Vampiros - A Máscara
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O Especialista - Toreador AT - Sabá

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Mensagem por Convidad Qua Ago 29, 2012 11:57 am

Nome: Guidim
Personagem: O Especialista
Clã: Toreador AT
Natureza: Perfeccionista
Comportamento: Olhos de Tempestade
Geração: 10°
Refúgio:
Conceito: Especialista da Destruição

Saldo de XP: 90
75XP - Ficha Ancillae
3XP =Prontidão
3XP =Esporte
4XP =Empatia
2XP =Furtividade
2XP =Sobrevivência

Total Gasto 89/90



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2. Atributos

Físicos (4)
- Força: 1 1=2
- Destreza: 1 2=3
- Vigor: 1 1=2

Sociais (6)
- Carisma: 1 2=3
- Manipulação: 1 2=3
- Aparência: 1 2=3

Mentais (9)
- Percepção: 1 3=4 (Cuidadoso)
- Inteligência: 1 3=4 (Criativo)
- Raciocínio: 1 3=4 (Emboscadas)


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3. Habilidades (11)

Talentos
- Prontidão: (3xp)=1
- Esportes: (3xp)=1
- Briga:
- Esquiva:
- Empatia: 2 ( 4XP)=3
- Expressão: 1
- Intimidação: 2
- Liderança: 1
- Manha: 3
- Lábia: 2

Perícias (16)
- Empatia c/ Animais:
- Ofícios: 3
- Condução: 2
- Etiqueta:
- Armas de Fogo: 2
- Armas Brancas: 2
- Performance: 3
- Segurança: 2
- Furtividade: 1 ( 2XP)=2
- Sobrevivência: 1 ( 2XP)=2


Conhecimentos (7)
- Acadêmicos:
- Computador: 2
- Finanças:
- Investigação:
- Direito:
- Linguística:
- Medicina: 2
- Ocultismo: 1
- Política:
- Ciências: 2


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4. Vantagens

Antecedentes (3)
- Recurso: 3
- Geração: 3 (3pb)
- Status: 1 (sabá) (1pb)
- Contato: 5 (5pb)

(Kamile Ray - Uma asiática que trabalha numa central de distribuição de produtos químico, nos conhecemos em alguma balada da vida, ela conhece sobre vampiros e é tarada por Vitae. A troca de Vitae por alguns produtos químicos para meus rituais é sempre um bom negócio para ambos.)

(Terry Bell - Um cirurgião falido, que toca uma clínica de aborto clandestina e me ensina alguns truques do corpo humano, em troca tento lhe arrumar algumas adolescentes fodidas, doidas para abortar, Conheci essa figura enquanto rondava pelas zonas baixa do Bronx, procurava por alguém que conhecesse um pouco de anatomia humana para que eu pudesse ser mais letal em meus experimentos)

(Dave Moffet - Primo de Terry, comercializa órgãos das garotas que morrem na clínica de Terry, esse cara sempre procura por Grana viva. Não posso dizer que tenho uma amizade próxima com esse cara, mas eu sei que sempre que falo em Dóllar, os olhos dele brilha, o que o torna acessível.)

(Juan Fontes - Comerciante de armas de fogo de todos os calibres, confesso gostar mais do explosivos, e Juan nunca me decepciona com isso.)

(Sr. Jepeto - Não conheço o verdadeiro nome desse velho, nem ao menos sei de seu passado, Eu o chamo assim desde a primeira vez que visitei sua oficina procurando um maquinário específico, o que sei do Sr. Jepeto é que ele um exímio artesão que me trata feito um filho. Ele possui uma oficina repleta de ferramentas e maquinários, ele me cede espaço algumas vezes acho que somente para permanecer em minha agradável companhia, confesso que ele é cliente cativo de minha presença, mas isso não vem ao caso.)


Disciplinas (7)
- Rapidez: 1
- Presença: 2
- Auspício: 4


Virtudes (5)
- Consciência: 1 =1
- Autocontrole: 1 1=2
- Coragem: 1 4=5


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5. Demais Informações

Humanidade: 3

Força de Vontade: 5


Qualidades
Memória Eidética (2)
Concentração (1)
Reputação (1)
Frieza Lógica (1)
Talento Matemático (1)


Observações
Informações do personagem
- Idade antes do abraço: 28
- Idade total: 40
- Data de nascimento: 25/07/1968
- Aparência: Rapaz jovem, com roupas da moda, sempre sociável e bem comunicativo, trama em sua mente com tudo e todos que está sua volta. Tentando criar meios de destruição com objetos á sua volta, procura sempre ajustar os mínimos detalhes, a destruição e a matança é conseqüência de seus experimentos.

Equipamentos:
Especialista nunca carrega equipamentos desnecessários, apenas uma mochila Velha de couro, ele sempre escolhe com cuidado o que vai precisar e corre atrás assim que precisa, afinal ele não quer chamar a anteção andando maquinado por ai.
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6. Prelúdio

Pareço um cara legal, mais na minha infância eu afogava cachorros, eletrocutava gatos e estourava bombinha nos ratos.
Sim eu era mal, traquinagens de criança é uma coisa, mas as minhas eram insuperáveis.

Enquanto um garoto normal amarraria o cão de qualquer maneira, acenderia o pavio e sairia correndo pra ver o resultado, eu era mais preciso, esperava por todos deixarem as proximidades, cansava o cão para que ele não pudesse reagir enquanto o preparava, depois levava-o para um local amplo e bem iluminado, afinal não queria perder nenhum detalhe, colocava bastante dramin na água do cão para ele ficar um pouco chapado e não sentir dor enquanto eu enfiava a pólvora goela abaixo.

Uma generosa rolha era socada no tampilho do cachorro para ele não desperdiçar todas a pólvora que soquei nele, Deixaria o cão sofrer um pouco com a pólvora dentro do corpo dele, colocaria dois ganchos nas costas do cão e o elevaria até 1,5m do chão.

Um gancho que o suspenderia pela boca, e outro pelo rabo, e debaixo do cão começaria a armar minha fogueira, era interessante ver cada grau de queimadura aflorando nos pelos e carne do animal, me fez aprender como nosso corpo reage á cada grau que a temperatura se eleva... aos poucos a pólvora ia se aquecendo no intestino do animal, minha mente capturava toda a cena, sem deixar passar nenhum detalhe, os ganchos e arames que suspendia o animal começava a girar, como se fosse um frango dentro da forno, os grunhidos do cachorro vinham como músicas aos meus ouvidos, era sinal de que meu plano estava sendo bem executado e de forma perfeita, afinal eu havia procurado saber como cada elemento do processo se comportaria, como a pólvora entrava em combustão, como a carne queimava e quanto a pele do cão suportaria preso ao gancho.

Algumas horas de sofrimento e o cheiro de churrasco começava a subir, a porra da pólvora não explodia o cão por dentro porque?
Será que o cão morreria antes da pólvora entrar em combustão? Eu não aceitaria esse tipo de erro no meu plano, queria que tudo saísse perfeitamente, foi só alguma questão de tempo e a carcaça queimada e judiada do cão explodia, lançando vísceras e órgãos para todos os lados, minha mente registrou tudinho, e fazia questão de memorizar detalhe por detalhe e então eu poderia apreciar aquele momento pelo resto de minha vida, meu primeiro plano executado com maestria e perfeição.

Não vou te dizer que não escapei de uma imensa surra, minha mamãe me achava louco e pervertido, mas era só brincadeira de criança mamãe, eu não tenho culpa mamãe, eu nasci assim...

Meu Papai também não gostou, ele amava aquele cão mais do que qualquer coisa, deve ter sido por isso que escolhi aquele animal como minha primeira cobaia, queria justiça e carinho, e meu pai em troca dessa minha atitude amorosa, me surrou como uma puta de rua que não queria fazer o boquete pago.

Mas tudo bem, eu superei, lembrava daquilo diversas vezes, queria fazer melhor da próxima vez, e na segunda vez usei outros métodos para desbancar a vizinha barraqueira, ela falava pra minha mãe que eu era uma criança endemoniada, que o capeta tomava conta do meu corpo, ela era uma beata da igreja e queria converter todos á sua volta.

Mostrei pra ela que era uma criança exemplar, convidei minha mãe pra nos juntarmos com a vizinha na igreja dela, minha mamãe se emocionou, afinal ela sempre quis que eu fosse uma criança "normal".

Estávamos na igreja, e eu havia guardado um pouco do sangue do cão do meu pai, subi no mezanino durante a missa de forma discreta e enquanto o padre rezava algo e todos estavam delirando com a palavra de Deus eu joguei o sangue do cão de forma discreta na estátua
do cristo, pensaram que a estátua chorava sangue, sangue miraculoso e divino.

Todos eles acharam que aquilo era um sinal divino, inclusive minha pobre mamãe, os doidos puseram-se a tomar aquele sangue pútrido do animal misturado á pólvora, que povo doido beber choro de estátua? mas eles fizeram.

Acho que naquele dia, a infecção provida daquele sangue com pólvora deixou internada pelo menos umas 15 pessoas, inclusive minha mamãe Mas paciência, era só mais uma brincadeirinha, logo eles melhorariam.

Todos morreram, inclusive minha mamãe, o plano não foi traçado com tamanha perfeição e eu causei a morte de minha mãe, meu pai jurava que tinha sido eu, o demônio, eu eu neguei até o ultimo momento... não queria ser preso ou julgado tão novo.

Aquele monte de religioso maldito, eles que tinham levado minha mamãe para a morte, se ela não estivesse la nada disso teria acontecido, o troco deles estava por vir, mas dessa vez eu não cometeria erros, muito menos deixaria vivos pra contar história.

Passei anos tramando o julgamento de todos, passei de beato de igreja por um bom tempo, até me tornei amigo de todos, falavam até que Deus havia me tornado numa pessoa normal... Mas eu sempre fui normal, minha mamãezinha sabia disso.

Consegui alguns equipamentos, e construí amizades com alguns cara estranhos para conseguir todo o material que eu queria, logo mais vocês saberão tudo o que utilizei naquele maravilhoso dia.

Eu quem rezaria o culto naquele dia, seria divino,e todos encontrariam a ascensão por minhas palavras, Todos olhavam fixamente nos olhos da imagem de cristo, A bomba de flash acionada pelo controle os fizeram cegar durante instantes, eles acreditavam estar recebendo a luz
divina. Dos squiters da igreja, acionado por uma máquina de fumaça estrategicamente posicionada, começava a chover álcool, e eles acreditavam ser ás lágrimas de cristo, eu me abriguei no porão, queria ouvir o gritos de todos enquanto eles ardiam em chamas, acionei o Aparelho de som da igreja, ALELUIAAA, e o curto-circuito do aparelho de som era o estopim para liberar faíscas, não demorou muito e as labaredas tomou conta de todas as instalações da igreja.

O efeito de cegueira passou, e o povo se dava conta do que acontecia com eles naquele momento, todos saíam correndo, em combustão, querendo achar a saída, mas eu havia bloqueado ela, e também havia bloqueado o alçapão que dava acesso ao porão, de lá eu ouviria o terror da justiça enquanto me enrolava num cobertor úmido, para não ser fritado também.

Foi divino, literalmente. Me encontraram dias depois, eu estava no porão, intacto apenas inconsciente e com intoxicação, mas eu fui o único abençoado que Deus tocou naquela igreja, passei de Menino Demônio, para garoto santo do dia pra noite... pobre cristãos.

Poderia passar a eternidade contando das minhas traquinagens, e de como chamei a atenção de meu senhor, mas os motivos para o abraço ja puderam parecer óbvios demais, meus planos eram sempre perfeitos, bem elaborados e deixavam um rastro mortal por onde eu passava, meu senhor considerava-me um artista, um verdadeiro Picasso da Desgraça, um especialista no terror e protagonista do Inferno.

Meu senhor soube me aproveitar, investiu em minha mente mirabolante e sanguinária, me oferecia recursos e fornecedores de matérias-primas das mais diversas gêneros e origens, Passei a estudar os mais diversos meios de destruição e danação que possa existir, aliás ainda continuo estudando novos meios.

Scott Evans, O cara que me ofereceu a chance de eternizar minhas manifestações artísticas, Foi o cara que me iniciou na eternidade e mostrou-me as mais diversas fontes de suprimentos e materiais que eu precisaria. Ao longo desse século vim trabalhando para poder me virar sozinho, conheci pessoas que me ajudam a conseguir o que quero, dando a chance de Scott de desvincular de vez de mim, e sair á procura de novos artistas, assim como fez comigo, Scott é um exímio Caçador de talentos.

Eu e Scott desde então não mantemos muito contato, creio que ele deva ouvir falar de mim, afinal meus feitos geraram alguma reputação dentro da sabá, e até hoje falam daquela explosão em massa que organizei na cidade de Chicago, levei a cidade abaixo depois de anos de dedicação, e o melhor de tudo, todos suspeitam que foi um ataque terrorista... menos os Filhos da Puta da Camarilla, eles sabem muito bem o que aconteceu.

Lembro que na época do evento eu ainda gozava das regalias que Scott me fornecia, talvez aquele fosse o teste de minerva pra ele me libertar. A cidades estava sendo observada por batedores da camarilla, em geral eram nosferatus e carniçais.

Com meus poderes da Presença e meu conhecimento de explosivos, consegui me infiltrar num avião que levava carniçais da camarilla de NY para Chicago, e implantei alguns explosivos com detonadores por contagem regressiva dentro do avião dos Filhos da Puta.

Enquanto isso, os Bicho se preparavam para boicotar os suprimentos de gás, iluminação e comunicação da sabá, tudo isso pelas galerias de esgotos de Chicago.

O que eles não sabiam é que em conjunto com Kamile, minha contato de produtos químicos, eu e ela estávamos alimentando os esgotos com um produto extremamente comburente, e que por sinal inodoro, ou seja, os Bichos vagavam livremente sobre uma bomba relógio sem ao menos desconfiar do que se tratava.

Quando chegou o momento, o avião repleto de dedo-duros levantava vôo, eu havia calculado exatamente a hora que explodiria, a velocidade de queda do avião e planejei a queda sobre uma central de saneamento básico.

Resultado: Chuva de carcaça de Carniçal baitola, e Nosferatus tostados por TODAS as instalações de esgotos de chicago, a cidade foi Alveja por Bocas-de-lobo que voavam por toda a capital, alguns Nosferatus AT e simpatizantes do esgoto também pagaram o pato, mas nada que o Priscus não relevasse, afinal, eu havia limpado de vez com a graça dos babacas astutos. O caos gerado gerou falatórios, e em poucas noites os feitos e os boates do Especialista circulavam pelas noites americanas.

Hoje em dia desenvolvi minha própria rede de contatos e fornecedores, procuro sempre utilizar materiais de primeira, e que possam fornecer um ótimo resultado de destruição e carnificina.

Agora, na minha condição de eternidade tento continuar o que comecei, faço traquinagens por aí na intenção de chamar a atenção de minha mamãzinha sei que ela deve estar olhando por mim, continuo fazendo minhas traquinagens na esperança dela voltar algum dia para me dar uma outra surra.

O tempo que passei servindo ao sabá em Chicago me fez compreender melhor a seita e minha função dentro dela, retornei apra NY, onde espero o chamado para formação de um bando e aguardo ansiiosamente o chamado da Espada de Cain, estarei sempre pronto para servi-la...

Muitas vezes sou chamado para elaborar planos impecáveis, e armar um novo método de execução ou até mesmo de interrogatório, confesso que tenho um dom natural para isso, somando isso á minha rede de contatos e materiais de diversos calibres que consigo, permite-me agir com maestria e perfeição, Deve ser por isso que minha reputação me precede aonde quer que eu vá.

Continuo na cidade de NY, na proteção falsa que a seita nos oferece, negocio com minha rede de contatos e faço o intermédio de negociação entre minha rede, somando isso aos serviços que ocasionalmente me solicitam é o suficiente manter o padrão aquisito que possuo.

Mote: A engenhosidade é a alma do negócio, afinal, não há a mínima graça quando o processo se repete...


Última edição por Exterminador de prelúdio em Qui Set 20, 2012 5:30 pm, editado 1 vez(es)

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Mensagem por Convidad Qua Ago 29, 2012 11:57 am

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