Vampiros - A Máscara
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Lucas Bishop - Brujah - Sabá

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Mensagem por Songette Sex Out 22, 2010 8:58 pm

Personagem: Lucas Bishop
Clã: Brujah Antitribu
Natureza: Sobrevivente
Comportamento: Valentão
Geração: 11º
Refugio: Em qualquer lugar
Conceito: Mercenário

Experiência: 4/12

ATRIBUTOS (7 - 5 - 3)

Físicos
- Força: 3 (8XP)
- Destreza: 4 (Reflexos Rapidos)
- Vigor: 4 (Resistente)

Sociais
- Carisma: 2
- Manipulação: 2
- Aparência: 2

Mentais
- Percepção: 3
- Inteligência: 2
- Raciocínio: 3

HABILIDADES (13 - 9 - 5)

Talentos
- Prontidão: 3
- Esportes: 2 (2PB)
- Briga: 3
- Esquiva: 3
- Empatia:
- Expressão:
- Intimidação: 2 (2PB)
- Liderança:
- Manha: 3 (2PB)
- Lábia:

Perícias
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:
- Condução: 1
- Etiqueta:
- Armas de Fogo: 3 (2PB)
- Armas Brancas: 3 (2PB)
- Performance:
- Segurança:
- Furtividade: 2 (2PB)
- Sobrevivência: 3

Conhecimentos
- Acadêmicos: 1
- Computador:
- Finanças:
- Investigação: 3 (2PB)
- Direito:
- Lingüística:
- Medicina:
- Ocultismo: 2
- Política:
- Ciências:

VANTAGENS

Antecedentes (5)
Recursos: 2 (1PB)
Geração: 2
Status: 1
Mentor (Gregório): 1
---------------

DISCIPLINAS (3)
Presença:
Potencia: 2
Rapidez: 1
-------------

Virtudes (7)
- Consciência ou Convicção: 2
- Autocontrole ou Instinto: 3
- Coragem: 5

HUMANIDADE: 5
FORÇA DE VONTADE: 5

QUALIDADES (7)
Inofensivo para Animais (1 Ponto de Qualidade)
Equilibrio Perfeito (1 Ponto de Qualidade)
Racionalmente Frio (1 Ponto de Qualidade)
Noção do Perigo (2 Pontos de Qualidade)
Ambidestro (1 Ponto de Qualidade)
Bad Boy (1 Ponto de Qualidade)

DEFEITOS (7)
Excesso de Confiança (1 Ponto de Defeito)
Vitae Infertil (5 Pontos de Defeito)
Sono Pesado (1 Ponto de Defeito)

EQUIPAMENTOS & ACESSÓRIOS
- Sabre: dano: F+4/ ocultabilidade: I (foto)
- Faca: dano: F+1/ ocultabilidade: B (foto)
- Glock-17 9mm + coldre + Pene extra: dano: 4/ alcance :20/ cdt: 4/ pente: 17+1/ ocultabilidade: B (foto)
- Bolsa de Viagem (foto)

INFORMAÇÕES
Idade: 40
Idade Aparente: 28
Nascimento: 1970
Morte: 1990
Cabelos: Curto. Estilo Exercito
Olhos: Castanho claro/Branco
Nacionalidade: Americano
Altura: 1.92
Peso: 110kg
Sexo: Masculino
Tatuagem: Um 'M' no rosto

PRELUDIO

A vida no bairro ensinou Lucas a cuidar de si mesmo desde pequeno. As gangues eram apenas parte do problema, pois mais preocupante era o crime desorganizado diario que ameaçava em cada esquina. O bairro estava cheio de skin-heads, estrupadores, ladrões e criminosos pé-de-chinelos que aproveitavam qualquer oportunidade que aparecia. No entanto, sua casa era seu santuario. No conforto da familia se sentia seguro. Sua mãe era dona de casa e recebia uma pensão pequena pois seu falecido marido era militar e morreu em combate. Seu irmão mais velho tinha um sonho de ser boxeador, tinha uma certa habilidade que lembrava a do grande campeão Mohamed Ali. Mais depois que sua mãe morreu se viu só e acabou recorrendo as gangues para se proteger. Seu irmão quase não parava em casa por causa dos treinos e isso acabou afastando os dois definitivamente. Lucas teve que aderir aquilo que mais odiava somente por sobrevivencia. A medida que foi envelhecendo, aprendeu a roubar, a bater carteiras e depois iniciou em lutas clandestinas em que resultou em mais surras do que se podia contar. Quando já era um lutador bom o bastante aprendeu a matar qualquer um que ameaçasse você ou sua nova familia.

Surpreendentemente, Lucas assumiu o estilo de vida da gangue com facilidade, o que acabou mexendo com alguma coisa brutal dentro dele e lhe deu um poder que nunca havia sentido antes. O habito de fumar compusivamente vinha para acalmar os animos no inicio mais acabou se tornando um grande vicio. Em poucos tempo seu nome já era citado por todas as gangues locais. Sua brutalidade fazia seus inimigos tremerem só de escutarem que estava vindo... Suas habilidades em lutas corpo-a-corpo, com as armas brancas e com armas de fogo aumentavam a cada batalha que era travada. Mesmo com todas essas habilidades não pode evitar o assassinato brutal que seu irmão sofrera. O acidente ocorreu em um beco proximo onde eles moravam, os ferimentos eram enormes perto da garganta e foi dado como se algum animal selvagem tivesse atacado. O caso foi encerrado sem suspeitos ou sem qualquer averiguação dos fatos, mesmo sabendo que nenhum animal foi visto rondando a região.

Entediado com aquelas brigas entre gangues, Lucas decidiu investir em algo mais pesado. Se afastava da gangue e de todos aqueles que faziam parte de sua 'familia'. Se mudava para um bairro onde não tinha essas rixas e começava a se vender como mercenario. Anunciava para aqueles que o conheciam como matador. A pessoa lhe dava um nome e um possivel local onde aquela pessoa estaria, lhe pagava e Lucas o matava. O começo ninguém levava a serio mais depois de alguns trabalhos bem feitos todos sabiam quem chamar quando algum 'problema' aparecia. Sua fama no submundo era tanta que chegou a fazer alguns serviços para pessoas influentes no mundo da politica. A grana começava aparecer, com isso novas armas e equipamentos surgiam assim como uma vida sem descanso. Viajava para todos os lugares, não parava em um hotel por mais de tres dias e realizava seu trabalho em apenas 2 se assim ocorresse conforme o planejado. Aprendeu a fazer rotas de fugas para caso alguma coisa desse erado, suas habilidades iam melhorando assim como suas emoções iam se tornando uma mera lembrança.

Em uma noite chuvosa em uma cidade desconhecida, Lucas tinha acabado de chegar no ponto de onibus. Fechava o guarda chuva e tirava a agua do casaco, tudo com muito cuidado para não molhar o cara que estava sentado no banco. Não podia levantar suspeitas, afinal estava naquela cidade a trabalho. Enquanto esperava o onibus pensava na possiblidade de atravessar a esquina para pegar um sanduiche e voltar a tempo de pegar o onibus.

- Não vai dar certo - disse uma voz do outro lado do ponto do onibus.
- Como? - retrucava
- Eu disse que não vai dar certo. Você quer correr até lá e pegar uma sanduiche, um jornal ou algo parecido e voltar a tempo de pegar o onibus. Você sabe como é. No momento em que entrar naquela loja, o onibus chegará. É o destino.
- Fui tão obvio assim? - perguntava
- Não é que seja facil interpreta-lo. É só que você tem uma atitude que diz que você quer mais da vida e que está disposto a correr riscos para consegui-lo.

Lucas o encarava com uma expressão de surpresa. Como aquele cara conseguia ter lido a mente de alguém que mal o conhecia? Esssa era a pergunta que ecoava na mente de Lucas que não tinha respostas para aquilo

- Não fique nervoso. Foi um elogio. A maioria das pessoas que se vê nos pontos de onibus está apenas indo de casa para o trabalho ou do trabalho para a casa, sabe? É tudo o ue elas querem: equilibrar o orçamento. Mas você é diferente. Você olha para a frente enquanto anda e não para baixo. Tirou a agua do seu casaco em vez de deixar que isso te incomodasse. Quer comprar a revista e ainda pegar o onibus, então, obviamente tem de ir a algum lugar.

O onibus chegava, Lucas se levantava ainda com aquela expressão de surpresa no rosto e mal conseguia falar uma palavra para o homem que sumia com a chegada do onibus. Durante a viajem de volta para o hotel, os pensamentos não paravam na mente do mercenario que agora tentava se concentrar em deixar a cidade o mais rapido possivel pois seu trabalho já tinha terminado. Chegava no hotel depois de alguns minutos, ia direto para o quarto e se jogava na cama. Acordava com alguma coisa arranhando a janela. Se tivesse pensado por algum momento, teria ignorado o ruído pois o apartamento era no sexto andar, aquilo só podia ser um passo ou mesmo o barulho da chuva. Mas não era bem isso que acontecia, Lucas se levantava rapidamente logo que escutava novamente o barulho.
Era o cara do ponto do onibus.
Ele estava agachado no parapeito, os braços estendidos sobre a cabeça, joelhos dobrados e as pernas soltas no ar. O peitoril tinha apenas uns quinze centímetros de largura, mas o homem parecia estar confortavelmente equilibrado. A reação de qualquer um seria gritar ou correr o maximo possível. O homem acenava para Lucas para que se aproximasse e ele o obedecia. Gesticulava para que abrisse a janela, com um sorriso cada vez mais largo no rosto, mostrando mais e mais dentes enquanto eu seguia suas instruções sem uma palavra. Quando a janela era aberta o barulho da chuva podia ser ouvido do lado de fora.

- Está chovendo aqui fora, sabia? Convide-me para entrar - ele disse. E lucas obedecia novamente.

O convidado engatilhou pela janela, vestia uma jaqueta de couro e uma calça de lã de prega. Não tinha trocado a camisa de antes, mas, desta vez, era possivel ver o contorno da musculatura por baixo dela. O cara não era corpulento, apenas bem definido, como se toda a gordura extra que uma pessoa normal tem fosse removida, deixando apenas o que é vital.

As circuntâncias bizarras tinham finalmente começado a se fixar na mente do mercenario. Um homem que ele tinha encontrado em um ponto de ônibus havia escalado seis andares até a janela e agora estava lá.

- Você acha que estou errado a seu respeito, não é? - o homem perguntava, ainda sorrindo.
- Espera aí... Como assim? - Lucas repondia sem jeito, percebendo o tamanho do problema com qual havia se envolvido. Recuava lentamente em direção à porta do meu quarto.

O sorriso o homem tinha os traços de um caçador, cruel e cheio de dentes. Até mesmo seus olhos tinham o brilho vermelho de um predador e não o cintilar verde claro da presa. Ele avançava, um passo por vez com movimentos planejados, como um gato selvagem prestes a dar o bote.

- Você acha que está satisfeito com a situação em que se encontra? Querer mais do que esta vidinha que você leva te deixa infeliz, então você ignora isso. Mas está assustado e com medo de que e o mundo veja isso -

O homem continuava se movendo lentamente na direção de Lucas enquanto o mesmo cambaleava para trás, abrindo um caminho pelo corredor e para dentro da cozinha. A luz do holofote do outdoor do outro lado da rua invadiu a sala, deixando-a menos escura do que ela deveria estar. Uma luz fria e asséptica, inorgânica e desagradável; fazia o homem parecer muito mais assustador agora.

- Não sei do que você está falando. Como ganho a vida é problema meu e estou bem assim. Não preciso de mais nada... - respondia Lucas.

O mercenario caminhava desajeitadamente até o balcão da cozinha, agarrava uma faca, mas caía de joelhos no linóleo. Os olhos se enchiam de lágrimas. Mal podia acreditar naquilo que estava acontecendo. Lhe faltavam forças e não conseguia raciocinar direito.

- Você vai me esfaquear? Por quê? Por que você se odeia? Esse é um motivo estúpido para me ferir, não é?

Lucas assentia. O intruso o empurrava e ele cambaleava para trás e caía de bunda no chão, ainda segurando a faca. A força de vontade tinha desaparecido mal conseguia respirar. Lucas tinha chegado aonde nunca imaginou, estava no fundo do posso... Chorava por que sabia que aquele homem estava falando a verdade. Mesmo sendo habil com armas, um bom lutador, nada disso salvou sua familia da morte. O choro se itensificava, respirava com dificulde e parecia uma criança sufocada de tanto chorar.

- Pegue essa faca e faça o que for preciso. Vou preparar um banho para você.

Quando o homem se virava de costas. Lucas saia de sua posição fragil e assumia uma posição de ataque. Enterrava a faca no rim do homen e desmoronava no chão, sem nem se imprtar com o fato de que ele permanecia de pé. Enquanto Lucas jazia sobre uma poça de suas próprias lagrimas, era possível ouvir a faca cair ao lado de sua cabeça. Lucas se encolhia por causa do barulho e o cheiro de sangue impregnava o ambiente.

O homem tinha acabado de ser esfaqueado e caminhava pelo corredor, passava pelo quarto e abria o chuveiro. Poucos depois, o vapor quente saia pela porta do banheiro. O convidado voltava até o lugar onde Lucas estava.

- Vamos lá. Não precisamos demorar com isso - o homem pegava o mercenário pelos braços, entregava a faca e lhe dava um empurrão em direção ao corredor. À medida que Lucas se aproximava do banheiro, os rastros do sangue dele foram ficando cada vez mais fracos, como se o ferimento tivesse se fechado sozinho enquanto andava. Enquanto cambaleava pelo corredor, Lucas sabia que o que estava fazendo era loucura. Mesmo assim sabia que a morte era a melhor do que o que eu tinha. Antes de chegar ao banheiro, usava a faca para cortar seus pulsos. Como as manchas de sange do invasor no sentido inverso, deixava cair apenas algumas gotas no início que depois se transformaria numa trilha viscosa e mal-cheirosa. Largava a faca no piso do banheiro e entrava na banheira... E morria.

***

Um trovão acordava Lucas, o que não fazia sentido algum. No princípio, pensava que tinha sonhado tudo aquilo mas a voz cínica do homem logo fazia o mercenario voltar a realidade.

- Bem vindo de volta.

Lucas estava em sua cama. A janela estava fechada e o relogio marcava 2:00 da manhã. Se levantava devagar, se sentia fraco e sua visão estava embaralhada, uma ânsia de vomito estava presa em sua garganta.

- O que aconteceu? - perguntava
- Bem, isso é uma longa história. Agora você é um Brutus, mas antes eu precisava ter certeza de que você abdicaria de seus sentimentos.
- Então, você me fez cometer suicídio? Seu filho da p... - Lucas perdia a energia berrando com o cara, mas conseguia sentir um nevoeiro vermelho erguendo-se em sua mente. Ele mal entendia o que o homem falava mais estava ficara irritado.
- Qual é o seu problema, merda? Você vem até a mim, me tortura e depois me transforma em algum tipo de... um ... o que eu sou?
- Este é meu garoto! Este é o velho espírito Brujah! Não é justo, é? E o que você vai fazer com relação a isso?
- Vai se foder! Que direito você tem...
- Me poupe de suas valentias. Você sabia o que eu era quando pedi para abrir a janela para mim. Você queria isso...
- Mas que merda você esta falando? Eu não pedi por nada. Nem sei quem é você...
- Te transformar num vampiro?
- Eu não acredito em vampiros!
- Que engraçado. Você até age como um - o homem virava a cabeça para um lado, indicando o canto do quarto.

Lá jazia o corpo de uma camareira. A garganta dela tinha sido rasgada, deixando tiras esfarrapadas que pendiam de modo estranho do mármore vermelho e branco da musculatura por baixo da pele. Manchas de sangue cobriam o corpo arruinado. A blusa dela havia sido brutalmente rasgada e torcida para os lados. A boca estava aberta. Os olhos revirados espiavam o quarto, mas não viam nada. Lucas havia matado. A náusea em seu estômago era o sangue dela se aquecendo por dentro. Vomitava. Sangue saia pela boca e manchava os lençoís.

- Não desperdice, imbecil - o homem se erguia como um raio e forçava o rosto de Lucas contra o sangue espalhado.
- Agora, beba ele de volta, garotão.

Forçando o enjôo a voltar, Lucas continuava a vomitar, desta vez eliminando uma quantidade menos do fluido delicioso. Era nojento aquele prazer orgástico que sentiam ao engolir sangue.

- Mantenha ele aí dentro. Você vai precisar dele no lugar para onde estamos indos.
- O quê? Para onde estou indo? - olhava em pânico para a criatura quando ela me jogava para fora da cama e atirava um moente de roupas em minha direção.
- Vamos! Está na hora de todos conhecem o novo Brutus da cidade. Caramba, se consegue fazer isso com você mesmo, imagine o que será capaz com alguém que te deixar nervoso!
***

Aprender tudo aquilo que era necessário não levaria algumas semanas e sim alguns anos. Todas as noites algo novo era revelado para Bishop, que a cada novo aprendizado conseguia sentir o sabor especial que a noite possuia. Em uma noite qualquer, Lucas tinha a pretensão de transformas alguns de seus amigos. Saía sozinho em sua moto e conseguia encontrar alguns daqueles que um dia já participaram de sua gangue. Agora não seria tão diferente, só estariam mortos e mais fortes. Adentrava no barzinho, os olhares automaticamente se dirigiam para o Brutus que se encaminhava na direção de seu velhos amigos. Eram três no total e ambos não acreditavam no que viam. Lucas aparentemente amistoso, os comprimentava e seguia para os fundos do bar, o outros iam atrás. Nos fundos do bar, Bishop tinha uma rapida conversa e logo os mordia. Fazia a transformação que lhe fora ensinado só que alguma coisa estava errada, eles não estavam se levantando e Lucas começava a achar tudo aquilo estranho. Se perguntava o por que de ter dado errado... Eis que surge seu mentor dando risada de tudo aquilo. Lucas o perguntava do que estava rindo e ele respondia que a vontade não poderia ser realizada, algo durante seu abraços fez com que o mercenario sofresse alguma mutação, ele não teria o dom dos outros, não poderia usar seu sangue para dar a vida a um novo Brutus. Nervoso com tal descoberta e em surto de raiva, Lucas entrava no bar e matava todos, fazia uma verdadeira carnificina e depois, para apagar os rastros, colocava fogo no local que acabava explodindo.

A cada nova noite, Lucas se dividia entre o seu trabalho de mecenário e sua dedicação a Seita. Como um Brutus, fazia a linha de frente nas batalhas em que era chamado e nunca decepcionava. Possuia uma força brutal e grandes habilidades. Podia ser escolhido tanto para missões de caça como para espionagem. Com tantos trabalhos bem feitos, Lucas começava a ser reconhecido dentro da Seita como alguém já experiente. Claro que isso não se consolidou em meses, foram anos para isso.

O Sabá para Lucas era um pouco mais do que um monte de indivíduos egoístas e não ele não via problema nenhum em trilhar seu próprio caminho dentro da Seita. Para ele os mais fortes sobrevivem, sejam através do poder físico, mental ou social e essa sua maior motivação. Com armamentos exclusivos e poderes desenvolvidos, o Brutus jamais dispensava uma boa briga.

Atualmente Bishop continua recebendo ordens do Sabá e fará isso sempre. Mantém pouco contato com seu mentor mais. Continua exercendo seu trabalho de mercenário quando não está em missão. Destesta todo e qualquer tipo de fraqueza. Aprendeu a não transparecer suas emoções e ser um cara pronto para o que der e vier. É o melhor naquilo que faz ou acredita ser. Por enquanto nunca falho e espera nunca falhar. Sua experiência lhe diz que para tudo tem o seu momento e as vezes é melhor recuar do que atacar. Gosta de usar sua força para intimidar os mais fracos, o que signifique que faça isso com qualquer um.
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