MOST - "Ponte"
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Re: MOST - "Ponte"
Interessante, um ataque generalizado, a cidade inteira sofre durante o ataque sabá, assim os mortais não se metem no acerto de contas dos membros, olho, tento reconhecer o vulto de Milla, serpenteio minha língua para dentro e para fora, é hora de me misturar, ativo os dons da ofuscação, os antigos chefes de seita costumam dizer que poderosos rivais físicos, tendem a ser mentalmente frágeis, porém parece que estou lidando com robôs de carne, monstros que foram moldado para isso que não possuem qualquer poder cognitivo e talvez por isso sejam previsíveis.
Esvaio-me nas sombras [ofuscação 2], caminho entre as sombras silenciosamente, dançando junto às sombras que o fogo espantava,movendo-me tentanva encontrar algum rosto conhecido, analisar a situação, havia uma belíssima possibilidade, aquela tocha poderia ser-me útil, ou não, olhava, tentava recolher o máximo de informações do ambiente.
O Tabuleiro era montado e remontado mentalmente, agora parece que finalmente o maldito deixara um lugar desprotegido, seriam aqueles empregados da casa? mas para quê deixar sobreviventes? estava na hora de fazer algo ali, tivesse eu ao menos alguma arma.
Esvaio-me nas sombras [ofuscação 2], caminho entre as sombras silenciosamente, dançando junto às sombras que o fogo espantava,movendo-me tentanva encontrar algum rosto conhecido, analisar a situação, havia uma belíssima possibilidade, aquela tocha poderia ser-me útil, ou não, olhava, tentava recolher o máximo de informações do ambiente.
O Tabuleiro era montado e remontado mentalmente, agora parece que finalmente o maldito deixara um lugar desprotegido, seriam aqueles empregados da casa? mas para quê deixar sobreviventes? estava na hora de fazer algo ali, tivesse eu ao menos alguma arma.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: MOST - "Ponte"
Enfim, o perigo parece ter ficado para trás, as pessoas começam a a se dissipar seguir por vias secundárias, até que só resta o ventrue e mais três pessoas, que aparentam assustadas e temerosas. Nenhuma delas demonstra falar sua língua.
"Aparentemente nenhum deles fala minha língua. Maldição! Embora possa torná-los receptivos a minha influência com os dons do sangue não tenho como explicar a eles como desejo que me sirvam. Desse jeito esses humanos me são de pouca valia."
A despeito de ver pouca utilidade naquelas pessoas Henry, na falta de alternativa mais vantajosa, segue com eles até os limites do bosque.
À frente a rua chega ao seu fim lhevando-te a um belo bosque, com um pouco de neve, que dificulta a locomoção, as pessoas se olham e fica uma sensação no ar de estarem esperando alguém tomar a iniciativa.
Em circunstâncias mais normais, ou melhor, menos anormais, Crow provavelmente tomaria a frente ao primeiro sinal de indecisão dos demais integrantes de seu grupo, mas ao olhar para o bosque histórias sobre criaturas sobrenaturais meio homens e meio lobos incrivelmente fortes, irracionais e com um apetite particularmente sedento por carne cainita lhe veem a mente.
"Seriam as histórias sobre lobisomens meras fábulas criadas para assustar neófitos? Eu sei que nunca vi uma dessas criaturas diante de meus olhos, mas já vi a expressão de medo mal disfarçada nos olhos de anciões ao ouvirem falar sobre tais bestas. Claro que o fato de seres mais poderosos que eu terem medo de algo não torna os rumores a respeito do objeto desse medo reais, mas é um perturbador indício a ser levado em conta antes de eu decidir me aventurar no meio desse mato."
Você não esta acompanhado de pessoas que realmenteestariam preparadas para entrarem num bosque e pelo andar da carruagem não serviram de companhia nem mesmo na cidade, mas neste local você está se sentindo muito melhor do que perto daquelas labaredas de fogo. Todavia, a pé não deverás chegar a lugar algum e não há casas próximas pelos menos nenhuma no seu ampo de visão.
Embora se sinta muito melhor longe do fogo a mente de Henry insiste em lhe dizer que seria mais sensato enfrentar seu desconforto e obter um veículo do que caminhar em direção a criaturas potencialmente mais perigosas do que os membros do Sabá de quem fugiu.
A mulher levanta as mãos e de maneira afoita tenta por meio delas gesticular palavras no alfabeto dos "surdo-mudos", mas nenhum de vocês aparentemente consegue compreende-las, ela começa ficar agitada e afoita, mas naquelas tentativas de comunicar-se, ela pega em sua mão e num sinal bem simples transmite a ideia de vocês a seguirem.
Instado a finalmente tomar uma decisão definitiva sobre o dilema de entrar no bosque Henry decide-se.
"Prefiro correr meus riscos de encontrar mais Sabás do que me aventurar nessa floresta. É melhor encarar um inimigo conhecido em terreno familiar que estar sujeito a forças maiores, desconhecidas e em terreno que lhes favoreça. Eu vou é voltar a cidade e arrumar um carro."
O anão,veado, cegueta e gordo fala: - Será que ela é louca ou realmente sabe onde podemos encontrar ajuda?-
Henry volta seus olhos para aquela figura bizarra com um sorriso nos lábios. Afinal alguém que falava sua língua!
Invocando seus dons ele se volta ao anão {Presença 3} e diz:
-Não sei, mas parece-me mais lógico que arrumemos um veículo para sair daqui. - Tentando soar mais razoável ele acrescenta - O que quer que tenha causado todo o problema na cidade pode resolver vir dar uma volta no bosque também e eu acho melhor arrumar uma forma de nos afastarmos de verdade daqui. Você por acaso sabe fazer uma ligação direta?
Se o anão responder que sim Henry pedirá a ele que o siga, voltará em direção a cidade e pedirá que ele faça uma ligação no 1o carro que encontrarem.
Se ele responder que não Henry dirá que não pode ser algo tão difícil, já que nos filmes parece ser tão fácil simplesmente ligar dois fios abaixo da ignição, então Crow dirá ao anão para seguir com ele, voltará um pouco, apenas o bastante para encontrar um carro, quebrará o vidro do carro e tentará fazer uma ligação direta {3pds em destreza para aumentar suas chances de sucesso}.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: MOST - "Ponte"
entro de férias dia 21 e postarei.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: MOST - "Ponte"
Amadeo Giovanni escreveu:entro de férias dia 21 e postarei.
Aguardamos ansiosos.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Post de Narração nº 7
Thorsten
O Setita começa a aproximar-se, parece que suas orações foram ouvidas, pois seus inimigos iginoram sua presença, naquele local há dois carniçais guerreiros, mas tem também a presença de dois seres deformados, que aparentemente seria Tzimices.
No local há dois pequenos barcos a remo, cordas, quatro caixotes e rondanas, quatro tochas estão fixadas na parede e uma está na mão de um dos tzimices.
Mas algo chama sua atenção na outra margem do rio, um homem numa armadura que reluz ouro, montado em um cavalo branco, em seu peito tem a cruz dos antigos Cavaleiros Teutônicos e sua espada parece ser flamejante. Seus olhos instintivamente mudam de direção, tamanha a fé presente naquela figura aparentemente mortal e anacronica.
As palavras ditas por ele estão em algum dialeto por ti desconhecido: - vámpírok átkozottul, hogy nagyon meggyaláz ezt a földet, én, vízumok, az egyik, hogy nagyon elleni küzdelem a gyerekek az ördög, az egyik utolsó gabrielitas, imádkozz a beavatkozás a mennyei hatáskörét, és végzi tűz tárgyalás. -
A lua começa a dar lugar ao sol, você não se recorda de ter sido dito, que para essa noite era esperado um eclipse, mas ele está ocorrendo diante de seus olhos.
O brilho da luz do mais antigo inimigo de todos os vampiros, começa a progredir na direção de vocês, mas ao mesmo tempo você percebe, que dá terra se levanta uma névoa.
Por mais que não deseje nenhuma das opções apresentadas, dois caminhos aparentemente antagonicos demonstram-se bem claros para ti. Podes caminhar na direção da luz ou busca a proteção da névoa.
OFF: No próximo post tem que me informar pelo caminho que decidiu seguir e não há terceira opção.
------------------------------------------------
Milla Brunwick
A menina caminha pelo corredor apertado, objetos caídos ao chão difcultam a passagem, ela pede por ajuda do mundo espiritual, mas novamente o que aparece é a voz na sua mente e ela diz: - Siga o corvo.-
Neste momento o mesmo corvo, que havia pego o anel, surge na sua frente, ele não parece ser amistoso, bate suas asas chamando-lhe a atenção, faz um barulho seco.
A medida que você vai o seguindo, percebe que a voz continuar a falar contigo: - Eu sou Louhi, a muito queria o anel, que pertenceu a antigo deus Beshter, mas que vocês mais novos conhecer por outro nome.-
Parte da mente do antigo matusalém começa a passar-te imagens: "Você vê três homens reunidos, o local parece ser uma sala ricamente decorada, o marmore branco, amarelado e negro decora o chão, a sensação de que o poder daqueles três homens não possui barreiras. Cada um deles possui um trono, todos os tronos estão no mesmo nível, mas será que há igualdade entre eles?
Vampiros de roupas diferentes, de cor de pele diferente, de línguas diferentes começam a entrar na sala, todos vem até eles prestar reverência.
Você se aproxima e o homem, que está sentado na cadeira do meio é o mesmo, que você viste ser morto, na lembrança anterior e você consegue perceber bem a face dos outros dois homens que estão sentados a esquerda e a direita."
Seus passos tortos, seguem rumo a saída, mas antes que veja a luz da lua, novamente as lembranças parecem toma-la: " Você está num jardim, estátuas gregas de homens e mulheres nus adornam o local, o homem que você vira nas duas lembranças anteriores estava ovamente aqui, a luz da lua e o silencio do local permitem que você perceba o quanto ele era belo." (Essa parece ser uma lembrança bem mais antiga que as outras duas.) " Você escuta passos, um vulto masculino sai das sombras e aproxima- se daquele belo homem no jardim, é o mesmo homem que estava sentado a esquerda na lembrança anterior, os dois se beijam apaixonadamente e você escuta: - Draco quero compartilhar contigo o sonho, que tive.- ".
Você volta ao seu estado normal, não faz ideia de onde esteja, para ambos os lados que olha só vê um bosque.
os pelos do seu braço estão arrepiados.
------------------------------------------------
Crow
Você caminha com o anão pela estrada buscando voltar a cidade, você vê que o sol parece está surgindo no céu, seria um eclipse, a verdade é que se fores um acabarás quiemando muito antes que retorne a cidade. A cabana da mulher a essa altura está longe, restando unicamente o bosque, de árvores fechadas, para garantir sua proteção contra o mais antigo inimigo dos vampiros.
Por mais que um eclipse dure pouco, esse pouco lhe mataria, a luz parece seguir seus passos, desejando encostar na sua carne, isso lhe dá a sensação de que a origem do eclipse não é natural.
O anão diz: - O nome desse bosque é " mar de árvores".-
O solo deve ser vulcanoso, pois uma névoa levanta dele, a medida, que caminhas a sensação é de que o sol não possui mais importância e nem seu companheiro anão, tudo parece está ficando para trás ou se tornando insignificante. Finalmente, chegar no que aparenta ser vestígios do um antigo acampamento.
Você caminha um pouco mais e vê um antigo pequeno agasalho.
Tem um cartaz escrito nparte em língua local e parte em inglês: Na parte que você consegue ler está: - Eu amaldiçoo vocês pelo mal, que me fizeram e não aceitaram meu jeito diferente de ser.-
Neste momento você sente novamente a presença do anão, ele está diferente, ele caminha te ignorando, pega um corda que está no chão e sem que você pudesse fazer nada, ele se enforca numa árvore.
Agora você percebe as ossadas.
O Setita começa a aproximar-se, parece que suas orações foram ouvidas, pois seus inimigos iginoram sua presença, naquele local há dois carniçais guerreiros, mas tem também a presença de dois seres deformados, que aparentemente seria Tzimices.
No local há dois pequenos barcos a remo, cordas, quatro caixotes e rondanas, quatro tochas estão fixadas na parede e uma está na mão de um dos tzimices.
Mas algo chama sua atenção na outra margem do rio, um homem numa armadura que reluz ouro, montado em um cavalo branco, em seu peito tem a cruz dos antigos Cavaleiros Teutônicos e sua espada parece ser flamejante. Seus olhos instintivamente mudam de direção, tamanha a fé presente naquela figura aparentemente mortal e anacronica.
As palavras ditas por ele estão em algum dialeto por ti desconhecido: - vámpírok átkozottul, hogy nagyon meggyaláz ezt a földet, én, vízumok, az egyik, hogy nagyon elleni küzdelem a gyerekek az ördög, az egyik utolsó gabrielitas, imádkozz a beavatkozás a mennyei hatáskörét, és végzi tűz tárgyalás. -
A lua começa a dar lugar ao sol, você não se recorda de ter sido dito, que para essa noite era esperado um eclipse, mas ele está ocorrendo diante de seus olhos.
O brilho da luz do mais antigo inimigo de todos os vampiros, começa a progredir na direção de vocês, mas ao mesmo tempo você percebe, que dá terra se levanta uma névoa.
Por mais que não deseje nenhuma das opções apresentadas, dois caminhos aparentemente antagonicos demonstram-se bem claros para ti. Podes caminhar na direção da luz ou busca a proteção da névoa.
OFF: No próximo post tem que me informar pelo caminho que decidiu seguir e não há terceira opção.
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Milla Brunwick
A menina caminha pelo corredor apertado, objetos caídos ao chão difcultam a passagem, ela pede por ajuda do mundo espiritual, mas novamente o que aparece é a voz na sua mente e ela diz: - Siga o corvo.-
Neste momento o mesmo corvo, que havia pego o anel, surge na sua frente, ele não parece ser amistoso, bate suas asas chamando-lhe a atenção, faz um barulho seco.
A medida que você vai o seguindo, percebe que a voz continuar a falar contigo: - Eu sou Louhi, a muito queria o anel, que pertenceu a antigo deus Beshter, mas que vocês mais novos conhecer por outro nome.-
Parte da mente do antigo matusalém começa a passar-te imagens: "Você vê três homens reunidos, o local parece ser uma sala ricamente decorada, o marmore branco, amarelado e negro decora o chão, a sensação de que o poder daqueles três homens não possui barreiras. Cada um deles possui um trono, todos os tronos estão no mesmo nível, mas será que há igualdade entre eles?
Vampiros de roupas diferentes, de cor de pele diferente, de línguas diferentes começam a entrar na sala, todos vem até eles prestar reverência.
Você se aproxima e o homem, que está sentado na cadeira do meio é o mesmo, que você viste ser morto, na lembrança anterior e você consegue perceber bem a face dos outros dois homens que estão sentados a esquerda e a direita."
Seus passos tortos, seguem rumo a saída, mas antes que veja a luz da lua, novamente as lembranças parecem toma-la: " Você está num jardim, estátuas gregas de homens e mulheres nus adornam o local, o homem que você vira nas duas lembranças anteriores estava ovamente aqui, a luz da lua e o silencio do local permitem que você perceba o quanto ele era belo." (Essa parece ser uma lembrança bem mais antiga que as outras duas.) " Você escuta passos, um vulto masculino sai das sombras e aproxima- se daquele belo homem no jardim, é o mesmo homem que estava sentado a esquerda na lembrança anterior, os dois se beijam apaixonadamente e você escuta: - Draco quero compartilhar contigo o sonho, que tive.- ".
Você volta ao seu estado normal, não faz ideia de onde esteja, para ambos os lados que olha só vê um bosque.
os pelos do seu braço estão arrepiados.
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Crow
Você caminha com o anão pela estrada buscando voltar a cidade, você vê que o sol parece está surgindo no céu, seria um eclipse, a verdade é que se fores um acabarás quiemando muito antes que retorne a cidade. A cabana da mulher a essa altura está longe, restando unicamente o bosque, de árvores fechadas, para garantir sua proteção contra o mais antigo inimigo dos vampiros.
Por mais que um eclipse dure pouco, esse pouco lhe mataria, a luz parece seguir seus passos, desejando encostar na sua carne, isso lhe dá a sensação de que a origem do eclipse não é natural.
O anão diz: - O nome desse bosque é " mar de árvores".-
O solo deve ser vulcanoso, pois uma névoa levanta dele, a medida, que caminhas a sensação é de que o sol não possui mais importância e nem seu companheiro anão, tudo parece está ficando para trás ou se tornando insignificante. Finalmente, chegar no que aparenta ser vestígios do um antigo acampamento.
Você caminha um pouco mais e vê um antigo pequeno agasalho.
Tem um cartaz escrito nparte em língua local e parte em inglês: Na parte que você consegue ler está: - Eu amaldiçoo vocês pelo mal, que me fizeram e não aceitaram meu jeito diferente de ser.-
Neste momento você sente novamente a presença do anão, ele está diferente, ele caminha te ignorando, pega um corda que está no chão e sem que você pudesse fazer nada, ele se enforca numa árvore.
Agora você percebe as ossadas.
- Spoiler:
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: MOST - "Ponte"
Off: Desculpe, não havia visto o Post.
On: Seguia analisando o terreno, cada passo deveria ser cuidadosamente medido e estudado, pensamentos rápidos e impulsivos poderiam lança-me em um bote errado , como o do pobre Ventrue que ousara questionar a vontade de destruir de tais criaturas e membros.
Caixotes, barcos a remo, tochas, uma delas repousa nas mãos de um cara que parecia ser um membro "interessante o seu controle e domínio sobre a besta" olhando a naturalidade com que o membro mantinha o fogo perto dele, certamente o Sabá tinha métodos de treino mais eficientes, quando minha análise clínica do terreno é interrompida por um brilho estranho.
O brilho era refletido na água e vinha diretamente aos meus olhos, abaixava-me, olhava para ver se os demais não estavam vendo aquilo, aquele cara, ali, vestido com uma armadura do século passado gritando palavras desconhecidas, seria aquilo uma oração? tentava entender alguma palavra, mas pela armadura (conhecimento em antiguidades) parecia ser um cruzado, pelo meu conhecimento em história e pelas batalhas já travadas em região próxima ao Egípcio, acredito que tal ser não deve ser muito amistoso para conosco. Parece que o tabuleiro será completamente limpo, o Sabá limpou o da Camarilla e esse cavaleiro, deverá tentar limpar o do Sabá, ele pode me ser útil.
Um eclipse solar? olhava, esperava as reações dos demais monstros à minha frente o cavaleiro avançava com sua armadura dourada, digna de um filme, enquanto meu tempo se esvaia, a noite mais esquisita de todos que já vivi, que sorte Apep tem separado para mim? Deveria ser uma noite para tecer teias me fortificar contra os Aeons e olha o que vem até mim.
Por um instante minha fé titubeia, mas como que por mágica uma névoa densa parece brotar do chão, ora, qualquer caminho que esteja longe desse brilho infernal para um habitante das trevas primais como eu é um bom caminho, sigo ofuscado, mergulho na névoa, tentando se possível seguir distanciando-me daquela maldita mansão. Enquanto agito minha língua para fora de minha boca, sentir a escuridão, finalmente um ambiente em que eu possuo alguma vantagem, mas toda cautela é pouca.
On: Seguia analisando o terreno, cada passo deveria ser cuidadosamente medido e estudado, pensamentos rápidos e impulsivos poderiam lança-me em um bote errado , como o do pobre Ventrue que ousara questionar a vontade de destruir de tais criaturas e membros.
Caixotes, barcos a remo, tochas, uma delas repousa nas mãos de um cara que parecia ser um membro "interessante o seu controle e domínio sobre a besta" olhando a naturalidade com que o membro mantinha o fogo perto dele, certamente o Sabá tinha métodos de treino mais eficientes, quando minha análise clínica do terreno é interrompida por um brilho estranho.
O brilho era refletido na água e vinha diretamente aos meus olhos, abaixava-me, olhava para ver se os demais não estavam vendo aquilo, aquele cara, ali, vestido com uma armadura do século passado gritando palavras desconhecidas, seria aquilo uma oração? tentava entender alguma palavra, mas pela armadura (conhecimento em antiguidades) parecia ser um cruzado, pelo meu conhecimento em história e pelas batalhas já travadas em região próxima ao Egípcio, acredito que tal ser não deve ser muito amistoso para conosco. Parece que o tabuleiro será completamente limpo, o Sabá limpou o da Camarilla e esse cavaleiro, deverá tentar limpar o do Sabá, ele pode me ser útil.
Um eclipse solar? olhava, esperava as reações dos demais monstros à minha frente o cavaleiro avançava com sua armadura dourada, digna de um filme, enquanto meu tempo se esvaia, a noite mais esquisita de todos que já vivi, que sorte Apep tem separado para mim? Deveria ser uma noite para tecer teias me fortificar contra os Aeons e olha o que vem até mim.
Por um instante minha fé titubeia, mas como que por mágica uma névoa densa parece brotar do chão, ora, qualquer caminho que esteja longe desse brilho infernal para um habitante das trevas primais como eu é um bom caminho, sigo ofuscado, mergulho na névoa, tentando se possível seguir distanciando-me daquela maldita mansão. Enquanto agito minha língua para fora de minha boca, sentir a escuridão, finalmente um ambiente em que eu possuo alguma vantagem, mas toda cautela é pouca.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: MOST - "Ponte"
Você caminha com o anão pela estrada buscando voltar a cidade, você vê que o sol parece está surgindo no céu, seria um eclipse, a verdade é que se fores um acabarás quiemando muito antes que retorne a cidade. A cabana da mulher a essa altura está longe, restando unicamente o bosque, de árvores fechadas, para garantir sua proteção contra o mais antigo inimigo dos vampiros.
"Será que calculei mal o passar do tempo? Não esperava que o Sol surgisse tão cedo. Bem, acho isso não importa, mais perigoso que o Sabá, lobisomens ou o que quer que seja é o Sol. Preciso encontrar proteção dele e nada que possa haver nesse bosque - aparentemente meu único refúgio possível - poderá me causar mais danos que a luz solar."
Você caminha um pouco mais e vê um antigo pequeno agasalho.
Tem um cartaz escrito nparte em língua local e parte em inglês: Na parte que você consegue ler está: - Eu amaldiçoo vocês pelo mal, que me fizeram e não aceitaram meu jeito diferente de ser.-
"Se o casaco pertencer a quem escreveu a mensagem devo assumir que havia uma criança escrevendo maldições numa floresta deserta em que o destino me lançou para que eu pudesse fugir do Sol. Pelo menos me consola pensar que talvez a coisa mais ameaçadora que eu encontrarei será alguns dizeres de alguém que sofreu bullying. Nada tão grave afinal" Henry termina seu pensamento se permitindo um sorriso discreto.
Neste momento você sente novamente a presença do anão, ele está diferente, ele caminha te ignorando, pega um corda que está no chão e sem que você pudesse fazer nada, ele se enforca numa árvore.
Agora você percebe as ossadas.
"Mas que diabo. O sujeito se suicidou sem razão aparente. Talvez a maldição da provável vítima de bullying não seja tão inofensiva assim. Pelo menos não para humanos, afinal as ossadas presentes aqui certamente não podem pertencer a alguém da minha espécie."
Crow passa os olhos pelas ossadas procurando determinar quantos cadáveres estavam ali, bem como se aparentemente eles estavam no mesmo grau de putrefação (por exemplo se ainda havia carne em alguns deles, se os ossos de uns eram mais escuros que os de outros). Depois de gastar alguns momentos com isso ele olha para cima, para a copa das árvores, se perguntando o quanto a vegetação conseguiria bloquear o Sol.
A seguir, embora intrigado com os mortos próximos ele (se nada de extraordinário acontecer) decide que tem a sua frente prioridades em relação a investigar ossadas o maldições que parecem não afetá-lo e procura algum lugar onde poderia ficar mais bem protegido do Sol, talvez uma pedra ou um tronco grande onde possa se esconder embaixo ou um reentrnacia numa rocha ou caverna onde poderia se refugiar da luz oriundo do tal eclipse.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: MOST - "Ponte"
Vou dar o xp, mas pretendo dar continuidade a história dentro do cenário do bosqueno próximo ciclo. Caso resolvam jogar comigo, serão bem-vindos e PROMETO POSTAR COM MAIS REGULARIDADE.
Argo 24 xp - eu conseguia ver uma menina, quando lia os posts dele e adorei seu estilo literário.
Painkiller 22 xp - foi como sempre muito bom, mas ainda o prefiro como Lobo.
Ignus 22 xp - player inteligente e sagaz, mestrar pra ele é um desafio.
Argo 24 xp - eu conseguia ver uma menina, quando lia os posts dele e adorei seu estilo literário.
Painkiller 22 xp - foi como sempre muito bom, mas ainda o prefiro como Lobo.
Ignus 22 xp - player inteligente e sagaz, mestrar pra ele é um desafio.
Bônus para todos:
Veterano (1 ponto)
Você sobreviveu a pelo menos um ataque ou tentativa de recrutamento do Sabá. Sua experiência o ajuda a antecipar situações em que o Sabá pode estar à espreita. A dificuldade de todos os testes de Percepção relacionados ao Sabá é reduzida em 1. A principal vantagem desta Qualidade é evitar que você caia em emboscadas e outros golpes preparados pelo Sabá.
(Vampiro, a Máscara; Guia da Camarilla 3ª ed, pág 75)
Última edição por Amadeo Giovanni em Sex Jan 18, 2013 2:51 pm, editado 1 vez(es)
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Post de Narração nº 8
Thorsten
O setita entra na nevoa, ela o cobre e em pouco tempo quase nada é visto, vultos passam por ele, mas ele sente a luz ficando cada vez mais longe. Por fim, quando a nevoa se dissipa, ele está num bosque as árvores são densas e impedem a entrada da luz, essa quando conseguem passar formam linhas de luz, que são facilmente desviadas.
Um sentimento de paz o invade, uma sensação de querer ficar por ali, aos poucos o mundo externo vai perdendo significado para ti.
Olhando ao redor tem uma folha, por simples curiosidade, você acaba lendo seu conteúdo, que coincidentemente está em inglês. " Eu estou velho, meus sonhos e desejos se perderam, sinto-me vazio e um peso para minha família. Eu falei para meu filho, que não queria vir para está cidade, sinto falta de Londres e do pub, que ia com meus velhos amigos."
Olhando mais adiante tem um homem, enforcado numa árvore.
Neste momento, você consegue voltar ao normal e lhe é facilmente perceptível, que há uma presença maléfica no local, algo antigo, as árvores aos seus olhos lhe parecem essencialment maléficas e um sussuro é ouvido em vosso ouvido: - Eu quero sangue cainita.-
Quando você se aproxima do enforcado, percebe pelo seu estado de putrefação, que ele já está a alguns meses morto e encontra-se seco.
O setita entra na nevoa, ela o cobre e em pouco tempo quase nada é visto, vultos passam por ele, mas ele sente a luz ficando cada vez mais longe. Por fim, quando a nevoa se dissipa, ele está num bosque as árvores são densas e impedem a entrada da luz, essa quando conseguem passar formam linhas de luz, que são facilmente desviadas.
Um sentimento de paz o invade, uma sensação de querer ficar por ali, aos poucos o mundo externo vai perdendo significado para ti.
Olhando ao redor tem uma folha, por simples curiosidade, você acaba lendo seu conteúdo, que coincidentemente está em inglês. " Eu estou velho, meus sonhos e desejos se perderam, sinto-me vazio e um peso para minha família. Eu falei para meu filho, que não queria vir para está cidade, sinto falta de Londres e do pub, que ia com meus velhos amigos."
Olhando mais adiante tem um homem, enforcado numa árvore.
- Spoiler:
Neste momento, você consegue voltar ao normal e lhe é facilmente perceptível, que há uma presença maléfica no local, algo antigo, as árvores aos seus olhos lhe parecem essencialment maléficas e um sussuro é ouvido em vosso ouvido: - Eu quero sangue cainita.-
Quando você se aproxima do enforcado, percebe pelo seu estado de putrefação, que ele já está a alguns meses morto e encontra-se seco.
Crow
Você percebe, que ali no chão possui uma unica ossada e aparentemente deve está morta a mais ou menos uns três anos, entretanto, uma forte presença maléfica é sentida ao seu redor. Difícil de se descrever em poucas palavras, mas é como se as árvores estivesse se deliciando com mais aquele suicídio. Um vento gelido move as folhas, um pequeno filete de luz vem na sua direção atingindo sua face, por instinto você fecha os olhos, mas não sentes dor é como se a força purificadora do sol, não tivesse força nesse bosque.
Neste momento os galhos da árvore começam a se mover até o corpo do anão o perfurando e o sangue dele começa a escorrer para dentro dela, um pouco chega a cair no chão sendo rapidamente consumido pela terra.
Olhando mais a frente você vê outro cadáver.
Caminhando na direção dele, você encontra um canivete suiço e talhado numa árvore está escrito em várias línguas: " solidão".
Você percebe, que ali no chão possui uma unica ossada e aparentemente deve está morta a mais ou menos uns três anos, entretanto, uma forte presença maléfica é sentida ao seu redor. Difícil de se descrever em poucas palavras, mas é como se as árvores estivesse se deliciando com mais aquele suicídio. Um vento gelido move as folhas, um pequeno filete de luz vem na sua direção atingindo sua face, por instinto você fecha os olhos, mas não sentes dor é como se a força purificadora do sol, não tivesse força nesse bosque.
Neste momento os galhos da árvore começam a se mover até o corpo do anão o perfurando e o sangue dele começa a escorrer para dentro dela, um pouco chega a cair no chão sendo rapidamente consumido pela terra.
Olhando mais a frente você vê outro cadáver.
- Spoiler:
Caminhando na direção dele, você encontra um canivete suiço e talhado numa árvore está escrito em várias línguas: " solidão".
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: MOST - "Ponte"
Você percebe, que ali no chão possui uma unica ossada e aparentemente deve está morta a mais ou menos uns três anos, entretanto, uma forte presença maléfica é sentida ao seu redor. Difícil de se descrever em poucas palavras, mas é como se as árvores estivesse se deliciando com mais aquele suicídio.
"Que lugar mais sinistro. Parece que o bosque está feliz com a morte desse infeliz."
Um vento gelido move as folhas, um pequeno filete de luz vem na sua direção atingindo sua face, por instinto você fecha os olhos, mas não sentes dor é como se a força purificadora do sol, não tivesse força nesse bosque.
Crow espanta-se com o fato de a luz não tê-lo queimado e, para confirmar sua nova e inusitada invulnerabilidade ao Sol ele reúne coragem para por a mão esquerda sob algum raio solar. Ele queria ter certeza de que aquilo realmente havia acontecido.
Neste momento os galhos da árvore começam a se mover até o corpo do anão o perfurando e o sangue dele começa a escorrer para dentro dela, um pouco chega a cair no chão sendo rapidamente consumido pela terra.
"A floresta está viva e sedenta por sangue? Isso está ficado cada vez mais estranho. Primeiro o suicídio do anão sem qualquer razão, depois o Sol não afete e agora as árvores decidem beber vitae? Não sei o que está acontecendo, mas preciso sair daqui o quanto antes."
Olhando mais a frente você vê outro cadáver.
Caminhando na direção dele, você encontra um canivete suiço e talhado numa árvore está escrito em várias línguas: " solidão".
Henry pensa na possibilidade de pegar o canivete para si, afinal a ferramenta poderia vir a ser útil no meio do mato, mas decide que quanto menos contato ele tiver com o que quer que esteja impregnando aquele bosque com sua presença mais feliz ele seria. Com isso em mente ele se afasta da área em que havia os cadáveres, procurando seguir pela direção em que havia chegado.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Post de Narração nº 9
Crow
O ventrue põe sua mão sobre um raio de luz, que desce pela copa das árvores e novamente nenhuma dor lhe causa, uma vez, ele tinha ouvido, que o patriarca do Clã dos Reis ensinou fortitude para seus descedentes, pois não queria que esses não se curvassem nem mesmo perante ao sol. Por alguma influência desse bosque, isso tornou-se realidade neste dia.
Mas mesmo diante dessa suposta "benção", que amenisa sua maldição, ele ainda prefere buscar afastar-se do local, entretanto, por mais que ele tente retornar pelo caminho que veio só encontra mais e mais árvores.
...
Relembra as palavras do anão:
...
Elas não terminam e mais e mais corpos surgem em seu caminho, em alguns momentos você tem a impressão, que eles te olham ou mesmo que uma ou outro tenha se movimentado. Finalmente chegas numa clareira e lá tem um corda presa numa árvore e por alguns instantes você se sente o destinatário daquela forca.
Neste momento, você escuta um barulho vindo detras e ao olhar percebe, que um dos cadáveres foi animado, a critura levanta de seu sono eterno, não diz uma palavra, não faz qualquer tipo de som, o único barulho, que você escuta é do vento a balançar as folhas das árvores.
O ventrue põe sua mão sobre um raio de luz, que desce pela copa das árvores e novamente nenhuma dor lhe causa, uma vez, ele tinha ouvido, que o patriarca do Clã dos Reis ensinou fortitude para seus descedentes, pois não queria que esses não se curvassem nem mesmo perante ao sol. Por alguma influência desse bosque, isso tornou-se realidade neste dia.
Mas mesmo diante dessa suposta "benção", que amenisa sua maldição, ele ainda prefere buscar afastar-se do local, entretanto, por mais que ele tente retornar pelo caminho que veio só encontra mais e mais árvores.
...
Relembra as palavras do anão:
O anão diz: - O nome desse bosque é " mar de árvores".-
...
Elas não terminam e mais e mais corpos surgem em seu caminho, em alguns momentos você tem a impressão, que eles te olham ou mesmo que uma ou outro tenha se movimentado. Finalmente chegas numa clareira e lá tem um corda presa numa árvore e por alguns instantes você se sente o destinatário daquela forca.
Neste momento, você escuta um barulho vindo detras e ao olhar percebe, que um dos cadáveres foi animado, a critura levanta de seu sono eterno, não diz uma palavra, não faz qualquer tipo de som, o único barulho, que você escuta é do vento a balançar as folhas das árvores.
- Spoiler:
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: MOST - "Ponte"
O ventrue põe sua mão sobre um raio de luz, que desce pela copa das árvores e novamente nenhuma dor lhe causa, uma vez, ele tinha ouvido, que o patriarca do Clã dos Reis ensinou fortitude para seus descedentes, pois não queria que esses não se curvassem nem mesmo perante ao sol. Por alguma influência desse bosque, isso tornou-se realidade neste dia.
Como provavelmente ocorreria com qualquer Ventrue, a ideia de que ele não precisaria para nada nem ninguém agrada muito a Crow. Pensar nesse emprego da Fortitude faz com que ele se sinta um pouco envergonhado por jamais ter se dedicado muito a desenvolver essa disciplina.
O devaneio de Henry não dura, muito, contudo. A despeito de o Sol não estar lhe fazendo mal ali poder ser visto como uma benção, o cainita não pode deixar de se preocupar com o fato de uma lei que ele considerava ser inquebrável estar sendo flexibilizada. Aquilo significa imprevisibilidade e imprevisibilidade não era algo que lhe agradasse.
...
Elas não terminam e mais e mais corpos surgem em seu caminho, em alguns momentos você tem a impressão, que eles te olham ou mesmo que uma ou outro tenha se movimentado. Finalmente chegas numa clareira e lá tem um corda presa numa árvore e por alguns instantes você se sente o destinatário daquela forca.
A sensação de que aquela corda tinha por destinatário seu pescoço é ao mesmo tempo gozada e perturbadora. Gozada pelo fato de sufocamento não mais ser uma causa idônea para lhe ceifar a vida (ou não-vida), mas altamente perturbadora pelo simples fato de existir uma forca ali, possivelmente esperando por ele.
Neste momento, você escuta um barulho vindo detras e ao olhar percebe, que um dos cadáveres foi animado, a critura levanta de seu sono eterno, não diz uma palavra, não faz qualquer tipo de som, o único barulho, que você escuta é do vento a balançar as folhas das árvores.
Independentemente da provável falta de potencialidade lesiva de um cadáver contra um cainita que Crow presume existir o advogado não tem intenção de facilitar o trabalho de qualquer potencial agressor. Tomando cuidado para não fazer movimentos bruscos que possam atrair a atenção da criatura ele anda para longe da carcaça caminhante, sempre procurando manter-se atento a ela (para saber o que ela vai fazer, assim como se ele dá sinais de tê-lo visto/sentido) e ao ambiente ao redor para não ser surpreendido por algo mais que possa estar ao seu redor.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: MOST - "Ponte"
Sinto a umidade da névoa me envolver, minha língua é posta para fara, nada é percebido, nenhuma mudança de calor, na escuridão completa sinto-me bem mais confortável e orientado dentro da escuridão, conforto que dura pouco, ao ver filetes de luz que consigo escapar, que magia seria essa? enquanto adentro-me no bosque, começo a desconfiar se não haveriam Aeons por trás dessa maldita armadilha pregada a mim.
Pensava enquanto observava a natureza, perdido, absorto em meus pensamentos, a natureza, a beleza do lugar, por um instante o sentimento de paz dos Aeons tocam meu coração de serpente, um encanto que faço questão de desfazê-lo, Set não toleraria meu conformismo com essa maldita paz, olho mais a frente, uma folha de papel item que destoa o ambiente natural.
Olho para ele um tanto quanto sujo, e molhado pelo orvalho, leio uma carta de um infeliz saudoso, ao olhar adiante vejo o destino dele, morto, sim, um cara que se livrou dos Aeons, quando estive no Egito ouvi dizer que alguns setitas poderiam torturar espíritos tendo seus cadáveres, fico triste por não conhecer tais técnicas, quando volto a concentrar-me no lugar. O ambiente torna-se sinistro, posso ouvir um sussurro que dizia querer sangue cainita, seria a minha imaginação?
Era uma presença cruel, sinistra e, bem... antiga, seria algo bom para negociar? Posso abrir as portas para que eele engula todo o sangue que quiser na Europa, ou posso tentar fugir, mas como eu vou fugir de algo bem mais poderoso que eu, tento me concentrar em cada ruído, evitar ser apanhado desapercebido, um estalar de folhas, qualquer coisa, mais uma vez me sinto abandonado e agora entendo porque tal infeliz enforcado resolvera fugir dos Aeons.
Procuro entrar numa sombra, uma sombra enorme e sumir dos olhos de tudo e de todos, (ofuscação 4), preciso sumir, preciso fugir, tento localizar a mansão, tento me orientar, para o lado do asfalto, enquanto sigo caminhando e fugindo da luz.
Pensava enquanto observava a natureza, perdido, absorto em meus pensamentos, a natureza, a beleza do lugar, por um instante o sentimento de paz dos Aeons tocam meu coração de serpente, um encanto que faço questão de desfazê-lo, Set não toleraria meu conformismo com essa maldita paz, olho mais a frente, uma folha de papel item que destoa o ambiente natural.
Olho para ele um tanto quanto sujo, e molhado pelo orvalho, leio uma carta de um infeliz saudoso, ao olhar adiante vejo o destino dele, morto, sim, um cara que se livrou dos Aeons, quando estive no Egito ouvi dizer que alguns setitas poderiam torturar espíritos tendo seus cadáveres, fico triste por não conhecer tais técnicas, quando volto a concentrar-me no lugar. O ambiente torna-se sinistro, posso ouvir um sussurro que dizia querer sangue cainita, seria a minha imaginação?
Era uma presença cruel, sinistra e, bem... antiga, seria algo bom para negociar? Posso abrir as portas para que eele engula todo o sangue que quiser na Europa, ou posso tentar fugir, mas como eu vou fugir de algo bem mais poderoso que eu, tento me concentrar em cada ruído, evitar ser apanhado desapercebido, um estalar de folhas, qualquer coisa, mais uma vez me sinto abandonado e agora entendo porque tal infeliz enforcado resolvera fugir dos Aeons.
Procuro entrar numa sombra, uma sombra enorme e sumir dos olhos de tudo e de todos, (ofuscação 4), preciso sumir, preciso fugir, tento localizar a mansão, tento me orientar, para o lado do asfalto, enquanto sigo caminhando e fugindo da luz.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: MOST - "Ponte"
Continuando... novo ciclo
Para Ignus e Painkiller
Vocês possuem a sensação de um dia inteiro ter se passado dentro da floresta, mas a luz não diminuia, vocês não conseguem ver o sol, apenas veem a luz passando pelas folhas das árvores. O sono, que também era um grande inimigo de vocês ao longo destas décadas, parece tê-los abandonado.
passados alguns minutos...
Os mecanismos mecânicos ou eletrônicos, que possuam demonstra estarem com defeitos, celulares não ligam, relógios de ponteiros estão parados e seus dons parecem lhes trairem, nada aparentemente está no seu devido lugar, até que em um determinado momento o seus olhos piscaram por instinto. Os corpos seus estão mortos, seus olhos não deveriam piscar por instinto.
passadas algumas horas...
Mesmo assim como era de se esperar, foi uma supresa para ambos, ao constatarem que os zumbis conseguiam vê-los apesar de serem disciplinados no uso da ofuscação, eles não são tão velozes qto. um humano, entretanto, não são tão lentos qto. poderiam supor. A boca de vocês está salivando.
o tempo começa a se perder...
Os zumbis como criaturas não dotadas de um raciocínio lógico além de seus desejos mais primitivos, que os fazem desejar vossas carnes e sangues, são imunes ao uso de dominação e presença.
A floresta parece não ter fim, qdo. finalmente chegam num pequeno corrego, os galhos das árvores fazem com que poucos raios de luz alcançem à água.
Ambos estão em margens distintas e o grunido dos mortos a cada minuto parece-lhes mais próximo, sem falar que de tempos em tempos vocês escutam uma voz clamando pelo sangue de vocês.
A cede e a fome não por sangue, mas por água e comida lhes retorna, após tantas e tantas décadas desde suas mortes, essas características humanas no mínimo lhes deixam assombrados e o temor de que em algum momento possam voltar ao status anterior ao de seus abraços se torna maior a cada minuto.
Para Ignus e Painkiller
Vocês possuem a sensação de um dia inteiro ter se passado dentro da floresta, mas a luz não diminuia, vocês não conseguem ver o sol, apenas veem a luz passando pelas folhas das árvores. O sono, que também era um grande inimigo de vocês ao longo destas décadas, parece tê-los abandonado.
passados alguns minutos...
Os mecanismos mecânicos ou eletrônicos, que possuam demonstra estarem com defeitos, celulares não ligam, relógios de ponteiros estão parados e seus dons parecem lhes trairem, nada aparentemente está no seu devido lugar, até que em um determinado momento o seus olhos piscaram por instinto. Os corpos seus estão mortos, seus olhos não deveriam piscar por instinto.
passadas algumas horas...
Mesmo assim como era de se esperar, foi uma supresa para ambos, ao constatarem que os zumbis conseguiam vê-los apesar de serem disciplinados no uso da ofuscação, eles não são tão velozes qto. um humano, entretanto, não são tão lentos qto. poderiam supor. A boca de vocês está salivando.
o tempo começa a se perder...
Os zumbis como criaturas não dotadas de um raciocínio lógico além de seus desejos mais primitivos, que os fazem desejar vossas carnes e sangues, são imunes ao uso de dominação e presença.
A floresta parece não ter fim, qdo. finalmente chegam num pequeno corrego, os galhos das árvores fazem com que poucos raios de luz alcançem à água.
Ambos estão em margens distintas e o grunido dos mortos a cada minuto parece-lhes mais próximo, sem falar que de tempos em tempos vocês escutam uma voz clamando pelo sangue de vocês.
A cede e a fome não por sangue, mas por água e comida lhes retorna, após tantas e tantas décadas desde suas mortes, essas características humanas no mínimo lhes deixam assombrados e o temor de que em algum momento possam voltar ao status anterior ao de seus abraços se torna maior a cada minuto.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: MOST - "Ponte"
Caminho, esgueirando-me nas sombras, posso ouvir grunhidos, aquele que outrora estava enforcado está me perseguindo, enquanto corro, o vento forte faz uma lágrima correr de meu olho, que pisca "mas o que?" enquanto corro posso me sentir ofegante, mais que isso, volto a sentir o meu pulso acelerando. "Virei eu um mortal desprovido dos dons de Set outra vez"? Pior que isso, o morto continuava me seguindo, colocava a língua para fora, numa tentativa de ver no que realmente havia me tornado, "a luz solar, será que não mais me causa danos?"
A voz novamente ecoava em meu nariz, enquanto buscava distância do morto que me perseguia, "Se soubesse que não mais sou vampiro". Tentava observar o ambiente, provavelmente num confronto físico terminaria devorado por aquela criatura em putrefação, o único morto que eu realmente gosto sou eu. "Set, por que abandonaste? Não seria eu digno de seus dons?" Seguia correndo, aos meus lados árvores, atrás o som das plantas mais rasteiras sendo esmagadas pela corrida desengonçada do meu perseguidor e à frente, um rio.
Parava próximo à margem, um rio, isso é ótimo para quem não sabe nadar, que nem eu, parava pensava nas hipóteses, quando sentia sede de água e fome de comida, então, observava o fluxo da água, precisava pensar rápido, ser mais furtivo e ágil [off] se quiser, faz uma rolagem de sobrevivência para eu decidir o melhor caminho a seguir [/off], corria pela margem do rio, tinha que haver algum jeito, enquanto corria, concentrava-me em olhar o chão, de repente um galho grande, ou uma pedra enorme, que possa me servir para esmagar aquele maldito, depois preciso descobrir um meio de voltar a ser o que era antes.
A voz novamente ecoava em meu nariz, enquanto buscava distância do morto que me perseguia, "Se soubesse que não mais sou vampiro". Tentava observar o ambiente, provavelmente num confronto físico terminaria devorado por aquela criatura em putrefação, o único morto que eu realmente gosto sou eu. "Set, por que abandonaste? Não seria eu digno de seus dons?" Seguia correndo, aos meus lados árvores, atrás o som das plantas mais rasteiras sendo esmagadas pela corrida desengonçada do meu perseguidor e à frente, um rio.
Parava próximo à margem, um rio, isso é ótimo para quem não sabe nadar, que nem eu, parava pensava nas hipóteses, quando sentia sede de água e fome de comida, então, observava o fluxo da água, precisava pensar rápido, ser mais furtivo e ágil [off] se quiser, faz uma rolagem de sobrevivência para eu decidir o melhor caminho a seguir [/off], corria pela margem do rio, tinha que haver algum jeito, enquanto corria, concentrava-me em olhar o chão, de repente um galho grande, ou uma pedra enorme, que possa me servir para esmagar aquele maldito, depois preciso descobrir um meio de voltar a ser o que era antes.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: MOST - "Ponte"
"Não sei o que está acontecendo, mas todas as regras que deveriam se aplicar aos de minha espécie parecem estar alteradas. o Sol não mais me afeta, tampouco o grande cansaço que deveria vir com as horas de luz não apareceu e além disso tudo meu corpo parece desejar comida e água. É quase como se... não, isso seria impossível... é quase como se eu fosse um humano novamente."
Henry continua se movimentando enquanto procura se manter afastado dos zumbis. Em dado momento ele olha seu celular para ver que horas são e constata que ele não m ais funciona.
"Em adição a perder as habilidades sobrenaturais e estar preso num bosque que parece cenário de um filme de terror de zumbis de baixo orçamento agora meu celular não funciona. Certamente todas essas coisas devem estar interligadas de alguma forma. Eu preciso dar um jeito de cair fora desse bosque maldito o quanto antes."
Quando Crow finalmente encontra um córrego ele passa a ponderar o que fazer a seguir.
"Um curso d´água. Finalmente algo para usar como ponto de referência. Seria mais provável que a nascente da água ou o fim do curso sejam fora da floresta? Não faço ideia... Bem, acho que vou simplesmente seguir o rio no sentido da correnteza. Pelo menos tenho algo que me indique uma direção e, caso me venha cercado pelos cadáveres tenho um jeito de tentar escapar. Isso, é claro, presumindo que essas coisas não saibam nadar."
OFF.: Não entendi muito bem se eu o PJ do painkiller podíamos nos ver. Presumi que não.
Henry continua se movimentando enquanto procura se manter afastado dos zumbis. Em dado momento ele olha seu celular para ver que horas são e constata que ele não m ais funciona.
"Em adição a perder as habilidades sobrenaturais e estar preso num bosque que parece cenário de um filme de terror de zumbis de baixo orçamento agora meu celular não funciona. Certamente todas essas coisas devem estar interligadas de alguma forma. Eu preciso dar um jeito de cair fora desse bosque maldito o quanto antes."
Quando Crow finalmente encontra um córrego ele passa a ponderar o que fazer a seguir.
"Um curso d´água. Finalmente algo para usar como ponto de referência. Seria mais provável que a nascente da água ou o fim do curso sejam fora da floresta? Não faço ideia... Bem, acho que vou simplesmente seguir o rio no sentido da correnteza. Pelo menos tenho algo que me indique uma direção e, caso me venha cercado pelos cadáveres tenho um jeito de tentar escapar. Isso, é claro, presumindo que essas coisas não saibam nadar."
OFF.: Não entendi muito bem se eu o PJ do painkiller podíamos nos ver. Presumi que não.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Tempora 2ª / post 2º
Para Painkiller e Ignus
vocês correm nas margens do rio, ignorando o vulto um do outro, sentem que estão numa inclinação e o cansaço muscular começa a se manisfestar, o ar invade seus pulmões e seus corações batem acelerado. Sim, agora vocês tem a total certeza de que estão vivos.
A muito tempo as suas musculaturas encontravam-se mortas, era o sangue sobrenatural que lhe possibilitava vencer a cada noite a morte.
Realmente há muito tempo não sentião-se tão cansados.
Painkiller
O filho de suthek, ao seguir pelo rio chega numa queda d`água, é um pouco alta, mas não é difícil subi-la, pois em sua lateral há uma escadaria de pedras, que a muito parece ter sido formada.
A medida que você vai subindo chega numa caverna, uma tocha trmeluzente ilumina o local, nas paredes está escrito um texto, que parece se repetir em várias línguas, entre elas está uma versão em egípcio antigo:
Ignus
O membro da Casa dos Reis vai seguindo a corrente do corrego e chega em um pequeno lago e este aparentemente funciona como um delimitador do teritório, pois além dele há um enorme deserto de terra vermelha, de céu pueril e de sol vermelho. sim, um sol vermelho!
Neste local os galhos não mais conseguem tampar o céu, o ar daqui é limpo e somado ao lago ajuda a dar uma aparência pastoril, o que acaba demonstrando bem o enorme contraste com a paísagem além.
Um deserto de terra vermelha ou mesmo um céu cheio de poeira podem ser justificáveis, mas não aquele sol vermelho, não é uma gigante vermelha, mas sim um nível intermediário entre uma protoestrela e uma estrela propriamente dita.
Neste momento lhe vem a compreensão de que este local é um oasis e possivelmente devem ter outros na imensidão desse deserto, mas se antes como morto vivo a travessia já lhe seria difícil, imagine agora como mortal, cheio de fome, cede e vunerável as fraquezas do corpo.
Outro ponto que lhe chama a atenção é que os grunidos ficaram para trás, por algum motivo, os zumbis não mais vieram atrás de ti, sua fome é tanta, que o cheiro de amoras não lhe passam despercebidos.
vocês correm nas margens do rio, ignorando o vulto um do outro, sentem que estão numa inclinação e o cansaço muscular começa a se manisfestar, o ar invade seus pulmões e seus corações batem acelerado. Sim, agora vocês tem a total certeza de que estão vivos.
A muito tempo as suas musculaturas encontravam-se mortas, era o sangue sobrenatural que lhe possibilitava vencer a cada noite a morte.
Realmente há muito tempo não sentião-se tão cansados.
Painkiller
O filho de suthek, ao seguir pelo rio chega numa queda d`água, é um pouco alta, mas não é difícil subi-la, pois em sua lateral há uma escadaria de pedras, que a muito parece ter sido formada.
A medida que você vai subindo chega numa caverna, uma tocha trmeluzente ilumina o local, nas paredes está escrito um texto, que parece se repetir em várias línguas, entre elas está uma versão em egípcio antigo:
"Era uma linda noite... havia uma lua crescente no céu...meus irmãos saulot e set vieram até mim, eu estava doente, tinha uma forte febre e nada era capaz de consolar-me, mas agradáva-me a presença deles.
Saulot queria alcançar a perfeição da carne imortal;
Set queria controlar a escuridão de sua alma.
Conversamos durante as noites sobre muitos segredos, incluindo as fraquezas humanas, da vida e da morte.
Eu amava meu irmão set, mas dizia-lhe palavras que o irritava e ele fazia o mesmo comigo. Eu dizia que tudo seria revelado em pequenas e contraditórias visões, mas reveladas pela mente e sua percepção, como uma tocha tremeluzente iluminando a parede rugosa de uma caverna.
Mas Set dizia o contrário, que somente a profundeza da alma de cada um a verdade poderia ser conhecida, e que os humanosem suas imperfeições eram capazes de observar um poucoda grandeza do universo, mas que somente os mortos vivos podiam perceber coisas que estavam escondidas.
Finalmente, nós nos entreolhamos e voltamos nossa atenção para Saulot, pedindo que ele julgasse nossos argumentos.
Set questionou-lhe, não é verdade que o homem é mais sábio em seu desespero, e no fim encontra as respostas da alma?
Eu também questionei a Saulot, não é verdade que a sabedoria vem de fora, dos olhos que observam, e depois da mente?
Saulot coçou a sobrancelha,balançou sua cabeça e admitiu que não sabia. E se envergonhou de sua resposta, pois se a resposta não havia sido dada por ele e ele não a tinha, ele certamente ansiava por ela.
então Saulot se levantou e disse: "Apesarde não ter resposta para vocês, encontrarei uma."
Dizendo isto deu sua espada para Set, pedindo que a guarda-se para ele; e Set por sua vez deu-lhe um cajado de madeira e desejou-lhe uma boa viagem. A mim Saulot deu sua coroa, eu como não tinha nada para lhe dar, com meu sangue desenhei em sua testa um olho e lhe desejei boa sorte.
Mas Saulot partiu rumo ao horizonte, eu e Set passamos muito tempo aguardando por ele, as notícias eram cada vez mais escassas.
Nesse momento mais uma vez eu e set tomamos decisões distintas, eu mandei minhas crias procurarem por ele nos pontos mais distantes do mundo físico e não físico e set resolveu erguer templos , que serviriam de faróis para o irmão encontrar o caminho de casa."
Ignus
O membro da Casa dos Reis vai seguindo a corrente do corrego e chega em um pequeno lago e este aparentemente funciona como um delimitador do teritório, pois além dele há um enorme deserto de terra vermelha, de céu pueril e de sol vermelho. sim, um sol vermelho!
Neste local os galhos não mais conseguem tampar o céu, o ar daqui é limpo e somado ao lago ajuda a dar uma aparência pastoril, o que acaba demonstrando bem o enorme contraste com a paísagem além.
Um deserto de terra vermelha ou mesmo um céu cheio de poeira podem ser justificáveis, mas não aquele sol vermelho, não é uma gigante vermelha, mas sim um nível intermediário entre uma protoestrela e uma estrela propriamente dita.
Neste momento lhe vem a compreensão de que este local é um oasis e possivelmente devem ter outros na imensidão desse deserto, mas se antes como morto vivo a travessia já lhe seria difícil, imagine agora como mortal, cheio de fome, cede e vunerável as fraquezas do corpo.
Outro ponto que lhe chama a atenção é que os grunidos ficaram para trás, por algum motivo, os zumbis não mais vieram atrás de ti, sua fome é tanta, que o cheiro de amoras não lhe passam despercebidos.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: MOST - "Ponte"
Corro, pela primeira vez em anos sentia a pulsação, o frio na barriga, o medo da morte, ansiedade, corria buscando um caminho, tentando me orientar num dia que não vira nascer, em um lugar que não sabia como cheguei, atrás de mim um morto vivo, vozes desejando meu sangue, o sofrimento, o desespero me faz lembrar de um ritual de despertar de Set, sim o acordar pelo medo.
Corro, a sobrevivência passa pela minha cabeça, até que me surpreendo pela maldita queda d'água, penso em pular, mas me lembro que agora, sem a minha pele de cobra, as pedras podem me ferir de verdade, não sei nadar e novamente preciso respirar, olho ao redor, viro para trás, calculo a distância que se encontra meu perseguidor enquanto repouso rapidamente as mãos sobre meus joelhos.
A respiração era ofegante, "pensa rápido", esquecia o campo de xadrez, nada mais fazia sentido se morresse agora, sem jogos, sem libertações, mas são essas incertezas que nos libertam das redes do Aeons, minha vista paginava rápido o ambiente, em meio a folhas, trepadeiras, pedras cobertas de lodo, uma entrada, com um pouco de sorte, sim. Uma caverna.
Me preparava para a escuridão, mas era surpreendido por uma tocha próxima a escritos cavados na pedra, minha paixão pelo antigo, saia colhendo as letras, sinais antigos, cuneiformes, seguia passando a mão para sentir as marcas na rocha antiga, talvez tentando ler em braile, "vamos, um mestre em linguística deve conhecer algo aqui". Dito e feito, uma antiga narrativa na língua sagrada de Set sobre um diálogo entre ele, um outro ser, Saulot, devo pressupor que o terceiro seria um antediluviano, talvez aquela fosse a origem do terceiro olho de Saulot.
Maravilhado, um trecho da não-vida de Set me era revelado, olhava mais uma vez para o lado de fora, esperava ter me liberado daquele maldito morto, o conhecimento, os primeiros pensamentos do Senhor das Tempestades. Andava pela caverna, tentava examinar o restante das escritas e se possível aprofundar-me nela
Corro, a sobrevivência passa pela minha cabeça, até que me surpreendo pela maldita queda d'água, penso em pular, mas me lembro que agora, sem a minha pele de cobra, as pedras podem me ferir de verdade, não sei nadar e novamente preciso respirar, olho ao redor, viro para trás, calculo a distância que se encontra meu perseguidor enquanto repouso rapidamente as mãos sobre meus joelhos.
A respiração era ofegante, "pensa rápido", esquecia o campo de xadrez, nada mais fazia sentido se morresse agora, sem jogos, sem libertações, mas são essas incertezas que nos libertam das redes do Aeons, minha vista paginava rápido o ambiente, em meio a folhas, trepadeiras, pedras cobertas de lodo, uma entrada, com um pouco de sorte, sim. Uma caverna.
Me preparava para a escuridão, mas era surpreendido por uma tocha próxima a escritos cavados na pedra, minha paixão pelo antigo, saia colhendo as letras, sinais antigos, cuneiformes, seguia passando a mão para sentir as marcas na rocha antiga, talvez tentando ler em braile, "vamos, um mestre em linguística deve conhecer algo aqui". Dito e feito, uma antiga narrativa na língua sagrada de Set sobre um diálogo entre ele, um outro ser, Saulot, devo pressupor que o terceiro seria um antediluviano, talvez aquela fosse a origem do terceiro olho de Saulot.
Maravilhado, um trecho da não-vida de Set me era revelado, olhava mais uma vez para o lado de fora, esperava ter me liberado daquele maldito morto, o conhecimento, os primeiros pensamentos do Senhor das Tempestades. Andava pela caverna, tentava examinar o restante das escritas e se possível aprofundar-me nela
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: MOST - "Ponte"
"Nada disso faz sentido. Será que eu estou tendo alucinações? Talvez algum malkaviano esteja me mantendo numa ilusão e se divertindo com sua grande brincadeira? Não tenho como saber, mas com certeza não estou diante da realidade. Esse Sol que além de não me ferir tem essa tonalidade simplesmente não pode existir... Como posso sair daqui?"
Henry leva a mão direita à testa como que a arrumar os cabelos enquanto caminha de um lado para o outro na borda do oásis.
"Bem, um problema por vez. Se isso for alguma espécie de sonho ou ilusão pouco importa o que eu farei, afinal nada poderá me machucar, agora, se não for, tenho que ser cauteloso para não fazer algo que ceife minha existência. Se eu realmente agora tenho as necessidades fisiológicas de um humano normal atravessar o deserto se revelaria uma tarefa de improvável execução. O calor, a desidratação, a fome..."
Os pensamentos de Crow parecem ativar seu nariz e seu estômago, aquele por a sentir o aroma de frutas próximas e este por parecer reclamar por estar vazio. Não havia como negar para si mesmo que alimentar-se seria uma necessidade a ser satisfeita em muito pouco tempo.
"Preciso me manter forte e definhar de fome até sucumbir a inanição não é um bom plano, mas seria seguro comer essas frutas? Em primeiro lugar as frutas podem ser venenosas. Eu não seria capaz de diferenciar frutas saudáveis de plantas tóxicas. Além disso seria seguro comer alguma coisa que cresceu nesse bosque amaldiçoado?"
Ponderando suas opções mais óbvias (i) comer as frutas ou (ii) deixá-las para trás e continuar faminto o advogado acaba pensando num estratagema para, se não garantir sua segurança, ao menos tentar maximizar suas chances de não entrar numa cilada.
Aproveitando que os zumbis não mais se aproximavam - sabe-se lá porque - e sempre atento a eventual aproximação de uma daquelas coisas Henry afasta-se um pocuo das frutas, indo para um lugar onde não perdesse o contato visual com elas e busca algum refúgio onde possa se esconder.
Crow pretendia observar o pomar por algum tempo para ver se algum animal (um pássaro, abelhas ou qualquer outra coisa que comesse naturalmente frutas) se aproximaria daquele aparente convite a um banquete e comeria as frutas. Dadas as circunstâncias ele não tinha coisa muito melhor a fazer, então estava pronto para observar por bastante tempo se isso se revelasse necessário.
Henry leva a mão direita à testa como que a arrumar os cabelos enquanto caminha de um lado para o outro na borda do oásis.
"Bem, um problema por vez. Se isso for alguma espécie de sonho ou ilusão pouco importa o que eu farei, afinal nada poderá me machucar, agora, se não for, tenho que ser cauteloso para não fazer algo que ceife minha existência. Se eu realmente agora tenho as necessidades fisiológicas de um humano normal atravessar o deserto se revelaria uma tarefa de improvável execução. O calor, a desidratação, a fome..."
Os pensamentos de Crow parecem ativar seu nariz e seu estômago, aquele por a sentir o aroma de frutas próximas e este por parecer reclamar por estar vazio. Não havia como negar para si mesmo que alimentar-se seria uma necessidade a ser satisfeita em muito pouco tempo.
"Preciso me manter forte e definhar de fome até sucumbir a inanição não é um bom plano, mas seria seguro comer essas frutas? Em primeiro lugar as frutas podem ser venenosas. Eu não seria capaz de diferenciar frutas saudáveis de plantas tóxicas. Além disso seria seguro comer alguma coisa que cresceu nesse bosque amaldiçoado?"
Ponderando suas opções mais óbvias (i) comer as frutas ou (ii) deixá-las para trás e continuar faminto o advogado acaba pensando num estratagema para, se não garantir sua segurança, ao menos tentar maximizar suas chances de não entrar numa cilada.
Aproveitando que os zumbis não mais se aproximavam - sabe-se lá porque - e sempre atento a eventual aproximação de uma daquelas coisas Henry afasta-se um pocuo das frutas, indo para um lugar onde não perdesse o contato visual com elas e busca algum refúgio onde possa se esconder.
Crow pretendia observar o pomar por algum tempo para ver se algum animal (um pássaro, abelhas ou qualquer outra coisa que comesse naturalmente frutas) se aproximaria daquele aparente convite a um banquete e comeria as frutas. Dadas as circunstâncias ele não tinha coisa muito melhor a fazer, então estava pronto para observar por bastante tempo se isso se revelasse necessário.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Temporada 2ª / Post 3º
Crow
Um homem aproxima-se, seu cabelos eram curtos, castanhos médios e ondulados, olhos azuis e a pele de um branco tão intenso que o fazia parecer uma estátua, suas vestes poderiam ser definidas como "classicas",uma toga branca, uma faixa esmeralda, um colar com uma lua crescente e sandálias de couro, trazendo-lhe a memória a imagem de antigas estátuas gregas.
O homem aproxima-se do lago, senta numa pedra e fica a te observa: - Você veio do final do século XX, esse foi um século cheio de tragédias e de todas a Primeira Grande Guerra é a que considero a que mais atingiu a humanidade não apenas pelos 22 milhões mortos entre um período de apenas 4 anos numa população muito menor que a da sua atualidade, mas pela queda de vários imperios e a perda de filosofos, escritores, artista, juristas, médicos; enfim, a flor de um continente magnifico morto na lama e nas trincheiras -.
* Ele sorriu.*
- Maus hábitos de um velho escriba, meu pai escolheu-me por causa dessa minha habilidade e desde então vejo o mundo com uma clareza brutal e sempre com esse olhar distante, sinto que o sangue de Nefer-meri-Isis diluído em seu sangue. Você a conheceu?-
* Ele te lance um olhar intrigado.*
Mas nesse momento, antes que você pudesse responder, ele volta a falar do assunto anterior: - A Primeira Guerra foi um evento épico, as pessoas estavam prontas para sacrifícios e como se sacrificaram? Sim, essa é uma pergunta retórica, para expressar o fim de uma época. O final do século XIX e começo do século XX, apresentava ter encontrado a paz através do equilíbrio diplomatico e os membros das casas se apresentavam como membros de uma mesma família.-
* Os olhos dele apesar de estarem em você, ao mesmo tempo parecem ir para um ponto além de ti.*
Ele ameaça dar uma pausa e finalmente te deixar falar, porém volta a falar sobre essa que deve ser uma aniciã: - Nefemer-meri-Isis apoiou seu amante Osiris filho de Thyfon contra Suthek, ele também estava disposto a se sacrificar e o fez.-
* Ele dá uma pausa e nesse momento um corvo surge, dá uma revoada e entrega a ele um anel ornamentado e antigo.*
ele volta a falar: - Os homens e os vampiros de Bizancio lutavam por ideologias, mas os homens da Primeira Guerra não o fizeram por ideologias, mas sim por mercados competitivos, poder, prestígio e colónias. Em ambos os casos não passavam de pessoas querendo respeito, acerto de contas antigas e estabilidade.-
* ele parece voltar a atenção bovamente para ti.*
O homem mais um vez diz: - Você conhece ou não conhece Nefer-meri-Isis ou será que você conhece Ma-ri-ah?-
* Um olhar intrigado é lançado sobre ti.*
- Como logo essas frutas, esse seu silêncio insurdecedor deve ser de fome e ninguém poderá dizer que sou um péssimo anfitrião, apesar de eu não ter o convidado.-
Um homem aproxima-se, seu cabelos eram curtos, castanhos médios e ondulados, olhos azuis e a pele de um branco tão intenso que o fazia parecer uma estátua, suas vestes poderiam ser definidas como "classicas",uma toga branca, uma faixa esmeralda, um colar com uma lua crescente e sandálias de couro, trazendo-lhe a memória a imagem de antigas estátuas gregas.
O homem aproxima-se do lago, senta numa pedra e fica a te observa: - Você veio do final do século XX, esse foi um século cheio de tragédias e de todas a Primeira Grande Guerra é a que considero a que mais atingiu a humanidade não apenas pelos 22 milhões mortos entre um período de apenas 4 anos numa população muito menor que a da sua atualidade, mas pela queda de vários imperios e a perda de filosofos, escritores, artista, juristas, médicos; enfim, a flor de um continente magnifico morto na lama e nas trincheiras -.
* Ele sorriu.*
- Maus hábitos de um velho escriba, meu pai escolheu-me por causa dessa minha habilidade e desde então vejo o mundo com uma clareza brutal e sempre com esse olhar distante, sinto que o sangue de Nefer-meri-Isis diluído em seu sangue. Você a conheceu?-
* Ele te lance um olhar intrigado.*
Mas nesse momento, antes que você pudesse responder, ele volta a falar do assunto anterior: - A Primeira Guerra foi um evento épico, as pessoas estavam prontas para sacrifícios e como se sacrificaram? Sim, essa é uma pergunta retórica, para expressar o fim de uma época. O final do século XIX e começo do século XX, apresentava ter encontrado a paz através do equilíbrio diplomatico e os membros das casas se apresentavam como membros de uma mesma família.-
* Os olhos dele apesar de estarem em você, ao mesmo tempo parecem ir para um ponto além de ti.*
Ele ameaça dar uma pausa e finalmente te deixar falar, porém volta a falar sobre essa que deve ser uma aniciã: - Nefemer-meri-Isis apoiou seu amante Osiris filho de Thyfon contra Suthek, ele também estava disposto a se sacrificar e o fez.-
* Ele dá uma pausa e nesse momento um corvo surge, dá uma revoada e entrega a ele um anel ornamentado e antigo.*
ele volta a falar: - Os homens e os vampiros de Bizancio lutavam por ideologias, mas os homens da Primeira Guerra não o fizeram por ideologias, mas sim por mercados competitivos, poder, prestígio e colónias. Em ambos os casos não passavam de pessoas querendo respeito, acerto de contas antigas e estabilidade.-
* ele parece voltar a atenção bovamente para ti.*
O homem mais um vez diz: - Você conhece ou não conhece Nefer-meri-Isis ou será que você conhece Ma-ri-ah?-
* Um olhar intrigado é lançado sobre ti.*
- Como logo essas frutas, esse seu silêncio insurdecedor deve ser de fome e ninguém poderá dizer que sou um péssimo anfitrião, apesar de eu não ter o convidado.-
OFF: Ignus, você não colocou uma linhagem ventrue, então eu escolhi Nefer-meri-Isis para ser a ventrue de 4 geração de quem você descende. Bem! você já poderia saber que ela é sua ancestral ou até mesmo poderiam ter lhe ensinado um linhagem diferente, entretanto, uma coisa é certa independente da decisão que tomar o seu personagem sabe que Nefer-meri-Isis é filha daquele que ficou conhecido como Ventrue, e nunca ouviu falar de Ma-ri-ah.
Thorsten
*Você encontrou outro texto escrito em egípcio antigo.*
Eu estava com Suthek e Haquim, já fazia muito tempo, que Saulot havia viajado, para as montanhas do leste e eu tive uma visão de que novos amaldiçoados estavam vindo, mas não sabia de quem eles eram crias.
Minha mente roupeu os limites do espaço físico e levou-me até o templo, lá entrei na mente do Sumo Sacerdote e entre seus desejos de grandeza eu vi:
Mostrei isso para os dois, que estavam comigo e eles também não sabiam de quem eram essas crianças ambiciosas, Os filhos de Saulot e os filhos de Haquim foram a cavalo para o leste, os filhos de Ventrue e de Suthek foram para a cidade *Κνωσός. Os primeiros lutaram contra Nergal e Moloch, enquanto os segundo virão a destruição e a vitória simbolica nas mãos do ser hermafrodita inonimado.
Eu estava com Suthek e Haquim, já fazia muito tempo, que Saulot havia viajado, para as montanhas do leste e eu tive uma visão de que novos amaldiçoados estavam vindo, mas não sabia de quem eles eram crias.
Minha mente roupeu os limites do espaço físico e levou-me até o templo, lá entrei na mente do Sumo Sacerdote e entre seus desejos de grandeza eu vi:
" Primeiro ó meu amado, é o número do antepassado, cujo nome é desconhecido.
Esta é nossa origem o Círculo da Verdade Sem Fim, a singularidade elemental do ser.
Este é o olho cego de nosso maior medo, e a passagem pelo mundo que ele espreita.
Esta é nossa conclusão o retorno de nossos mestres, o tempo quando todos seremos um novamente.
...
Seis são os vantos cruzados do Céu e da Terra, as fronteiras indistintas entre este mundo e o além; duas vezes seis são as tribos conduzidas pelo rei-pastor esfarrapado, cuja generisidade prostituída é paga até que seu povo cruze seis terras e oceanos várias vezes.
Esta é uma prisão cuidadosamente construída cadeados de tradição ultraconservadoras e leis para quais não temos nomes."
...
Oito é o número do ancião a quem os carcereiros do mago chamaram Zaratustra. Oito também são o as revelações, oito pontos encobrindo os circulos do mais velho mistério, procurando pelos servos dos dois mestres, divisões do mesmo todo.
Esse é um grande abismo, um turbilhão de superficialidades chamando a si mesmo ponte da separação.
Essa é a roda da fortuna, um circulo de senhores da guerra, os quais curso reverso para esmagar as pessoas é o único favorecido.
E aqui minhas crianças herdarão o poder e promessa, que são direitos de nascença.
Inabaláveis notas no inaudível, sinfonia inconquistável que é nosso som paterno, você tem visto a inconsistência.
A inconsistência está aqui, ó meu amado, aqui tudo começa e termina, e começa novamente.
...
Infinito é nosso destino."
Mostrei isso para os dois, que estavam comigo e eles também não sabiam de quem eram essas crianças ambiciosas, Os filhos de Saulot e os filhos de Haquim foram a cavalo para o leste, os filhos de Ventrue e de Suthek foram para a cidade *
OFF: O nome da cidade * encontra-se riscado e em grego e seu personagem não sabe grego.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
Re: MOST - "Ponte"
Um homem aproxima-se, seu cabelos eram curtos, castanhos médios e ondulados, olhos azuis e a pele de um branco tão intenso que o fazia parecer uma estátua, suas vestes poderiam ser definidas como "classicas",uma toga branca, uma faixa esmeralda, um colar com uma lua crescente e sandálias de couro, trazendo-lhe a memória a imagem de antigas estátuas gregas.
A imagem do sujeito intriga Crow. Quem se vestiria daquela forma nos dias de hoje a menos que estivesse em uma festa a fantasia? Por outro lado, Henry já vira vampiros antigos se vestirem de acordo com a moda do tempo em que respiravam. Seria aquele sujeito um Matusalém que viveu na Grécia antiga?
***
O homem mais um vez diz: - Você conhece ou não conhece Nefer-meri-Isis ou será que você conhece Ma-ri-ah?-
* Um olhar intrigado é lançado sobre ti.*
- Como logo essas frutas, esse seu silêncio insurdecedor deve ser de fome e ninguém poderá dizer que sou um péssimo anfitrião, apesar de eu não ter o convidado.-
- Um mau anfitrião? Creio que ninguém poderia falar isso. É mais fácil que eu que passe a ser conhecido como um hóspede indesejado e que sequer sabe onde está. - Sorriso -Por favor aceite minhas desculpas por ter entrado em seus domínios sem permissão.
Pausa para eventual fala dele.
-Receio não ter conhecido Ma-ri-ah, tampouco Nefer-meri-Isis. Com efeito nem mesmo tive o prazer de encontrar pessoalmente Vedartha, o irmão de Nefer-meri-Isis de quem descendo.
"Esse sujeito parece ter algum conhecimento sobre Matusalens que foram abraçados diretamente por Ventrue! Será que ele está blefando ou será que realmente fala com propriedade?"
*Gostaria de fazer um teste para analisar se o sujeito aparenta estar mentindo ou se acredita no que está falando*
-Mas onde estão meus modos? Permita que eu me apresente a meu gentil anfitrião. Sou Henry Crow - ele estende a mão para apertar a do estranho - a seu dispor, Sr...
Pausa para ver se o sujeito se apresenta
-Fico muito grato por me oferecer as frutas de seu belo pomar, mas devo confessar que estou mais intrigado com o fato de estar sentindo fome do que verdadeiramente faminto. O Sr. mencionou o nome de uma cria do próprio Ventrue e com certeza sabe a que espécie eu pertenço. Isso aliado a suas explanações me levam a crer que o Sr. detém muitas informações que eu desconheço. Poderia fazer a gentileza de me explicar porque alimento voltou a ser uma necessidade fisiológica ou porque esse belo Sol vermelho não me transforma em cinzas?
Pausa para resposta e, sendo cabível Henry continua:
-Se não se importar em conceder mais uma informação a um viajante perdido, poderia ter a bondade de me dizer onde estamos? Não me parece que estejamos mais nos arredores de Praga.
Ignus- Data de inscrição : 12/03/2011
Localização : São Paulo
Re: MOST - "Ponte"
Pessoal vou me dedicar a elaboração da nova cidade e não vou poder continuar narrando na crônica.
Amadeo Giovanni- Data de inscrição : 13/01/2011
Idade : 108
Localização : Rio de Janeiro
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