Vampiros - A Máscara
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Los Angeles -- Cap. 1 -- Sequestro Doido de Bala

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Mensagem por painkiller Dom Out 04, 2015 2:14 pm

Rezek


O mago mundano estava passando uma temporada na costa leste, buscando novas oportunidades, ou simplesmente outros meios de se dar bem, a vida de Arconte às vezes é meio sem graça, não é como ser um 007 investigador doido, na verdade tem mais haver com investigar algumas pontas, emitir relatórios escrotos e ganhar costas quentes, isso ele pensa enquanto joga as cartas num café localizado próximo da orla de Los Angeles, o lugar estava estranhamente vazio, apesar de ser uma sexta e do entra e sai constante dos turistas nos barzinhos e restaurantes próximos.

Spoiler:


E seu contato estava atrasado, "contato" era um termo esquisito para alguém que lhe força um encontro, cobrando uma dívida antiga, Samuel Ashton, regente de toda a porra tremere daquela região, conhecido internacionalmente dentro do clã por ser um porco mal educado, falastrão e metido em tantos negócios escusos quanto é possível para alguém com mais de 400 anos se meter, mas felizmente para ele, Samuel possui um vasto conhecimento nas artes taumatúrgicas e negocia como um monstro, o que acabou levando ele à uma regência de uma capela extremamente respeitável, ainda bem que ele não é ventrue.

Não demora muito e logo um grande carro de luxo, negro como noite e brilhante como as estrelas pára bem em frente ao café, justamente embaixo da placa de "proibido estacionar" e dele sai uma pequena comitiva, uns três ou quatro carniçais e uma bela moça ao lado de um velho pálido, com a barba bem feita, mas branca, vestindo um terno riscado, totalmente alinhado e com um charuto entre os dedos, aquele era Samuel, um mafioso à moda antiga, na porta todos paravam, apenas ele entrava e como que por sinal todos os demais que se encontravam dentro do restaurante também saíam, à exceção do barman.

Spoiler:

Ele parava por um instante, sem se sentar, olhava bem nos olhos do Rezek e falava.

-- Sabia que um dia você iria voltar e servir para alguma coisa, seu pedacinho escroto de carne morta. -- falava com um sorriso, mostrando os dentes amarelados por vários anos de nicotina.

Ele sentava-se na sequência e começava:

-- Essa cidade já foi minha, o meu reino já esteve melhor e mais rico e mais tranquilo, só que hoje a concorrência tem aumentado, um monte de filho da puta pensa que pode chegar nas cidades alheias e sair abrindo empreendimentos lícitos e ilícitos e simplesmente prosperar às custas de gente trabalhadora que nem eu. gente assim merece ter seus negócios arrombados, fodidos e lascados e é aí que tu entra, você vai me ajudar.


Ele fazia uma pausa e de forma irônica voltava a falar.

-- De forma didática, o negócio seria o rabo deles, eu seria o filho da puta que fode eles e você seria o vibrador, a porra do instrumento utilizado pelo fodedor, que se fizer seu trabalho direitinho vai se tornar alguém que não deve mais nada a mim e vamos poder estabelecer uma parceria futura. que você acha garotão?
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Mensagem por Detective Comics Seg Out 05, 2015 9:35 pm

O círculo de troca de favores mantinha a família unida, mesmo entre mortais ninguém gosta de você a menos que tenha algo que lhes interesse. É difícil imaginar o que aconteceria se psicopatas sugadores de sangue decidissem que já não precisam mais uns dos outros, bom, talvez, pelo menos, não precisaria limpar a bunda dos anciões sempre que fazem alguma merda.

Enquanto pensava, encarando seu reflexo dentro da xícara de café, uma mania que adquiriu pra manter a aparencia em lanchonetes, notou o quão importante era se livrar de dívidas e passar a cobrar por elas... mas a entrada 'discreta' de Samuel varreu qualquer devaneio dali.
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- Eu acho que marcou o encontro aqui, fez toda essa banca pra mostrar à alguém que é íntimo de um Arconte e que ele pode fazer coisas por você, se jogar o ossinho. - Dizia enquanto encara de novo o reflexo no café - Será que os Lasombra conseguem se ver assim? - Dava um enorme trago, insatisfeito com os tipos de dívidas cobradas visando o novo status, e que se tornariam cada vez mais comuns.

- Ah, que se foda! - disse isso como se exorcizasse qualquer crise moral de consciencia que tentasse se apossar dele nessa altura da vida. Como quem expurga o pigarro forçando a garganta - Não seria maluco de dizer não pra você (jogada Social para conquistar confiança), você me ajudou quando precisei e agora é hora de retribuir... mas olha, não me coloque em nada que me faça entrar no radar da Justicar. Nenhum capanga torturador que já trabalhou pra voce seria capaz de fazer o que só passa na cabeça daquela velha maluca. - E permitia o rendimento da conversa, já que há muito tempo não falava com alguém que lhe despertasse o interesse... afinal os dois eram parecidos.
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Mensagem por painkiller Ter Out 13, 2015 1:53 pm

- Eu acho que marcou o encontro aqui, fez toda essa banca pra mostrar à alguém que é íntimo de um Arconte e que ele pode fazer coisas por você, se jogar o ossinho. - Dizia enquanto encara de novo o reflexo no café - Será que os Lasombra conseguem se ver assim?

-- Na verdade ali na porta, são Danielle, minha advogada e dois leões de chácara que andam comigo, pro caso de alguém fazer merda, o negócio é que eu tô peidando para o fato de você ser ou não um Arconte, na verdade eu preciso de uma mão sua e isso vai te dar alguma moral como um arconte, além de poder te render alguma grana.

a - Não seria maluco de dizer não pra você (jogada Social para conquistar confiança), você me ajudou quando precisei e agora é hora de retribuir... mas olha, não me coloque em nada que me faça entrar no radar da Justicar. Nenhum capanga torturador que já trabalhou pra voce seria capaz de fazer o que só passa na cabeça daquela velha maluca.

Samuel batia as mãos com força sobre a mesa e só faltava dar um salto de alegria, era um mafioso escroto extremamente exótico, lembrava um pouco um carcamano italiano morto há um mês e entupido de maquilagem na cara para parecer menos morto pra caralho. Seus olhos só faltavam saltar por sobre a face cadavérica.

-- Perfeito, perfeito, sabe, deu trabalho, mas a porra do vampiro mais fodão dessa cidade sou eu -- e isso era uma verdade -- todo mundo me paga impostos pelas coisas ilegais que faz e isso mantém as coisas funcionando, ou pelo menos mantinha, só que hoje tem chegado uma concorrência brava em todos os ramos, tanto legais, quanto ilegais, poderia jurar que era apenas um acaso, até que um amiguinho meu, desses ratos de esgotos bem fedidos e com orelhas em todos os lugares me falou que um certo grupo do Sabá anda investindo na porra da cidade. Mas ao certo nem sei quais são as empresas, porém, descobri o nome de Robert Cartier, um lasombra francês filho de uma vaca, a estratégia dele é deixar a gente sem poder sobre os mortais para depois entrar com todo o seu grupo e chutar nossos rabos, mas não com o velho rezek aqui né? -- dizia dando uma risada maliciosa e lambendo os beiços.

-- Agora indo direto ao ponto, preciso que capture o carniçal contador dele, Careca, aparência latina, óculos grandes, abdome protuso, usa roupas dos anos 70, creio que desde essa época que ele anda sendo utilizado como carniçal nas operações de Robert, mas temos mais um detalhe, temos que ser rápidos, pois Robert tem um péssimo hábito de substituir seus serviçais e creio que o tempo deste pobre contador tá acabando, procure por Jonas Gutierrez, esse era o último nome dele, na dúvida ligue para o "Bicudo", meu contato nos esgotos, ele com certeza vai poder lhe informar algo mais detalhado.

Samuel se despedia e já planejava ir embora.

[off: ação livre, faz o que quiser]
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Mensagem por Detective Comics Dom Out 25, 2015 3:39 pm

Sou voluntário das causas egoístas, os que desejam o bem coletivo mostram-se os piores. Pois se alguns julgam que só penso em benefícios próprio, digo que não há nada mais egocentrico que a Jyhad: Impedimos que os Sabás vivam como desejarem pois isso nos tira do conforto; por outro lado o sabá atenta contra nossa segurança e precisamos acorrenta-lo. Já disse isso meia-dúzia de vezes até receber uma carta da Justicar ordenando que parasse de falar essas besteiras.

Bem, por proveito particular ou fardo filantropo, os arcontes fazem seu trabalho do mesmo jeito. Se algum maluco decide explodir a cidade onde você vive, não precisa possuir nenhum senso patriótico e altruísta para unir-se aos vizinhos que se detestam afim de controlar a ameaça. Os melhores policiais entram pra Academia depois de sofrerem com o perigo, e explicam que o incidente particular os fizeram desejar que aquilo não acontecesse com mais ninguém. Eles querem "servir". - shhh... É MENTIRA!

Nós e os Sabás se resumem entre dois homens lutando para que um não faça da vida do outro um inferno. Portanto, quando gasto tempo inves de aproveitar a vida, como a maioria, faço apenas pra que não abram um portal do inferno perto de mim e acabe com tudo que me restou. Quem faz o mundo funcionar é o ego e nada mais.


Me despeço da figura a minha frente, está satisfeita e contente por pensar que impedirei que sua vida seja ainda mais infeliz - . Voltará para sua cobertura duplex sentará numa poltrona encomendada imaginando o Arconte perambulando em nichos grotescos e amendrotadores.

O Rato com "a cara cheia de orelhas" pedia por uma visita, precisava saber porque procurou Samuel e não outra autoridade, e principal de tudo: se era verdade a estória das orelhas.

Ação: além de ligar para o Rato pedindo um local pra se encontrarem, Rezek faz contato com detetive particular Smith pedindo qualquer coisa sobre a vida do Carniçal: família, dependentes, vícios, hobbys...
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Mensagem por painkiller Qua Out 28, 2015 8:05 pm

O mago retirava seu celular do bolso, discava o número e então ligava para o tal rato, não demorava muito, uma voz grotesca, como se estivesse sendo guinchada por uma boca dilacerada.

-- Boa noite, Arconte, tá querendo saber como encontrar o porra do carniçal né? me encontre no endereço ... -- ele lhe passava um endereço.

Rezek desligava, e por um instante ligava para Smith, a cafeteria aos poucos se enchia de gente, parece que o caminho para os demais seres do planeta adentrarem o lugar foi finalmente liberado, do outro lado a voz de Smith era grave.

-- Nunca ouvi falar desse nome na minha vida, vou procurar nos meus contatos.

O mago havia tido suas respostas e agora rumava para o lugar marcado, por não ser tão cedo da noite o trânsito rapidamente o ajudaria a chegar aonde deveria, encontrar-se com o nosferatu em um lugar tão típico quanto clichê, um beco que ficava ao lado de uma movimentada avenida, porém do lado mais pobre da cidade, o que fazia com que os transeuntes simplesmente evitassem o lugar e mais do que isso, ao passarem em sua frente virarem os rostos por ter medo do que poderia estar acontecendo ali, ou simplesmente por temor do que poderia saltar dali em direção deles.

AO entrar no Beco, a penumbra revelou dois cães magros e morimbudos recostados em um lugar na parede, enquanto um leve odor de mijo subia, provavelmente aquele lugar já havia sido feito de abrigo para mendigos.

-- Bem vindo a meu escritório pessoal jovem, eu sou o homem certo para lhe informar em troca de um pequeno favor-- saltava de dentro de uma lata de lixo uma pequena e horrenda criatura, com cerca de 1,55 cm de altura, um nariz alongado e dentes que ultrapassvam a linha do nariz, erguiam-se até a linha dos olhos e ouvidos, seus olhos opacos como o vidro de uma garrafa há muito esquecida no sol e os dentes amarelados e finos, como de um pequeno felino. -- qual vai ser?
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Mensagem por painkiller Ter Nov 03, 2015 11:55 pm

Stanislav Nottingham

Os olhos fixos e vivos na erva moura, o cuidado ao lacrar aquele pedaço de estaca que possui embutido no profundo de seu ser um desejo por destruição louco, capaz de colocar a baixo muitos dos mais poderosos cainitas, a erva encontra-se devidamente alinhada e transversal às linhas da madeira, de modo que possa adormecer e impedir que sua consciência se revele, em seguida, cuidadosamente e meticulosamente Stanislav começa a pingar lentamente gotas de cera sobre a erva, lacrando aquele elemento ali. Deve servir para um plano B nas noites de Los Angeles.

O ritual estava feito, o Magus colocava meticulosamente o estilhaço-servo sob o sobretudo, quando um corvo adentra voando o apartamento, com uma pequena ampola de líquido esverdeado em suas patas, a ave negra se misturava nas sombras e então lançava o frasco bem diante do tremere que transtornado observava a cena de um corvo invadindo o Subsolo de um apartamento da Hollywood Boullevard.

O líquido caía no chão e sua reação com o piso fazia subir uma fumaça esverdeada com aroma adocicado subia no ar e a fumaça ao pouco assumia um antropomorfismo estranho, a forma era humana, mas se distorcia conforme alguma corrente de ar penetrava no prédio, quando de repente ela se virava, era um tremere, ele utilizava um gesto do clã.

-- Los Angeles não é mais segura, nos últimos 20 anos estive investigando o Sabá e suas movimentações no deserto, eles se infiltraram nas corporações, eles precisam ser derrotados, há um traidor entre eles, há um inimigo em comum, alguém que adora demônios que outrora caminharam nesse mundo, algo muito pior que o próprio Sabá, o Caos dentro do Caos, você precisa interferir, um ritual de sangue está prestes a ocorrer e boa parte da cidade será sacrificada. Comece procurando pelos Caroços de Satã, comece por eles.

A imagem esvanecia, a mensagem se perdia no vento, o corvo desaparecera, apenas uma impressão de que o autor da mensagem não passava bem, um inimigo maior dentro de um inimigo gigantesco, era essa a mensagem que a brisa fria do mar do oeste trazia para Nottingham.
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Mensagem por @nonimous Qua Nov 04, 2015 11:30 am

Stanislav prepara cuidadosamente seus rituais, o que antes era medida de precaução agora é hábito, puro e simples. Odiava a ideia de ser pego desprevenido, com tantos inimigos dentro e fora do clã, não é de se assustar a paranoia constante.
Ou seria apenas apenas a idade, sim, ele viu como as coisas são quando se cruza o primeiro século sob o peso sombrio da Máscara e das tradições, ele cruzou essa linha, no vernáculo dos Kindred ele é um Ancillae, não é velho o suficiente, nem é mais um jovem, deixou de ser um Neófito, agora o jogo é para valer.
Ele aprendeu alguns truques, sabe jogar na Jyhad, conduziu bem sua não vida, sobreviveu aos desafios, e agora se tornou de confiança para o clã.
Agora ele responde diretamente ao Pontífice, investigando traidores nas fileiras Tremere, um trabalho duro, ser o " Assuntos Internos" a porra da Corregedoria, quem investiga, quem entrega para os tribunais e executores do clã, ele também percebeu que a misteriosa Ordens dos Astores estão no seu encalço, vigiando ele, vigiando quem vigia, talvez para ver se ele é apto, ou apenas querendo um erro "pra" transformar ele em cinzas.
Que se dane tudo isso.

Então ele está ali, Los Angeles, a Cidade dos Anjos, veio de Londres, o clima aqui é mais seco, menos dark que na capital das terras da Rainha.

Aquela mensagem o deixa assustado, impressionante como mesmo depois de mais de um século essas cosias ainda o assustam, não um medo infantil, mas de uma forma mais profunda, aterrorizante, aquela mensagem trazida por meios mágicos, podia ser uma armadilha, mas Stanislav pensa que não.
Foi muito fugaz para ele extrair algo mais, talvez um último esforço de um moribundo que busca ajuda.
Então ele faz algo que provavelmente se arrependerá mais tarde, procura a Capela, precisava avisar seu Pontifice onde estava, precisa, dizer o que está fazendo.
Demônios, aquilo era demais para ele, se envolver com infernalismo macula todo aquele que se deixar tocar, mesmo os caçadores sabem disso, ele sabe disso. Ele é um caçador.
Confiante que seus rituais estão preparados, põe sua roupa, jeans surrados, camisa branca, cabelos cumpridos e soltos, tonalidade prata, efeitos de rituais mal sucedidos, o sobretudo esconde suas armas anti vampiros, embora não gostaria de ter que destruir um imortal essa noite, e nem nas próximas.
Vai até a capela, passar a mensagem, pesquisar sobre caroços do Demônio.
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Mensagem por painkiller Seg Nov 09, 2015 10:10 pm

Stanislav Nottingham


Stanislav saía do apartamento, ao subir um pouco pelo elevador atingia o elevador, seu carro encontrava-se estacionado na garagem, preto como a noite, veloz como o pensamento, o tremere pulava no banco de couro e solicitava ao motorista que pisasse fundo em direção à capela, o lado bomd e estar acordado nas horas tardes da noite era que o trânsito a se enfrentar era mínimo.

O carro seguia, faltava pouco para chegar na favela, um pequeno intervalo entre uma favela e outra, quando um enorme estrondo era sentido na traseira do veículo, que por sua vez era arremessado em direção a um poste, partindo-se ao meio, Nottingham, era seguro pelo sinto e via um pedaço de concreto raspar seus pés, em seguida o mundo girava de forma tal que caía por cima de um barraco.

No turbilhão de giros Nottingham sobrevivera, estava sentado de cabeça pra baixo, sentindo um calor anormal vindo da traseira da sua metade do carro, a besta rugia alto, temendo o fogo e na sua frente o braço decepado de uma senhora que um dia vivera sob aquele teto que o carro resolvera invadir repousava comodamente sobre sua cabeça.
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Mensagem por @nonimous Qua Nov 11, 2015 6:50 pm

Ele veio até a cidade dos anjos para caçar demônios, mas eles acharam ele.
Que droga, grande droga. Ele foi complacente, se deixou ser pego, tinha recursos para antecipar um ataque, mas não o fez.
Seria confiança excessiva, ou meramente um falha, ou quem sabe seu algoz seja mais preparado, mais poderoso.

Chega de lamuriar.

Ele solta o cinto desvencilhando do banco do carro, checa os sinais vitais do motorista, em seguida o retira do carro, olhando a vizinha, em busca de seu atacante.
Ele amplia seus sentidos, sua visão, sua audição, procurando pistas.
Em seguida caminha até algum ponto com cobertura.
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Mensagem por painkiller Sex Nov 13, 2015 7:41 pm

[colror=red] @ Stanislav Nottingham [/color]

O cainita se desvencilhava do cinto de segurança e caía de pé, procurava pelo motorista, mas a outra metade do carro em que ele estaria encontra-se preso dentro das vitrines de uma loja, curiosamente nenhuma viatura aparece, nada, apenas o alarme da loja que fora invadida pela metade do carro insistia em romper o silêncio da noite.

Quando um estampido é ouvido ao longe e a poucos milésimos de segundo, Nottingham sente sua bochecha arder em fogo, mas não estava queimada, e um zunido agudo transpassava sua têmpora esquerda, e ao final o som da pancada do metal na parede, um tiro, provavelmente de rifle passara de raspão em sua bochecha, quase lhe derrubando.

O cainita então expande seus sentidos, quando vê a quase 3 quadras de distância, atrás de um sino de uma igreja antiga, seu atirador com um rifle, escuta ainda o som de cães ladrando a uma certa distância, eles pareciam estar indo em sua direção, poderia ser a polícia ou meramente inimigos novos, cães treinados para caçar mortos? O fato é que precisava se livrar logo do atirador.
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Mensagem por @nonimous Sex Nov 13, 2015 7:52 pm

Droga.

"Cai em uma armadilha"  Pensa ele, não é a primeira e não será a última, maldito.

Sem achar o corpo do motorista ele sabe que agora pode ser apenas um cadáver, por um instante ele pensa em ir atrás do corpo, mas seu senso de auto preservação é maior, sua consciência fica dividida, mas ele tem que seguir direto, e é muito provável que que o mortal fosse apenas carne carbonizada agora.

Pedaços de carne carbonizada.

Seus pensamentos são interrompidos com um tiro no rosto, sua bochecha é rasgada, sutil bem sutil seu algoz, explodir coisas e atacar diretamente, era alguém despreparado.
Então ele fortalece sua Vitae, através de sua potência de sangue, diminuindo sua Geração.
O talismâ que ele carrega na bengala espada, facilita a execução da magia, após isso ele corre em direção a seu algoz, correndo pelas sombras, em um certo momento ele usa seu sangue para aumentar sua força e velocidade, no mesmo momento que cura seus ferimentos.

Quando souber para qual geração defino o que foi gasto;
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Mensagem por painkiller Ter Nov 17, 2015 9:42 pm

Satanislav Nottingham
-3pds
+3 Destreza

A distância era considerável, mas o tremere parecia não se abalar, o brilho da lente do seu adversário que se escondia por trás de um capuz refletia uma luz pálida, quando mais um tiro era disparado, que dessa vez penetrava a lataria do carro, causando um zunido tremendo nos ouvidos do mago que continuava com seus sentidos aguçados.

Spoiler:

O Mago concentra sua energia, pode sentir o sangue fluindo e acompanhando os veios e percursos da energia que flui de dentro do seu corpo, assim sente seus vasos se expandirem e a vitae queimar ainda mais forte, já havia passado por aquela sensação um milhão de vezes e podia sentir que havia tido uma melhora na sua proximidade de caim, mas não o quanto queria,

O tremere corria como podia, o que não era muito a sua praia, mesmo com a velocidade do sangue de caim, mesmo com a força de caim, suas pernas tropeçavam e logo após cruzar os primeiros 100 metros, teve que parar, se fosse mortal estaria ofegante, pulando atrás de um poste esperando por mais um tiro que não houve, apenas um rosnado raivoso no final da rua. Ao espiar via dois enormes cães, negros como o breu da noite, espumando e babando, seu olhar possuía um vermelho intenso, pareciam com um Great Dane (pesquise imagem no google). O atirador havia saído do sino da igreja, não era mais possível vê-lo.
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Mensagem por painkiller Ter Nov 17, 2015 9:57 pm

@ Ulrich Kaminski

Veneza fora um sonho? Um delírio dourado que passara em sua mente, ou um sonho eterno? Ulrich, quantas noites se passaram? Quantos dias? Quantas horas desde que abrira os olhos? Seus olhos moribundos abriam com certo esforço, não via nada, apenas de uma frágil luz de vela, que ainda assim irritava seus olhos que há muito não se abriam, tentava mover seu braço, mas seu pulso era preso a grilhões de ferro, não sabia onde estava, nem porque ali estaria ao observar melhor via uma caveira por baixo de uma vela. E mais uma dezena sob a que servia de apoio para a vela.

A sua frente um vulto aparecia com um sorriso no rosto, Gaia olhava para ele com um olhar aterrorizado, enquanto dizia:

-- O que aqueles monstros o fizeram? você sobreviveu ao inferno. -- quando ela terminava de falar gritava -- Eu encontrei.

E então um enorme morto vivo, assim como os dois, pálido atravessava a sala e então com um alicate enorme rompias as correntes dos grilhões, porém o aço seguia apertando os pulsos do Malkavian que não sabia o que tinha acontecido.
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Mensagem por Colecionador Qua Nov 18, 2015 11:01 am

Eu sei que isso vai parecer loucura, mas, isso é um tanto quanto erótico a meus olhos. Sinto energias bem refinadas, quase um êxtase e fico aberto a um novo mundo de possibilidades. Nada acontece por semanas e então, de repente, minha mente enlouquece. Isso é excitante e divertido!

Com a consciência escorrendo pelos ladrilhos da mente, me lembro de Veneza e seus predadores. Aquela cidade sabe habilidosamente filtrar os brilhantes rubis do ódio e puxar as undas cordas trançadas do medo. A corrupção de corações e mentes perturbando o rebanho humano, despertando os cânceres do desespero, assustando a mente coletiva para a beira do vazio abismal. Esta é a arte dos filhos de Caim.

Num momento estou no calor da inconsciência... No seguinte, o sono foge com pernas ligeiras. Seja o que for, uma inquietude nasce dentro de mim e precinto alguma coisa se aproximando. Não gosto de segredos que não faço parte. O lugar boia em um cheiro enjoativo. Uma lembrança claustrofóbica do café da universidade asfixia os últimos fantasmas do meu sonho.

- O que aqueles monstros o fizeram? Você sobreviveu ao inferno.

O choque de ouvir a voz dela é temporário. Abro os olhos que parecem ter ficado fechado por 100 anos e um alívio temporário enche meu sistema. O sentimento que segue a percepção das implicações, ainda menor. Meu coração se contorce como um animal morrendo, se arrastando pelo meu peito. Vejo Gaia, mas onde estão o restante dos urubus? Vamos logo com isso, ataquem minha consciência! Como um frio espéculo, um enjoo súbito me atinge o estômago e me sinto caindo no escuro. Eu preciso mesmo dela. Preciso de uma amiga para me ajudar a enganar meu destino. Ela me alertou sobre os perigos, mas não consegui evitar que minha língua fosse amaldiçoada com a vergonha.

- Gaia... Me desculpe pelo trabalho. Eu sinto muito pois falhei como seu pupilo.

Agora um alinhamento mental é mais importante. O veneno nascido da culpa me matava por dentro. Para um indivíduo que planejava abraçar o mundo, se enxergar naquele cenário não era nada contemplativo. Qual teria sido meu crime?
Onde estou? Não estou na minha cama. Eu tento pescar no redemoinho de águas escuras da minha mente, o peixe da memória. A percepção fria e contorcida da minha mente, nada revela.

O constrangimento esquenta meu rosto, mas é melhor relaxar e começar a usar o que sobrou da minha mente, mas antes preciso saber o quanto eu machuquei este corpo frágil e aparentemente mortal. Com as correntes soltas e mais calmo, tento me sentar e analisar a situação. O fato é que esto sofrendo de uma amnésia aguda e estando Gaia em minha companhia, espero não estar ainda em solo inimigo.

- Gaia, onde estamos?

Sou um vampiro submerso. Escondido, sufocado pela escuridão, um gatinho em um saco amarrado... Cansado demais para reagir, eu me alimento na teta inchada da desesperança afogada. Não sei se foi tudo um sonho, se eu sou eu ou se minha mente me anda pregando peças constantemente. Mas o terror não me deixa fechar mais os olhos. Pesadelo elástico, noite adesiva. Quando o medo pega o seu cheiro, não larga do seu pé...

Eu sou presa de uma entropia não convidada, mas real e nesse momento acredito que posso deixar tudo para trás, deixar como estar e primeiramente sair dali com todas aquelas sensações. Expelido... Jogado explosivamente para dentro de um mundo trêmulo, temporário. Não sou mais que uma ideia de vida... Um entusiasmo frenético de ser, debatendo-se para sobreviver à noite. Um fragmento egoísta de consciência, forçado pela crueldade primitiva a nadar em um espaço ansioso. Minha única obrigação é a sobrevivência. Somos todos deuses ou demônios... Exercendo a energia da vontade para espremer a criatividade anárquica da natureza à nossa imagem.

Monumentos rígidos, memoriais à pobreza das nossas imaginações, então eu nado e abraço o pensamento, construindo meu futuro, dando à realidade uma forma agradável. De repente, a lucidez me atinge...
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Mensagem por @nonimous Qua Nov 18, 2015 3:05 pm

Stanislav corre em direção a seu atacante, sem temer, sua atitude temerária seria facilmente censurada por outros Membros, seria mais fácil usar uma fachada e influências para localizar seu algoz, pretenso.
Então ele corre confiante que sua potência de sangue o garantirá alcançar seu inimigo, mas isso demostra ser um ato falho, ele fracassa na medida que suas pernas o traem, ele para, em sinal de cansaço, a idade está chegando de fato, que tolice.
Eu estou morto não posso me cansar, sou um cadaver animado com antigas magia e sangue do próprio Tremere.
Ele se desfaz de seus poderes perceptivos, os rosnados eram irritantes com sentidos aguçados, cães do inferno provavelmente.
Ele se aproxima das criaturas, chama a atenção delas e corre para um lugar fechado, deve preservar a Máscara, se isso fosse o ataque de algum inimigo do clã Tremere ou da Camarilla, seria ele o único a preservar a Máscara, ou perecer nas mãos do príncipe da cidade.
Ele provoca os animais e corre, aumentanto mais uma vez seus reflexos e velocidade através de seu sangue( USA 3 pontos de sangue par aumentar destreza.)
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Los Angeles -- Cap. 1 -- Sequestro Doido de Bala Empty Re: Los Angeles -- Cap. 1 -- Sequestro Doido de Bala

Mensagem por painkiller Sex Nov 27, 2015 7:57 pm

@ Dr. ulrich Kaminski

-- Você foi empalado, vendido e traficado até aqui, chegamos no seu rastro, o príncipe de Veneza era um maldito de verdade. -- quando fora interrompida.

Mal ela terminava de falar, o grandão atrás dela arrastava uma enorme faca, mais parecida com uma espada gigante, que descia com uma velocidade incrível, zunindo perto do ouvido do Malkavian, que por instinto fechava os olhos, mas apenas escutava um estalado alto, do aço das correntes de seus grilhões sendo rompido.

-- Nós deveríamos matar ele, ele deve ter alguma marca, ele deveria morrer aqui e agora. -- falava o grandão, encarando de forma copiosa Ulrich.

-- Não, não mesmo, Dan, ele não tomou parte nisso por conta própria e ainda há como nos livrarmos. -- respondia sua senhora.

-- Se você quer assim, eu tenho um jeito bem mais fácil. -- Novamente ele erguia a espada e propositalmente fazia como se fosse cortar a cabeça de Ulrich fora, mas mais uma vez apenas as correntes eram atingidas.

-- Vamos sair daqui. -- falava o grandalhão.
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Los Angeles -- Cap. 1 -- Sequestro Doido de Bala Empty Re: Los Angeles -- Cap. 1 -- Sequestro Doido de Bala

Mensagem por Colecionador Dom Nov 29, 2015 7:05 pm

“Onde você veio se meter Ulrich? Em que ninho de insetos você está? Não há conforto, nem santuário. A raiva não é suficiente…”

- Obrigado mais uma vez Gaia! Eu nem acredito que você esteja aqui. Foram tantas alucinações… Cada segundo, uma vida inteira…

Finalmente solto, eu sinto que cuspi na face do inferno e… pelas leis que nos unem… ganhei a liberdade, mas não sei porque ainda sinto um vazio como um vento de almas torturadas.

Um dia talvez, quando melhorar minhas aptidões e subir na hierarquia eu terei permissão para me vingar. Mandarei todos para o inferno, onde sob tormento, irão passar uma eternidade descobrindo os milhares de degraus de agonia.

Fora a primeira vez que me envenenei por uma estúpida necessidade de poder e agora tenho consciência para encarar o futuro ao invés do rastro do passado.

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Mensagem por painkiller Seg Nov 30, 2015 10:31 pm

Stanislav Nottingham
+ 6 pts. destreza
- 6 pds

O magus corria desesperadamente em busca de manter a máscara, de preservar aquela situação, mesmo que em uma rua abandonada, ele corria o quanto podia e mal pôde ver uma frestra, um beco escuro, para nele mergulhar, como que um peixe procurando na água seu habitat natural, os cachorros corriam em seu encalço, podia ouvir a respiração forte deles atrás de si mesmo, até que apenas encontrou uma parede.

Definitivamente não eram cães do inferno, carniçais com algum glamour, criaturas feitas por um moldador de carne amador, ou mesmo por um neófito despreparado, o tamanho das presas, tudo, apenas o brilho rubro no olhar os tornava suspeitos. Ao longe sirenes dos bombeiros eram ouvidas, os mortais se aproximam, seja o que houver que fazer, precisa ser feito logo.

@ Till Lindermann

O mármore branco da capela refletia o cabelo e a brancura opaca da pele de Lindermann, um ex-contador hoje tremere, com uma audiência marcada com ninguém mais, ninguém menos que o próprio regente, que inclusive mais cedo havia requisitado seu café para encontrar com um outro tremere, um muito importante dentro do clã, tão importante que o recinto esteve fechado e ainda assim Till recebeu um gordo cheque por ter cedido o local e o direito de ter um serviço prestado para o próprio Samuel.

Till caminhava, o saguão estava vazio como de costume, a grande escada levava até a sala redonda, onde o regente se encontrava sentado, com sua aparência de homem baixo, barba grisalha, roupa de mafioso italiano, tranquilamente sentado em uma cadeira de carvalho e um olhar penetrante como uma seta de gelo perfurando uma alma.

-- Sente-se Till, antes de tudo obrigado pelo favor de mais cedo, mas agora você tem a chance de prestar um serviço mais relevante para mim e para a capela, você é capaz disso? -- ele olhava em seus olhos.
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Los Angeles -- Cap. 1 -- Sequestro Doido de Bala Empty Re: Los Angeles -- Cap. 1 -- Sequestro Doido de Bala

Mensagem por Till Lindemman Ter Dez 01, 2015 5:26 am

Após o seu ingresso na arte do sangue, Till só havia se encontrado com o regente de sua capela apenas nos encontros mensais para saber como estavam indo os estudos de todos os aprendizes, no entanto é avisado que terá uma audiência com Samuel.
Till estava um pouco apreensivo, por não saber qual seria o motivo de Samuel querer conversar, e começa a pensar o que poderia ser o motivo do encontro.
Será que finalmente meus esforços na arte do sangue estão sendo reconhecidos
Enquanto caminhava para finalmente encontrar com Samuel percebeu que em todo o tempo que passara na capela não tinha reparado naquele corredor até que finalmente entra no salão oval onde o regente está.

-- Sente-se Till, antes de tudo obrigado pelo favor de mais cedo, mas agora você tem a chance de prestar um serviço mais relevante para mim e para a capela, você é capaz disso? -- ele olhava em seus olhos.

Till puxa a cadeira tomando cuidado para não arrastar pelo chão, sentando-se olha para o regente.

-- Disponha, meu senhor, finalmente poderei mostrar o quão posso ser útil para a capela, diga-me o que terei que fazer.
Till responde à Samuel retribuindo o olhar.
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Mensagem por @nonimous Sex Dez 11, 2015 8:30 pm

Stanislav estava de certa forma acuado, e essa claro, não seria a primeira noite em que se veria cercado de inimigos.
" Juro Lealdade ao clã Tremere...Seus inimigos serão meus inimigos....Sic

Ah o juramento, um laço eterno, mas não vê isso como, mas como seu dever dessacralizado, uma filosofia metafisica, que define sua existência, por isso optou em caçar demônios. E cá esta ele cercado por dois servos, aparentemente bestas criadas por um moldador de carne com pouca habilidade, mas não menos letal.

E lá vamas nós de novo,  preservada o ambiente da Máscara, Stanislav tem pouco tempo, mas muita prática, então ela vai mãos a obra, com sua velocidade elevada, ( Destreza 9) ele transita entre a velocidade sobrenatural, deslizando delicadamente entre os dois animais Slacha, toca o primeiro animal e usa o famigerado Caldeirão de Sangue para fazer vir o inferno dentro do organismo do animal. Em seguida toca o segundo animal, mais uma vez Usando caldeirão de sangue, dessa vez no segundo Carniçal dos Demônios.
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