Pano VS Doiner e Largo.

Pain
Jan estava naquele Galpão já fazia horas. Não entendia porque, mas seu contratante não estava bastante atrasado. Tinha Ferrado com o Príncipe e precisava daquele dinheiro para sair da cidade. Seu telefone começa a tocar e então a voz de seu contratante lhe vem ao ouvido.

- Você esta em Perigo! Sabem a sua localização! - A linha caia e Jan ficava ali no escuro e no silencio da noite.

Lado de dentro


Largo
A malkaviana estava atrás de alguém do seu sonho. Ele era o precursor do fim do mundo. Viu imagens aterrorisantes, ninguém acreditou no que dizia e então resolveu resolver o problema com a próprias mãos. Matar tal homem. Agora estava nos fundos de um Galpão Abandonado. Seu alvo estava ali dentro, este deveria morrer para um bem maior.

Porta fundos bloqueado


Dooner
Mikhail fora contratado para destruir um setita filho da puta que Fodeu com a vida do príncipe, sua cebeça estava a premio e completar aquela missão poderia lhe render altos lucros. Estava na frente do Galpão, suas fontes diziam que ele estaria ali aquela noite, seria verdade? Só havia uma forma de saber...

Entrada

"Então, a Camarilla resolveu puxar o papai aqui da manga, heh? O príncipe deve estar com uma falta de 'gente' desgraçada. Ou querem simplesmente que eu me foda."

O cara havia encrencado com o príncipe, que, na opinião do caitiff, devia ser uma bicha recalcada. A soma prometida não era nada mal, mas quantias altas significavam que o cara era casca-grossa. Enfim, dane-se, se está na chuva é pra se molhar.
Ele chega até o local, mas ele parece completamente inabitado, o desgraçado deve estar se escondendo.
Ele simplesmente decide arrombar a porta e gritar para dar um belo susto no cara de cobra.

"Acorda, desgraçado! Sai debaixo da cama que é hora de morrer!"

Arrombar a porta à força.
Intimidação (Com qualidade Brigão).

Calma, penso eu encolhido em canto qualquer daquelas frias paredes, há sempre um modo de vencer, provavelmente os cães do príncipe estarão vindo atrás de mim, ele lançara seus peões no tabuleiro, o galpão, bem devo analisar o lugar, devo supor hipóteses, peão do rei e da rainha ocupam as casas centrais do tabuleiro, há daus formas de vencê-los, ou pela força bruta, bom, creio que devam ser caçadores rastreadores, acostumados a pancadaria e eu, bem, mal consigo me defender, a armadura natural que set me concedera poderia ser-me de bom grado, mas o Deus das sombras sabe que não adianta lançar-se, mesmo armado e ungido por tal dádiva ao encontro de inimigos mais poderosos que você próprio.

Riscava com um graveto sob a poeira no chão imaginando um campo de batalha, mas é claro, quando não se pode com eles, deve-se juntar-se a eles, sim, certamente, eu mesmo irei me caçar, uma jogada um tanto quanto curiosa, puxo a pistola, ativo a minha (Ofuscação 2) me misturo nas sombras, encolho-me em um lugar que possa ter visibilidade das duas entradas do galpão, meus caçadores deveriam ser bons rastreadores aquilo seria um pequeno paliativo, mas ainda assim, precisava pensar em algo mais engenhoso do que aquilo, dizia isso enquanto sacava a pistola, não era um atirador assíduo, mas quem sabe aqueles tiros sejam a diferença entre a vida e a morte.

Argo
Milla ampliava seus sentidos, a noite se tornava mais clara, brilhante. Os sons noturnos ficavam mais nítidos. Os odores no ar, Aaarrcc. Que cheiros eram aqueles? Algum presunto havia sido desovado no local. Milla pedia a ajuda dos espíritos, das almas que não tiveram descanso.

- Olá minha querida... – a voz era de um homem e um leve vislumbre era visto de um homem com um tiro na cabeça. – Quer minha querida? Mas terá que ajudar depois.

Milla ofuscada pelas sombras seguia párea frente do local. Quando podia ouvir claramente uma porta sendo arrombada e um homem entrando no Galpão gritando.

"Acorda, desgraçado! Sai debaixo da cama que é hora de morrer!"


Dooner e Pain
A cobra peçonhenta se ofuscava nas sombras já existentes no local, sacava sua arma e se preparava. Os caçadores logo logo estaria ali. O grande estrondo e a porta caia a baixo. Mikhail entrava no Galpão já gritando

"Acorda, desgraçado! Sai debaixo da cama que é hora de morrer!"

Dooner rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 5 para intimidação que resultou 2, 4, 8 - Total: 1 Sucessos
Pain rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para resistir a intimidação que resultou 10, 10, 1, 7, 1, 10, 2, 7 - Total: 3 Sucessos

O homem gritava como um louco. O que ele queria? Que o Setita se entregasse por causa das suas histerias? As sombras guardavam e protegiam jan que tinha agora uma grande vantagem contra seu caçador.

"Vazio? Esse bastardo já deve ter dado no pé ou está escondido aqui. Melhor vasculhar todo o lugar."

Mikhail havia chegado ao local simplesmente do modo prático: derrubando a porta. Infelizmente o escamoso não estava por ali. O maldito devia estar escondido. Agora ele teria de andar com olhos na nuca, para não tomar um tiro nas costas quando menos esperado. Quem disse que seria fácil? Mas a coisa o deixava com ainda mais vontade de exterminar o maldito. Sacou seu sabre e saiu vasculhando, com os olhos bem abertos. Olhava para cada canto escuro, dali podiam sair surpresas.

"Vem lagartinho... Se eu achar você será bem pior..."

Sacar sabre.
Vasculhar o local atentamente.

Então os vassalos do príncipe chegaram, aquele ali viera só, parece muio cheio de confiança e de si, as habilidades de luta dele certamente devem ser mais poderosas que as minhas, um bom peão deve ser forte, ágil, resistente e burro como uma mula, então, as possibilidades giram em minha cabeça, afinal, poderia brincar de me caçar junto com ele e no tabuleiro de xadrez eu poderia ser uma torre para o príncipe, seria coisa boa, interessante, ainda envolto em sombras busco abrigo por trás de um carro quebrado, de forma que ele não me via, enquanto mentalizava a imagem e forma do xerife da cidade.

Agora com meu corpo alterado, deixo a penumbra, com o revólver na minha mão, faço uma cara de irritado para o pequeno peão do príncipe, levando os dedos entre os lábios, ordenando que fizesse silêncio, claro, eu era uma torre agora e ele um peão, nada mais justo que ele obedecer-me, Jan, sua cobra maldita, creio que o glorioso Deus das tempestades esteja satisfeito comigo, mas o jogo continua, agora, com a mão eu aponto para detrás de uns caixotes empoeirados, indicando que o alvo encontra-se ali, faço em seguida um gesto com a cabeça e mão esquerda, indicando para ele ir na frente que eu lhe cobrirei. (1pds destreza)

Desculpa a demora.

Pain e Dooner
Off: Donner antes que venha reclamar, ele teve somente 2 sucessos, mas o ambiente e a iluminação nõa lhe ajuda a descobrir a fraude E Pain vc não sabe como esta sua face Off:

SEM META- GAME SEUS MALEDITOS!!

Mikhail sacava sua arma e varria o lugar com os olhos, estava escuro, deserto e muito, muito silencioso. Enquanto com as trevas lhe encobrindo estava uma serpente traiçoeira, um membro perigoso e astuto, se mesclando com a fisionomia que tinha em mente, mudando sua face para se parecer com a do xerife, não sabia muito bem como tinha ficado, mas mesmo assim saia das sombras que lhe protegiam e lançava para MIkhail um olhar de poucos amigos, intimidando-o.


Mikhail por sua vez via sair das sombras o xerife da cidade, estava escuro e poucas vezes teve o "prazer" de estar em sua companhia, isso pelo seu proprio bem é claro, ele era um caitiff, um renegado da sociedade, e lendas, boatos e rumores rondavam sobre o xerife decepar e destruir por ai os Sem Clãs. O xerife ordenava silencio. então apontava para o caixote, o alvo de ambos estava ali, agir em conjunto com o xerife era um honra para Mikhail e talvez a sua chance de sair do anonimado e brilha entre a hierarquia dos membros, ou talvez não. Mas valia a pena tentar.

O silencio permanecia no lugar, mas era rapidamente violado por uma bancada no portão de ferro do lugar. BBBOOOMMM. Quem estaria ali fora? mais inimigos do Setita? O Alvo de Mikhail? perguntas que ambos tentam esclarecer olhando um para o outro.


Milla
O fantasma ia embora, para colocar em pratica o que sua aliada acabara de mandar. Colocar fogo no local. Uma ação totalmente imprudente, mas altamente eficaz. Agora Milla saia para executar seu proprio plano, encontrava rapidamente um cano de metal e o lugar onde deveria atingir. Com toda a sua força a cainita jogava a barra de ferro, mas o ferro escaliu da sua mão e ia de encontro o portão de ferro do Galpão, alertando a quem estivesse lá.


Off: Argo eu ia fazer a barra de ferro pegar na sua cabeça por causa da falha critica, mas achei melhor alerta os outros HAsuHAUSAs

Mikhail olhava cada canto, ele melhor do que ninguém sabia que as sombras escondiam surpresas, mas nem mesmo se ele fosse um vidente desgraçado poderia imaginar que de uns caixotes velhos e empoeirados sairia o... xerife???
Ora, por quê diabos o xerife estava naquele local? Se eles mandaram um sangue fraco de merda pra ir caçar o setita, por que mandar o xerife logo atrás? Isso não fazia muito sentido, era como mandar um soldado de bicicleta para o fronte, mandando atrás um tanque de guerra. O desgraçado do xerife já havia destruído muitos dos seus "irmãos de clã(ou de falta de clã)". Mas enfim, o cara mandava, e manda quem pode, obedece quem tem juízo. A menos que ele tivesse ido atrás do caitiff por livre e espontânea vontade, para "fazer uma limpezinha"... Não, não deve ser isso. É muita vela pra pouco defunto. Ele não valia tanto. Mas como ele gostava de seu couro e preferia mantê-lo grudado no couro... Ele resolve obedecer o xerife, que queria sua ordem cumprida já.
Quando ele dá seu primeiro passo na direção das caixas, um barulho muito forte de uma batida no portão do galpão. *BOOOONG*

"E agora? Amigos do setita, que está encaixotado lá? Algum reforço??? Melhor perguntar pro chefe..."

Ele olha, de modo espantado para o xerife, faz uma cara de confuso e aponta para a porta com um questionamento por meio de sinais silenciosos: "Amigos seus?"
Ele faz sinal para que o xerife vá até a porta, que ele o cobrirá das caixas, e começa a se deslocar para as mesmas, sem deixar de vigiar as costas do chefe. Essa podia ser uma chance de ganhar moral com ele... Mas ele era um caitiff... Moral era algo nulo em sua não-vida...

Uma pancada, interessante, um gato? não não, provavelmente mais um cainita, hora de embaralhar um pouco as emoções de meu alvo, fazê-lo se confundir com a caça, um caçador precisa de foco e objetivo, mas ao que vejo, me mandaram mais um ser patético que em três lances vai estar ajoelhado de quatro igual a um cachorrinho, ante a uma poderosa serpente, brincar, jogar, agora seria promovido a rei do tabuleiro mental do meu patético amigo, vamos ver se ele sente admiração, respeito, ou simplesmente amor, pelo glorioso xerife da cidade, levo meus dedos ao lábios, indicando que fizesse silêncio, ao mesmo tempo em que deixava que rolasse minha aura sobrenatural e que ele se encantasse comigo dentro dos mistérios do transe, com seu amor, agora eu teria um escudo extra para mim, na verdade, uma salva guarda.´(transe 1fdv no teste)

O barulho metálico ainda ecoava em meu cérebro, creio que não seria o xerife em pessoa, ele não seria tão tolo a esse ponto, agora, agirei como uma serpente, provavelmente se meu truque der certo ele vai se afoitar e ir na minha frente, afinal não vai querer que nada aconteça ao seu grande espelho e mártir, quer mostrar serviço, amor, como um sentimento tão sutil e tolo pode ser tão útil? Agradecia mais uma vez Set, enquanto girava meu corpo, posicionando a arma a frente, na altura do rosto de meu possível alvo, atirar primeiro, perguntar depois, por hora essa é a minha estratégia.

As duas sombras na escuridão se assustam com o barulho vindo de fora, ambos esperam ser inimigos, mas somente um deles estava certo. Era um inimigo. Mikhail transmitia no olhar a pergunta para o xerife o que seria aquilo. Mas a resposta não vem, mas um sentimento abrasador lhe envolve, uma paixão é despertada em seu coração morto, naquele órgão atrofiado que a muito tempo não experimentava um sentimento tão verdadeiro. Ele o mandava seguir na frente, ver o que se tratava. O amor o impulsionar a fazer o que ele pedi, ele deveria ter uma boa explicação para isso.

Assim que oi portão metálico era aberto, uma menina que deveria ter no máximo 12 anos adentra ao local com os braços levantados implorando para não ser machucada. A noite se mostrava estranha. Muito estranha. Um sob o véu da mentira, outro preso nos grilhões da paixão e a ultima, mas não menos importante, enfraquecida pela ingenuidade. Era um mundo triste e sombrio. Sangue estava predestinado a ser derramado. Isso não tardaria a acontecer, mas quem seria o primeiro a sair do jogo? Ai estava a verdadeira questão.

Off: Vou esperar 4 dias e então posto novamente Off: