Vampiros - A Máscara
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Iverly "Ivy" Alexa - Ravnos - Independente

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Mensagem por Antony Salon Ter Fev 08, 2011 9:27 pm

Nome: Nina na esquina
Personagem: Ivy (nome completo Iverly Alexa Pawligher)
Clã: Ravnos (fraqueza: Roubar Jóias)
Natureza: Competidor
Comportamento: Esperto
Geração: 9ª
Refúgio: Num apartamento discreto com o senhor. Dá uns voos na casa do pai as vezes.
Conceito: Ex-policial. Atual ladra de jóias.


Experiência:


ATRIBUTOS (7 - 5 - 3)

Físicos
- Força: 1
- Destreza: 1+2 = 3
- Vigor: 1+1 = 2

Sociais
- Carisma: 1+1= 2
- Manipulação: 1+3 = 4 ("Meu Deus, como eu sou malandro")
- Aparência: 1+1 = 2

Mentais
- Percepção: 1+3 = 4 (Perspicaz)
- Inteligência: 1+2 = 3
- Raciocínio: 1+2 = 3


HABILIDADES (13 - 9 - 5)

Talentos
- Prontidão: 2
- Esportes:
- Briga:
- Esquiva: 3
- Empatia: 1
- Expressão: 2
- Intimidação: 2
- Liderança:
- Manha:
- Lábia: 3 + 2 = 5 (Mentiras Impecáveis, Sedução) (4 pb)

Perícias
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:
- Condução: 1
- Etiqueta:
- Armas de Fogo: 3
- Armas Brancas:
- Performance:
- Segurança: 2
- Furtividade: 3
- Sobrevivência:

Conhecimentos
- Acadêmicos: 2
- Computador:
- Finanças:
- Investigação:
- Direito:
- Lingüística:
- Medicina:
- Ocultismo: 3
- Política:
- Ciências:


VANTAGENS

Antecedentes (5)
---------------
Geração 4
Mentor 1
Recursos 2 (2 PB)
Contato 1 (Feio, um homem influente no mercado ilegal local) (1 PB)
Rebanho 1 (1 PB)

DISCIPLINAS(3)

-------------
Quimerismo +3 +1 (7 PB)


Virtudes (7)
- Consciência ou Convicção: +1+1

- Autocontrole ou Instinto: +1+3 +1 (2 PB)

- Coragem: +1+3


HUMANIDADE: 6

FORÇA DE VONTADE: 4


QUALIDADES e DEFEITOS

Conexões com a Polícia (3 PB)

Distração (3 PB)
Alvo de recrutamento (1 PB)
Identidade trocada (1 PB)

OBS:


PRELÚDIO

Eu sou filha de pais incompatíveis em casamento. Fui criada no conhecido estereotipo de revezamento de casas, de Newark para Nova York e de Nova York para Newark. Meu pai - Gregory “Greg” - é ex policial, já aposentado pelo oficio, ficou paraplégico. Depois do acidente com o meu pai e já que eu não tinha muita coisa que me prendia em casa - minha mãe só se preocupava com o livro dela e com a carreira da minha irmã mais velha Debbie, bailarina, eu resolvi me mudar pra Nova York definitivamente pra ficar mais perto do meu pai e terminar os estudos por lá mesmo. Eu me dava bem com a mulher dele, ela sempre foi muito legal comigo.

Depois de algum tempo tentando pensar no que eu ia fazer, eu acabei me familiarizando com a idéia de ser do cerco policial e até que não foi muito difícil ‘começar’ lá, o difícil mesmo é se manter e crescer dentro desse ‘cerco’, me manter eu consegui.. crescer? Bem.. não. Fora o meu não sucesso como policial, a rotina me matava, sério. Eu levantava cedo, me arrumava mal ou bem, tomava café e migrava pro DP. Parava em uma loja próxima, de jóias e me imaginava usando vários daqueles exemplares e me apegava a idéia de que acharia um cara que iria ajoelhar aos meus pés com um anel bem deslumbrante me pedindo em casamento. Mas sempre acordava. Como policial já vi de tudo, eu só não lembro o suficiente pra contar, irrelevante eu acho. Mas eu não consigo me esquecer daquela vez.

Eu tinha 20 anos. Já estava quase no final do meu turno, já contava os minutos pra ir pra casa quando... aconteceu. Um cara fora de si e dentro de um carro ocasionou um acidente, sorte que ninguém se machucou. Fui até o carro dele, e dava pra sentir o cheiro de rum, Argh! Fiquei bêbada só em respirar perto dele. Pedi que ele saísse de lá de dentro do carro, o cara mal se equilibrava e tentava de qualquer forma me convencer de umas idéias um tanto doidas, confesso que ele parecia bem convincente as vezes. Não tinha como deixar ele solto, tive que levar ele pra ‘curar’ a cachaça dele na delegacia. Já que não tinha machucado ninguém, não ia demorar muito pra ele sair, coisa de dias ou fiança. No caminho todo ele tentava me convencer de qualquer forma que eu estava ‘comentendo um erro’, que eu não tinha que prender ele e coisas do tipo, aumentei o transmissor. Não agüentava mais escutar ele, fiquei com aquela voz na cabeça por um tempo. Deixei ele lá e fui embora, me rendeu risos a insistência dele, depois. No outro dia ele já tinha sido liberado, figurinha... e eu seguia mais com os dias rotineiros. Depois de algum tempo recebia minhas férias merecidas! Dormia o máximo que podia. Patético né? Um dos dias em casa depois de cansar de ver tv, resolvi visitar Derek, um ‘amigo’, ainda. Empresário bem sucedido, recém separado; era o homem que alimentava os meus sonhos de um casamento perfeito, e o melhor, com jóias perfeitas. Esqueci de avisar e também não tinha levado o celular, já estava no meio do caminho, seria uma surpresa incalculada. “Talvez ele não se importe” E lá fui eu... Nem estava me preocupando com isso.

Cheguei na porta e ia bater, quando escutei uns barulhos estranhos vindo de dentro da casa, resolvi dar uma olhada da janela.. O que? Eu sei, eu sei que é horrível, mas qualquer uma na minha situação faria o mesmo. Talvez fosse a ex. Eu não queria causar problemas pra ele. E realmente tinha uma mulher com ele, mas não era a ex. E.. ele estava apontando uma arma pra ela, foi tudo tão rápido, ele atirou nela e eu simplesmente não consegui pensar direito, eu corri e ele me viu passando pela janela. Me lembro dele gritando “Pare aí! Maldição!”, e eu não conseguia parar de correr, eu não sei porque. Ele atirou, aquilo ardia de um jeito que parecia que meu corpo queimava de dentro pra fora, por uns segundos minha vista embaçou, eu cai e ouvi passos. Pensei que ele estava se aproximando, mas ouvi ele gritando novamente, e a voz dele parecia ainda mais atordoada e tremula “Ei você! Espere! O que você viu? Você não viu nada! Não viu nada!” E em seguida uma voz, que eu já tinha ouvido em algum lugar, eu não conseguia me recordar de onde “Ow.. Calma rapaz, eu só estava passando por aqui e.. ” Mais uma vez tudo aconteceu rápido demais, eu lembro de ter me virado, o homem ainda tentava continuar sua explicação, Derek levantou a arma na direção dele e eu por impulso peguei minha arma na bolsa, e disparei. Ou os dois ao mesmo tempo? Não deu pra perceber na hora, eu tinha certeza de que eu tinha apertado o gatilho, e foi absoluta quando ele caiu. Em meio aquilo o homem que não tinha nem terminado sua frase, coçou a cabeça. “Você é bem difícil, ahn?” Não entendi a questão na hora, parecia que ele já me conhecia, eu não conseguia responder. “Fiquei realmente impressionado com a sua resistência” Seguido de palmas, enquanto eu agonizava. “Sim, claro que eu me lembro, só estava um pouco... enfim os seus amigos foram mais simpáticos do que você e me liberaram depois que você saiu” “E então, como é que vai ser.. Acha que já viveu o suficiente ou eu chamo a ambulância pra você?” A voz dele parecia se distanciar a cada segundo, e eu escutei quando ele disse “É, sabia que ia escolher essa” Enquanto eu perdia a consciência.

Aquele homem me "adotou". Ele viu em mim um grande potencial e, aos poucos, foi me inteirando no mundo vampírico. No início fiquei assustada, mas aos poucos fui pegando o jeito. Camarilla, Sabá, Máscara, Ravnos... Absorvi tudo muito rápido. Fui sua aprendiz por 5 anos, até que ele por fim me transformou. Isso foi há 10 anos atrás.
Hoje acho que entendo tudo o que aconteceu. Quando eu estava no carro meu senhor, além de tentar me manipular, também utilizou o Quimerismo. Como não fui afetada, ele se impressionou. Derek, o empresário por quem eu era apaixonada, tinha um caso com a mulher de seu irmão, canalha. Naquele dia ela estava ameaçando contar tudo e ele, desesperado, a matou. Derek sobreviveu ao tiro que lhe dei e foi preso depois daquele incidente. Ele está na cadeia até hoje.

Eu já não trabalho mais como policial. Após o incidente de 15 anos atrás, me demiti. Mantenho contatos úteis na polícia, mas apenas por telefone. Mostrar as caras causaria perguntas demais.
Ganho a vida revendendo jóias por quais adquiri uma compulsão por roubar. Já possuo fontes de vitae confiáveis. Três homens distintos entre si que conheci em diferentes festas noturnas. Mas minha vida cainita não é tão tranquila. Por uma infelicidade do destino, uma sósia minha largou a Camarilla há pouco tempo, uma tal Annabelle. Acabei descobrindo que ela foi caçada e morta, mas parece que o Sabá ainda não sabe disso. Eles acham que sou essa garota e me perseguem o tempo inteiro tentando me recrutar para o lado deles.

Minha fixação por jóias me consumiu e me tentou a roubar, até que cedi. Começou a se tornar uma espécie de compulsão, não consigo parar. De certa forma, isso agora é um meio alternativo de me manter. Através de um ex-amigo de trabalho, consegui informação sobre um contrabandista local e resolvi procura-lo, desde então vendo o que eu consigo pra ele em troca de dinheiro vivo.

Ah, eu já ia me esquecendo. Eu tenho um pequeno problema quanto a.. lembrar das coisas, sabe? Eu sou péssima em guardar nomes, endereços e etc. Cá entre nós, acho que esse foi um dos motivos de eu não me dar muito bem na policia. E isso acontece desde... Desde sempre. Eu nasci assim, fazer o que?




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