PROMETELLA, O RISO ARDENTE
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@nonimous
Graulius Whubreg
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Re: PROMETELLA, O RISO ARDENTE
Christopher Powers estava acostumado com o poder, estava habituado com as correntes de servidores leais a propósitos sombrios, ele próprio se via como uma engrenagem na ordem das coisas, escalando tanto a pirâmide Tremere quanto os salões de poder da Camarilla.
Ele sabia dos riscos, das jogadas, política era sua meta noturna, se ele respirasse com certeza ele respiraria poder. Não que ele fosse um idiota arrogante, muito ao contrário, ele era gentil, diplomático, embora não tolerasse inferiores incompetentes, e superiores na mesma medida.
O vazio no poder daquela cidade o incomodava, e levar aquela cidade para as mãos da Camarilla era uma meta pessoal, obviamente, que esse condicionamento de poder passaria pelo crivo Tremere, ficou surpreso, eles ainda não se pronunciaram, será que aquele cidade não era interessante aos olhos ambiciosos do clã?! Ele serai um diplomata, mas não via conflito, nem mesmo o arqui inimigo o Sabá, havia tomado parte na destruição do príncipe, então quem foi, o clã Giovanni? Eles não poderiam fazer, são sempre neutros, os Setitas? Dificil, eles não seriam loucos de destruir diretamente Então quem teria poder, e interesse, isso assuta Chris, um oponente poderoso jaz a sua frente, embora oculto.
Ele parte no seu carro, contrata serviço de motorista, junto uma agência de seguranças armados, no caminho liga para seu senhor.
Ele sabia dos riscos, das jogadas, política era sua meta noturna, se ele respirasse com certeza ele respiraria poder. Não que ele fosse um idiota arrogante, muito ao contrário, ele era gentil, diplomático, embora não tolerasse inferiores incompetentes, e superiores na mesma medida.
O vazio no poder daquela cidade o incomodava, e levar aquela cidade para as mãos da Camarilla era uma meta pessoal, obviamente, que esse condicionamento de poder passaria pelo crivo Tremere, ficou surpreso, eles ainda não se pronunciaram, será que aquele cidade não era interessante aos olhos ambiciosos do clã?! Ele serai um diplomata, mas não via conflito, nem mesmo o arqui inimigo o Sabá, havia tomado parte na destruição do príncipe, então quem foi, o clã Giovanni? Eles não poderiam fazer, são sempre neutros, os Setitas? Dificil, eles não seriam loucos de destruir diretamente Então quem teria poder, e interesse, isso assuta Chris, um oponente poderoso jaz a sua frente, embora oculto.
Ele parte no seu carro, contrata serviço de motorista, junto uma agência de seguranças armados, no caminho liga para seu senhor.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: PROMETELLA, O RISO ARDENTE
Cris, você liga para o seu senhor. Ele diz que é uma excelente, porém perigosa, oportunidade para você crescer.
Ao chegar no hotel, há duas pessoas na entrada o esperando. O primeiro, um homem alto, medindo 1,92m, robusto, cabelos grisalhos e penteados com gel para trás, trajando um terno italiano risca de giz. A segunda é uma mulher um tanto esquisita, de fisionomia jovem e bela, mas com postura e roupas de velha, cabelos longos, ondulados e ruivos, olhos cor caramelo, um longo vestido azul bem claro e desbotado, quase branco, e unhas compridíssimas.
Assim que você desce do carro o homem vai em sua direção e se apresenta como Bruno, o xerife da cidade, e o apresenta a Glory, a moça de vestido, a zeladora do elísio.
Ao chegar no hotel, há duas pessoas na entrada o esperando. O primeiro, um homem alto, medindo 1,92m, robusto, cabelos grisalhos e penteados com gel para trás, trajando um terno italiano risca de giz. A segunda é uma mulher um tanto esquisita, de fisionomia jovem e bela, mas com postura e roupas de velha, cabelos longos, ondulados e ruivos, olhos cor caramelo, um longo vestido azul bem claro e desbotado, quase branco, e unhas compridíssimas.
Assim que você desce do carro o homem vai em sua direção e se apresenta como Bruno, o xerife da cidade, e o apresenta a Glory, a moça de vestido, a zeladora do elísio.
Re: PROMETELLA, O RISO ARDENTE
Sorte daquele Senescal eu dever favores a ele, do contrário teria mandado ele mesmo vir pra essa merda de cidade, procurar a merda de um assassino de príncipes. Mas ele sabe disso. Claro, eu sou o melhor que tinham, o que me faz pensar que deveria começar a fazer as pessoas acharem que não sou tão bom assim. De qualquer forma, se não fosse, seria um zé ninguem e ja teriam me fodido.Graulius Whubreg escreveu:Rezek, a Camarilla o enviou para investigar o assassinato do príncipe, contando com sua mediunidade.
Você foi recebido no elísio, o hotel Peterson's, pela zeladora do elísio, Glory Peterson, e pelo xerife Bruno Harper.
Que se dane! Não havia nada melhor que fazer. Sento numa poltrona com o maço de cigarros do lado. Aguardando o príncipe fazer a apresentação.
Convidad- Convidado
Re: PROMETELLA, O RISO ARDENTE
Chris Powers desce do veículo, antes havia combinado ao motorista para estacionar oc arro o mais próximo possível e ficar atento ao celular.
Aos guardas costas, ele pediu para aguardaem na rua da frente e se tiver saída de incêndio pelo ao menos um ficar por lá, eles sabiam se tratar de um poderoso lobysta de Washington, um político importante, rico e influente.
Ele carrega sua mala, dentro o notebook, o celular dentro do blazer escuro, a carteira com o símbolo da águia americana típica de autoridades do governo americano.
Naquela noite Chris Powers do partido democrata, estava usando um terno escuro, gravata de seda azul, cabelos claros bem penteados, a gel. Ele sai do carro, ainda curioso com as palavras de seu Ancião, no que maldição aquele bastardo estava metido que não podia dar atenção a essa merda, que ótimo, estou spzinho, nessa pocilga com uma Zelador Retarda, e um Xerife brutamontes imbeciloide, ótimo, estou mesmo encrencado. E para piorar a toupeira do Príncipe, que desfruta do mesmo índice de ruralidade de seus ´´ Oficiais´´ se deixou ser destruído.
- Boa noite, Bruno, é um prazer conhecer o senhor e desfrutar do ar noturno dessa bela cidade. Ele olha para o Xerife com um ar de amizade, procura ser o mais gentil possível.
Ao chegar próximo a Zelador Do elísio, ele a cumprimenta cordialmente:
- Madame, é uma honra, queria eu ter me hospedado em noites menos ´´ complicadas´´, minhas condolências, a perda de sua sua majestade, imagino que está sendo um baque, vim no intuito de auxílio, em nome do clã Tremere. Como deve saber, sou Christopher Powers, cria de Habermas Grimwood da casa Tremere.
Aos guardas costas, ele pediu para aguardaem na rua da frente e se tiver saída de incêndio pelo ao menos um ficar por lá, eles sabiam se tratar de um poderoso lobysta de Washington, um político importante, rico e influente.
Ele carrega sua mala, dentro o notebook, o celular dentro do blazer escuro, a carteira com o símbolo da águia americana típica de autoridades do governo americano.
Naquela noite Chris Powers do partido democrata, estava usando um terno escuro, gravata de seda azul, cabelos claros bem penteados, a gel. Ele sai do carro, ainda curioso com as palavras de seu Ancião, no que maldição aquele bastardo estava metido que não podia dar atenção a essa merda, que ótimo, estou spzinho, nessa pocilga com uma Zelador Retarda, e um Xerife brutamontes imbeciloide, ótimo, estou mesmo encrencado. E para piorar a toupeira do Príncipe, que desfruta do mesmo índice de ruralidade de seus ´´ Oficiais´´ se deixou ser destruído.
- Boa noite, Bruno, é um prazer conhecer o senhor e desfrutar do ar noturno dessa bela cidade. Ele olha para o Xerife com um ar de amizade, procura ser o mais gentil possível.
Ao chegar próximo a Zelador Do elísio, ele a cumprimenta cordialmente:
- Madame, é uma honra, queria eu ter me hospedado em noites menos ´´ complicadas´´, minhas condolências, a perda de sua sua majestade, imagino que está sendo um baque, vim no intuito de auxílio, em nome do clã Tremere. Como deve saber, sou Christopher Powers, cria de Habermas Grimwood da casa Tremere.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: PROMETELLA, O RISO ARDENTE
desculpem a demora, estive ocupado esses dias.
estou fazendo um curso e quero me dedicar à crônica oficial que acabou de começar, portanto vou dar uma pausa aqui e adiar essa crônica, ok? me desculpem
estou fazendo um curso e quero me dedicar à crônica oficial que acabou de começar, portanto vou dar uma pausa aqui e adiar essa crônica, ok? me desculpem
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