Assamita Vs Tremere - Uma nova luta, de uma antiga guerra!
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Assamita Vs Tremere - Uma nova luta, de uma antiga guerra!
Uma nova luta, de uma antiga guerra!
A noite caia lentamente, as nuvens no céu formam uma grande tempestade. O céu explode em trovões tenebrosos e assustadores, transformam a noite em dia com o seu clarão. Mas o ar ainda estava seco pelo calor que fizera durante todo o dia.
Em suas mãos repousavam o endereço do refugio do seu alvo. Mas não, não era um serviço, apenas um acerto de contas, nada pessoal, mas o clã do seu alvo ofendeu não somente seu ego, mas toda a sua linhagem, a historia de seus irmão foi manchada pelas feiticeiros. Esta noite haveria uma pequena vingança, um grão de areia adicionado ao deserto, que no seu devido tempo, se estenderia por toda a face da terra. Que os olhos de haqin esteja virados para Connor MacLaine.
Crios Bardock colocava lentamente o telefone no gancho, as palavras da sua irmã ainda ecoavam pela sua mente, seus gritos de desespero podiam fazer seu coração pular, caso ainda fosse vivo. “Você foi encontrado! Um assassino do oriente chegará hoje a sua casa! Fuja! Corra!” O que fazer? Poderia sair com vida quando estava naquele momento na mira de um assamita? Depois daquela noite bardock aprenderia a valorizar sua não vida, ou seria tarde demais?
A noite caia lentamente, as nuvens no céu formam uma grande tempestade. O céu explode em trovões tenebrosos e assustadores, transformam a noite em dia com o seu clarão. Mas o ar ainda estava seco pelo calor que fizera durante todo o dia.
Em suas mãos repousavam o endereço do refugio do seu alvo. Mas não, não era um serviço, apenas um acerto de contas, nada pessoal, mas o clã do seu alvo ofendeu não somente seu ego, mas toda a sua linhagem, a historia de seus irmão foi manchada pelas feiticeiros. Esta noite haveria uma pequena vingança, um grão de areia adicionado ao deserto, que no seu devido tempo, se estenderia por toda a face da terra. Que os olhos de haqin esteja virados para Connor MacLaine.
Crios Bardock colocava lentamente o telefone no gancho, as palavras da sua irmã ainda ecoavam pela sua mente, seus gritos de desespero podiam fazer seu coração pular, caso ainda fosse vivo. “Você foi encontrado! Um assassino do oriente chegará hoje a sua casa! Fuja! Corra!” O que fazer? Poderia sair com vida quando estava naquele momento na mira de um assamita? Depois daquela noite bardock aprenderia a valorizar sua não vida, ou seria tarde demais?
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Assamita Vs Tremere - Uma nova luta, de uma antiga guerra!
Connor não era antigo para absorve o ódio que seus irmãos sentiam pelos Bruxos ao quais os anciões contam que foram os autores dos grilhões do seu clã por centenas de anos. O fato era que Connor estava disposto a mostrar que sentia esse mesmo ódio, na verdade desde jovem aprendera que um bom soldado é aquele que não questiona ordens.
...
[noite atual]
O soldado despertava com os solavancos que a estrutura do contêiner sofria com a estrada esburacada, seu refugio improvisado era em meio os moveis (que na verdade era a casca de um contrabando de armas), o destino do caminhão era o posto de gasolinas que ficava na autoestrada as margens da ‘cidade alvo’, lá também seria onde Connor saltaria para o próximo destino que era o chevy Impalla(modelo novo) de cor prata, no carro ele encontraria suas armas e um GPS com as coordenadas de seu alvo. Alvo esse que seus superiores não informou muito a respeito, Connor suspeitava que era um teste, o desejo de fazer um serviço limpo só não era maior do que o de fazer um serviço ‘sujo’ do tipo que cria estardalhaço e não é nada profissional para um assassino. Era engraçado a sua consciência argumentava que como ele não causaria o mal a ninguém se falhasse então valeria a pena já que apenas ele pagaria a conta se houvesse problema.
Chegando no posto, onde o caminhão faz uma parada, Connor saia do contêiner e se dirigiria ao carro, pegaria a chave que estava escondida na roda e se dirigiria ao destino ao qual ele já sabia pelo bilhete...
Aproximando-se do destino o Assamita pegaria as pistolas e colocaria no coldre das vestes e os pentes no sinto, a faca de combate no coturno e sairia do carro a um quarteirão da ‘região alvo’ usando as sobras para então desaparecer dos olhos de todos.
MacDowell- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Re: Assamita Vs Tremere - Uma nova luta, de uma antiga guerra!
Crios estava em choque. desligava seu telefone com um grande pavor correndo seu corpo. temia pela sua nao-vida mais do que tudo, sabia da velha richa entre tremeres e assamitas, e isso agora seria uma nova luta, de uma antiga guerra........
Crios ficou parado em seu escritorio pro poucos segundos enquanto tentava pensar. "se eu tentar fugir ele me pega. entao vou tentar pega-lo de surpresa aqui"
Crios saia rapidamente de seu escritorio e ia em direçao a seu pequeno laboratorio no terceiro andar da pequena mansao. enquanto subia para o segundo andar sacou seu celular e mandou uma mensagem para seu carniçal, John.
"um assamita estara vindo para minha casa. avise isso a Viert. e diga que irei enfrenta-lo. peça a ele enviar ajuda, eu nao sei quanto tempo irei ficar aqui nessa casa, "vivo" irei lutar o tempo que aguentar, mas o peça para enviar alguem logo se possivel" Crios agora estava no meio do corredor principal do segundo andar. la,havia 4 portas. ele entrou na segunda a direita, la estava seu quarto. pegou as chaves para as duas fechaduras de seu laboratiorio que ficava no sótao. voutou ao corredor principal, e entrou na segunda porta a esquerda. esse quarto era uma pequena biblioteca onde Crios deixava sua preciosa coleçao. ele puxou um livro para fora, e atras do da estante que estava junto a parede, havia uma corda que aparentimente vinha do teto. ele a puxa e as escadas para o sótao abrem. nao era dificil esconder o sotao, sabendo que bastava olhar para o teto da sala para ver um quadrado. como se o teto tivesse uma parte removivel em forma de quadrado. ao puxar o brbante, esse quadradro se abriu. ele pós o livro devolta. subindo a pequena escada que lembrava uma escada de escorregador de parquinho infantil, havia mais uma sala pequena. 4 paredes solitas. e uma porta com duas trancas. nao era aquela coisa, mas crios pretendia rabalhar nelas depois. ele abriu a trancas pela parte de fora. entrou em seu pequeno laboratorio, e trancava novamente pela parte de dentro.
foto do lab:
quando encontrou, logo se preparou para o ritual: corpo ferreo
-talves isso me proteja por algum tempo e entao começava o ritual
Crios ficou parado em seu escritorio pro poucos segundos enquanto tentava pensar. "se eu tentar fugir ele me pega. entao vou tentar pega-lo de surpresa aqui"
Crios saia rapidamente de seu escritorio e ia em direçao a seu pequeno laboratorio no terceiro andar da pequena mansao. enquanto subia para o segundo andar sacou seu celular e mandou uma mensagem para seu carniçal, John.
"um assamita estara vindo para minha casa. avise isso a Viert. e diga que irei enfrenta-lo. peça a ele enviar ajuda, eu nao sei quanto tempo irei ficar aqui nessa casa, "vivo" irei lutar o tempo que aguentar, mas o peça para enviar alguem logo se possivel" Crios agora estava no meio do corredor principal do segundo andar. la,havia 4 portas. ele entrou na segunda a direita, la estava seu quarto. pegou as chaves para as duas fechaduras de seu laboratiorio que ficava no sótao. voutou ao corredor principal, e entrou na segunda porta a esquerda. esse quarto era uma pequena biblioteca onde Crios deixava sua preciosa coleçao. ele puxou um livro para fora, e atras do da estante que estava junto a parede, havia uma corda que aparentimente vinha do teto. ele a puxa e as escadas para o sótao abrem. nao era dificil esconder o sotao, sabendo que bastava olhar para o teto da sala para ver um quadrado. como se o teto tivesse uma parte removivel em forma de quadrado. ao puxar o brbante, esse quadradro se abriu. ele pós o livro devolta. subindo a pequena escada que lembrava uma escada de escorregador de parquinho infantil, havia mais uma sala pequena. 4 paredes solitas. e uma porta com duas trancas. nao era aquela coisa, mas crios pretendia rabalhar nelas depois. ele abriu a trancas pela parte de fora. entrou em seu pequeno laboratorio, e trancava novamente pela parte de dentro.
foto do lab:
- Spoiler:
- pense nisso so que menor, sem tanta vidraria e componestes. apenas uma mesa no cetro, algumas coisas ensima e duas cadeiras
quando encontrou, logo se preparou para o ritual: corpo ferreo
-talves isso me proteja por algum tempo e entao começava o ritual
Crios Bardock- Data de inscrição : 16/05/2012
Re: Assamita Vs Tremere - Uma nova luta, de uma antiga guerra!
Assamita - A chegada.
No céu os relâmpagos explodiam sucessivamente, avisando a chuva que logo cairia. Na terra a mente do assamita fervilhava, uma matança estava para acontecer, a pirâmide sangraria com aquela perda, ou não. Pouco importava. Ideias, pensamentos. O assassinos já sabia quem, onde e como matar seu alvo. Apenas mais uma missão. Não era de fazer perguntas, nem mesmo questionar. Era o correto a ser feito aquela noite. Aquilo era seu dever pelas próximas horas. O assamita chegava a seu destino.
O carro é estacionado a um quarteirão de distancia, os faróis são desligados. A rua se encontrava totalmente nas trevas, dificultando a visão do assamita. Mas estas mesmas sombras servem a Connor como refugio dos olhos alheios para se aproximar da mansão. Esta se encontrava nas sombras. Vazia. Quieta. Um grande muro cercava o local, um impecável jardim decorava a paisagem do lado de dentro, facilitando uma invasão na surdina. Podendo agir como o assassino que era. Muitas opções, um único destino.
Tremere - O ritual
Medo. Como uma simples palavra poderia descrever a confusão que Crios estava sentindo? Sentimentos deturpados, lendas, historias macabras passam como um turbilhão por sua mente e se transformavam em pavor. Fugir... é o primeiro pensamento, mas poderia ser tarde. Ou seria possível? Crios escolhe não arriscar. Como um raio enviava um sms para seu lacaio e preparava tudo para se refugiar em seu sótão e então começava os preparos para seu ritual.
Paz. Era o que ele precisava naquele momento para se concentrar no seu ritual, mas sentado ali no chão com os olhos fechados, o tremere não conseguia vislumbrar outra coisa se não a espada decepando sua cabeça. Era isso que os comentários diziam, era isso que os boatos espalhavam: Os Assamitas eram os melhores assassinos, silenciosos, limpos... Mortais. E agora a porra do destino colocava um bem ali na sua porta, jogava em seu colo e ficava bem de perto, vendo toda a parodia que armou.
Os olhos são fechados, a concentração é feito e o cântico começava a ser entoado, trevas nublam sua mente, pensamentos nenhum passavam pela barreira. Uma ardência começava em sua pele, não poderia se mexer, não podia titubear, o cântico era expresso mais alto e mais rápido. A ardência começava a piorar, era como se agua fervendo estivesse sendo derramada em seu corpo. Mas de forma segura e confiante Crios aguenta. O cântico nobre e arcaico era entoado de forma ainda mais rápida, a ardência agora piora, larva era o que sentia corroendo todo a sua carne. Podia sentir seus poros se abrindo, podia sentir sua vitae sendo expelida, endurecendo seu corpo, sua mente... Sua alma. Imóvel. Era assim que Crios permanecia, a dor não era nem mesmo um preludio do que o aguardava do lado de fora. Não podia pensar naquilo!!!! O cântico ganhava mais rapidez e o som cada vez mais grave. Até que o ritual terminava, a concha estava ali, reprimida em sua mão. Seus olhos eram abertos, tinha um problema a ser resolvido.
No céu os relâmpagos explodiam sucessivamente, avisando a chuva que logo cairia. Na terra a mente do assamita fervilhava, uma matança estava para acontecer, a pirâmide sangraria com aquela perda, ou não. Pouco importava. Ideias, pensamentos. O assassinos já sabia quem, onde e como matar seu alvo. Apenas mais uma missão. Não era de fazer perguntas, nem mesmo questionar. Era o correto a ser feito aquela noite. Aquilo era seu dever pelas próximas horas. O assamita chegava a seu destino.
O carro é estacionado a um quarteirão de distancia, os faróis são desligados. A rua se encontrava totalmente nas trevas, dificultando a visão do assamita. Mas estas mesmas sombras servem a Connor como refugio dos olhos alheios para se aproximar da mansão. Esta se encontrava nas sombras. Vazia. Quieta. Um grande muro cercava o local, um impecável jardim decorava a paisagem do lado de dentro, facilitando uma invasão na surdina. Podendo agir como o assassino que era. Muitas opções, um único destino.
Tremere - O ritual
Medo. Como uma simples palavra poderia descrever a confusão que Crios estava sentindo? Sentimentos deturpados, lendas, historias macabras passam como um turbilhão por sua mente e se transformavam em pavor. Fugir... é o primeiro pensamento, mas poderia ser tarde. Ou seria possível? Crios escolhe não arriscar. Como um raio enviava um sms para seu lacaio e preparava tudo para se refugiar em seu sótão e então começava os preparos para seu ritual.
Paz. Era o que ele precisava naquele momento para se concentrar no seu ritual, mas sentado ali no chão com os olhos fechados, o tremere não conseguia vislumbrar outra coisa se não a espada decepando sua cabeça. Era isso que os comentários diziam, era isso que os boatos espalhavam: Os Assamitas eram os melhores assassinos, silenciosos, limpos... Mortais. E agora a porra do destino colocava um bem ali na sua porta, jogava em seu colo e ficava bem de perto, vendo toda a parodia que armou.
Os olhos são fechados, a concentração é feito e o cântico começava a ser entoado, trevas nublam sua mente, pensamentos nenhum passavam pela barreira. Uma ardência começava em sua pele, não poderia se mexer, não podia titubear, o cântico era expresso mais alto e mais rápido. A ardência começava a piorar, era como se agua fervendo estivesse sendo derramada em seu corpo. Mas de forma segura e confiante Crios aguenta. O cântico nobre e arcaico era entoado de forma ainda mais rápida, a ardência agora piora, larva era o que sentia corroendo todo a sua carne. Podia sentir seus poros se abrindo, podia sentir sua vitae sendo expelida, endurecendo seu corpo, sua mente... Sua alma. Imóvel. Era assim que Crios permanecia, a dor não era nem mesmo um preludio do que o aguardava do lado de fora. Não podia pensar naquilo!!!! O cântico ganhava mais rapidez e o som cada vez mais grave. Até que o ritual terminava, a concha estava ali, reprimida em sua mão. Seus olhos eram abertos, tinha um problema a ser resolvido.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Assamita Vs Tremere - Uma nova luta, de uma antiga guerra!
Te meto a porrada
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
Re: Assamita Vs Tremere - Uma nova luta, de uma antiga guerra!
(testando 1ªpessoa)
A rua parecia tranquila. O céu estava prestes a desaba , o que era bom, o som da chuva batendo da estrutura da mansão ia dificultar uma detecção por barulho, além, também, de ocultar os sons de combate ,que possivelmente iria ocorrer, para os transeuntes e moradores da redondeza. Até aquele momento tudo parecia correr muito bem para o meu lado, o que me decepcionava.
Parei rente ao muro da “Mansão Alvo”, não seria problema para mim nem mesmo escalar a muralha da China sem usar uma mão quem diria um mero muro. Minha atenção era direcionada na verdade para os possíveis aparatos de segurança, especificamente detectores de movimento, as câmeras não seriam problemas para meus poderes sobrenaturais.
Possuindo sensor de movimento, eu decidi esperar a chuva cair, com ela a possibilidade de que meu alvo suspeitasse de um problema técnico aumentaria ao invés da suspeita de um invasor invisível. Apoiei-me onde fosse melhor e olhei se havia segurança interna, ou algum animal de guarda. Pulei quando cheguei ao topo caindo com um rolamento para amortecer a queda. Consultei o relógio 10 minutos soltei o cronometro, era todo o tempo que me propus como desafio. Dirigi-me para a janela mais próxima, olhei o interior, passei para outra janela e fiz a mesma coisa, sempre conferindo se estava aberta ou não, precisava me familiarizar com o ambiente. Procurei por um cômodo que não estivesse iluminado e entraria pela janela, se estivesse fechada e fosse aparentemente possível arrombar, usaria o canivete para abrir.
*Não sendo possível, observaria o céu a espera de um milagre, um trovão seria a melhor forma de encobrir a quebra do vidro da janela. E faria isso vendo o relâmpago e contando a parti da distancia aparente ao qual o som do trovão chegaria para uma melhor precisão.
_________________________
- Acho que fiz muita coisa, descidi parar e esperar pelo proximo post.
A rua parecia tranquila. O céu estava prestes a desaba , o que era bom, o som da chuva batendo da estrutura da mansão ia dificultar uma detecção por barulho, além, também, de ocultar os sons de combate ,que possivelmente iria ocorrer, para os transeuntes e moradores da redondeza. Até aquele momento tudo parecia correr muito bem para o meu lado, o que me decepcionava.
Parei rente ao muro da “Mansão Alvo”, não seria problema para mim nem mesmo escalar a muralha da China sem usar uma mão quem diria um mero muro. Minha atenção era direcionada na verdade para os possíveis aparatos de segurança, especificamente detectores de movimento, as câmeras não seriam problemas para meus poderes sobrenaturais.
Possuindo sensor de movimento, eu decidi esperar a chuva cair, com ela a possibilidade de que meu alvo suspeitasse de um problema técnico aumentaria ao invés da suspeita de um invasor invisível. Apoiei-me onde fosse melhor e olhei se havia segurança interna, ou algum animal de guarda. Pulei quando cheguei ao topo caindo com um rolamento para amortecer a queda. Consultei o relógio 10 minutos soltei o cronometro, era todo o tempo que me propus como desafio. Dirigi-me para a janela mais próxima, olhei o interior, passei para outra janela e fiz a mesma coisa, sempre conferindo se estava aberta ou não, precisava me familiarizar com o ambiente. Procurei por um cômodo que não estivesse iluminado e entraria pela janela, se estivesse fechada e fosse aparentemente possível arrombar, usaria o canivete para abrir.
*Não sendo possível, observaria o céu a espera de um milagre, um trovão seria a melhor forma de encobrir a quebra do vidro da janela. E faria isso vendo o relâmpago e contando a parti da distancia aparente ao qual o som do trovão chegaria para uma melhor precisão.
_________________________
- Acho que fiz muita coisa, descidi parar e esperar pelo proximo post.
MacDowell- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Re: Assamita Vs Tremere - Uma nova luta, de uma antiga guerra!
Agora a porra vai começar ficar séria hein! Toma cuidado, Zach!
Convidad- Convidado
Re: Assamita Vs Tremere - Uma nova luta, de uma antiga guerra!
Crios estava tenso. um assamita tinha sido contratado para cortar sua cabeça e ja deveia estar a caminho. se crios nao agisse rapido teria serios problemas. sua melhor opçao oi se trancar em seu laboratorio e preparar seus rituais para sua proteçao. seus sentidos nunca estiveram tao alerta. o medo da morte o faz pensa como deveria ter aproveitado melhor sua vida mortal, ou imotal. seja como for, sua vida seia decidia em um combate... uma luta, uma guerra eterna de dois clas. seja como for, Crios terminava seu ritual e podia sentir sua pele mais rigida, mais resistente. e no momento em que sus olhos se abriam, ele ja levantava na pressa para prepara o proximo ritual. quando se trata de assamitar, todo cuidado é pouco. talves nem iria conseguir terminar antes de ter sofrido as does da morte final. enquanto levantava para pegar os ingredientes para o ritual mais complexo que conhecia, Crios colocava a concha em suas maos no bolso.
-se isso nao der certo, nao sei mais oque pode dar.
dizia ele enquanto sentava-se novamente, agora com os ingredientes do ultimo ritual que seu senhor lhe ensinara. o mais complexo que crios conhecera até entao.
a pressa corria em suas veias, nao teve nem mesmo um intervalo de 30 segundos de um ritual para o outro. isso pode ser perigoso, mas nessesario. agora crios começa os cantigos arcanos, olhos fechandos tentando se concentrar, apenas torcendo para que tivesse tempo de terminar esse ritual. essa seria sua ultima forma de garantir uma vatagem sobre a ameaça oriental que estava em direçao a sua casa.
-se isso nao der certo, nao sei mais oque pode dar.
dizia ele enquanto sentava-se novamente, agora com os ingredientes do ultimo ritual que seu senhor lhe ensinara. o mais complexo que crios conhecera até entao.
a pressa corria em suas veias, nao teve nem mesmo um intervalo de 30 segundos de um ritual para o outro. isso pode ser perigoso, mas nessesario. agora crios começa os cantigos arcanos, olhos fechandos tentando se concentrar, apenas torcendo para que tivesse tempo de terminar esse ritual. essa seria sua ultima forma de garantir uma vatagem sobre a ameaça oriental que estava em direçao a sua casa.
Crios Bardock- Data de inscrição : 16/05/2012
Re: Assamita Vs Tremere - Uma nova luta, de uma antiga guerra!
Amanha eu posto.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
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