. Não poderia entrar com nada do que era meu naquele novo e estranho país. Eu chorei ao me despedir de meus cachorrinhos... Eu tinha só 14 anos! Nenhuma menina da minha idade deveria passar por aquilo. Como eu deveria continuar sendo uma boa alemã... Se até de meu nome me desfizeram? Já entrei naquele país odiando tudo relativo aos seus costumes e etiqueta. E ainda havia sido enganada! Meu marido não era nada parecido com o que me disseram ou mesmo com as fotografias que me mandaram... Não sabia se poderia amá-lo.

Em Versailles, fui recebida por toda a corte. Todos gentis – obviamente por que eu mandaria e desmandaria neles – e desejavam minha graça. Tá, eu poderia viver com aquilo... Se não fossem as malditas etiquetas! Eu sou mimada e tudo o mais, mas sério... Não poder me vestir sozinha, me alimentar sozinha, pegar água sozinha para beber... Até meu banho – foi um choque pra mim saber que eles não tomavam banho todos os dias. Quilos de maquiagem em seus corpos e cabelos, e não se lavavam todos os dias! Credo! Para dormir, eu também não podia ficar sozinha com meu marido... Ficavam conosco no quarto durante horas, nos despindo e perfumando e toda aquela coisa toda.

Mas o pior de tudo naquele lugar... Era meu marido, ele não me tocava. Durante anos, nosso casamento não foi consumado. Todos me culpavam, cochichavam coisas horríveis: “Frígida!”... E minha mãe, por cartas, dizia coisas que me faziam parecer incapaz de ter meu marido. Como não tinha prazer em meu casamento, comecei a buscá-lo em outras partes.

Festas, comida, jogos, teatro, ópera, roupas, joias... Tudo o que mais amava, eu tive em excesso. Já que Louis não me dava o que eu mais precisava para me manter na corte francesa – leia-se filhos – ele me deixava gastar o quanto quisesse. Ninguém naquele lugar gostava de mim, ninguém gostava de austríacos... Apenas me suportavam. Minha mãe me aconselhou a ficar próxima das tias de meu marido, mas vi que não gostavam de mim, nem de meu primeiro-ministro. Foi quando notei que nossa aliança, a aliança de nossos países não era querida por ninguém em toda Versalhes. Como eu poderia continuar vivendo em lugar assim...? Eu fazia todas as vontades dessas pessoas... Até que minha mãe se enfureceu e me mandou conversar com quem As Mesdames Tantes não queriam. Foram apenas algumas poucas palavras, mas acho que isso as enfureceu demais.

Comecei a me afastar da antiga nobreza e isso não foi tolerado por eles. Especialmente depois que me juntei a Condessa de Polignac. Sua fama a precedia e ninguém a aprovava como parte do meu entourage... Mas que posso dizer, ela me fazia rir! Não sei se ainda riria sabendo do que sei agora, mas ela me foi uma amiga devotada. A conheci durante uma ópera e, desde então, não dos desgrudamos mais. Ela que nos convenceu a ir a um baile de máscaras, uma vez que ninguém iria nos reconhecer. E lá, foi onde pela primeira vez desejei alguém... Conde Fersen. Obviamente, ele não sabia quem eu era.

Foi mais ou menos na época que meu marido finalmente decidiu consumir nosso casamento. E devo dizer... Não era a melhor das coisas. Mas acabei dando a luz a nossa primeira filha, minha filha e não da França. Como presente, Louis me deu o Trianon, meu pequeno refúgio de toda aquela etiqueta e da corte. Apenas meus amigos passavam os dias comigo – ou no caso da condessa, as noites... Ela foi a primeira mulher que eu vi que realmente dormia o dia todo! - Foi uma época tão feliz... Os nobres, no entanto, não admitiram que uma arquiduquesa austríaca os privasse de seus direitos a seu lado. Pois bem, eu fiz e digo que faria de novo! Não suportava mais os cochichos entre dentes, dos boatos correndo de boca em boca, sobre a vida de qualquer um.

A pedido de meu marido voltei a Versailles para a recepção dos soldados suíços, que nos ajudavam em nossas buscas territoriais. Para minha surpresa... Conde Fersen estava entre eles. O convidei para um jantar no Trianon, junto de meus amigos. Bem, já podem imaginar que pela primeira vez eu amei de verdade. O amei realmente... Mas ele amava mais a guerra do que a mim. E não era seguro, já estavam desconfiando que ele houvesse se tornado meu amante. Hans – seu primeiro e amado nome – partiu para sua segurança e a minha.

Todos os meus dias perderam a graça. Nada mais era colorido e cheio de vida. Me entregava a meu marido por obrigação, engravidando mais algumas vezes e perdendo meus filhos na maioria delas. Parecia que meu corpo já não desejava manter nenhum traço de vida.

E então, veio a revolução. Meus amigos, minha casa e minha família estavam destruídas. Minha mãe havia me chamado de inútil para os interesses da Áustria antes de morrer. A única que parecia não se importar realmente era Polignac... Ela partiu quando pedi que o fizessem e fui presa sozinha, junto com meu marido e filhos. Fomos tirados de Versailles e levados à Paris, obrigados a aceitar uma Constituição. De minha parte, tentei fugir uma vez. Iria me encontrar com contatos da realeza europeia para retomar a monarquia da França, mas em vão. Logo declararam guerra a meu país natal... E novamente tivemos nosso palácio invadido. Fomos encarcerados na Torre do Templo, em 1792... Em 1793, meu marido foi condenado à morte.

Muitos tentaram resgatar-me das prisões, especialmente depois que meus filhos foram tomados de mim. Cada julgamento era mais e mais humilhante. Por fim, eu quase não tinha forças para continuar lutando por minha vida. Foi pouco antes do dia me minha execução que ela surgiu durante a noite. Eu não entendi o que estava acontecendo, só comecei a ouvir os gritos de minha cuidadora e também dos soldados enquanto o rosto de Polignac não passava de uma nuvem avermelhada que corria pela cela. Só me lembro o quão aliviada em fiquei de sentir a brisa fria da noite enquanto nossa carruagem corria pela estrada.

Spoiler:
"I took a sip from my devil's cup
Slowly, it's taking over me"


Fiquei sabendo que me substituíram e outra mulher foi decapitada em meu lugar, para que o povo não se revoltasse ainda mais. Passaram-se alguns dias até que minha amiga me explicasse tudo e me fez rir como nunca. Eu provavelmente estava perdendo a sanidade quando ela rompeu pela porta da cela e também vendo quão facilmente ela rasgava aqueles homens que nos tentavam parar... Era a única explicação, até eu ver por mim mesma suas presas... E senti-las rasgando minha carne. Nem com Fersen eu senti tanto prazer em um beijo. E repentinamente tudo se perdeu ao meu redor, eu já não sentia mais nada... Apenas sentia necessidade de seu corpo. Uma coisa estranha, já que eu nunca havia sentido nada semelhante por uma mulher e juntas ríamos do que os jornais diziam de nós duas: amantes e levianas. Sei que em algum momento da noite, ela me fez beber algo viscoso e que me fez dela. Sim, eu pertencia a ela como nunca havia pertencido a uma pessoa, já que o Conde nunca havia sido meu... E nem eu dele.

Acabei me tornando sua carniçal – ela me deu longas palestras sobre o que era, mas não me lembro da metade. Sabe como é... Juventude eterna para aqueles que anseiam abraçar todos os prazeres do mundo! Foram anos assim, com Yollande de Polignac me ensinando sobre os cainitas, o sobrenatural, o mundo e a Camarilla. E também sobre nossa família, os Toreadores, aqueles que amam o prazer o belo. Naquela época eu ainda não era mais tão jovem, mas ainda tinha a menina Antoine dentro de mim. Agora eu era livre! Livre... e sem meus amados filhos. Os viraram contra mim ou os enlouqueceram. Deixaram que morressem presos ou de doença... e a mim, com pesadelos horrendos acerca de seu fim. Não há uma noite sequer que eu não desperte sofrendo com visões daquilo que causaram a nossa à nossa família... A angústia e mágoa que levaram ao fim meus descendentes. Minha única filha, minha filha e não a da França morreu sem deixar descendência. Eu segui suas vidas até onde eu pude, protegendo-a de longe. Por ter filhos e pelas acusações que me fizeram, eu não machuco crianças... E aqueles que as machucam, encontram em minhas mãos o seu fim.

Por uma centena de anos – ou mais ou menos isso – ser uma carniçal me bastou. Como não éramos nada discretas, olhares de caçadores sempre eram direcionados a nós. Não sei se sabiam nossos nomes, quem éramos de verdade... As pinturas daquela época eram imprecisas demais. Mas, de um modo ou de outro, minha querida condessa sempre criava modos de escaparmos. Criadagem era sempre fácil de conseguir... Alguns deles nos amavam o suficiente para nos ceder seu sangue e ter alguma chance com a Última Rainha da França.

Como disse, nossas cabeças estavam à premio em nossa amada França. Um caçador em especial, Johann – se esse era mesmo seu nome, eu não sei – estavam chegando perto demais de mim, Polignac e nossa vida de luxúria. Ele me alcançou uma noite em que deixava uma festa da sociedade com um de meus “escravos” preferidos, Maximillian. Ele morreu nas mãos do caçador para me dar a chance de fugir e, para meu bem, Polignac decidiu que era hora de eu ter a vida eterna. Seu beijo, naquela noite... Foi o mais prazeroso que senti em toda minha existência

Mas a dor que veio depois que acordei foi a pior de todas, a da sede que não podia ser saciada. Tive que começar a matar para saciar aquilo que a condessa havia despertado dentro de mim.

Ela me ensinou o básico para viver sozinha. Me apresentou ao Príncipe, me explicou o que éramos, o que fazíamos. Continuamos sendo amigas, embora ela agora fosse superior a mim e não o contrário. Eu, uma rainha, também era muito difícil me subjugar ao Príncipe cainita... Mas formamos uma boa aliança, ele precisava de minha fama e sutileza. De minha força. Polignac é claro também só teve a ganhar com isso. Eu não era apenas uma peça bonita que amava a beleza e a arte: eu sabia como encantar as pessoas para nos favorecerem. Me misturava bem à época e aos jovens... Uma austríaca anarquista.

Passei a ler mais, a estudar outras nações e línguas, tudo para continuar a ser útil. Os banhos de sangue continuavam de modo seguro porque ninguém poderia saber o que somos. Então é claro que nunca ninguém saía vivo. Mas com o passar dos anos, você se entedia dessa vida. Me entediei de Polignac e seus vícios desvairados em busca de satisfazer-se. Eu havia perdido tudo, no final das contas e isso eu nunca conseguia esquecer.

Foi quando eu decidi deixar para trás o Velho Mundo. Todos estavam empolgados com o Novo Mundo, com os Estados Unidos... E segui para lá, levando comigo alguns de nossos criados. Comprei uma mansão em um bairro rico de N.Y. e moramos lá até os dias de hoje. Nos mantemos - eu e minha querida Polignac - com algumas joalherias espalhadas pela Europa. Foi fácil instalar mais algumas aqui na América e eu as coordeno com alguma ajuda dos contatos de Yollande. Temos um bom estoque de jóias antigas e adoramos os novos joalheiros! A arte de hoje continua maravilhosa e com tantos avanços...! É claro que todo nosso dinheiro - meu dinheiro - vai para os bancos... Não quero perder tudo novamente por causa de uma Revolução.

Ao chegar ao Novo Mundo, me apresentei ao Príncipe logo nas primeira semanas, pois gosto de manter meu padrão de Alta-Sociedade e meu status tem crescido... É fácil conseguir alianças quando se é uma antiga rainha, ainda mais com dons como os meus. É claro que ainda devem haver pessoas atrás da minha cabeça, a Igreja da França deve garantir isso... Vingar seus amiguinhos que eu e Polignac exterminamos em busca de nossa anarquia. Isso não me preocupa... estou esperando por eles. E, nesse meio tempo... Continuar crescendo em status na Camarilla. Sou uma Rainha... Por que me manteria na posição de súdita por muito tempo...?



7. Banco de Dados

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