Mestre dos Ossos

Crônica para Lobisomens: Os Destituídos.

Depois da guerra contra os Puros, Urathas sobreviventes de Ohio se dividem em dois grupos. Os veteranos migram para Sombra (Hisil) para desvendar estranhas mudanças que assolam a região. Enquanto os filhotes ficam neste mundo para defender os últimos loci da região. A região de Ohio está mergulhada na famosa guerra dos 7 anos entre França e Inglaterra. Muitas tribos nativas da região participam deste conflito, as 13 colônias tiram aproveito desta guerra comercializando com ingleses, franceses e espanhóis (aliados dos franceses).

Cidade colonial francesa fictícia chamada Chapelle convive pacificamente com aldeias indígenas que falam língua algonquina. A guerra estreitou mais as relações dos nativos com os franceses que guiam estes europeus para emboscadas contra os ingleses.

Muita coisa estranha ocorreu em Chapelle como: animais mortos, pragas em colheitas, casos de possessão. Alguns franceses culpam os índios por estes males, mas os urathas sabem que são obras de espíritos, que iniciam caçada contra estes espíritos invasores. A outra preocupação é da possível invasão inglesa em Chapelle.

Ano da crônica é 1757.

Chapelle tem menos de 2000 habitantes.

Tribos indígenas estão espalhadas e 30 km de Chapelle.

Locus mais próximo fica 10km de Chapelle, é um pinheiro de vários séculos. Ancestrais indígenas falam que este pinheiro já local de sacrifícios de povos que chegaram mais tempo que os algonquinos. Muitos espíritos tiram seus sustentos deste Locus e alguns são fortes.


Personagem Uratha
a)Podem ser franceses ou espanhóis ou das tribos que falam algonquino ou membro das 13 colônias ou mestiços. Todos pertencem à mesma alcatéia.
b)Tribos permitidas: Garras de Sangue, Caçadores nas Trevas, Sombras Descarnadas, Senhores das Tempestades e Mestres de Ferro. Nada de lobo fantasma e Puros.

Quinta bolinha adquirida com 2 pontos.

Atributo: 5/4/3
Habilidade: 11/7/4
Especialização: 3 e +1 do augúrio escolhido.
Vantagens: 7
Dons: 3
Renome: 3
Harmonia: 7
Instinto Primitivo: 1

Vantagens vetadas: Boxer, Kung-Fu e Às no volante. Vantagem Totem adquirida apenas on-game. Vantagem Instinto primitivo custa 3 pontos de vantagem pra cada 1 ponto.

FICHA


Nome:
Virtude:
Vício:
Tribo:
Augúrio:
Casa:
Conceito:

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ATRIBUTOS

Mentais

Inteligência 1
Raciocínio 1
Perseverança 1


Físicos

Força 1
Destreza 1
Vigor 1


Sociais

Presença 1
Manipulação 1
Autocontrole 1


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HABILIDADES

Mentais
(-3 se inepto)

Arte da Guerra
Erudição
Investigação
Medicina
Ocultismo
Ofício
Política
Religião


Físicos
(-1 se inepto)

Armamento
Arqueirismo
Arma de Fogo
Briga
Montaria
Dissimulação
Esportes
Furto
Sobrevivência


Sociais
(-1 se inepto)

Astúcia
Empatia
Expressão
Intimidação
Manha
Persuasão
Socialização
Trato com Animais

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DONS



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VANTAGENS


======================================================

Mod. Iniciativa = Autocontrole + Destreza
Deslocamento = Tamanho + Força + Destreza
Defesa = Menor valor entre Destreza e Raciocínio
Blindagem =
Tamanho = 5

Experiência =


Equipamentos

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VITALIDADE
Tamanho + Vigor

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FORÇA DE VONTADE
Perseverança + Autocontrole

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PONTOS DE ESSÊNCIA

Igual seu nível de harmonia
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INSTINTO PRIMITIVO
1


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HARMONIA
7


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RENOME

Glória
Honra
Pureza
Sabedoria
Sagacidade

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FORMAS

Modificadores relacionado vitalidade já estão descontados alterações no vigor e no tamanho.

Hishu - humano. A regeneração também ocorre nesta forma. Atributos básicos. -2 para testes de percepção sobrenatural.

Dalu - quase humano. Acrescenta 15 centímetros e aproximadamente 15 a 30 kilos de massa muscular à forma hishu. Inflige delírio +4. Força+1 Vigor+1 Manipulação-1 tamanho+1 vitalidade+2, deslocamento+1 +2 em testes de percepção.

Urshul - quase lobo. Forma de um lobo atroz entre um a 1,5 metros de altura e 1,80 a 2,40 metros de comprimento. Combina capacidade de combate com maior controle emocional do que a forma gauru. Inflige delírio +2. Força+2 Destreza+2 Vigor+2 Manipulação-3 tamanho+1 vitalidade+3 iniciativa+2 deslocamento+7 +3 em testes de percepção e pode causar dano letal com garras e mordida.

Urhan - lobo. Ótima percepção. Destreza+2 Vigor+1 tamanho-1 iniciativa+2 Deslocamento+5 +4 em testes de percepção e pode causar dano letal com mordida.

Gauru - homem lobo. Esta forma representa a fúria que reside em cada Uratha.
Ela proporciona entre 60 a 90 centímetros de aumento na altura e 100 a 125 quilos de massa muscular. Nesta forma o lobisomem entra numa espécie de frenesi controlado, onde precisa atacar algo ou alguém todas as rodadas ou então se mover na direção de um alvo visível. Devido ao esforço necessário para manter o controle, um lobisomem não pode se manter na forma gauru indefinidamente, e sim por Vigor(básica) + instinto primitivo turnos por cena. Causa dano letal e recebe um dado extra de dano por garra e dois dados no dano da mordida. +3 nos testes de percepção. Ignora penalidades por ferimentos e não precisa fazer testes para evitar inconsciência. Possuem -2 para resistir fúria mortal. Falha automaticamente em todos os testes sociais e mentais. Força+3 Destreza+1 Vigor+2 tamanho+2 Vitalidade+4 iniciativa+1, Deslocamento+4, armadura 1 corpo-a-corpo/1 balística.

Essa eu jogo.

Zachary escreveu:Essa eu jogo.

Vamos ver se o espírito do faísca cairá em você :~

Posso ser um vira-lata com pedigree?

Vou ter que ler o livro...

eu passo.

Velho Junkie escreveu:Posso ser um vira-lata com pedigree?

Ignorando seu paradoxo.

Nada de lobo fantasma -.-

Vou ter que ler o livro...

eu passo.

O pavão (Fábio) tem compacto de poucas páginas explicando se quiser peça a ele :~ . Mas se você for mesmo jogar posso te ajudar na ficha.

To no cio.

Velho Junkie escreveu:To no cio.

*Joga balde d'água misturada com gelo* "Ops... desculpa"

Rion recomendo jogar...

Jogarei de Iroquois

Spoiler:

Zachary escreveu:Rion recomendo jogar...

Jogarei de Iroquois

Spoiler:

Jogará de Iroquois todo cagado

Prevejo alguém escalpelando cabeludinhos =x

Escalpelar é coisa de indio não civilizado

Beleza se tem resumo da pra eu aprender rápido.

Se vic vai me ajudar na ficha e Zachary recomendou, então to dentro.

Último dos moicanos =x


Rion vou por aqui as tribos e os augúrios. Peguei isto de um resumo que me passaram.



Blood Talons - Garras de Sangue
Guerreiros incansáveis e brutais que não poupam forças para combater as ameaças que invadem o mundo físico. Eles ensinam uma filosofia de conquistas gloriosas, de forjar a si mesmo numa arma contra os inimigos do Povo. Misturando guerreiros natos com fanatismo religioso, aliado ao seu feroz totem, os Garras Sangrentas são tanto criaturas de campo de batalha quanto de caça. O Pai Lobo, antes de tudo, foi um guerreiro e foi do progenitor da raça que os lobisomens ganharam sua força e suas garras. No modo de pensar dos Garras Sangrentas, o mais sério dos problemas deve ser resolvido permanentemente e as melhores ferramentas para fazer isso são suas presas. O leve e privilegiado mundo dos humanos em que vivem é uma mentira. Um deve matar o outro para sobreviver e crescer, e apenas um tolo não faria de tudo para se tornar o melhor guerreiro que puder ser.

Totem - Fenris, o lobo destruidor.

Lista de dons - inspiração, fúria e força.

Renome primário - Glória.

Conceitos - caça-vampiros, ex-jornalista de guerra, oficial de duelos, valquíria urbana, consultor tático, guarda costas, capelão.

Bone Shadows – Sombras Descarnadas
Vasculhadores de lugares obscuros que buscam entender o conhecimento perdido no mundo espiritual. Seu caminho é de uma laboriosa sabedoria, que ensina a necessidade de conhecer as muitas ameaças que emanam do Hisil. Xamãs e ritualistas, curandeiros e velhos sábios, esses lobisomens devotam seu tempo ao estudo do desconhecido e ao restabelecimento de seu relacionamento com o Pai Lobo. Sem entender como exatamente Pai Lobo pereceu, eles se aventuram mais e mais nas grandes profundezas do sobrenatural. Seja na esquina sinistra de cada cidade ou nas profundidades mortais do mundo dos espíritos, eles avançam com uma curiosidade sem medo.

Totem - Kamduis, o Lobo-Morte.

Lista de Dons - morte, intuição e proteção.

Renome primário - Sabedoria.


Hunters in Darkness – Aqueles que Caçam nas Trevas
Caçadores que defendem seus territórios sagrados com fúria e mágica primitiva. Eles apontam a importância da pureza de instinto, da força dos modos antigos e dos lugares selvagens. Eles se concentram em lugares sagrados ao redor do mundo. Muitos marcam largos territórios nas mais selvagens das locações. Eles se vêem como predadores e, como tais, vigiam constantemente esses locais, vitais para sua sobrevivência. Mas se engana quem pensa que isso só acontece nas áreas selvagens, pois sempre há exceções, e tais exceções podem acontecer tanto nas cidades quando no mundo espiritual. Mesmo assim, uma das coisas que eles mais tentam fazer é equilibrar o ecossistema, tentando achar um meio de que tanto as matas quanto as cidades possam coexistir sem um abalar ao outro. Ai daqueles que pensam que eles apenas conversam: Hunters são tão selvagens nas cidades quanto o são no meio das florestas. Os Caçadores na Escuridão pouco ligam para os humanos e sua sociedade. Eles não acreditam que o Pai Lobo aprovaria o atual estado do mundo. O totem dos Caçadores, o Lobo Negro, é de longe o mais primal dos Primogênitos. Muitos Caçadores passam a maior parte do tempo em sua forma lupina. Eles desejam retornar o mundo ao seu estado primal, trazendo de volta suas presas, seus predadores e limpando a água, terra e ar.


Totem - Hikaon, o lobo preto.

Lista de Dons - elemental, natureza e dissimulação.

Renome primário - Pureza.

Conceitos - vingador da natureza, ativista, escolta sombrio, sniper aposentado, eco-terrorista, rastreador de Montados.


Iron Masters - Mestres do Ferro
Lobos em pele humana que se mantêm próximos ao seu lado humano. Sua filosofia é de adaptação, ensinando que um lobisomem deve ser versátil o suficiente para viver tanto na cidade quanto na floresta. Há lobisomens nas cidades e não são poucos (mas também não são muitos), mas os Mestres de Ferro vão aonde nenhum outra ousaria ir, nas partes mais profundas da selva de concreto. Eles dizem que as cidades não é mais algum lugar para se viver, mas algo em que você precisa estar "plugado" (na falta de uma tradução melhor). É algo espiritual, mental, físico, sexual e visceral, tudo ao mesmo tempo. E isso é o território deles. Eles conseguem se adaptar rapidamente às mudanças da sociedade humana.

Totem - Sagrim, o lobo vermelho.

Lista de Dons - conhecimento, moldar e tecnologia.

Renome primário - Sagacidade.

Conceitos - lenda urbana em carne-e-osso, folclorista urbano, enviado aos vampiros, forjador de klaives, voz das ruas, engenheiro civil


Storm Lords – Senhores da Tempestade
Alfas intimidadores e temerários que buscam expurgar a fraqueza de suas almas. Eles ensinam um caminho de perseverança e de honra inquebrável, tomando como sua a responsabilidade de liderar pelo exemplo. Os Senhores da Tempestade são os alfas entre os alfas. Eles tentam liderar seus irmãos para continuar o trabalho que o Pai Lobo não terminou. Eles sabem que tem que ser fortes e determinados para viver com suas responsabilidades, nunca recuando, fraquejando ou se preocupando que seus irmãos não aprovem seus métodos. Tudo o que importa é fazer o que é preciso sem falhas e reclamações.

Totem - Skolis, o Lobo-Inverno.

Lista de Dons - dominação, evasão e clima.

Renome primário - Honra.

Conceitos - alfa prodígio, olho da tempestade, cruzado divino, profeta e beta da matilha, chantageador, mentor veterano.



AUGÚRIOS


Rahu - Lua Cheia - Guerreiro
A Mudança - Quando um Rahu se transforma pela primeira vez, sangue é derramado. A lua cheia queima com fúria, a face de Luna a Destruidora. Muitos Rahu têm de viver com horror de ter o sangue de pessoas que amaram em suas garras, uma lembrança terrível de sua primeira noite como lobisomem.

Renome primário – Pureza

Especialidades – Briga , Intimidação e Sobrevivência.
Lista de Dons - Dominação, Lua Cheia e Força.

Habilidade de auspício - Olho do Guerreiro. Uma vez por sessão de jogo, um Rahu pode tentar "ler" um adversário, determinando quem é o guerreiro superior. Role raciocínio + instinto primitivo; sucesso indica vagamente o poder de combate do alvo, enquanto que um sucesso decisivo informa mais detalhes.


Cahalith - Lua Minguante - Visionário
A Mudança - O presente de Luna para os Cahalith é a visão, mas durante a Primeira Mudança, esta visão pode ser demais para o jovem Uratha. O assalto de odores, sons, texturas, sabores, cores e outros estímulos são mais que suficientes para fazê-lo perder o controle. Em outros casos, o lobisomem experimenta visões do imaterial - parte alucinação, parte profecia do mundo espiritual. Frequentemente, o Cahalith é levado a uivar alta e longamente numa tentativa de expressar seu medo, confusão e alegria - o que pode fazer outros lobisomens encontrá-lo mais facilmente.

Renome primário - Glória.

Especialidades - Ofício, Expressão e Persuasão.

Lista de Dons - Lua Minguante, Inspiração e Conhecimento.

Habilidade de auspício - Sonhos Proféticos. Uma vez por estória, o jogador pode pedir ao narrador uma profecia em seu sono, fornecendo assim alguma pista sobre o que desafiará o Cahalith. O sonho é sempre velado em simbolismo, o qual o jogador deve interpretar. O Cahalith também recebe um dado em qualquer teste de ocultismo feito para interpretar profecias ou resolver enigmas.


Elodoth - Meia Lua - Juiz Do Equilíbrio
A Mudança - Durante a Mudança, o lobisomem pode perceber que algo em sua volta está errado, e daí pode tentar consertá-lo da melhor forma que puder. Nesse estado confuso, porém, o Elodoth não consegue explicar exatamente o que ele procura consertar ou mesmo porquê. Ele pode quebrar o asfalto e expor terra nua numa tentativa inconsciente de equilibrar as energias da natureza e da humanidade. Ele pode mudar entre a forma humana e lupina repetidamente, até finalmente estacionar na Gauru. Poucos Elodoth conseguem realmente "consertar" algo durante o delírio da Primeira Mudança, mas isto não os impede de tentar - algumas vezes às custas de pessoas desafortunadas o suficiente para estarem próximas na ocasião.

Renome primário - Honra.

Especialidades - Empatia, Investigação e Política.

Lista de Dons - Meia Lua, Intuição e Proteção.

Habilidade de auspício - Enviado aos Espíritos. Um Elodoth recebe dois dados em qualquer teste de Empatia, Expressão, Persuasão e Política que seja feito para negociar com espíritos. Não se aplica em testes para ameaçar ou insultar espíritos.


Ithaeur - Lua Crescente - Mestre Espiritual
A Mudança - Para um Ithaeur, a Primeira Mudança é uma revelação, pois ele toma consciência do mundo espiritual à sua volta. Espíritos presos no mundo material podem ser atraídos a ele ou ele pode ver através da Película e testemunhar a Sombra em primeira mão. Esta pode ser uma experiência assustadora e às vezes letal. Um espírito poderoso pode notá-lo e decidir não deixar seu potencial crescer o suficiente para eventualmente ameaçar seu domínio. As coisas que um Ithaeur vê durante sua Primeira Mudança podem assombrá-lo, mas também lhe dão motivação para seguir seu auspício.

Renome primário - Sabedoria.

Especialidades – Empatia com Animais, Medicina e Ocultismo.

Lista de Dons - Lua Crescente, Elemental e Moldagem.

Habilidade de auspício - Mestre de Rituais. Ithaeur compram rituais e o mérito Ritual a custo reduzido. Novos pontos do mérito Rituais X 4 em pontos de experiência. Cada ritual novo pode ser adquirido pelo seu nível em pontos de experiência.


Irraka - Lua Nova - Rastreador
A Mudança - Um Irraka pode ser imundado por uma fúria assassina, destruindo tudo em seu caminho, ou ele pode ser tomado pelo medo, evitando contato com qualquer um. O único ponto em comum entre os Irraka é que sua Primeira Mudança frequentemente faz aflorar um instinto de se esconder, de se mover em silêncio. O presente de Luna Encoberta é o dom da furtividade, e muitos Irraka o usam instintivamente para se proteger na noite da Mudança.

Renome primário - Sagacidade.

Especialidades - Furto, Dissimulação e Manha.

Lista de Dons - Evasão, Lua Nova e Dissimulação.

Habilidade de auspício - Senso do Rastreador. Como escoltas dos Renegados, os Irraka têm facilidade para reconhecer influência espiritual. Irrakas recebem dois dados nos testes para perceber espíritos efêmeros ou nos testes para determinar a localização de um Locus.

OKWAHOEHNITA

{Off}:

Kaya
Zaltana
Mai




{On}:

Fagulhas da brasa subiam numa coreografia de fuga, porque o pequeno espírito do fogo de Okkat devora o que podia. Mai é um moicano de expressão física esbelta, cada musculatura tem sua curvatura bem definida, para seu corpo magro. Seu abdômen há incontáveis cicatrizes de batalha e das vezes que foi contido sob influência da kuruth. Ele continua revidando a fogueira com pedaço de galho, Kaya é o mais velha da alcatéia e a alfa, sempre de fisionomia tranquila e às vezes apática, ela puxa sua pele de búfalo mais para o lado esquerdo do seu corpo para se acomodar melhor na posição que está sentado, isto fez que os cifres inclinasse mais para o lado de Mai.

Zaltana (na forma Dalu), o mais alto de todos, Tama (na forma Dalu) e Yona compõem a alcatéia Misae. Okwahoehnita foi adotado pela Misae, por ser a única alcatéia das aproximidades. A tenda de Kaya é bem aconchegante para os 6 que estão em volta da fogueira.

A forma Dalu não é a melhor forma para diálogos de melhor compreensão, a leve deformidade da língua, seu aspecto mais próximo a natureza selvagem e suas cordas vocais híbridas proporcionam falas bem rastejantes carregadas de múrmuros caninos. ” Okwahoehnita dizer homem branco quer melhores dos Iroqueses.”

O pai de Okwahoehnita dissera que ingleses de alta patente que chegaram recentemente aqui, solicitaram que o tenente coronel responsável pelo regimento colonial providenciasse os melhores. Para fazer o que, ainda não foi divulgado.

Sem camisa, apenas com enfeites de pena num dos braços, cabelo e calça comprida de couro surrada.

”Os fedidos se acham espertos. Eu e Yona podemos nos oferecer para descobrir o que eles querem. Estes fedidos trouxeram consigo estranhos espíritos assim que puseram seus pés em nossas terras. Há mais dominados que nossas lendas já contaram. Vamos expurgar este mal que assola nossas terras.”

Tama, Yona e Zaltana se manifestam a favor, depois disso segue o silêncio e guardam o pronunciamento da alfa que não esconde sua decepção de ‘irmã’ mais velha da alcatéia. Ela pega algo do interior da pele que a cobre, estendendo sua mão fechada para a fogueira e deixa cair lentamente um pó vermelho na chama que reage violentamente tornando-se branca.

”Eu só lembro que tinha a perna do meu irmão na minha boca. Como eu repudiei aquele gosto de sangue. Demorei muito para aceitar novamente o sangue nas minhas presas. Ainda lembro exílio de cada um, quando sucumbiram à kuruth.”

Olha para cada um ” Você, Mai, o solitário coiote das noites impetuosas, caçado e odiado pelas tribos moicanas. E tu, Zaltana, a inabalável montanha, quantos dos seus irmãos sucumbiram perante suas presas, quando foi tomado pela kuruth. Tama, que dizimou sua própria tribo, por não conter sua eminente derrota, quando foi desafiado a uma luta justa. E finalmente, Yona, que não conteve seus impulsos ao ver seus parentes mortos pelos brancos. O forte de Parkwalker ainda o caça, pelo massacre dos 10 homens da infantaria colonial que teve o azar de ser a escolhida saciar sua vingança.” Todos, exceto Okwahoehnita, abaixam suas cabeças.”

”Eu não quero que os moicanos paguem o preço da represália do homem branco. Se naquela época quando eram filhotes, não conseguiam conter seus impulsos primitivos, quem dirá agora que estão mais fortes e mais espíritos do que carne.” Todo Uratha sabe que quanto mais forte fica, menos sociável fica com os humanos.

”Não pertencemos a este mundo e também não pertencemos a Hisil. Este é um dos castigos de nossos antepassados por terem rebelado ao Pai Lobo.” A velha deixa escapar seca risada curta. A chama branca perde sua força lentamente no meio do silêncio repentino que perpetua na tenda.

”Minha alma fica a cada dia mais fraca permanecendo muito tempo neste mundo, chegou a minha hora de me juntar aos nossos irmãos da Hisil. E dói do fundo do meu coração, ouvir estas atitudes. É triste por demais.” Por 30 anos Kaya é a Alfa da alcatéia e todos sabem que em breve, ela deixará todos para seguir seu próprio caminho longe daqui. E pelo visto ela não definiu ainda seu substituto.

”Okwahoehnita é o único que é aceito pelos moicanos que desconhecem sua maldição e respeitado por eles. Ele é o mais capacitado para ser olhos, ouvidos e boca da Misae.”

”Ele ser um filhote, ele não ser aceito ainda. Como ser possível ter responsabilidade.” Sua voz estremece a tenda de tamanha indignação e se sentido desonrado. A forma Dalu de Zaltana revela pelos de cor de fogo, seu semblante tem uma cicatriz feita com a chifrada de um búfalo que ele derrubou alguns centímetros mais perto do olho, o arrancaria.

Como de praxe, não há intervenção na discussão entre os envolvidos, Okwahoehnita terá que argumentar que é o mais hábito, mesmo não tendo sua função na Misae, mesmo sendo mestiço e filhote.

Assim que houve o que Okwahoehnita, Zaltana retruca.”O que fazer se ficar muito tempo isolado do seu povo? Estar disposto desrespeitar juramentos de Luna?” Zaltana toca num ponto delicado e todos aguardam resposta do filhote, menos Kaya que acaricia com polegar o crânio de ratazana que compõe seu colar, não oculta esta satisfação de ouvir este caloroso debate.

OKWAHOEHNITA

{Off}:

Legenda:
Lembranças
Kaya
Zaltana
Mai
Dragão


{On}:

O regimento colonial da Virginia não era suficiente para abrigar tantos ingleses, que fizeram vasto acampamento a área exterior em contraste com a bela paisagem deste final de noite fria, a vegetação ainda está bem úmida por causa do sereno. Edwin chega antes do amanhecer e já encontra 17 voluntários Iroqueses, muitos compõem pequenos grupos e poucos estão por conta própria como Edwin, há aqueles que portam mosquetes e foram isolados pelo demais que prezam a tradição. 8 indígenas desistem, logo com a chegada de Okwahoehnta, porque não se sentem bem estando perto do moicano {teste de Edwin, Dado-- Rolou 2D10 Dif. 8 = 4 7 = Acertos: 0}, que não compreende atitudes destes irmãos. O mais velho dos que estão presente, 10 anos mais velho que o moicano diz na língua indígena: “Morte, morte.”

Um da tribo tuscarora invoca os deuses protetores para que expulsem o deus da morte que paira por ali. 3 da tribo oneida que ostentam mechas de cabelo contendo couro cabeludo presos na cintura e no colar. Estes sussurram entre si olhando para Edwin. Um homem chama atenção de vocês, que é um soldado inglês que se veste diferente dos tradicionais militares, o vermelho ainda é a cor predominante, porém há mais detalhes no uniforme, o chapéu não é de proa, ele é mais compacto e alto. Embora nunca ter visto, Dashiell já ouviu falar deste tipo de soldado pelo seu ai, este homem faz parte da guarda dragão, o que seria uma elite de guerreiros para os padrões indígenas.

“Cavalheiros, por favor, me acompanhem, vossas presenças são solicitadas pelo capitão Edward Winter.”

Cada um pega seus pertences e segue o soldado, Edwin fica pensativo sobre os Iroqueses que desistiram e os 3 que cochichavam algo. De repente o cavalo que passava calmamente por vocês se assusta derrubando o homem que estava montado.



Edwin já encolhia seus braços para que não pensassem que ele fosse o autor deste incidente, porque todo homem branco gosta por a culpa no índio, sendo mestiço ou não. Para desgraça do moicano, o homem cai do cavalo e o animal sai em disparado. Os poucos soldados que estavam por ali aproximam para ver o que acontecia, o dragão espreita entre os índios forçando passagem para saber do que se trata.

“Você não tem olhos? Não viu o cavalheiro passar, hein?” Chega o inglês empurrando Edwin para que se afastasse.

Mesmo distraído, o moicano perceberia aproximação repentina de alguém montado a cavalo, mas ele surgiu justamente no seu ponto cego.

”O que está havendo aqui?”

“Nada, eu acho que meu cavalo se assustou, foi só isto.” Limpando as mãos sujas de lama e parte do rosto.

”Peço perdão por isto, senhor.”

“Tudo bem, acidentes acontecem.” Se levantando e limpando a lama do seu traseiro. “Eu só quero meu cavalo de volta.”

Edwin procura o cavalo que não tem mais sinal de vista.

”Creio que ele já esteja bem longe daqui, senhor.”

“Todos meus pertences estão com este cavalo. Que falta de sorte, nem sei por onde começar, sou novo aqui, já não comecei bem.” Olhando para Edwin de maneira muito curiosa.

“Sem querer ofender é um prazer conhecer... pessoas como vocês... ouvi muitas histórias da sua gente na Inglaterra. Você poderia emitir algum som para trazer meu cavalo de volta ou seguir os rastros dele, dizem que vocês são bons nisso.”

Assuntos mais importantes impedem que o moicano ceda este favor para o estrangeiro e além do mais não seria uma boa ideia um uratha perseguir um animal que não se sente a vontade com um predador.

”Não seja indelicado, cavalheiro. Depois, você pode se reunir conosco, já que você foi o responsável por assustar o cavalo deste senhor. O mínimo que pode fazer é ajudá-lo.”

-Sih sehe mak; mak ne sih
Lançando um olhar para a Alfa, voltava a responder Zaltana
-O que me aflige não é seu questionamento para o meu comprometimento, mas sim seu desrespeito para com a decisão de nosso Alfa.

”Não estar desrespeitando Alfa, estar questionando. Você não responder, filhote.”

”Alta Montanha não quer que o filhote vá sozinho, Kaya. Tenta entender o ponto de vista dele. Também acho muito arriscado que o filhote tenha tamanha responsabilidade. Somos uma alcatéia temos que saber o que é melhor para o nosso Povo.” Mai media os dois lados.

”Zaltana nunca foi bom com as palavras. Eu entendo perfeitamente o ponto de vista dele.” Olha para Zaltana e depois olha para Mai. ”Você acha arriscado mandar o filhote. Achar é o mesmo que não ter certeza de suas convicções. Se você acha, isto quer dizer que você também aceita a possibilidade de que o filhote seja capaz da responsabilidade lhe foi concebida.“ Mai se cala por um momento refletindo que a líder da Alcatéia queria dizer. A fogueira reduz ainda mais sua intensidade.

”Um filhote de pássaro não aprende a voar se não é empurrado pela mãe para cair da árvore. Okwahoehnita já está na hora de voar. Se ele cair ou conseguir dar seu primeiro vôo só dependerá exclusivamente dele e de mais ninguém, mas... ”

Escuta que o dragão disse no meio das lembranças da noite anterior. Kaya foi muito rígida com aqueles dois, um demonstrou muita preocupação com rumo de seu semelhante para que seu próprio erro não seja o mesmo que o do próximo e Mai pairava nas dúvidas e nos ‘achismos’.


{Off}: Diga suas roupinhas, arminhas e tudo mais que estiver carregando on game ^^/. O texto que está em itálico é para interagir também, que corresponde a sua lembrança da noite passada . Pode interagir com ela também, só vou completar parte da fala da Alfa numa cena mais pra frente .

”Não estar desrespeitando Alfa, estar questionando. Você não responder, filhote.”

--O Que ela diz não é mas bom o suficiente pra você?

Era a mais velha, Sabia e nossa Alfa. Respondia em um tom firme acreditando que Zaltana devia estar envergonhado de questionar assim abertamente, se fosse pra opinarmos o que era melhor, nossas opiniões teriam sido pedidas. o que não era o caso, mantinha me encarando-o enquanto Mai tentava acalmar os animos e demonstrar os dois lados da moeda. Mas denovo, ninguém havia pedido por isso não é?

Fechava meus olhos e confirmava com a cabeça a analogia que a Alfa havia feito, e então ouvindo o Dragão voltava a mim mesmo.


Antes mesmo do astro-rei levantar voo pelos céus, la estava eu pronto para auxiliar invasores a combaterem invasores, não era o unico disposto a ajuda-los com o conhecimento da região. Encarava o pequeno grupo que desistia e fazia menção de voltarem para seus vilarejos com um pouco de desgosto, se eles estavam dispostos a vir aqui em primeiro lugar não deveriam desejar escolher o companheiro a seu lado.

Cada um escolhia uma forma de me encarar, fosse clamando pelos Deuses ou fofocando sobre mim, felizmente ou não minha atenção era convocada, um guerreiro de elite, provavelmente um homem honrado mesmo para um invasor. O Capitão nos solicitava quando o cavalo se assustava e o homem caia com sua cara na lama. Huh, Bastava dizer que não havia sido eu? me afastava e quando um Inglês vinha tirar satisfação por seu companheiro, tentava segurar seu braço quando me empurrava. --Ele perdeu o controle da montaria!. Dizia encarando o idiota.

Huh, o Cavalo ja estava longe, não podia culpa-lo o instinto de sobrevivência falava mais alto, encarava o cavaleiro que me tratava como um misto de animal com aberração e pensava em questiona-lo se Ingleses podiam emitir som para atrair suas prostitutas, mas mantinha apenas minha cara de desdém até que o Dragão falava comigo.

--Prefiro me apresentar ao Capitão imediatamente, Não assumo responsabilidade por este cavaleiro ter perdido controle de sua montaria.

Gostando ou não, se não tivessemos nenhum problema, faria como ordenado, me apresentaria ao capitão.

Off:Traje tradicional dos Moicanos, feito com pele de veado e etc...
Considera que ele esta com a vestimenta apropriada pra estação.
Uma aljava com flechas e o arco.
A lendaria e épica machadinha a Tomahawk

Enfim nada de anormal pra um Moicano.

*Peteleco no manjericó* Eu disse que postaria no final de semana, mas não era nada garantido ¬¬

Por falar nisso. Cadê a história do seu uratha de saia? ùú

O Sr. Que Não Posta 3 meses, você é o último a exigir algo :~

Vai lá fazer uma orquinha e me deixa em paz -.-

OKWAHOEHNITA

{Off}:

Legenda:

Dialeto indígena


{on}:

Apóia mão sobre a rocha coberta de musgo buscando sustento para enxergar o ponto mais alto do Vale, os primeiros raios de sol banham o torso do moicano que se orienta pelo alto. Há vestígios de névoa sob as coníferas mais de 1 km de distância, lugar este que vocês irão passar.

A sombra da águia passa pela sua cabeça, no seu primeiro vôo da manhã. Hoje completa o terceiro dia de caminhada para o interior do Novo Mundo. Quem poderia imaginar que aquele homem Branco fosse alguém tão importante ao ponto de mobilizar atenção dos generais de campanha para uma reunião. Ele mal podia seguir o cavalo que se assustou com a presença do Uratha. Trevor Wisor é do tipo de homem branco que podemos de chamar de guerreiro que mata silenciosamente, um assassino ou coisa assim. De idiota ele só tem a cara, porque naquele mesmo dia que vocês partiram, os cavalos estavam inquietos na presença do Meninna, Trevor não pensou duas vezes em dispensar os animais para esta jornada a pé.

Edwin, é o tipo de mestiço que conhece bem estas terras, Trevor deu total credibilidade pedindo para este orientar pelo caminho mais curto até chegar ao destino, uma estrada que fica alguns dias dali. Mas para preocupação do Meninna, o caminho mais curto os coloca em duas situações perigosas. Um trajeto é pelas entranhas da floresta que é território dos Puros, outra opção é pela área pantanosa que há forte presença de espíritos hostis da natureza. Okwahoehnita sabe que fugindo destas duas opções, acaba prejudicando a opção do atalho e inviabilizando os planos de Trevor em chegar naquela estrada dentro do prazo.

Kaya, o alertou sobre o longo tempo do uratha ficar desgarrado de irmãos, por causa disso a Alfa determinou que Zaltana o seguisse, no fim daquele reunião que tiveram. Dois dias que Edwin não ver o lobo negro que o seguia a distância segura dos demais. A águia se encontra distante, o mestiço volta para o caminho que subiu para ver Trevor e seu grupo que o aguardam lá embaixo. Eles carregam mochilas de couro, 1 mosquete cada, talvez outras armas como facas ou armas menores, mas nada de espadas. Não leva crer que eles tenham percebido a presença de Zaltana na forma urhan que sempre seguiam vocês mais de 200 metros de distância, aonde estaria Zaltana? Procura mais um pouco por ele no lugar onde está e nada.

Horas após aquela inspecionada de terreno, o grupo segue pela floresta fria. Edwin faz o papel de batedor e de guia ao mesmo tempo, mas nunca se afastando muito do grupo. O sol que ameaçava sair pela manhã foi logo coberto pelas nuvens cinzas tornando a floresta um pouco mais escura. Neste momento um índio não muito jovem e também não muito velho atravessa seu caminho, ficando 20 metros de Edwin.

”Os Brancos desconhecem que estão sendo guiados pela morte. Os mais antigos da minha aldeia sempre contavam histórias da sua Raça aniquilando tribos inteiras tomada pela fúria. ”

“Quem é este seu amigo?” Questiona Trevor que está 10 metros de Edwin.

”Diga para os caras pálidas não interferirem na nossa luta, se isto acontecer. Vão ter suas cabeças perfuradas .” Olha para alguns pontos da floresta.

Edwin ver alguns índios escondidos com arcos tencionados já apontados para Trevor e Cia.

“Se ele está nervoso por termos mixado no solo sagrado deles, peça desculpa para ele e que temos espelhos para oferecer como pedido forma de desculpas.” Edwin não sabe se Trevor está tirando sarro ou se fala a verdade.

O índio joga sua manta de pele de logo no chão sacando suas duas machadinhas. ”Em honra aos meus antepassados, vou arrancar sua pele e vesti-la.”

{Ataque do NPCDado-- Rolou 1D10 Dif. 10 = 9 = Acertos: 0}
{Ataque de Edwin, Dado-- Rolou 1D10 Dif. 8 = 8 = Acertos: 1}

O índio parte pra cima do jovem que só teve tempo de puxar sua machadinha para conter o ataque sincronizado que fazia Edwin recuar.

Ele gira as duas machadinhas pra frente e pra trás. ”Assustado, criança? Isto nem chega perto que sua raça fez com meu povo. ARGH”. Volta atacar com golpes que são todos bloqueados pelo uratha que tenta conter sua euforia na luta para não dar margens a Kuruth.

Certo momento da luta, Edwin recebe um chute na perna o pondo de joelhos ao chão e novamente bloqueando os dois ataques de machadinha com sua tomahawk. O metal das armas roça nesta imposição de forças, que aos poucos Edwin vai se sobrepondo até empurrar o índio para trás. Como todo bom Ralu, Edwin percebe que o índio é mais habilidoso, mas peca baixando usa guarda sempre quando recua com os machados.

De repente, Okwahoehnita se desconcentra com sons de tiros e o índio chega raspar uma das machadinhas no braço do Meninna tirando sangue. Trevor e seu comparsas mataram repentinamente os índios que estavam escondidos, mas como se eles não tocaram nos mosquetes? Isto teria que ficar pra depois, porque a batalha de Edwin ainda estava na metade.

Um dos comparsas de Trevor ameaça em atirar no índio que lutava com Edwin, mas Trevor intervém dizendo que não.


{Off}: Finaliza a ceninha de luta, só fiz duas rolagens de dados para resumir a cena de luta. O npc é mais habilidoso que seu personagem, ainda mais usando dois machadinhos que realiza boas defesas, mas peca um pouco nos ataques.. Edwin usa mais força bruta nos golpes que na habilidade e acaba vencendo. Coloca isto como foco.

Escolha o percurso a ser seguido ^^