Vampiros - A Máscara
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Elysium

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Mensagem por Hermione Qui Out 07, 2010 12:52 am

Elysium




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O maior prédio de NY como não poderia deixar de ser, pertence aos Ventrue.
O Empire State e todos os seus 102 andares são o mais puro disfarce para que a Camarilla esteja presente nas ruas americanas.
Alguns vampiros moram lá mesmo como o caso da própria Príncipe e do Senescal. Há também lacaios e carniçais espalhados entre os simples mortais que perambulam pelo edifício.
A seita usa a cobertura como um grande ‘salão de festas’, o que na verdade é o ponto de encontro para os filhos da noite.
Ali se situa o Elysium.
Sempre movimentado, à noite é claro, o prédio agrupa as crias de Cain em suas reuniões freqüentes.




A Príncipe


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Blair Hoffman Lecter ou como é conhecida entre alguns ‘A dama gélida’.
Não é por menos que ela tem essa alcunha, Blair não é somente uma pessoa fria, ela pode ser cruel. Não que ela não tenha consideração, só que ela é intolerante.
Pode se passar por má, mas sua intenção sempre será manter a ordem dentro da Seita.
Extremamente apegada à Camarilla, gosta de seguir cada regra ao mínimo, apesar de que acredita que há momentos em que exceções se façam necessárias.
Não é do tipo que fala muito, mas quando fala é o suficiente. Sua presença emana uma onda de frio que pode fazer até o mais bravo vampiro tremer.
Dica: Nunca a olhe nos olhos, há quem diga que o azul deles pode petrificar uma pessoa de tão gelado.




O Senescal


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Dono de uma personalidade intrigante, apesar de ser cordial e sempre possivelmente simpático, não se sabe muito sobre sua real identidade ou natureza.
Jeremy McWilliam é o braço direito da Príncipe. Não apenas por ser Senescal, mas pelos dois serem muito próximos, mesmo não o sendo. Tratam um ao outro com cordialidade e não se mantém muito próximos, mas tem uma amizade de muitos anos e um laço de confiança.
Ele é uma pessoa séria e que está sempre ali para manter a ordem e seguir a voz de Blair.



O Xerife

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Nem um pouco paciente, Travis é um Brujah mal encarado que adora zoar os ‘mais fracos’. Nem pro bem nem pro mal, o seu caráter é neutro, mas segue as leias da Seita. Dono de uma força surpreendente, gosta de usar da mesma para manter as coisas em ordem. Não é do tipo que fala, porém observa bastante. Talvez não tenha interesse nas demais pessoas. Talvez.



O Zelador do Elysium


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A simpatia em pessoa. Julian Coppage é a alegria do Elysium.
Responsável por tudo o que acontece lá dentro, o Toreador além de uma beleza altamente significativa é dono de um carisma único.
Um tanto excêntrico em suas preferências particulares, goza de um bom gosto impecável e tem a classe e o estilo dignos de realeza.
Só cuidado para não irritá-lo. É do tipo que perdoa da boca pra fora, mas levará consigo a mágoa até a morte... Do outro.




As harpias

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Consideradas por uns, cobras venenosas e por outros, informantes importantes, as harpias tem a ‘missão’ de saber tudo de todo mundo. Não importam os meios que usem para obter informações, no fim, elas sempre conseguem.
Conhecem cada rosto na cidade e o que cada um é e o que faz. Mantêm a Príncipe informada de qualquer eventualidade e podem ser consideradas por alguns a elite da elite.
Parecem estar em todos os lugares ao mesmo tempo.
Belas como só elas poderiam ser, não fazem questão de mostrar que estão sempre observando você.
Sempre unidas, as quatro harpias utilizam dos meios mais sórdidos para destruir uma pessoa, então cuidado com elas.



Vivian Norfolk


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Linda e dissimulada. Não faz questão de mostrar na sua cara que ela está lhe observando e com um passo em falso ela pode lhe destruir publicamente.
Essa Toreadora do tipo invejosa parece ter um querer especial pelo o que é dos outros.



Gwen Bricmont


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A outra harpia Toreadora é do tipo cheia de segredos. Sabe tudo de todo mundo, mas não se sabe quase nada sobre ela.
É a que costuma ficar a maior parte do tempo apenas observando, ou seja, um mínimo deslize e ela e estará lá para lhe apontar. Geralmente não opina muito ou se mete em outras conversas, mas quando o faz, tem uma língua ferina que pode colocar tudo abaixo em poucos instantes.



Eveline Worral


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Não se deixe enganar. O sorriso singelo, a simpatia constante e a prestabilidade em ajudar-lhe não faz dela uma boa pessoa. Essa Ventrue é interesseira e sabe se fazer de santa quando preciso.
Se faz de boa amiga, mas cuidado com o que conta pra ela, um estalar de dedos e você pode ter uma caçada de sangue em busca do seu pescoço.



Charlotte Leblanc

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A pior delas.

De anjo só a cara.
Charlotte é do tipo viúva negra, enfeitiça e depois destroe.A bela Lasombra já provou que não é muito de confiança só pelo fato de ser uma anti-tribu.
Ela não mede esforços para conseguir o que quer e está sempre em busca de mais. Sempre com um sorriso cínico na face e um olhar traiçoeiro, a loira pode a qualquer instante te levar a morte sem que você nem ao menos saiba o porquê.


Última edição por Hermione em Sáb Abr 23, 2011 9:25 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Hermione Qui Abr 28, 2011 12:46 pm




O inverno era cruel em New York. Na realidade, a cidade por si só era cruel, mas nem todos sabiam disso.
Entre a neve e o vento gélido, os humanos, tolos e desinformados como sempre, acreditavam que a única coisa a se temer lá fora fosse a dureza do frio. Mal sabiam eles que haviam lugares dentro da cidade, onde a dureza era maior e o frio poderia ser eterno.
Carros iam e vinham trafegando sobre ruas escorregadias com a água congelada. Alguns humanos deveriam estar agora dentro de suas casas e apartamentos, tomando chocolate quente, dividindo um edredom com a 'pessoa amada' e assistindo um filme de romance.... Ou terror.
Enquanto lá fora, o terror fazia-se presente assim que o sol se punha.
E era o que acontecia agora.
O inverno favorecia os cainitas.
O sol sempre se punha mais cedo, deixando o céu negro e as sombras nas ruas que presenciavam o pânico de estar sobre os braços de um vampiro.

Em um determinado ponto da cidade, em um enorme prédio central, era estava o centro de tudo.
Enquanto os olhos mortais admiravam de baixo com olhos brilhantes o prédio que denotava imponência, os olhos que os observavam lá de cima eram ainda mais cintilantes e também se deleitavam com a visão que vinham. Milhares de pontos cobertos de tecido tentando manter-se quente, enquanto seu sangue já era quente o suficiente para os olhos que os viam.
As portas do Elysium 'abriam-se' com o cair da noite, em um ciclo constante 'diário' de toda uma eternidade que ainda estava por vir. Como de praxe, alguns cainitas se dirigiam ao local, alguns para apresentar-se, segundo mandava a tradição, alguns apenas pra dizer algo à Príncipe e alguns apenas para ver e ouvir, coisa que vampiros sabem fazer muito bem.
Pro bem ou pro mal, mais uma noite fria caía sobre a Grande Maçã, que as pessoas não sabiam, mas estava envenenada.

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Mensagem por Tristan Thorn Qui Abr 28, 2011 2:38 pm

Permaneceu com Aradia Alarcão no olhar, até quando ela suportaria a letal pressão da morte chamuscada? Sentia-se vitorioso pela rendição dela e, ao mesmo tempo, ao rejeitá-la, também percebeu uma nuance nos sentimentos da Ventrue. Ela deveria estar em conflito agora, se pudesse, pularia nos lábios do Giovanni, mas, felizmente, precisava manter o porte. Com a chegada ao Elysium, permaneceu alguns minutos no interior do veículo.

- Teu porte é admirável, fico contente, principalmente por não deixar-se impressionar por coisas banais – decreta, encarando-a com profundidade e deixando um sorriso malicioso lhe cortar a face¹.

Se Aradia desejava destilar o próprio veneno, menosprezando o fato que acabara de ver, Thorn retrucaria com ainda mais veneno. Manipulador, certamente a Ventrue não perceberia a verdade por trás daquelas palavras, notaria exatamente a intenção do Necromante, depreciar a situação. Afinal, acabara de deixar bem claro que, derrubar uma Assamita do Sabá era algo pequeno. Como ela reagiria?

- Gostaria da tua companhia, seria perfeito... – acariciou a face rosada dela. - Não se sobrepuje, Srta. Alarcão, levanta-se, afronte teu clã, zombe de Blair, deboche da Torre de Marfim, sapateie sobre o mármore infiel da Camarilla, o que tem a temer? – a sorriso sedutor era altamente convidativo, assim como as palavras². - Enquanto estiver ao lado das chamas, não irá se queimar – plantava a semente, pegando o corpo de Revy e jogando no ombro, enquanto pegava a foice com a mão direita.

Com o corpo ébano da Assamita abatida, Tristan Thorn, trajando um armani preto, com a foice apoiada no ombro direito, caminhava rapidamente para o interior do Elysium. Pelo horário, pouquíssimas pessoas – ou quase ninguém, estaria na rua no momento. De qualquer forma, ficou tempo suficiente no interior do veículo para esperar o melhor momento de sair.

Mas o celular tocava. Quem seria? Não conhecia o número, mesmo assim, atendeu, não dizendo nada. Ouviu com paciência uma voz masculina informar-lhe sobre a Ferrari. Possivelmente foi roubada e usada para impressionar alguém no Central Park, ou armadilha do próprio ladrão para conseguir mais dinheiro.

- Obrigado pela ajuda. Pode me esperar aí? No máximo em uma hora apareço - informa Thorn, desligando o celular.

.
.
.


Blair e Tristan... Não seria a primeira conversa deles, nem a última. Ambos possuíam uma sinergia estranha, quem ousaria encará-la nos olhos a cada encontro? Quem ousaria a acariciá-la na frente de outras pessoas? O melhor de tudo, Blair sempre permitia, apesar de imutável, a relação entre Tristan e a Príncipe era, no mínimo, peculiar.

Procurou por Charlotte, já a conhecia, já a tragou pra si, num dos inúmeros jogos que fizera, por pouco não saiu acompanhado do Elysium com ela, mas precisou resolver assuntos mais importantes. Iria procurá-la, porém, caso não achá-la, falaria com outra Harpia:

- Charlotte... – sibilou, aproximando-se dela letalmente. - Ecoe aos quatro cantos, darei exclusividade para você, Tristan Thorn, sempre disposto em contribuir com a Camarilla, derrubou uma assassina treinada e perigosa do Sabá, a Assamita Revy. A cidade não está segura, a segurança é precária, um Giovanni fez o trabalho do Xerife – sussurrou rente ao ouvido dela. - Como prova do meu apreço por ti, lhe dei total exclusividade nesta revelação bombástica, usa tal informação com sabedoria, principalmente quando acender o rastilho de pólvora. Até breve... – a encarou com profundidade e truculência, alterando completamente a expressão facial³.

Era o momento. Subiu os andares necessários, saudou a secretária e, dando duas singelas batidas na porta, entrava no escritório de Blair. Quando a viu, sorriu verdadeiramente, jogando o corpo da assamita logo à frente.

- Uma Assamita. Do Sabá. Viva – afirma ele, pausadamente. - Ela está em Torpor, obviamente. Maneira mais segura de trazê-la, mas eu sei que a Srta sabe que existem meios para levantar alguém deste estado. No mais, é deveras constrangedor para ti, que eu faça o serviço do Xerife e dos Algozes, mas... – aproximou-se dela, inclinando o corpo sobre a mesa, fitando-a nos olhos. - Este é o meu presente, Blair. Em breve voltaremos a conversar, espero pelo teu presente e... – diminuiu a distância ainda mais. - Desejo muitas coisas da Camarilla e de você, sei que o posto de Senescal pode ser ocupado por alguém fora da Seita, tal manobra seria perfeita pra ti, sem riscos... Também sei que a posição de Alastor, também, fora isto, muitos interesses menores fermentam minhas ideias – sussurrou, raspando os lábios no ouvido dela.

Voltou a encará-la, acariciando a face de Blair e sorrindo para ela. Não esperaria resposta, seria muito mais impactante assim. Dava as costas, girando a foice e saindo do recinto. Estava claro que a arma seria um souvenir, uma lembrança pelo feito. Se ela tentasse impedi-lo de sair, cessaria os passos e ficaria, caso contrário, deixaria o recinto.

---
¹. Manipulação + Lábia + Status [+2 Dados] + Qualidade Autoconfiança: Deseja fazer Aradia Alarcão acreditar no que diz.
². Carisma + Liderança + Status [+2 Dados] + Qualidade autoconfiança: Deseja incentivá-la a superar os próprios medos, deseja implantar coragem no coração gélido da Ventrue, sendo as chamas que a impulsionariam. Assim, convencendo-a a entrar no Elysium.
³. Manipulação + Intimidação + Status [+2 Dados] + Qualidade Autoconfiança: Deseja mostrar presença, porte e autoridade para a Harpia. Já fez isso antes, dando certo outrora. Parece que tal comportamento a deixa atraída e excitada, Tristan percebeu isto e alimentaria Charlotte com tal comportamento.

Nota: Sugiro que leia os últimos posts do Central Park, ou converse diretamente com a Narradora de lá, assim entenderá o que se passa.
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Mensagem por Reyard Qui Abr 28, 2011 4:01 pm

Chegando a cidade de New York, imediatamente procura se dirigir ao principado, ao chegar ao principado estaciona seu Honda Civic, e adentra ao prédio.

Reyard é um vampiro de aparecia jovial, pele branca olhos e cabelos castanhos. 1,70mt. Esta usando seu belíssimo armani e um oculos escuro.

Ao chegar a recepção pergunta por Blair Hoffman Lecter conforme fora orientado em Washigton e se apresenta como um empresário que veio tratar de negócios.

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Mensagem por Edgard Qui Abr 28, 2011 4:06 pm

Edgard passou um bom tempo caminhando sob o efeito de sua ofuscação até chegar ao local que guarda a sede da Camarilla em NY, o Empire Estate. Edgard soube da localização do Elysium, através de um suposto carniçal da Boate Freedom.

Ele não gosta nenhum pouco dos pretenciosos da Camarilla (claro que não generalizando), o Assamita fica meio desconfiado em seguir até o último andar daquele que é o maior prédio de NY.

... O que será que me espera lá em cima. Um bocado de engomadinhos que gostam de observar os outros para apontar seu defeitos — Arghhh. Ele faz uma expressão de nojo. no momento Edgard está nervoso, e o seu olhar parece está perdido em meio ao seu pensamento, andava mas parecia está em um transe emocional que o fazia parecer semelhante a uma máquina. mas tenho que fazer isso em prol da minha permanência no novo mundo. Haqim precisa que eu espalhe seu poder por aqui, e em sua devoção farei isso!

Mas ele já está na recepção, enquanto indagava-se à confiabilidade dos Camarilla, não percebeu que ele mesmo já seguia para o elevador. Não havia avistado niguém que o impedia (ou apenas ignorou este). Rumava para o último andar, Blair, essa é a "gelinho" que o cara me falou, me apresentando seguirei tranquilo por aqui. e enquanto o elevador subia, ele ficava olhando apenas para aqueles númerozinhos indicando a posição do elevador por andar. Ele estava ligeiramente desconfortável, pois ali poderia ser surpreendido e pêgo de surpresa por algo.

E nessa utopia o elevador chegava ao 102ª e quando abria se deparava...
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Mensagem por Samuel Sex Abr 29, 2011 5:06 pm

off: Tristan mesmo que você tenha arrancado a arma de mim, era ira se estilhaçar e quebrar e ficar inutil para sempre, quando eu morrer, apenas um lembrete, mas vc sabe bem disso. Aradia me comunicou sobre o poste aqui. Sei que não vou sobreviver. Mas apenas por questão interpretativa vou participar. Para já que a personagem ainda não esta morta. Principalmente porque algm vai ter que olhar pra Regente antes de morrer e ela provavelmente ira fazer perguntas antes de me matar, então vamos dar uma interpretada. Antes de morrer ^^

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Mensagem por Aradia Sáb Abr 30, 2011 6:51 pm

O clima estava deixando Aradia descontrolada, por sorte, eles se aproximavam do Elysium...

- Teu porte é admirável, fico contente, principalmente por não deixar-se impressionar por coisas banais

Aradia não desconfiou de Tristan, o único sinal que Aradia dava de que acreditou nele, foi desviar o olhar de Tristan para as próprias mãos... Aradia não deixava de encarar, nunca... A não ser quando confiava o suficiente pra não tentar desvendar os planos no olhar e expressão do outro... Depois de olhar pras mãos, notando que estavam perto do Elysium, Aradia foi novamente até os ouvidos de James... Cochichou algo... Voltando a posição de origem...

-Sr Thorn, não vou deixá-lo na porta do Elysium, tenho assuntos a tratar com James, e uma ligação a fazer...



James parava na esquina, em algum estacionamento que provavelmente teria ali por perto... Aradia tentou reprimir um tremor no interior do seu corpo, que escapou das barreiras que ela tinha imposto...

- Gostaria da tua companhia, seria perfeito... – acariciou a face rosada dela. - Não se sobrepuje Srta. Alarcão levanta-se, afronte teu clã, zombe de Blair, deboche da Torre de Marfim, sapateie sobre o mármore infiel da Camarilla, o que tem a temer? – a sorriso sedutor era altamente convidativo, assim como as palavras ². - Enquanto estiver ao lado das chamas, não irá se queimar – plantava a semente, pegando o corpo de Revy e jogando no ombro, enquanto pegava a foice com a mão direita.

Depois de ouvir o que Tristan propunha Aradia o admirou pela coragem... Afinal de contas o que ele faria com aquela assamita? Ainda mais... No território de Blair, na cara dela... Aradia a conhecia... E sabia do que ela era capaz... Como ele podia ser tão atraente? A atitude, o jeito e a compostura de Tristan, deixavam Aradia, querendo mais... Ela se sentiu forte e protegida com as palavras dele... Mas não foi o suficiente para ir com ele...

-Numa próxima vez, Sr Thorn... Existem muitas coisas que o Sr não sabe sobre mim... e eu também não sei nada sobre o senhor, e a única coisa que sei, é que agiu contra o meu clã, e que deveria estar longe de ti, e de tuas façanhas... Aradia olhava pra Revy, enquanto Tristan a pegava como um corte de boi... Ela o encarou novamente...

-Espero que de tudo certo... Aradia deu de ombros, pegou sua bolsa e saiu do carro logo depois...

-Venha comigo! Ela ordenava a James... -Aguarde-nos aqui no carro, Sr Tristan...

Aradia andava com postura, elegante e sexy... Na entrada do estacionamento, dava pra ver o Elysium... Aradia segurava a mão de James...

-Você agora é uma criança... Aradia não olhava pra James, estava com os olhos arregalados olhando para o Elysium... -A minha criança... Vai conhecer um novo mundo... Um mundo terrível e monstruoso, onde eu o introduzi... Precisava de você, e sei que é como eu... Aradia o olhava com aparente ternura [performance], e o acariciava... -Estarei ao seu lado, mas seremos fugitivos... Você não tem escolha a não ser me amar e estar ao meu lado [Presença: 5] Aradia encerrava a frase com o seu beijo doce, e intenso... -Eles me acusam, num governo desalmado... e sem escrúpulos, que caçam a própria espécie, por atitudes banais, concedida a nós... Der repente um olhar desalmado invade seu semblante... Aradia nunca havia dito em alto e bom tom... Ela temia pelo que havia acabado de falar, e tinha decretado seu futuro, ela não havia pensando muito sobre isso, mas sabia que era o único caminho a seguir... Puxou James pela mão... -Vamos voltar pro carro! Aradia andava as pressas, e pegava o celular, ligando pro seu pai e mentor, Silvano...

-Silvano? Aradia sentia uma mistura de sentimentos...

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Mensagem por Hermione Seg maio 02, 2011 1:37 pm



Tristan




Charlotte sorria com a notícia que Tristan lhe dava em primeira mão. Para uma Harpia, qualquer coisa que fosse novidade e pudesse causar faíscas, era motivo de felicidade. Sequer esperou ou falou algo e saiu em disparada para o salão, cinco minutos depois não se falava em outra coisa além do Giovanni que estava fazendo 'serviços' da Camarilla.
Para Tristan aquilo poderia ser uma pequena chama, mas mal sabia o mesmo que às vezes as pequenas chamas podem causar incêndios.

O Giovanni fez sua 'entrada' triunfal na sala do Principado. Não houve alteração na face da Príncipe. Tristan que já estava acostumado com a 'inércia' de Blair, sabia muito bem que por mais estardalhaço que ele causasse, nunca ia arrancar alguma reação abrupta da Ventrue.
Antes que Tristan pudesse encostar em Blair, um vulto tão rápido se pôs entre eles que o cainita se assustou. Uma mão pesada pousou sobre o peito deste e o fez recuar três passos. Ao entender o que acontecia, o Giovanni pôde ver diante de si, o Senescal, com olhos flamejantes e presas afiadas expostas para este.
-Ninguém se aproxima da Príncipe... - o Senescal sibilou por entre as presas com uma expressão de ira.
Um tremor percorreu o corpo de Tristan e a voz doce e encantadora, porém firme, de Blair cortou o silêncio mórbido.
-Já chega!
O Giovanni viu as presas serem recolhidas e os olhos retornarem ao azul natural. O Senescal desapareceu e ressurgiu ao lado de Blair em um piscar de olhos. Ela ergueu a mão e o Xerife que até então esteve silencioso e quieto ao lado na sala, caminhou até o centro e retirou o corpo que o Giovanni havia jogado lá.

A Príncipe sentou-se lentamente cruzando as pernas e colocando as mãos por sobre o queixo. Seus olhos de um azul congelante fitaram por segundos, que pareceram eternos, o rosto de Tristan e este sentiu-se paralisar.
-Eu sou os olhos, ouvidos e cérebro deste lugar. -a voz dela era agradável, mas vez ou outra era como lâmina cortando a carne. -Não preciso que ninguém me diga o que fez ou deixou de fazer, porque eventualmente eu saberei. Da mesma forma que não preciso de boatos correndo pelas bocas de minhas Harpias... -ela sibilou e Tristan sentiu-se estremecer.
Não importava quantas vezes visse Blair, a sensação de desconforto era sempre a mesma.
-Agradeço o 'presente', mas quero que saiba que meu reconhecimento será dado aos que por mérito próprio o merecerem e não aos que mendigarem por ele...
Os olhos azuis afinaram-se por um instante.
-Pode me achar tirana ou sair daqui me odiando, já me habituei a ambas as coisas, mas a questão é que se tens interesse em servir a Seita, continue a fazer seu trabalho, provar sua honra e não tentar subir pisando em outras cabeças. Se souber se pôr no seu lugar, eventualmente sua recompensa virá até ti. Não se rebaixe pedindo cargos, poder ou qualquer outra coisa. Se quiser me servir, venha de bom grado e prove sua lealdade. O resto virá com o tempo...
Tristan conhecia a fama de Blair. Era dura, rígida, extremamente fria, mas junto a tudo isso havia uma virtude que sempre acompanha o nome da 'Dama Gélida'... Justiça.
-Mais alguma coisa? -ela o fitou, mas sem muito interesse a partir dali.





Reyard e Edgard




Os dois chegaram quase que instantaneamente. Haviam murmúrios. Era impossível não se 'ligar' no que estava acontecendo. Não se falava em outra coisa. Um Giovanni que chegara carregando o corpo de uma Assamita que vinha há algum tempo dando trabalho a seita. As Harpias estavam em polvorosa e os comentários cessaram quando a porta da sala da Príncipe abriu-se.
O Xerife trazia carregada nos braços o tal corpo. Olhos atentos fitavam cada passo do Brujah e este olhava com seriedade pra multidão que apesar da vontade, não se habilitava a abrir a boca.
Travis virou-se para os dois recém-chegados e avisou com sua voz grossa e firme.
-Se eu fosse vocês, esperaria um pouco por aqui, a Sra. Lecter está em uma... Tortuosa 'reunião'. -ele riu de canto e saiu ainda carregando a mulher nos braços.
Quando este saiu por uma outra porta, o barulho recomeçou. Os boatos iam dos mais básicos desde 'Ele deve ter apanhado e sofrido para trazer ela... ' até os mais absurdos 'Dizem que ele invadiu sozinho uma sede do Sabá'.
Alguns riam debochadamente, uns faziam cara de espanto. A questão era apenas uma: O boato corria solto e ao menos alguma verdade deveria ter ali.




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Mensagem por Reyard Seg maio 02, 2011 2:02 pm

Reyard ao ouvir os murmúrios que corriam pelo lugar, sorri pelo o canto da boca.
- Nada como mais um dia no Elysium...

Abaixa os óculos por um segundo para observar o rapaz que trazia alguém em seus braços, deduziu imediatamente pelo porte do sujeito que deveria ser o Xerife do lugar, o qual era vítima dos boatos espalhados, provavelmente, por uma das Harpias ou por todas elas juntas.

Tendo recebido a notícias que A Príncipe esta ocupada, observa o lugar por uns instante e resolve se socializar um pouco. Olha ao redor e procura alguma bela jovem que esteja a falar sobre o assunto, pois provavelmente esta será um harpia.

Reyard pensa " Talvez seja arriscado me socializar como uma Harpia, mas conseguir a amizade de uma delas será um grande feito para mim"

Caminha até uma das poltronas e se senta observando todos em busca de uma das Harpias do lugar.
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Mensagem por Edgard Seg maio 02, 2011 5:48 pm


Edgard ouvia que um semelhante seu foi pêgo pelo Xerife, tratava-se de uma assassina procurada pela Seita. E mesmo que Ed tivesse com pena dela, não poderia demonstrar sua solidariedade para com ela, logo agora, logo ele.

O motivo que o Assamita se encontrava ali era apenas para se apresentar à Princípe.

E Ed não ficou nenhum pouco impressionado com o que diziam os fofoqueiros de plantão, enquanto ela sumia nos braços do Xerife, Ed apenas a olhava sem esbossar nehuma reação.

E quem é esse Giovanni, que conseguiu derrubar um Assamita!?

Edgard estranhou o feito do necromante, já que estes não participam da jyhad,
Deve ser algum babão que quer bajular essa Gelinho.

Ele sabia que qualquer pensamento negativo poderia ser notado por algum cainita notável presente, então tratou de ficar quieto.

Apenas fica encostado no canto da parede com os braços cruzados, e olhando para todos por baixo dos seus olhos. Apenas esperando a Princípe desocupar-se.
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Mensagem por Tristan Thorn Ter maio 03, 2011 11:40 am

A aparição do Senescal não surpreendia o Necromante, mas, mesmo assim, não deixar-se-ia tocar por um imundo como ele. Quando notou que Blair não estava só, a súbita velocidade em que o Senescal apareceu, foi o suficiente para Thorn dar dois passos para trás, também evitando um possível contato.

- Errado. Não me toque você... – ironizou, sem nem ao menos fitá-lo. Definitivamente, o Senescal não significava nada para o Giovanni.

Ignorando o suplente, deixando claro que ele não representava nada, balançou a cabeça em negação. Se pudesse, suspiraria. Blair insistia em comportar-se como uma adolescente mimada, brincando de ser imperadora, pois bem, que seja, entraria no jogo. De qualquer forma, estava decepcionado.

- Nos conhecemos há alguns anos, Blair. Tempo suficiente para você saber que nunca servirei tua seita, muito menos teu principado. Minha ajuda sempre foi regada por algum agrado da tua parte, nossas mãos sempre se lavaram – deu uma risada, dando as costas para ela. - Não estou aqui para debater teus padrões de justiça, minha querida. E sabe... – deu uma pausa, desviando a face para trás, encarando-a nos olhos. - Não use palavras tão fortes, demonstra fraqueza – sorriu singelamente, demonstrando doçura.

Que sorriso doce foi este? Tristan Thorn estava num ninho de leões, mas tinha crédito o suficiente para tais constatações. A relação entre ele e a Príncipe, definitivamente, perdia parte do que foi. Talvez pelo retorno do Senescal, ou não. Ainda encarava a Dama Gélida, ignorando a presença do capacho ali presente.

- Não pedi nenhum cargo, sei que poderia ser considerado um Alastor, mais cedo ou mais tarde, é algo que direito, pelos meus feitos, já ceifei muitos, oferecendo a ti, minha doce Blair. Encare esta assamita, Revy, como mais um presente – prestou uma singela reverência com a face, deixando o sorriso inexpressivo e finalmente dando de ombros para ela. - Não, mais nada. Tenha uma boa noite. E não precisa agradecer, disponha, Blair – as palavras ressoavam frívolas e inundada de ironia.

Finalmente saía do recinto. Triunfante? Sim. Com raiva? Também. Não ligava para as palavras da Príncipe, ela sempre será assim, quase impossível negociar com ela, mas o Senescal pagaria caro. Contudo, o que queria fazer no Elysium, já estava feito. Quando voltou para o salão principal, foi até Charlotte, a doce Harpia que, nos sonhos íntimos, um dia pensou que poderia tê-lo, doce ilusão, ela já estava completamente capturada pelas garras incorpóreas de Tristan.

- Até mais ver, pequena Charlotte – acariciou a face dela, fitando-a com profundidade e brutalidade. Não expressou mais, deu as costas e foi embora.

Chegou ao estacionamento, abraçando Aradia Alarcão por trás, envolvendo o ventre dela com o braço direito. Respirou propositalmente, soltando a respiração rente ao pescoço dela, enquanto raspava a barba pela pele quente dela. Fascinante. Estar com ela, querendo ou não, era como uma regressão há tempos imemoriais. Sentiu uma pressão nas orbes, como uma dor de cabeça, era o ciúme de Lizzy se materializando, o elo entre eles se fortalecia com os sentimentos mais tórridos. Sorriu, mordiscando a orelha da Ventrue.

- Podemos voltar ao Central Park, Srta. Alarcão? Tenho um breve assunto para resolver lá – deu uma pausa, pressionando o corpo contra o dela, enquanto a apertava com força. - Em seguida, vocês dois poderiam ir para o meu refúgio. Precisamos conversar sobre muitos assuntos, que tal passar férias comigo? – indaga ele, com o timbre recheado de malícia e sedução.
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Mensagem por Aradia Qui maio 05, 2011 3:29 pm

Silvano havia atendido a ligação, com o clássico "Alô?", mas ao mesmo tempo em que Aradia proferia seu nome, ela também era abraçada por Tristan, o abraço fez com que ela tremesse ao sentir o perfume de Tristan se acalmou... Desligou o telefone imediatamente para que Silvano, não conseguisse retornar... Aradia estava tensa, se sentia acalentada por Tristan, mas não conseguia relaxar, se mantendo travada, sem retribuir aos jogos de sedução de Tristan...

- Podemos voltar ao Central Park, Srta. Alarcão? Tenho um breve assunto para resolver lá.

Aradia sentia a pressão que Tristan fazia com o corpo, mas ainda não conseguia reagir, o susto a deixou estática...

-Sim! Respondia com o olhar perdido, agora ela pensava em Silvano, no que fazer nessa mudança, se avisaria o porquê do sumiço, ou simplesmente sumia...

- Em seguida, vocês dois poderiam ir para o meu refúgio. Precisamos conversar sobre muitos assuntos, que tal passar férias comigo?

-Talvez... Seja bom... Preciso ficar invisível aos olhos daqueles que me conhecem... Ainda com olhar perdido, caminhando sem sua pose e elegância habitual... -Vamos James! Entrava pela porta de trás, sentando no banco traseira, como uma zumbi...

-Acho que... Bem... Não sei o que fazer... Ela batia a porta e esperava o ronco do motor, depois de James ter dado a partida... Aradia permanecia em silêncio, atenta a tudo que lhe fosse dito...

Sim! Eu estou... Triste... Perdoa-me, Silvano... Ela choraria, se isso não a denunciasse...

OFF: Se não existir empecilhos, estou saindo do cenário, me dirigindo ao central park...Obrigada!

____________________________________________________________

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Mensagem por Tristan Thorn Qui maio 05, 2011 4:53 pm

O veneno de Blair ainda corroia as veias astrais do Necromante, mas sabia que, por mais insuportável que a Príncipe fosse, ela sempre seria justa. Sempre honrou os compromissos que arcou com o Giovanni, nunca deixando Tristan na mão. No fundo, confiava nela, em partes, obviamente. A Família é um clã de mercadores e, os Ventrue, um clã de compradores. ”A semente foi plantada, nesta altura, devo ser uma espécie de herói aqui no Elysium... Será fundamental para o próximo passo do meu plano” – refletiu.

Aradia não parecia bem, o que será que aconteceu neste meio-tempo? Tratou de observá-la de perto. Olhou ao redor, antes de entrar no carro, assobiando a música Jeremy, do Pearl Jam¹. Amparou a Ventrue, entrando no veículo logo após a entrada dela.

- Fico contente que tenha aceitado o meu convite, Srta. Alarcão. Ficar invisível? – deu uma risada. - Acho que... – sorria de uma forma sedutora. - Nem com ofuscação – deu uma leve piscadela. Thorn não era muito de piadas, ainda mais envolvendo as disciplinas, mesmo assim, foi uma tentativa simples de elogiá-la e animá-la, ao mesmo tempo.

James seguia com o carro. Tristan estava atrás, juntamente com a Ventrue. Inclinou o corpo para ela, levando a mão até o rosto de Aradia, acariciando. Ter contato com o calor corporal da Sangue Azul era fascinante para o Giovanni. Fechou os olhos, deslizando a mão até a perna dela, repousando-a ali mesmo.

---
Nota: Deixando o cenário.

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Mensagem por Hermione Ter maio 10, 2011 12:46 pm



Reyard



Não demora muito até que alguém se aproxime. Em um local 'sociável' como o Elysium, todas as pessoas, ou grande parte delas, estão em busca de 'novos contatos'. Às vezes, isso pode não ser uma atitude muito sábia, ou não resultar em algo muito bom, mas como tudo na não-vida tem riscos...
Eveline primeiramente sorri ao longe enquanto seus olhos cruzam com os de Reyard. A Harpia estava conversando com outra mulher, mas sua atenção voltou-se para o Ventrue. Finalizou a conversa com a tal mulher e caminhou até o mesmo desviando das pessoas que tentavam interceptá-la no caminho.
Sentou-se em uma poltrona quase de frente para o Ventrue.
-Lobo solitário? -ela deu um dos seus sorrisos perfeitos e aparentemente amigáveis e passou os dedos entre os cabelos observando a reação de Reyard.



Tristan



O Senescal apenas permaneceu ao lado de Blair. A Príncipe fitava o Giovanni e nada dizia.
Esperou que este se retirasse para poder conversar a sós com Jeremy.

Tristan sabia como Blair era. Era incrível como ele tinha a habilidade de decifrá-la, ou ao menos tentar, coisa que os demais nem sequer se davam ao trabalho de fazer. O normal era dos dois um: temê-la ou odiá-la. Ela também não fazia nada que mudasse o pensamento que as pessoas tinham dela.

Charlotte sorriu fitando os olhos do Giovanni. Ele não poderia dizer exatamente que reação causara na Harpia, visto que esta, na verdade, todas elas (Harpias) eram enigmáticas e até mesmo irritantemente indecifráveis.

O Ventrue saía do Elysium indo ao encontro de Aradia. O que este tinha em mente, era um enigma, mas praticamente todos naquela situação (vampírica) também o eram. Enigmas já virou algo normal entre os cainitas. Alguns são, outros tentam, enquanto outros são simplórios demais para qualquer coisa do tipo.
O que importava era que pelo ponto de vista do Giovanni ele havia conseguido dar o primeiro passo com louvor, se era fama que ele buscava, ele acabara de ter.

(Ganho de Status 1)




Edgard



Julian passou pelo Assamita sorrindo amigavelmente. Se havia uma coisa que todos sabiam sobre o Zelador, era que ele era sempre fino e simpático. Nunca aparentava ser rude ou nada do tipo. Seus cabelos de uma alvura impressionante iam até quase a cintura e ele esbanjava carisma por onde passava.
Ele adentrou a sala da Príncipe, porém demorou apenas cerca de dois minutos.

Quando este saiu, parou ao lado de Edgard e de forma simpática disse:
-Acredito que ela possa atendê-lo agora, já que observei que você estava esperando por isso. -ele ia afastando-se quando virou abruptamente. -E oh, não creio que ela esteja muito de bom humor... -ele riu entre os dentes e deu uma piscadinha para Edgard afastando-se.

Este tinha a permissão para adentrar a sala do Principado, caso quisesse.



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Mensagem por Edgard Ter maio 10, 2011 5:31 pm

O Assamita acabou de presenciar uma cena importante, e apenas aguardava como disse o Xerife para ter uma conversa de apresentação à Princípe Blair. Então o momento que ficou encostado na parede pensando a cena que acabara de ver, ele tentou imaginar como teria a cena do combate entre o Giovanni e um Assamita, no qual o necromante se saiu vitorioso, imaginou uma batalha envolvendo zumbis ou coisas assim, e ele se interesou em obter um pouco de conhecimento em relação à família Giovanni. "Como pode um assassino fracassar desse jeito, como pode!? o que será que esse cara fez com ela" Afinal um semelhante caiu para um necromante, e isso o intrigava, pois seu senhor o havia dito que esses mórbidos não se metem no asunto da jyhad.

E nesse momento sua atenção foi tirada, devido a um belo sorriso carismático do Zelador, os dentes brancos dele refletiu diante das luzes que ali haviam e fez parecer um flash para os olhos do Assamita.
Ao ver que Julian sorriu para ele e logo adentrou na sala de Blair, presumiu que ele fez um sinal para ele, querendo dizer:
"Vou falar com ela para atender você"

O Zelador tirou um peso das costas de Edgard apenas com seu sorriso. Esse experiente assassino ficava nervoso quando estava dentro das cortinas do Elyzium, pois lá havia cheiro de corrupção e sabia que por ser Filho de Haqim, poderia ser olhado de maneira diferente.

Mas relaxou e começou a ensaiar como seria o diálogo com a Princípe.

E quando viu as portas da sala de Blair se abrindo e Julian saindo com a elegância de sempre, logo soube que era a sua hora.

—Acredito que ela possa atendê-lo agora, já que observei que você estava esperando por isso
E oh, não creio que ela esteja muito de bom humor..


Ele não temia Blair, apenas respeitava sua posição e queria ficar regularizado por aqui.
Esboçou um leve sorriso e disse:
— Obrigado, pode deixar que a nossa conversa será rapida, rsrsrsrs.
Estendeu sua mão direita para o Zelador.
Meu nome é Edgard

Após cumprimentar Julian, o Assamita segue para a sala de Blair, faz questão de olhar ao redor e ver se as pessoas lá presentes o observam, (descrição do local e das pessoas).

Já na sala da princípe, ele espera apenas a atenção dela voltar-se para ele e checa o local admirando a grandeza de sua sala, e logo se senta em algum lugar.

— Boa noite Encara Blair de maneira suave, mostrando seu sorriso de canto da boca e espera ela dirigir à ele sua palavra para então começar a conversa.
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Mensagem por Reyard Ter maio 10, 2011 5:45 pm

Reyard observa uma mulher que vem caminhando em sua direção, dando um meio sorriso e retira o óculos guardando ele no bolso interno de seu Armani.

Após sua interlocutora sorri, Reyard a observa por um instante.

[voz encantadora]
-- Todos nós temos um pouco de lobo solitário, não!
Sério por um instante e sorri
-- Me chamo Reyard, sou novo aqui nesta cidade venho me apresentar A Principe. No entanto ela está ocupada.

Olha ao redor, e torna a se concentrar na cainita que está em sua frente.
-- O que está ocorrendo aqui no Elysium ou nesta cidade esta noite?
-- Todos parecem agitados!

" Se esta jovem for uma das Harpias, meu primeiro passo para o sucesso de meu empreendimento nesta cidade esta indo muito bem, se não talvez ela faça com que a noticia chegue a elas assim que possivel "

-- As Harpias devem estar com um ótimo humor, dentre os frequentadores do Elysium são elas que mais tenho interesse em conhecer devo admitir, afinal estou trazendo uma pequena... (silencio por um instante, aparenta pensativo) novidade, acho que só devo mencionar isto depois que tiver a autorização Da Principe.

Abre um meio sorriso e fica inexpressivo

" Para fazer que uma noticia tão simples como uma rede de Casas Noturnas, tenha algum valor na sociedade cainita primeiro devesse deixar uma Harpia curiosa"

"Espero que Blair, não se importe com um pouco de propaganda antes do aval oficial dela, afinal para os mortais é só um lugar onde eles podem passar o tempo para nós é um restaurante self service"
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Mensagem por Convidad Qui maio 12, 2011 1:18 pm

Quando o bruxo-ignóbil e seus cigarros ganham os salões do Elísio se percebe cheiro de cigarros, ele parece procurar por alguém...

(OFF: Cara, como faço pra encontrar o Xerife, ou delegado, ou Algoz aqui?)

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Mensagem por Convidad Sex maio 13, 2011 2:15 pm

Off: Como ta difícil jogar aqui, vou pra outra área.

Rezek sai do Elísio, mas antes deixa um recado com algum Carniçal pra que o Xerife, Algoz ou delegado o ligasse.

(mudando de cenário)

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Mensagem por Edgard Qua Jun 01, 2011 4:27 pm

Vamos fazer o seguinte então,
vejo que o Elisyum tah paradao, e eu tenho que me apresentar a todo custo,
mas assim eu vou ficar preso dmais...
entao,
peço aos ADM que façam o post via MP, pq eu estou saindo deste cenario, mas eu preciso da apresentação,
enfim, quem qr q seja o ADM que possa postar no Elisium, peço que faça a minha apresentação via MP enquanto eu saio do cenario e vou pra outro...
irei postar em outro cenario da cidade, e espero a MP.
att
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Mensagem por Reyard Qua Jun 01, 2011 4:52 pm

Off: Aguardo até que o Elysium volte ao normal (sem mais)
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Mensagem por Edgard Ter Jun 07, 2011 5:50 pm

Hermione, se ainda estiver viva, eu tow asindo do cenario se for possivel peç-lhe q faça minha apresentação depois
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Mensagem por Reyard Qua Jun 08, 2011 1:36 am

OFF: Realmente sumiu mesmo... estou começando a me preocupar com ela
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Mensagem por Pri Qua Jun 08, 2011 9:41 am

off: Mandei uma pm há alguns dias... talvez quase semanas para Hermione e ela não respondeu. Estamos buscando um novo narrador para o cenário. Peço que aguardem, se desejarem continuar no Elysium...

Obrigada...
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Mensagem por Reyard Qua Jun 08, 2011 12:44 pm

OFF: continuo no aguardo, mas tem alguma noticia dela, sabe se esta bem?
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