Vampiros - A Máscara
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Rachel Tylbett - Brujah - Camarilla

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Rachel Tylbett - Brujah - Camarilla Empty Rachel Tylbett - Brujah - Camarilla

Mensagem por Antony Salon Ter maio 03, 2011 10:33 pm

Rachel Tylbett

Nome: Raquel
Personagem: Rachel
Clã: Brujah
Natureza: Rebelde
Comportamento: Valentona
Geração: 10ª
Refugio: Academia onde da Aula de Le Parkur
Conceito: Visionária


Experiência:


ATRIBUTOS (7 - 5 - 3)

Físicos -7
- Força: 4 ( Reserva de força )
- Destreza: 3
- Vigor: 3

Sociais-5
- Carisma: 3
- Manipulação: 2
- Aparência: 3

Mentais-3
- Percepção: 2
- Inteligência: 2
- Raciocínio: 2


HABILIDADES (13 - 9 - 5)

Talentos -13
- Prontidão: 3
- Esportes: 2
- Briga: 4 ( 2pbs) ( mordidas )
- Esquiva: 3
- Empatia:
- Expressão:
- Intimidação: 1
- Liderança: 1
- Manha:
- Lábia:

Perícias-9
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:
- Condução: 2
- Etiqueta:
- Armas de Fogo:
- Armas Brancas: 4 ( 2 pbs ) ( Improvisados )
- Performance:
- Segurança: 2
- Furtividade: 2
- Sobrevivência:

Conhecimentos-5
- Acadêmicos:
- Computador: 1
- Finanças: 1
- Investigação: 2
- Direito:
- Lingüística:
- Medicina:
- Ocultismo: 1
- Política:
- Ciências:


VANTAGENS

Antecedentes (5)
-Geração: 3
Recursos: 2
Fama: 1 ( 1 ptbs)
Mentor: 2 ( 2 ptbs)



DISCIPLINAS (3)

Rapidez: 3 (7 Pbs)
Potencia: 1



Virtudes (7)
- Consciência ou Convicção: 3

- Autocontrole ou Instinto: 2

- Coragem: 5


HUMANIDADE: 5

FORÇA DE VONTADE: 8 (3ptbs)


QUALIDADES

Ambidestro (+1)

DEFEITOS

Ódio (-3) ( Beatriz )

OBS:


PRELÚDIO

- Rachel Tylbett!
- Raquel Tylbett! * Eleva o tom de voz *

- Caramba Professora, precisa gritar não pow.

- Como não Rachel? Eu lhe chamei duas vezes e você não respondeu, não estava prestando atenção em minha aula. * falando em tom ríspido *

- Ta! Ta! Desculpa.

- Você sabe me explicar o que eu acabei de passar na lousa Rachel? Ou sua conversa com Michael estava mais interessante?

- Hum...! Sei não, e minha conversa com Mi tava bem mais interessante que sua aula. E quer saber? To saindo fora. * Levanta da carteira indo direção a porta e sai da sala de aula, bate a porta*


Rachel era uma garota de 16 anos muito rebelde, odiava freqüentar a escola e quando ia fatalmente se metia em brigas, talvez seria por seus pais serem separados, ou por suas diferenças em relação as outras meninas, ela tinha muitos amigos, ela não gostava de ter amizades com meninas, as achava muito cheias de não me toque, metidas e falsas, Rachel odiava uma em especial, Beatriz que se auto intitulava a popularzinha da escola. Rachel gostava de praticar esportes em especial Le Parku, pulava muros, escalava paredes, era assim que ela achava um jeito de se distrai, por ela ser esquia tinha uma ótima velocidade, sempre participava das olimpíadas da escola, onde sempre ganhava em primeiro lugar. Rachel não suportava se chamada atenção que o sangue já lhe subia a cabeça e logo partia pra ignorância. Sua mãe não sabia mais o que fazer em relação as brigas de Rachel, por sua vez seu pai nunca mais deu noticias. Ao completar 18 anos Rachel saiu de casa, arrumou um emprego na academia onde ela treinava, começou a dar aulas. Rachel era uma garota muito bonita era sempre paquerada por seus alunos, mas ela nunca deu uma brecha para o amor. Seu individualismo era tão grande que Rachel nunca mais foi visitar sua mãe, até saber de sua morte, ela foi até o enterro de sua mãe onde lá chegando encontrou alguns membros de sua família , inclusive Beatriz sua prima de 2º grau, filha do irmão da mãe de Rachel. Beatriz se aproximou dela e a abraçou dando seus sentimentos, no qual Rachel se soltou no mesmo momento.


- Nossa Rachel, nem nessas horas você pode ser amável? Além do mais, fiquei muito triste com a morte de minha tia.

- Tsc. Que por sinal era minha mãe Beatriz, e não me venha com falsidade, ou você se esqueceu o que fazia comigo na época da escola, fazendo que nem me conhecia.

- Ah! Mas naquela época éramos adolescentes priminha, e você era uma pessoa muito difícil, não se misturava com a gente... Mas olha pra te provar que eu mudei, vou te convidar para ir em casa, e lá poderemos conversar contar as novidades, pois você sumiu.

-Hã? Sua casa? Pegar elevador?Não! Não Beatriz muito obrigada pelo convite mas acho que você já se esqueceu que tenho fobia de elevadores, pavor pra ser exata.

* Risos * - Ora priminha é claro que me lembro, mas acho que você que não se lembra, não é mesmo?

- Me lembrar do que Beatriz?


Por um instante Rachel para e reflete sobre aquele dia no elevador quando ficou presa...

- Então foi você? Que fez o elevador parar? Como você pode...Você viu como eu fiquei e não fez nada, apenas ria da minha cara, eu passando mal quase morri de asma por medo do elevador ter parado e você não fez nada Beatriz...Mas é claro que não fez, sua intensão sempre foi querer ser melhor que eu, quando éramos pequenas você quebrava algo e logo colocava a culpa em mim....Como pode?

Começou a nascer uma ira dentro de Rachel, ao vir a tona todas as lembranças de sua infância e adolescência sendo humilhada por Beatriz.

- Beatriz, me faça um favor, nunca mais apareça na minha frente, finja que eu nunca existir, se não.....

- Se não o que priminha querida? * tom sarcástico *

- Se não EU TE MATO! Elevando a voz *

Rachel se controlou muito para não cometer uma loucura, então ela se virou e foi embora sem ao menos esperar pelo enterro da mãe. “Que raiva! Aguarde-me Beatriz, é melhor mesmo que nunca mais cruze meu caminho”

Rachel chegou à academia onde hoje é uma das sócias, Marx e Will eram seus sócios, Will era o brincalhão sempre de bem com a vida, já Marx era estranho, só aparecia na academia de noite, e durante o dia sumia sem dar noticias, não atendia o celular e muito menos as mensagens que Rachel e Will mandavam. Passaram-se três anos, Marx se aproximava mais de Rachel, sempre ficava a observando, onde Rachel percebia na maioria das vezes, parecia que ele queria saber o que ela estava pensando.

- Rachel!

-Eu Marx!

- Será que você toparia comer um lanche comigo?

-Ta bom! To com fome mesmo. * Dando de ombros c/ um sorriso de lado *

Rachel pega sua jaqueta, pois em NY fazia muito frio, Will já havia ido embora, Rachel apagou as luzes da academia enquanto Marx a esperava do lado de fora, ela saiu e trancou a porta, Rachel olha para Marx.

- Vamos nessa?Meu estomago esta nas costa. * Risos *

* Risos * - Vamos sim!

Marx e Rachel, seguiram a pé pela Times Square, até chegar na lanchonete que estava há dois quarteirões da academia. Entraram e foram até uma mesa no fundo, assim que Rachel se sentou chamou a garçonete, foi logo pedindo um X Buger duplo, batatas fritas e um suco de laranja, a lanchonete estava vazia havia apenas três pessoas “ótimo” (pensou Marx).

- E você Marx? Vai pedir nada não?

- Não! Não estou com fome.

Rachel olhou para Marx sem entender nada, mas deu de ombros, preferiu ficar sem entender mesmo. Depois de comer Rachel olha para Marx, ficando sem jeito, pois ele a encarava de um modo estranho.

- Rachel poderia me acompanhar até um local, por favor?

- Hum...! Tudo bem Marx.

Rachel se levantou e seguiu com Marx, ele a levou para até sua casa que não ficava muito longe dali, então ele a convidou para entrar, assim que Rachel entrou viu um quadro com uma figura que mais parecia um A de ponta cabeça voltado dentro de um circulo. Rachel ficou observando por um tempo, de repente tudo vai ficando escuro, ela sente como uma mordida de cobra em seu pescoço... Rachel volta de seu topor um bom tempo depois e Marx explica calmamente o que fizera com ela. Rachel não reage negativamente, o que se era esperado por Marx, ele explica pra ela tudo sobre o Clã. Tempos depois Rachel parte para sua primeira missão, junto de seu Mentor.

Explicando meus antecedentes:

Meus recursos são extraídos da Academia cujo tenho sociedade já mencionada, ela me rende ao ponto de me manter muito bem, podendo comprar o que quero nos meus padrões.
Minha Fama, mais uma vez envolve minha academia, onde existem muitos freqüentadores, na maioria pessoas de posse que vão lá para extravasar o estresse do dia a dia, e com o tempo fiquei amiga deles.
Meu Mentor, ele é respeitado por suas inúmeras missões bem sucedidas, o qual me ensinou muito, sendo assim ele ganhou respeito pela sociedade cainita.

Minha Convivência com meu Mentor

Marx era muito sério, porém um excelente Mentor nosso convívio era muito bom, ele me ensinava tudo que eu queria saber, não deixava eu com dúvidas, sempre me parecia que ele tava sempre me protegendo, mas meio que eu gostava disso, parecia o pai que eu nunca tive, então eu sempre me aproveitava da situação, ficava imaginando se seria assim se meu pai não tivesse me deixado. Mas Marx sempre fora muito atencioso apesar de ser sério, nosso convívio ao longo dos anos fora sempre como uma família. ( Pai e filha )

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Antony Salon
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