Vampiros - A Máscara
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Leen Endor - Caitiff - Independente

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Mensagem por Padre Judas Sex Jul 29, 2011 1:34 am

Nome: Thyerri C. Teles
Personagem: Leen Endor
Clã: Caitiff
Natureza: Sobrivente
Comportamento: Celebrante
Geração: 8ª Geração
Refugio: Um apartamento pequeno não muito chamativo e nem em um lugar muito movimentado
Conceito: Ex-Atirador de Elite


Experiência:


ATRIBUTOS (7 - 5 - 3)

Físicos
- Força: +1
- Destreza: 4+1=5
- Vigor: 1+1=2

Sociais
- Carisma: 1+1=2
- Manipulação: 1+1=2
- Aparência: 1+1=2

Mentais
- Percepção: 3+1=4
- Inteligência: 1+1=2
- Raciocínio: 3+1=4


HABILIDADES (13 - 9 - 5)

Talentos

- Prontidão: 2
- Esportes:
- Briga: 2
- Esquiva: 2
- Empatia: 2
- Expressão:
- Intimidação:
- Liderança:
- Manha: 1
- Lábia:

Perícias

- Empatia c/ Animais:
- Ofícios:
- Condução: 1
- Etiqueta:
- Armas de Fogo: 3 + 1PB=4 (Atirador de Elite)
- Armas Brancas: 3 + 1PB=4 (Facas)
- Performance:
- Segurança: 1
- Furtividade: 3 + 1PB=4 (Mover-se em Silencio)
- Sobrevivência: 2

Conhecimentos

- Acadêmicos:
- Computador:
- Finanças:
- Investigação: 2 + 1EXP=3
- Direito: 1
- Lingüística:
- Medicina:
- Ocultismo: 2
- Política:
- Ciências:


VANTAGENS


Antecedentes (5)


Geração – 5 Pontos
Aliado – 1 PB
Recursos – 2 PB


---------------



DISCIPLINAS(3)

Fortitude: 1
Auspícios: 1
Potência: 1

-------------



Virtudes (7)


- Consciência ou Convicção: 1+1

- Autocontrole ou Instinto: 2+1

- Coragem: 4+1


HUMANIDADE: 5


FORÇA DE VONTADE: 5 + 1EXP = 6


QUALIDADES

Propósito Maior (1 Ponto de Qualidade)
Frieza Lógica (1 Ponto de Qualidade)
Viajante (1 Pontos de Qualidade)
Noção do Perigo (2 Pontos de Qualidade)
Ambidestro (1 Ponto de Qualidade)
Madrugador (1 Ponto de Qualidade)
Sorte (3 Ponto de Qualidade)
Conhecimento Proveitoso (1 Ponto de Qualidade)
Informações sobre o Inimigo (2 Pontos de Qualidade)

DEFEITOS

Vingar-se (2 Pontos de Defeito)
Segredo Sombrio (1 Ponto de Defeito)
Pesadelo (1 Ponto de Defeito)
Responsabilidade Especial (1 Ponto de Defeito)
Inimigo (1 Ponto de Defeito)
Impaciente (1 Ponto de Defeito)



OBS:

Aliado – Edgar Sose – Caitiff – Camarilla. Ajuda em minhas “responsabilidades”. Exterminar Balo Halk. Devido ao fato de ter um interesse um tanto incomum no Malkaviano.


Propósito Maior – Completar sua vingança.
Frieza Lógica; Noção do perigo; Ambidestro; Visão Aguçada; Audição Aguçada – Todas conquistadas em seu treinamento de Atirador de Elite.
Peregrino – Devido a fato de estar sempre viajando em busca de seu inimigo.
Conhecimento Proveitoso – Estratégias
Informações sobre o Inimigo – Informações sobre Balo Halk.


Vingar-se – Balo Halk, Malkaviano
Segredo Sombrio – O clã a que pertence (adotei isso como Segredo Sombrio pois no momento que fui “interrogado” omiti fatos, o que pode acarretar sérias conseqüências.)
Responsabilidade Especial – Exterminar Balo Halk
Inimigo - Rothan, Samadel, Pertantur, Ultyer
Sendo que cada um deles pertence a um dos seguintes clãs: Brujah, Ventrue, Gangrel e Assamita (Adotei como Inimigo de menos um pois, além do fato de todos estarem no mesmo nível que eu, talvez uma geração mais alta. Eles não atacam juntos. Quando vem me caçar sempre vêm apenas um ou dois. Afinal o Malkaviano “precisa” de seguranças)


EQUIPS:
M-14 militar com melhorias - partes de madeira ocas, culatra de fibra de vidro, sistema ótico e mecanismos de gatilho diferentes
Duas Glock 9mm
Faca de Combate – Lamina de 40cm e cabo de 20cm.



PRELÚDIO



O Abraço

Antes de tudo isso, eu era um homem comum. 42 anos, trabalhava no exercito a 24, meu primeiro e ultimo emprego, era Atirador de Elite a 7 e era pai solteiro a 4. Minha mulher havia sido morta um pouco depois de ter sido promovido a Atirador de Elite, quando o garoto, Nick Endor, fez 3 anos ela foi assassinada.
Mas tudo isso não faz importância. Não mais... Nem mesmo vou ao tumulo de minha mulher agora. Meu filho nem mesmo sabe se eu estou vivo ou morto e isso é recíproco.
Mas... Como disse, nada disso faz importância... Ao menos não agora. Você deve estar confuso não? “Porque agora não faz mais sentido? O que diabos aconteceu?” Eu lhe explicarei:
Tudo aconteceu no dia 27 de fevereiro de 1940, a segunda Guerra Mundial estava acontecendo, fui mandado como atirador de Elite para uma fabrica aonde era possível estar sendo fabricados os equipamentos alemães. Minha missão era identificar e matar o General responsabilizado pelo local.
Se era uma missão suicida? Sim, era, mas eu morreria por meu país. Ao menos naquela época sim. Agora nem isso eu posso. Morrer tornou-se um sonho distante para mim.
Antes de tudo, algo sobre os Atiradores de Elite que você precisa saber. Fique sabendo que atiradores de elite não são assassinos, você sabe, garotos sempre pensam isso. Atiradores de elite não são assassinos que chegam sorrateiramente, matam um general e se afastam. Isso é o que os filmes sempre mostram. Pode acontecer, mas é muito raro, Atiradores de Elite são guerreiros. E não falo isso por ser um, falo por ser a verdade!
Lá estava eu, na Alemanha, estava sozinho. Apesar de um Atirador de Elite precisar de alguém para lhe ajudar, alinhar alvo, ler o vento, o ângulo e o ajuste para outras variáveis que possam alterar o tiro. Ao menos eu sabia fazer isso. Penso que eles não queriam sacrificar duas pessoas. Uma bastava.
De qualquer forma, sempre é bom ter alguém lhe ajudando. Afinal o atirador sempre pode errar o tiro, na verdade creio que para isso que serve o ajudante. O modo como o observador acompanha o tiro é fascinante. Munições de alta velocidade e longo alcance como a do tipo utilizada num rifle de atirador de elite deixam uma esteira de vapor enquanto cortam o ar. O observador pode acompanhar o tiro ficando atento a essa esteira de vapor. Você pode ver através dele, você vê a distorção.
Enfim, lá estava eu, havia procurado o melhor local para um bom tiro, fiquei rastejando por horas, e quando você está rastejando, você fica espantado ao ver coisas no chão que quando só caminha não vê. Quando você está tentando se aproximar sorrateiramente de alguém, até um formigueiro parece uma montanha. Você escolheu suas posições - o próximo lugar até onde você vai rastejar. Você se pergunta se aquilo vai esconder você quando chegar lá, e como vai chegar lá.
Em situações reais é muito mais fácil chegar a um objetivo do que você pode imaginar. Quando treinávamos tocaias, os instrutores queriam que chegássemos a menos de 150 metros do objetivo. Em situações reais, você nunca chegaria tão perto de um objetivo. As situações reais são na verdade muito mais fáceis
O rifle que utilizava era um M-14 militar com melhorias - partes de madeira ocas, culatra de fibra de vidro, sistema ótico e mecanismos de gatilho diferentes, um ótimo rifle. Após dois dias esperando naquele lugar finalmente tive uma oportunidade.
Um homem com trajes de general havia chegado ao local, ele estava com um chapéu de modo que não pude ver muitos traços de seu rosto. Mas tive certeza de quem era quando um soldado qualquer bateu continência para ele.
Alinhei o alvo, li o vento, o ângulo estava correto, calculei a modificação na trajetória da bala de acordo com a distância. Tudo estava calculado para um ótimo tiro. Menos o tempo. O tempo de eu largar a caneta e pegar o rifle novamente! Um fator importante que eu havia esquecido de calcular!
Mas não adianta reclamar agora... Eu estava lá. Eu atirei.
“Um tiro, um acerto” o lema dos Atiradores de Elite. Mas eu não consegui... E isso resultou minha morte. O tiro havia ido um pouco para a direita, como havia mandado no meio da testa. O tiro acabou pegando de raspão na bochecha do homem.
O chapéu dele caiu. Peguei meu binóculo para ver o que realmente estava acontecendo. Os soldados estavam se mexendo de forma estranha. Como se não ligassem para o general que acabara de levar um tiro... Como se ele não fosse seu general. Com o binóculo pude ver que o homem que eu pensava ser o general estava sorrindo alegremente. Ele mexeu a boca gritando algo, que lógico, eu não pude escutar, então, quatro soldados começaram a se mexer em volta dos outros que estavam com suas armas apontadas para o “general”. O que diabos estava acontecendo? Era a única coisa que conseguia pensar.
Então, os quatro soldados começaram a matar os outros soldados. Um estava matando o outro!
Um festival de tiros começou a acontecer. O general não se mexia... e aparentemente... Olhava diretamente para mim. Não podia ver corretamente suas feições, mas... Ele estava... Sorrindo...
Eu recuei, e antes que eu pudesse me dar conta de algo. Havia um soldado do meu lado. Seu sorriso era diabólico, mas não pude ver seu rosto, pois ele usava uma mascara. Confesso que fiquei com um pouco de medo na hora. Mas antes que o medo ficasse completamente visível, fui desacordado sem chances para reação.


Quando acordei, não sabia onde estava, suspeitava que estivesse dentro da fabrica, mas eram apenas suposições. Estava preso, acorrentado a uma cadeira no meio do local. Exatamente no centro. O local não estava muito iluminado. Mas podia ver uma mesa com todos meus pertences. Meu M-14, minhas duas pistolas que carregava por precação. Minha faca. Meu cantil. Mochila com alguns suprimentos. Uma granada para emergências. Tudo. Também pude observar que em cada canto do local tinha uma silhueta humana. “Devem ter ficado para me vigiar” pensava eu.
E a minha frente estava ele. O suposto General. Um homem com cerca de 50 anos. Seus cabelos eram cacheados e chegavam até seu ombro. Estavam completamente bagunçados. Seus olhos eram estranhos. Um era castanho claro. O outro era completamente negro. Vestia trajes de um general. Carregava apenas uma pistola em sua cintura. E por fim... Em sua face estava um sorriso... Um sorriso macabro! Um sorriso que continuava lá apesar do rasgo imenso em sua bochecha causado por meu tiro! Um sorriso entre o próprio sangue! Um sorriso que... Um sorriso que... É a causa de eu não dormir durante o dia...
- E então? Como se chama? – disse o homem em inglês, mas com sotaque alemão – Ah! Que falta de educação a minha, perguntar seu nome antes de lhe dizer o meu. Me chamo Balo Halk, e então, como se chama?
Não respondi, apenas fechei meu rosto para não demonstrar nenhum tipo de sentimento ou coisa do gênero.
- Já sei... Treinamento não é? Não fala nada? Mas a verdade é que não preciso realmente que você me fale algo, só estava perguntando por educação sabe... Eu sei que seu nome é Lenn Endor, sei que está aqui infiltrado pelos Estados Unidos e veio para matar um General da Alemanha que estava cuidado desse posto de suprimentos. Mas novidade: Eu cheguei primeiro! Os soldados e o General estão mortos. Todos eles. Eu e esses quatro homens os matamos. Mas você despertou minha curiosidade, devo admitir. Um mero mortal conseguindo fazer isso em mim? – disse ele apontando para o ferimento no próprio rosto – Curioso, no mínimo. Você despertou uma dor em mim que eu nuca senti antes... – O sorriso ficou ainda maior – E isso... É uma coisa magnífica! Essa dor é tão boa. Ao mesmo tempo é a dor de ter a pele cortada por uma faca ou algo do gênero, mas também tem a dor de algo muito quente tocando seu rosto! E a velocidade que isso acontece! Ah!!! A velocidade!!! É tão rápido e bom! É MAGNIFICO!
Ele fez uma pausa para respirar. Aparentemente havia ficado excitado com aquilo.
- Bom, eu lhe devo uma por tamanho prazer que você me causou. Então eu vou te dar a chance de se juntar a mim! Você deixara de ser um humano inútil e começara a lutar ao meu lado. Como um imortal, é claro.
“Esse cara está completamente doente...” era a única coisa que conseguia pensar.
- E então o que me diz?
- Acha mesmo que me juntarei com aquele que trai o próprio país? – respondi.
- Ah! Ele sabe falar! Que lindo. – ele deu uma gargalhada – Tudo bem, tudo bem... Então você não se juntara a mim! Mas eu lhe darei um pouco de imortalidade! Mas tudo tem um preço. Como você nega juntar-se a mim. Vamos fazer um joguinho. Eu lhe dou a imortalidade. Então eu te solto. Meus quatro amiguinhos que você já deve ter notado em cada canto da sala, e eles irão te caçar até matar você, e eles só pararão quando você conseguir matar a mim! Um ótimo jogo não acha?
- Não participarei de seus jogos imundos! O que pensa que sou?!
- Ai está à questão meu caro atirador! Você não tem opção – Outra gargalhada, ele colocou a mão no bolso e retirou um papel com cinco símbolos colocou o a minha frente aberto e disse – Escolha um!
Um dos símbolos era um espelho quebrado, outro um A de anarquia de ponta cabeça, outro um cetro, outro um rosto de lobo e o ultimo um tipo palavra escrita em tribal...
Eu não sei o que deu em mim, não sei por que eu falei que símbolo ia escolher, realmente não fazia idéia do motivo de ter escolhido aquilo, mas escolhi...
- Eu escolho o...
- Oh! Magnífico! Magnífico! Venha! Venha logo aqui Pertantur! Ele escolheu você não notou?
Notei que era um homem pelo porte físico, mas ele estava com uma mascara, sem expressão nenhuma, como a que havia o homem que havia me capturado usava. Somente uma mascara completamente branca. A única coisa que a mascara deixava a mostra era sua boca, que estava contido um sorriso maquiavélico.
- Ai ai... Que porre... Bom ao menos ganho um lanchinho – disse o homem com mascara, sua voz era um tanto infantil – Bom, posso começar?
- À vontade meu caro Pertantur! – disse o tal de Balo Halk. – À vontade...
O sorriso ficou maior. Então ele avançou em cima de mim. Com um rápido movimento eu estava no chão, ele em cima de mim com sua boca em meu pescoço o mordendo raivosamente. O processo foi doloroso... Tão doloroso que desmaiei novamente...


Ao acordar novamente, Balo estava na minha frente, no mesmo local só que dessa vez sentado no chão. Em suas costas estavam quatro homens. Mesma altura, mesma mascara, mesmo porte físico, mesmo sorriso. Somente um estava diferente... E a única diferença era que seu rosto estava completamente sujo de sangue. Meu sangue.
- Vejo que acordou meu caro Endor! Bom, vou ir direto ao ponto... Logo alguns outros cainitas irão aparecer aqui... Eles são da Camarilla e provavelmente vão te soltar, se eu estiver certo um pode até mesmo lhe acolher. Mas isso não vem ao caso. Deixa só eu lhe apresentar esses quatro aqui. Esse aqui – ele apontou para o primeiro a direita (não que isso faça alguma diferença, afinal são todos iguais – é o Rothan, o seguinte é Samadel, esse terceiro você já conhece como Pertantur, e por fim esse ultimo é Ultyer. Esses quatro irão te caçar até matar você. Lembra do jogo certo? Você terá uma semana para se preparar, depois o jogo começa. E só vai terminar quando um de nos dois tiver morto. Mas não se preocupe. A Camarilla não ira me achar. Sou muito meticuloso nisso e fora o fato de que eles são estúpidos demais para isso. Agora até mais meu caro Endor. Esse não será nosso ultimo encontro. Grave isso.
Ele saiu andando depois disso, não esperou uma resposta, nem mesmo um tchau. Ele apenas saiu cantarolando:

No time for goodbye he said
As he faded away
Don't put your life in someone's hands
Their bound to steal it away
Don't hide your mistakes
'Cause they'll find you, burn you
Then he said

If you want to get out alive
Run for your life



Como ele disse… Demorou cerca de 20 minutos até chegarem ao local. Acho que tinha três homens e uma mulher, se não estou enganado. Dois dos homens carregavam armas de fogo, a mulher e o terceiro homem carregavam uma espada cada. O homem uma rappier, e a mulher uma katana.
- Eles fugiram novamente – disse o homem da rappier – E pelo visto deixaram uma nova criança para agente. Vamos matá-lo?
- Não! – disse um dos que usava uma arma de fogo – Eles não transformam qualquer um... Ele deve ser bom em algo, pode nos servir para alguma coisa. Soltem-no. Eu vou cuidar dele.
O homem que estava com a rappier se aproximou e com um golpe rápido de sua espada cortou (ou destruiu, não sei ao certo) as correntes. Depois ele, a mulher, e o homem que ainda não havia se manifestado foi fazer uma revista no local, deixando-me sozinho com o ultimo deles.
- E então... Como se chama?
- Lenn Endor – respondi... Estava muito fraco para contrariar e todos os que tinham falado algo pareciam americanos. Talvez até mesmo fossem aliados.
- No que você trabalha senhor Lenn Endor?
- Sou um Atirador de Elite mandado pelos Estados Unidos. E você, quem é? – respondi com o pouco de força que me restava.
- Tome isso. – ele jogou um odre para mim que bebi sem pensar duas vezes.
Não era água, pela cor parecia com vinho, mas tinha um gosto que jamais havia provado antes. Mas sem duvida era ótimo.
- Um odre com vinho? Um tanto incomum... – disse já me sentindo rejuvenescido.
- Respondendo sua pergunta. Me chamo Edgar Sose. Trabalho para uma organização chamada Camarilla. O homem que o prendeu é nosso inimigo e estamos atrás dele. O que aconteceu aqui? Qualquer informação pode ser útil.
Expliquei tudo para ele, desde o primeiro tiro que dei até a parte do jogo até a parte que fui trazido para dentro da fabrica. Depois disso, o que aconteceu depois como os nomes dos homens que o tal de Balo Halk falou, e também a história dos símbolos, elas nunca existiram, não contei isso a eles. Preferi confiar em meus instintos e eles diziam para não falar.
- Entendo – ele disse quando terminei meu discurso – Você notou algum traço incomum no capanga que lhe atacou? Qualquer detalhe pode nos ajudar.
- Não, sinto muito... Pareciam todos iguais, ainda mais com as mascaras.
- Tudo bem. Bom meu caro... Eu tenho uma revelação a você... Você não é mais um humano [...]
“Tsc... Mais um doente... Aonde vim parar” pensei.
- [...] Eu sei que é difícil acreditar, mas é a verdade. Coloque a mão em seu peito. Você notara que ele não bate mais. Seus órgãos pararam de funcionar, mas você continua vivo. Você agora é um cainita ou, se preferir, um vampiro.
Não ousei levantar a mão e colocar em meu peito... Eu sei que é estranho, mas... Eu não precisei... Eu já sabia disso, desde o momento que eu havia acordado eu sabia disso. Eu sabia que não era um humano.
Fechei meus olhos e fiz algo que havia aprendido durante o treinamento de Atirador. Concentração. Um truque muito utilizado quando você está sobre pressão. Você fecha seus olhos, respira uma ou duas vezes profundamente. Esvazia sua mente e se concentra em sua missão. Esquece a pressão, esquece seus sentimentos, esquece o nervosismo, esquece tudo.
- E agora o que devo fazer? – falei secamente.
- Você decide... Se isso for muito para você posso lhe matar agora mesmo. Ou então você pode se tornar um desgarrado. Um Caitiff melhor dizendo. Um vampiro sem um clã. Eu tomarei conta de lhe ensinar sobre o mundo vampiro. Ensinarei-lhe as manhas da noite. Pois eu também sou um Caitiff. Eu sei como é isso. Mas, pense com cuidado. Pois, fora o fato de que você terá que se afastar de toda sua família, seus amigos, seus amores, enfim, do mundo humano. Você também terá que lutar. Balo Halk é um cainita perigoso. E ele estava falando sério quanto ao jogo. Eles irão te caçar.
- Morrer... Isso não é uma opção... Um Atirador nunca foge de sua missão. Minha missão era matar aquele general. E para todos os conceitos ele é o general para mim. A minha missão não acabou.


Noites atuais

Pois é... Depois disso Edgar me levou para sua mansão (sim, ele tinha uma mansão), em Nova York, me ensinou algumas coisas sobre o mundo das trevas. Suas seitas, seus clãs, meus inimigos e meus aliados.
Ao chegar pela cidade ele também me apresentou a uma príncipe. E quando me apresentei acabei falando a besteira de me encarregar de exterminar com o Malkaviano Balo Halk. Agora tenho uma divida com a Camarilla, algo que não vejo a hora de acabar.
Mas mesmo com esse fator, continuo sendo independente, ajudo a Camarilla em algumas de suas missões e tenho uma divida com ela, mas não sou aliado a mesma. Na verdade, nunca gostei realmente da mesma.
Quanto aos meus inimigos, eles já me atacaram algumas vezes. Mas nunca vêm os quatro juntos, de forma que não é tão difícil assim fugir. O máximo que apareceu foi dois ao mesmo tempo. Acho que Balo Halk não manda todos devido ao fato de que ele precisa de alguns seguranças ao seu lado.
Mas de qualquer forma, Edgar também me ajudou em outra coisa: Ele entrou em contato com meus superiores no exercito de modo que eu continuo recebendo até hoje algo como uma aposentadoria. Não sei o motivo de continuar recebendo afinal, agora, se eu ainda fosse um humano, teria mais de 100 anos. Mas como cainita acho que ele tem seus truques.
Ele também me ajuda com meu objetivo às vezes. Tanto ele quanto os outros três aliados deles que me salvaram no dia em que fui abraçado. Descobri que seus nomes e clãs são:
Bellatriz – Toreadora, Casdri –Tremere, utilizador de armas brancas e por fim, Bilutis – Lasombra.
Quanto ao meu clã? Sim... Eu sei que símbolo eu escolhi, sim eu sei que aqueles símbolos representam cada clã. Mas nunca revelarei isso. Para todos os conceitos, todos os perigos, todos os momentos, eu sempre serei um Desgarrado.






BANCO DE XP

12 XP
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BANCO DE DADOS

Gasto de XP:
- Força de Vontade nv 5 para nv 6 = 5 XP Gastos
- Investigação nv 2 para nv 3 = 4XP Gastos
Totalizando 9 XP

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ULTIMA ATUALIZAÇÃO: ----





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