Al de Badr Hija - Assamita - Independente
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Al de Badr Hija - Assamita - Independente
Nome: Kado
Personagem: Al di Badr Hija
Clã: Assamita
Natureza: Sociopata
Comportamento: Sobrevivente
Geração: 10°
Refugio: Apartamento em N.Y
Conceito: Assassino contratado/Ladrão
Facção: Legalistas
Experiência:
ATRIBUTOS (7 - 5 - 3)
Físicos
- Força: 3+1
- Destreza: 4+1 (5ptb) (Rapidez, reflexos rápidos)
- Vigor: 2+1
Sociais
- Carisma: +1
- Manipulação: 2+1
- Aparência: 1+1
Mentais
- Percepção: 2+1
- Inteligência: 1+1
- Raciocínio: 2+1
HABILIDADES (13 - 9 - 5)
Talentos
- Prontidão: 4 (Ruido) (2ptb)
- Esportes: 3
- Briga: 3
- Esquiva: 3
- Empatia:
- Expressão:
- Intimidação: 1
- Liderança:
- Manha:
- Lábia:
Perícias
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:
- Condução:
- Etiqueta:
- Armas de Fogo:
- Armas Brancas: 4 (2ptb) (Adagas/facas)
- Performance:
- Segurança: 3
- Furtividade: 4 (Mover-se em silencio) (2ptb)
- Sobrevivência:
Conhecimentos
- Acadêmicos:
- Computador: 1
- Finanças:
- Investigação:
- Direito:
- Lingüística: 1 (Língua materna: Árabe. Língua adicional Inglês)
- Medicina: 2
- Ocultismo: 1
- Política:
- Ciências:
VANTAGENS
Antecedentes (5)
Recursos 2 (2ptb)
Mentor 2
Geração 3
---------------
DISCIPLINAS(3)
Rapidez 2
Quietus 1
-------------
Virtudes (7)
- Convicção: 1
- Auto-controle: 3+1
- Coragem: 3+1
Trilha do sangue: 5
FORÇA DE VONTADE: 7 (3 pontos bônus)
Pontos de Sangue: 13
QUALIDADES
Ambidestro (Qualidade 1 ponto)
Sentidos aguçados (Audição, visão, olfato) (Qualidade 3 pontos)
Sono leve (Qualidade 2 pontos)
DEFEITOS
Vitae infértil (Defeito 5 pontos)
Repulsa ao alho (Defeito 1 ponto)
Toque congelante (Defeito 1 ponto)
OBS:
PRELÚDIO
Meu nome é Al di Badr Hija, minha família (Hija) era uma família de bastante influencia na cidade de Damascus (Síria). Muito cedo me alistei no exercito pra meio que fugir da confusão que tinha se tornado minha família. Mas logo vi que aquele não era meu lugar, tinha muitos talentos e lutar por um pais corrupto não era uma delas, porem, muito do que me ensinaram lá, eu coloquei em prática, como à usar uma arma (porem não gostava muito de coisas barulhentas), gostava de sutilezas. E depois de matar os primeiros filhos da p**** que traficavam drogas e armas, percebi que aquela era a minha vocação, Matar !!. A forma com que eu matei oi simples e limpa, uma faca de combate arremessada à cinco metros direto na garganta do alvo. Me despedi no ano seguinte, e me tornei um mercenário/Assassino de aluguel/Removedor de pessoas indesejáveis, qualquer que seja o nome, eu me tornei bom na quilo que faço e gostava da quilo que fazia. Peso na consciência, dor da culpa, remorsos, não isso tudo é besteira. Eles são bons em roubar dinheiro de famílias pobres ou vender drogas, mas eu sou bom em matar gente como eles. Sentia que era predestinado a fazer tudo aquilo. Apesar de não acreditar em Alá ou essas besteiras que alguém criou pra colocar grilhões nos povos, no qual poderiam manipula-los como bem entendiam, não, isso é pra escravos e otários, e lugar de otário, é no caixão. Fis muitos trabalhos, mas em um deles a esitação corroeu meus músculos e nervos. Um trabalho simples era matar um politico corrupto que facilitava a entrada de drogas na cidade pra um grupo especifico, mas isso não tem relevância agora. O politico deveria estar sozinho ou com a esposa, mas a filha havia chegado da escola no momento decisivo em que o marido e a mulher estavam no banheiro se preparando pra uma festa de "caridade", e eu estava na frente da porta com as duas facas de ponta curva preparadas, quando a menina gritou anunciando a sua chegada, o grito me paralisou por um momento e nesse momento a porta foi aberta e os dois deram um grito de susto ao me perceber ali parado segurando as facas, mas depois veio o silencio, as lagrimas e os pedidos de suplica. O serviço tinha que ser feito, ou isso significaria diminuição de pericia e meus clientes (ou inimigos) iriam me ver como fraco e incapaz, então... as duas facas de ponta curva assoviaram no ar cortando as gargantas de ambos ao mesmo tempo, sem dar tempo para um ultimo grito de terror, apenas o sangue escorrendo e uma aflição no meu coração "E agora? E a garota? Não... não estava no contrato... não precisa morrer. Mais uma órfã que vai me odiar, mesmo sem saber quem sou !" Saio do quarto pela janela, ando um pouco até uma esquina pouco movimentada e pego minha moto, do a partida e volto pro meu apartamento, lá ligo pro cliente e aviso que o serviço foi completado e ele responde que o dinheiro havia sido depositado, tranco a casa coloco algumas armadilhas simples para que o caso de alguém querer invadi-la, acabe avisando a casa toda de sua entrada, durmo no térreo, o andar de cima serve pra despistar, também tem uma grande janela que fica de frente pra uma cama que tem um boneco que me imita em tamanho, cor e cabelo, é, precauções tem que ser tomadas quando tem ideia de como os assassinos agem. Mas na quela noite não havia lua, e a garota que eu havia deixado órfã não saia da minha cabeça, foi então que veio aquela terrível sensação de ser observado/encarado, quando abri os olhos vejo uma figura coberta pelas sombras, minhas mãos vão o mais rápido possível ao encontra das duas facas que deixava embaixo do travesseiro, mas, elas nãos estavam lá, rolo pra trás me jogando da cama e chegando perto da escrivaninha onde teria mais duas facas, mas essas também não estavam lá, "Mas que merda se ele foi tão cuidadoso a ponto de me desarmar assim, ele deve ser bom, bom o bastante pra me matar", mas o sujeito não movia um músculo, parecia se divertir com a agitação de Badr em tentar chegar ao local onde suas armas estavam, então como o vento frio sua voz se fez ouvir, inconfundivelmente amedrontadora
- Al di Badr você, apesar de esperto, cometeu muitos erros na proteção do teu refugio, enumeraria-los, mas, não vim aqui pra isso, vim aqui pra convida-lo. Suas habilidades foram bem vistas aos meus olhos, sua "filosofia" sobre a vida e deus é bastante pouco convencional, tendo você vindo deste povo supersticioso e tão facilmente ludibriado, em fim. Sou uma cria de Haqim, e sou um noturno, um vampiro, ou qualquer que seja o nome que usem hoje. Sim nós existimos e mais do que isso, estamos infiltrados na tua sociedade a milênios, os porcos filhos de Khayyin vem sugando direto da veia da humanidade a seculos, se misturando ao "gado" e se rebaixando ao nivel deles ao ponto de esquecerem quem são ou o sua raça foi um dia. Sim nós somos predadores noturnos, e as Crias de Haqim são a arma perfeita pra aniquilar os filhos de Khayyin e arrebatar o seu sangue. Meu nome é Al Hasani e venho a ti oferecer a maldição/benção da imortalidade.
Apesar de estar assustado não deixou de perceber que sentiu uma certa dose de euforia ao saber que áh algo mais perigoso e mortal que ele e ter a oferta de se tornar tão perigoso e mortal como, sim a ideia inebriava a minha mente e minha razão e inconsciente-mente disse "Sim...". Al Hasani então falou:
- Você beberá do meu sangue uma vez e sera mandado a Alamut pra ter o treinamento necessário...
E assim foi por cinco anos, durante esse tempo aprendi sobre os dogmas e diretrizes da sociedade das Crias de Haqim, e percebi que havia uma disputa interna entre os que adoravam Alá e Haqim e os que adoravam apenas Haqim, isso pra mim é estupidez "Até mesmo aqui áh essa enganação?". Não, em todos os momentos sempre defendi os dogmas que Haqim havia pregado, com fervor espantoso pra quem era ateu até o momento. Depois desse tempo fui apresentado de novo a Hasani, que por sinal, era um ancestral da minha família (Hija), e talvez por isso ele tenha sido mais bondoso comigo do que os outros foram com suas crias mas isso não vinha ao caso, fui chamado à presença de Hasani pra receber a recompensa e ser levado pra imortalidade tão desejada
Assim que entrei na sala de Hasani encontrei-o debruçado sobre a mesa me observando com olhar sério, e antes de expressar algo ele falou:
-Esperou por isso por longos anos Badr está mesmo preparado pra servir Haqim de forma mais direta?
Sem nem ao menos hesitar falo:
- Sim, desde o primeiro momento estava, mas não tinha o conhecimento nem o poder pra servir Haqim decentemente, agora sinto o poder pulsando em minhas veias, e a vontade de levar a vingança de Haqim aos impuros bate no meu peito...
Então Hasani foi mas rápido que um olho humano pôde acompanhar e mordeu meu pescoço drenando meu sangue e ao mesmo tempo dando um prazer que não sentia a anos, aos poucos fui sentindo a vida se esvair e lá dentro tive um medo terrível de morrer, uma parte de mim tentava lutar mas a outra apenas gargalhava insanamente imaginando o poder que teria.
Acordei depois de algum tempo tendo meu corpo inteiro latejando com uma dor incrível, também foi assolado por sons, cheiros e sons incrível-mente perturbadores, tudo tinha uma intensidade muito maior do que o normal, além disso seu estomago doía como como se não tivesse comido a semanas, e sem saber fui atraído por um cheiro inebriante, a sala de pedra escorrida estava completamente escura mas de alguma forma fui guiado até a origem do cheiro, tomado por uma insanidade que parecia apenas ser aplacada pela fonte daquele cheiro, e inebriado cravei meus caninos, agora bem mais grandes, em um corpo que parecia vivo, até o memento em que perfurei sua carne e drenei todo seu sangue. E depois de ter aplacado aquela fome me levantei e percebi que tinha fincado as unhas no (agora) cadáver e havia feito pequenas feridas, e dessa vez pelo cheiro me virei bruscamente pra encarar Hasani e dizer:
- Isso é ser um... noturno? um vampiro? *hahahaha, isso é incrível, sinto o sangue pulsando em minhas veias, sinto, vejo e ouço praticamente tudo ao meu redor. Arrr como esperei por isso...*
Hasani se movimenta silenciosamente e fala:
- Sim, mas não deixe o poder dominar a tua mente, DOMINE o poder com ela. Agora venha terá que lapidar os teus poderes antes de poder sair em uma missão...
Durante cinco anos e meio fui instruído severamente no uso das disciplinas do clã e introduzido na trilha do Sangue, que eu já havia ouvido falar em uma conversa entre dois Legalistas. A trilha tinha dogmas bastante severos mas carregava toda todas as crenças que eu tinha, e agora tenha ela como minha nova religião
Ao termino do treinamento recebi o aval de Hasani pra partir em uma missão até N.Y/USA pra obter mais informações sobre os movimentos da Camarilla e do Sabá. Junto desse aval veio o convite pra ser um membro da Facção dos Legalistas, e me senti muito feliz e honrado em receber tal proposta e igualmente honrado quando foi integrado nela...
Mais sobre o senhor/Mentor: Al Hasani, apesar de ter tratado Al di Badr com mais gentilezas na hora de recrutar, nunca deixou os antigos laços familiares interferirem na interação de mentor e aluno. Sempre dizia que apesar de antes ter tido laços com Al di Badr, agora, ele tem laços com todos os Filhos de Haqim, e se pegasse leve com Badr os outros veriam isso como fraqueza, e uma desonra para os Filhos. Mas mesmo dando esses avisos, Al di Badr já tinha tudo isso em mente e apesar de todas as dificuldades nunca pediu ajuda a Hasani (Sempre pediu pela "Vara de pescar, e não pelo peixe"). No momento Hasani faz algumas viagens, recebera algumas missões e está percorrendo o mundo para completa-las
Motivações: Al di Badr Aredita piamente na superioridade dos Filhos de Haqim como um todo, aqueles que ficaram do outro lado da cisma apenas não conseguiram ver ainda a verdade que esbarra em suas faces. Espera se tornar um Califa e levar os filhos até o coração os Bruxos e trazer suas cabeças, para que só depois avance para o coração da camarilla, já enfrequecido.
Treinamento: Al di Badr treinou junto aos outros fida'i, com algumas interrupções de Al Hasani para algumas correções, mas não era sempre que podia estar ao seu lado...
BANCO DE XP
-----
BANCO DE DADOS
x4
-----
Adendo do avaliador: Narradores favor ler página 52 do clanbook Assamita. "Facção Legalista" para melhor avaliação de interpretação do jogador.
ULTIMA ATUALIZAÇÃO: --
Personagem: Al di Badr Hija
Clã: Assamita
Natureza: Sociopata
Comportamento: Sobrevivente
Geração: 10°
Refugio: Apartamento em N.Y
Conceito: Assassino contratado/Ladrão
Facção: Legalistas
Experiência:
ATRIBUTOS (7 - 5 - 3)
Físicos
- Força: 3+1
- Destreza: 4+1 (5ptb) (Rapidez, reflexos rápidos)
- Vigor: 2+1
Sociais
- Carisma: +1
- Manipulação: 2+1
- Aparência: 1+1
Mentais
- Percepção: 2+1
- Inteligência: 1+1
- Raciocínio: 2+1
HABILIDADES (13 - 9 - 5)
Talentos
- Prontidão: 4 (Ruido) (2ptb)
- Esportes: 3
- Briga: 3
- Esquiva: 3
- Empatia:
- Expressão:
- Intimidação: 1
- Liderança:
- Manha:
- Lábia:
Perícias
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:
- Condução:
- Etiqueta:
- Armas de Fogo:
- Armas Brancas: 4 (2ptb) (Adagas/facas)
- Performance:
- Segurança: 3
- Furtividade: 4 (Mover-se em silencio) (2ptb)
- Sobrevivência:
Conhecimentos
- Acadêmicos:
- Computador: 1
- Finanças:
- Investigação:
- Direito:
- Lingüística: 1 (Língua materna: Árabe. Língua adicional Inglês)
- Medicina: 2
- Ocultismo: 1
- Política:
- Ciências:
VANTAGENS
Antecedentes (5)
Recursos 2 (2ptb)
Mentor 2
Geração 3
---------------
DISCIPLINAS(3)
Rapidez 2
Quietus 1
-------------
Virtudes (7)
- Convicção: 1
- Auto-controle: 3+1
- Coragem: 3+1
Trilha do sangue: 5
FORÇA DE VONTADE: 7 (3 pontos bônus)
Pontos de Sangue: 13
QUALIDADES
Ambidestro (Qualidade 1 ponto)
Sentidos aguçados (Audição, visão, olfato) (Qualidade 3 pontos)
Sono leve (Qualidade 2 pontos)
DEFEITOS
Vitae infértil (Defeito 5 pontos)
Repulsa ao alho (Defeito 1 ponto)
Toque congelante (Defeito 1 ponto)
OBS:
PRELÚDIO
Meu nome é Al di Badr Hija, minha família (Hija) era uma família de bastante influencia na cidade de Damascus (Síria). Muito cedo me alistei no exercito pra meio que fugir da confusão que tinha se tornado minha família. Mas logo vi que aquele não era meu lugar, tinha muitos talentos e lutar por um pais corrupto não era uma delas, porem, muito do que me ensinaram lá, eu coloquei em prática, como à usar uma arma (porem não gostava muito de coisas barulhentas), gostava de sutilezas. E depois de matar os primeiros filhos da p**** que traficavam drogas e armas, percebi que aquela era a minha vocação, Matar !!. A forma com que eu matei oi simples e limpa, uma faca de combate arremessada à cinco metros direto na garganta do alvo. Me despedi no ano seguinte, e me tornei um mercenário/Assassino de aluguel/Removedor de pessoas indesejáveis, qualquer que seja o nome, eu me tornei bom na quilo que faço e gostava da quilo que fazia. Peso na consciência, dor da culpa, remorsos, não isso tudo é besteira. Eles são bons em roubar dinheiro de famílias pobres ou vender drogas, mas eu sou bom em matar gente como eles. Sentia que era predestinado a fazer tudo aquilo. Apesar de não acreditar em Alá ou essas besteiras que alguém criou pra colocar grilhões nos povos, no qual poderiam manipula-los como bem entendiam, não, isso é pra escravos e otários, e lugar de otário, é no caixão. Fis muitos trabalhos, mas em um deles a esitação corroeu meus músculos e nervos. Um trabalho simples era matar um politico corrupto que facilitava a entrada de drogas na cidade pra um grupo especifico, mas isso não tem relevância agora. O politico deveria estar sozinho ou com a esposa, mas a filha havia chegado da escola no momento decisivo em que o marido e a mulher estavam no banheiro se preparando pra uma festa de "caridade", e eu estava na frente da porta com as duas facas de ponta curva preparadas, quando a menina gritou anunciando a sua chegada, o grito me paralisou por um momento e nesse momento a porta foi aberta e os dois deram um grito de susto ao me perceber ali parado segurando as facas, mas depois veio o silencio, as lagrimas e os pedidos de suplica. O serviço tinha que ser feito, ou isso significaria diminuição de pericia e meus clientes (ou inimigos) iriam me ver como fraco e incapaz, então... as duas facas de ponta curva assoviaram no ar cortando as gargantas de ambos ao mesmo tempo, sem dar tempo para um ultimo grito de terror, apenas o sangue escorrendo e uma aflição no meu coração "E agora? E a garota? Não... não estava no contrato... não precisa morrer. Mais uma órfã que vai me odiar, mesmo sem saber quem sou !" Saio do quarto pela janela, ando um pouco até uma esquina pouco movimentada e pego minha moto, do a partida e volto pro meu apartamento, lá ligo pro cliente e aviso que o serviço foi completado e ele responde que o dinheiro havia sido depositado, tranco a casa coloco algumas armadilhas simples para que o caso de alguém querer invadi-la, acabe avisando a casa toda de sua entrada, durmo no térreo, o andar de cima serve pra despistar, também tem uma grande janela que fica de frente pra uma cama que tem um boneco que me imita em tamanho, cor e cabelo, é, precauções tem que ser tomadas quando tem ideia de como os assassinos agem. Mas na quela noite não havia lua, e a garota que eu havia deixado órfã não saia da minha cabeça, foi então que veio aquela terrível sensação de ser observado/encarado, quando abri os olhos vejo uma figura coberta pelas sombras, minhas mãos vão o mais rápido possível ao encontra das duas facas que deixava embaixo do travesseiro, mas, elas nãos estavam lá, rolo pra trás me jogando da cama e chegando perto da escrivaninha onde teria mais duas facas, mas essas também não estavam lá, "Mas que merda se ele foi tão cuidadoso a ponto de me desarmar assim, ele deve ser bom, bom o bastante pra me matar", mas o sujeito não movia um músculo, parecia se divertir com a agitação de Badr em tentar chegar ao local onde suas armas estavam, então como o vento frio sua voz se fez ouvir, inconfundivelmente amedrontadora
- Al di Badr você, apesar de esperto, cometeu muitos erros na proteção do teu refugio, enumeraria-los, mas, não vim aqui pra isso, vim aqui pra convida-lo. Suas habilidades foram bem vistas aos meus olhos, sua "filosofia" sobre a vida e deus é bastante pouco convencional, tendo você vindo deste povo supersticioso e tão facilmente ludibriado, em fim. Sou uma cria de Haqim, e sou um noturno, um vampiro, ou qualquer que seja o nome que usem hoje. Sim nós existimos e mais do que isso, estamos infiltrados na tua sociedade a milênios, os porcos filhos de Khayyin vem sugando direto da veia da humanidade a seculos, se misturando ao "gado" e se rebaixando ao nivel deles ao ponto de esquecerem quem são ou o sua raça foi um dia. Sim nós somos predadores noturnos, e as Crias de Haqim são a arma perfeita pra aniquilar os filhos de Khayyin e arrebatar o seu sangue. Meu nome é Al Hasani e venho a ti oferecer a maldição/benção da imortalidade.
Apesar de estar assustado não deixou de perceber que sentiu uma certa dose de euforia ao saber que áh algo mais perigoso e mortal que ele e ter a oferta de se tornar tão perigoso e mortal como, sim a ideia inebriava a minha mente e minha razão e inconsciente-mente disse "Sim...". Al Hasani então falou:
- Você beberá do meu sangue uma vez e sera mandado a Alamut pra ter o treinamento necessário...
E assim foi por cinco anos, durante esse tempo aprendi sobre os dogmas e diretrizes da sociedade das Crias de Haqim, e percebi que havia uma disputa interna entre os que adoravam Alá e Haqim e os que adoravam apenas Haqim, isso pra mim é estupidez "Até mesmo aqui áh essa enganação?". Não, em todos os momentos sempre defendi os dogmas que Haqim havia pregado, com fervor espantoso pra quem era ateu até o momento. Depois desse tempo fui apresentado de novo a Hasani, que por sinal, era um ancestral da minha família (Hija), e talvez por isso ele tenha sido mais bondoso comigo do que os outros foram com suas crias mas isso não vinha ao caso, fui chamado à presença de Hasani pra receber a recompensa e ser levado pra imortalidade tão desejada
Assim que entrei na sala de Hasani encontrei-o debruçado sobre a mesa me observando com olhar sério, e antes de expressar algo ele falou:
-Esperou por isso por longos anos Badr está mesmo preparado pra servir Haqim de forma mais direta?
Sem nem ao menos hesitar falo:
- Sim, desde o primeiro momento estava, mas não tinha o conhecimento nem o poder pra servir Haqim decentemente, agora sinto o poder pulsando em minhas veias, e a vontade de levar a vingança de Haqim aos impuros bate no meu peito...
Então Hasani foi mas rápido que um olho humano pôde acompanhar e mordeu meu pescoço drenando meu sangue e ao mesmo tempo dando um prazer que não sentia a anos, aos poucos fui sentindo a vida se esvair e lá dentro tive um medo terrível de morrer, uma parte de mim tentava lutar mas a outra apenas gargalhava insanamente imaginando o poder que teria.
Acordei depois de algum tempo tendo meu corpo inteiro latejando com uma dor incrível, também foi assolado por sons, cheiros e sons incrível-mente perturbadores, tudo tinha uma intensidade muito maior do que o normal, além disso seu estomago doía como como se não tivesse comido a semanas, e sem saber fui atraído por um cheiro inebriante, a sala de pedra escorrida estava completamente escura mas de alguma forma fui guiado até a origem do cheiro, tomado por uma insanidade que parecia apenas ser aplacada pela fonte daquele cheiro, e inebriado cravei meus caninos, agora bem mais grandes, em um corpo que parecia vivo, até o memento em que perfurei sua carne e drenei todo seu sangue. E depois de ter aplacado aquela fome me levantei e percebi que tinha fincado as unhas no (agora) cadáver e havia feito pequenas feridas, e dessa vez pelo cheiro me virei bruscamente pra encarar Hasani e dizer:
- Isso é ser um... noturno? um vampiro? *hahahaha, isso é incrível, sinto o sangue pulsando em minhas veias, sinto, vejo e ouço praticamente tudo ao meu redor. Arrr como esperei por isso...*
Hasani se movimenta silenciosamente e fala:
- Sim, mas não deixe o poder dominar a tua mente, DOMINE o poder com ela. Agora venha terá que lapidar os teus poderes antes de poder sair em uma missão...
Durante cinco anos e meio fui instruído severamente no uso das disciplinas do clã e introduzido na trilha do Sangue, que eu já havia ouvido falar em uma conversa entre dois Legalistas. A trilha tinha dogmas bastante severos mas carregava toda todas as crenças que eu tinha, e agora tenha ela como minha nova religião
Ao termino do treinamento recebi o aval de Hasani pra partir em uma missão até N.Y/USA pra obter mais informações sobre os movimentos da Camarilla e do Sabá. Junto desse aval veio o convite pra ser um membro da Facção dos Legalistas, e me senti muito feliz e honrado em receber tal proposta e igualmente honrado quando foi integrado nela...
Mais sobre o senhor/Mentor: Al Hasani, apesar de ter tratado Al di Badr com mais gentilezas na hora de recrutar, nunca deixou os antigos laços familiares interferirem na interação de mentor e aluno. Sempre dizia que apesar de antes ter tido laços com Al di Badr, agora, ele tem laços com todos os Filhos de Haqim, e se pegasse leve com Badr os outros veriam isso como fraqueza, e uma desonra para os Filhos. Mas mesmo dando esses avisos, Al di Badr já tinha tudo isso em mente e apesar de todas as dificuldades nunca pediu ajuda a Hasani (Sempre pediu pela "Vara de pescar, e não pelo peixe"). No momento Hasani faz algumas viagens, recebera algumas missões e está percorrendo o mundo para completa-las
Motivações: Al di Badr Aredita piamente na superioridade dos Filhos de Haqim como um todo, aqueles que ficaram do outro lado da cisma apenas não conseguiram ver ainda a verdade que esbarra em suas faces. Espera se tornar um Califa e levar os filhos até o coração os Bruxos e trazer suas cabeças, para que só depois avance para o coração da camarilla, já enfrequecido.
Treinamento: Al di Badr treinou junto aos outros fida'i, com algumas interrupções de Al Hasani para algumas correções, mas não era sempre que podia estar ao seu lado...
BANCO DE XP
-----
BANCO DE DADOS
x4
- Khukuri Gurkha:
- Spoiler:
- MINI AFIADOR DE BOLSO LANSKY LCKEY:
- Facas:
Existem facas de todos os formatos e tamanhos, sendo
que os tipos mais comuns são as de combate e as de uso
doméstico. As facas projetadas como armas quase sempre
possuem uma guarda para proteger os dedos. Já as facas de
uso doméstico, como as de cozinha e os canivetes não têm
esta proteção, porque ela atrapalha os dedos.
Dificuldade: 4 Dano: Força +1
Habilidade: Armas Brancas Peso: 0 a 1 quilo
Manobra Especial: Ataque Duplo
A luta com facas baseia-se em velocidade e reflexos.
Um personagem que use esta especialidade pode dividir sua
Parada de Dados em dois ataques contra o mesmo alvo (sem
o uso de Rapidez). Cada Parada de Dados de ataque recebe
um dado adicional. A dificuldade para cada ataque é cinco.
O dano é determinado normalmente para cada ataque. A
Destreza do personagem +1 é o número máximo de dados
que podem ser usados para cada ataque.
O número máximo de ataques adicionais é determinado
dividindo-se a Perícia do personagem por dois. Se o personagem
for de sétima geração e possuir seis pontos em
Armas Brancas, ele poderá atacar três vezes em um turno
dividindo sua Parada de Dados de três formas. Destreza +1
continua sendo o número máximo de dados que podem ser
usados em cada ataque. Além disso, a dificuldade para todos
os ataques aumenta para sete.
-----
Adendo do avaliador: Narradores favor ler página 52 do clanbook Assamita. "Facção Legalista" para melhor avaliação de interpretação do jogador.
ULTIMA ATUALIZAÇÃO: --
Poeta- Data de inscrição : 20/05/2011
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