Vampiros - A Máscara
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Mensagem por Wond Qua Jul 06, 2011 1:17 am

- Pestilence, Pain, Rezek, Sonja, Crowley -


Comecem as suas Próximas postagens de interpretação aqui, estão livres para interpretação nos próximos posts.
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Mensagem por Samuel Qua Jul 06, 2011 3:07 am

Off:
*Amanda! Você agora é a menina dos meus olhos! Vem pro seu Tigrão!
*Faltou jogar aqueles meus dados do ultimo teste com +X dados! ^^"
*Acho que não precisa né amanda? Ou quer esperar ele jogar os dados!?
Joguei os dados faltosos aqui, +2 sucessos = 4 Sucessos no total: So depende do Wond aceitar Link

On:


Peste estava fazendo seu jogo correto, e talvez certo. Ou errado. Sem saber ainda do que a Tzimisce pensava ele sorria... Punha a mão no queixo leda. Como Pestilence pensava antes. E ainda mantinha essa linha de raciocínio. Ela iria cair. Sorria para ela. Esperando que ela sorri-se de volta. Com o dendo indicador levantava levemente, agora o queixo da Demônio. Esperando uma reação negativa. Caso não. Ele sorria ainda mais. Olhava de leve para o lado. Lobo estava dirigindo, focado na estada... Isso era bom...

O carro estava escuro... A estrada deveria estar em parte. Podiam... Quem sabe... Divertissem um pouco... Aproximava-se, o queixo dela....puxava-o para frente para perto de mim, não fazer qualquer esforço. Apenas a guiando... Seduzindo ainda mais... Com os lábios ainda em seu ouvido... Passava sutil, e leve a linguá, como se estivesse prestes a morder, apenas para atiçar... Para arriscar... Não mordia... sua língua se tivesse tocado sua orelha, não fora mais de um segundo, seus lábios de tivessem tocado sua orelha... não fora nada mais que centimétricos de superficialidade.

Agora, afastava-se alguns centímetros de sua face, seu jogo de sedução continuava... Analisava alguns segundos a expressão da Demônio... Se fosse positiva... Se estivesse atiçada pelo jogo do Gangrel, então ele iria sorrir e... Com o dedo em seus queixo, passar em seus lábios, fazendo-se sentir sua textura, a textura de ambos... Aqueles lábios seriam dele... Seriam da Besta...

Pestilence era um animal selvagem. Complexo e arisco, ao mesmo tempo que espontâneo e impulsivo. Talvez esse fosse, esse fosse o motivo de ser tudo tão divertido. Não saber qual a minha própria, próxima ação!!! Tinha vindo vender maçã, miseras e efêmeras maçãs! Em seguida tudo explodia ao seu redor! Cainitas anunciavam-se abertamente. Ouvia a Demônio falar de si mesma!

"Sonja, Sonja Szantovich. Tzimisce, da Linhagem Bratovitch."

Em seguida sua mente formulava planos para ter o poder dos membros daquele Clã! E agora! Agora entrava em um caro com um cara chamado; Lobo. Para formar um bando! E destro deste carro começava a brincar com a Demônio!

"Hahahahaha.... Pestilence... Pestilence... Seu safado... Imprevisível e maldito sortudo!"


Pestilence: - Sonja... Sonja.... Bratovitch... minha Sonja Bratovitch, poder Sonja, não é apenas força e poder que tenho a te oferecer. - falava sussurrando no ouvido da Demônio. Falava as palavras lentas, sussurrando, pontuando e enfatizando as mais importantes...

Pestilence tirava o dedo dos lábios dela, finalmente, após anunciar. Entrelinhas. Suas intenções e vontades.... Ainda assim, me meio a esse jogo de poder e sedução. Pestilence mantinha-se calmo, tentando exalar uma aura confiante, entre o serio e o confidente. Finalmente, seu dedo saia de seus lábios e ele encerrava com um pedido. Não! Uma ordem!

Pestilence: - Beije-me, Bratovitch! - Seu pedido. Talvez, sua ordem, quem sabe... Dependia de como e quem encaravam as coisas. Talvez fosse uma mistura de ambos, como a própria essência de Pestilence, apenas para confundir. Confundir, ludibriar sentimentos. Enganar a mente, como ele o tanto fazia por baixo de panos e panos de sua mascara. Por fim, soava mais como um desejo, um pedido e uma sugestão, ao mesmo tempo que não....

No momento do beijo. Se houver, mordo meu lábio. 1PS. Deixava o beijo alcoólico, com o gosto de sangue, um gosto mortal. Que seduzia a essência dos vampiros. Delicioso. Seu sangue imortal era forte, poderoso, podia deixar os mais fracos neófitos quase bêbados de prazer. Como se quando ainda estivessem vivos, sentissem, relembrassem talvez, de momentos alcoólicos de prazer através da bebida, porém o prazer era maior, era sangue, sangue rico em poder.


Off:

Terceiro teste (intimidades): Se o terceiro teste for bem sucedido, o alvo se enamora do personagem e concorda em acompanhá-lo a um local mais reservado. O que acontece a seguir fica por conta da interpretação, sem a necessidade de testes, mas entre as várias implicações possíveis, com certeza o vampiro irá beber de sua vítima. (Teste Superado!)
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Mensagem por painkiller Qua Jul 06, 2011 8:57 am

Sigo dirigindo meu carro, por entre as ruas de Staten Island, guiando-me para fora daquele lugar que logo poderá tornar-se um inferninho da camarilla, porém vejo que o carro estancara, reduzo a velocidade para que dê para ele me seguir, não que eu não concorde em fazer afrontas, romper a máscara e promover carnificinas, mas prefiro fazê-lo, quando esses vermes não podem me pegar, até então as probabilidades estão contra nós...
Então deixe-me recapitular, estou em um carro com um cara que se chama de Peste porque deixa maças e provavelmente outras coisas podres, já ouvi falar em caras assim, mas que inferno, o cara parece um moleque, imagino que coisas esse malluco esconde por baixo desse corpo de nanico e desse chapelão, estou também com uma tzimisce dos Brato, Brato, Bratovitch, como se isso significasse algo pra mim, afinal até agora pra mim todo Tzimisce era igual -- sorrio pra mim mesmo -- mas vai saber eles são todos doidos, melhor não contrariar apenas analisar e avaliar para ver o que esses caras podem fazer.
Ainda tem a garotinha que me parou em Staten, por qual motivo, eu dei meu endereço pra ela? ahhh... foda-se foi pelo tesão do momento mesmo, e que se dane, quanto aos babacas que ficaram por lá, espero que eles tenham seguro de não-vida, ou que sejam realmente putardos poderosos, seria interessante tê-los como aliados.
Viro mais uma esquina, Nova Jersey, Nova Jersey, Lá estarei tranquilão e seguro, terei temo para verificar a importância desses caras para o meu bando e sim, consigo ver uma moto e um carro no retrovisor e aguardo o carro do Crowley encostar atrás, vou dirigindo devagar para que d~e tempo a ele me acompanhar, aquele viado deveria ao menos saber dirigir, melhor manter-me esperto, nunca se sabe quando os emos de Gravata resolvem atacar Viro um p-ouco a cabeça, olhando para todos os retrovisores do carro, buscando ver se havia mais alguém indevidamente avisado me seguindo

Mas o quê nesse inferno, esses cara tanto cochicha com essa Tzimisce, -- sorrio de novo -- realmente seria um casal estranho, mas foda-se, quero chegar logo em minha mansão, gastei um bom tempo pensando no próximo passo, e pensando no que fazer, está na hora de botar pra foder.


Última edição por painkiller em Qua Jul 06, 2011 6:06 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Convidad Qua Jul 06, 2011 9:08 am

James acelerava sua moto entre os carros do transito caótico de NY. Havia competencia, perigo e confiança nas ultrapassagens que fazía. Mas hora e outra percebía que o carro que pretendía seguir vacilava, e mostrava timidez.

Então desacelera a moto e grita, ainda em movimento, para Lobo:

- Se tá com medinho dos cammys, não é melhor tu dizer o endereço pra cada um... assim cada um despista "esse possível camarilla" do seu próprio jeito até chegar na tua casa?

Falava com sotaque caipira de texanos.

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Mensagem por painkiller Qua Jul 06, 2011 9:23 am

- Se tá com medinho dos cammys, não é melhor tu dizer o endereço pra cada um... assim cada um despista "esse possível camarilla" do seu próprio jeito até chegar na tua casa?

Esse mané tá de onde né, devia enfiar as quatro rodas da minha pick-up em cima dele e mostrar pra ele que eu não tenho medo nem do capeta, filho de uma vadia, mas ele pode-me ser útil em minha busca por vingança então, vai ficar de boa ainda, abaixo o vidro do carro, deveria sacanear ele, dar um endereço errado de um canil de um tzimisce ou da casa de um malkavian psicopata, ia ser hilário.

-- Só me segue o Maioral não tem medo nem do capeta, que dirá de uma cambada de viado, -- falo de forma enérgica demonstrando firmeza e ainda digo em voz alta, mas em tom brincalhão -- e da próxima vez que disser medinho para mim, esteja do lado de dentro da pick up e que eu esteja do lado de fora.

Dizendo isso, finjo que vou "fechá-lo", jogar a lateral da pick up na moto dele, não tenho intenção de fazê-lo, apenas de dar uma risada da cara de susto do sujeito.
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Mensagem por Samuel Qui Jul 07, 2011 5:20 pm

off: Wond peço um teste de ocultismos para ver até onde sei e o quanto é meu conhecimento sobre o clã Tzismice, eu vive na região da Europa além do mais sempre fui membro do Saba. Onde os Tzismisce estão frequentes.
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Mensagem por [Amanda Victorine] Sonja Sex Jul 08, 2011 9:45 pm

{Gente desculpem o meu atraso, espero não ter travado muito a cena de vocês. Foi mal mesmo, tive problemas com minha internet}.

O carro disparava seguido de perto por uma moto, também em alta velocidade. Sonja não faz idéia de quem seja o motoqueiro, afinal ele não se apresentou, mas também não estava sendo muito “furtivo” motivo pelo qual ela não se preocupa muito no momento. Enfim logo saberemos. Pensa enquanto ainda observa as cercanias visando identificar problemas. Droga. O Lasombra parecia estar ficando para trás. Só pode ser brincadeira. - Lobo, digo tentando chamar a atenção do motorista, Crowley não esta nos acompanhando. Talvez fosse melhor voltar ao plano original e o cara vir com a gente, de qualquer forma não é como se me importasse realmente. Se tivesse algum potencial a ser levado em questão, o cainita deveria superar essa amenidade.

Assim que teço o comentário, novamente direciono minha atenção aos arredores, mas logo me volto para o interior do carro. Aquele que tinha se apresentado como Pestilence começa a falar e mesmo diz algo tão ridículo que não deixo de me surpreender. Acho que nem um barril cairia em algo assim. Penso de forma involuntariamente descontraída, afinal aquilo era tão ridículo que não poderia entender de forma diferente. Interessante. Penso tentando entender onde o outro queria chegar com isso. Os Membros não tendem a se aproximar dos de meu sangue {Tzimisces], na verdade os Cainitas não se aproximam uns dos outros se não por interesse. Se aproximar de um Tzimisce então estava um paço alem...

{Serinho “Eu tenho dois anéis, o tigo e migo, se eu ficar com tigo, você fica com-migo?” Que horror!!! Olha me recuso a cair em uma cantada horrível como essa. Nossa Dante isso deveria ter ate aumentado a dif. do seu teste. Razz hahahahahaha nossa sem sei se eu me zango ou se riu disso tudo, um negocio desses nunca deveria funcionar Laughing }.

Ele então ergue a mão a minha face o que muito me surpreende. Como? Ele estava por vontade própria iniciando contato comigo, uma Moldadora de Carne? Que imprudência. O que planeja? A verdade é que senti um forte impulso de deformar-lhe a mão, como na verdade teria feito com qualquer outro que ousasse tomar tamanha liberdade, mais ainda queria ver aonde planejava chegar com isso tudo. Todo o comportamento atípico do Cainita estava atiçando minha curiosidade, alem disso o outro exercia uma presença carismática que me fazia simpatizar. {Traduzindo falhei no teste de sedução}. Mas obviamente retiro sua mão de minha face, deixando claro que não me submeteria de qualquer forma, {Comportamento Autocrata}. - Onde planeja chegar com isso tudo? Não demonstrava indícios de violência e sim uma genuína curiosidade quanto aos rumos daquela conversa, mas não me permitiria ser guiada. Estranho. Não gostava de sentir-me tão atraída, principalmente “desta forma” {Novamente referente ao teste de sedução em que perdi}.[/color] Afinal antes mesmo de tornar-me uma Tzimisce, quando ainda era uma Revenante na família já me considerava a cima destas amenidades e fraquezas humanas. De qualquer forma não vou deixar que isto me coloque em desvantagem. Não planejava demonstrar qualquer fraqueza que o outro pudesse tomar como brecha. - Seja direto, o que quer? Sentia-me fortemente tentada, mais sempre fui um monstro mesmo quando ainda respirava. Se algo podia me seduzir isto seria poder. [i][{Seguidora da trilha do poder e da voz interior}. Nada alem disso me importava ou atrairia.

Pestilence: - Sonja... Sonja.... Bratovitch... minha Sonja Bratovitch, poder Sonja, não é apenas força e poder que tenho a te oferecer.

Mas ele parecia saber exatamente o que me interessaria e se buscava prender minha atenção em seu jogo estava indo muito bem.

Pestilence: - Beije-me, Bratovitch!

Ele me parecia super valorizar essas demonstrações humanas, - Se visa uma aliança, não deveria expor antes o que tem a me propor? “Poder”. “Força”. Da forma que disse são apenas palavras, esta sendo superficial. O observo atentamente. - O que esta me oferecendo então? Claro que busco poder mas “poder” é uma palavra pequena de mais para o significado que arrasta. O poder tem inúmeras faces, Estava muito inclinada, mas ainda queria saber o que estava me propondo e principalmente como planejava dar-me isto. Afinal se não tivesse como prover o que me oferecia todas aquelas palavras seriam vazias.

Alem disso sei que o outro não faria isto por “simpatia”, queria saber o que esperava em troca e o quanto me custaria. {Minha personagem não chega a beijar Dante, afinal ela não queria demonstrar qualquer espécie de submissão por ser uma autocrata}.

[Amanda Victorine] Sonja

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Mensagem por Samuel Sex Jul 08, 2011 10:19 pm

Pestilence via-se inicialmente negado e iniciar seus planos. Porém, ao que aparentava a Tzimisce estava "vindo", caminhando da direção em que queria que fossem. Ouvia as palavras dela, aos quais deixava claro o interesse. Ao que aparentava estava certo. No fundo. O poder era tudo que desejavam. Grande parte dos Cainitas.

Pestilence falava mais uma vez, baixo, apenas para que instiga-se ainda mais a curiosidade dela...

Pestience: - Poder... Poder é muito vago... Mas eu diria, e talvez dissesse. Poder o suficiente para destruir anciões. Como bonequinhos. Eu conheço alguém antigo Sonja, alguém, poderoso. Sei como matar. Sei quando matar. Porém, preciso de ajuda. Tomar o poder dele, seria uma maravilha. - Sorria para ela e piscava - sei como fazer. E quando fazer. - Pestilence colocava sua boca bem próxima do ouvido dela e falava tão baixo, que seria apenas um sussurro. - quando eu achar o Gangrel *Essa parte foi enviada por MP* - eu conheço as fraquezas dele, e sei quando e onde estará adormecido. Somente preciso cuidar de uns planos. Não posso contar muito. Afinal as paredes tem ouvidos.

Virava-se para Lobo.

Pestilencie: - Pare o carro. Vamos voltar e buscar o carinha que ficou para trás. - Estendia a mão para Lobo - me de seu telefone. Te ligo assim que pegarmos ele. Nos encontramos no central parque quando eu ligar para você.

Pestilence descia do carro apos pegar o telefone.

Pestilence: - Venha Sonja, te contarei mais dos meus planos assim que possível. Por agora, preciso do poder desse bando. Vamos buscar o Crowley.

Pestilence refazia o caminho do carro, o mais rápido possível. Andando... Andando... Andando...
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Mensagem por [Amanda Victorine] Sonja Sex Jul 08, 2011 11:49 pm

Pestience: - Poder... Poder é muito vago... Mas eu diria, e talvez dissesse. Poder o suficiente para destruir anciões. Como bonequinhos. Eu conheço alguém antigo Sonja, alguém, poderoso. Sei como matar. Sei quando matar. Porém, preciso de ajuda. Tomar o poder dele, seria uma maravilha. sei como fazer. E quando fazer quando eu achar o Gangrel eu conheço as fraquezas dele, e sei quando e onde estará adormecido. Somente preciso cuidar de uns planos. Não posso contar muito. Afinal as paredes tem ouvidos.

Meus olhos mortos readquirem vida e brilham com o fogo da ambição. - Entendo. Sorrio a Pestilence com cumplicidade, realmente é uma conversa para outro lugar e voltaríamos às tratativas em outra ocasião. Então suas palavras não são vazias. As alianças que essa noite vinha me proporcionando já haviam em muito superado minhas expectativas. E a noite esta longe de seu fim.

Pestilence: - Venha Sonja, te contarei mais dos meus planos assim que possível. Por agora, preciso do poder desse bando. Vamos buscar o Crowley.

Assinto com a cabeça, também descendo juntamente a ele.

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Mensagem por Samuel Sáb Jul 09, 2011 4:55 am

Pestilence e Sonja desciam do carro. Era hora de começar a buscar o membro que "havia"-se, perdido tola mente, porem tinha que se prevenir. Nunca sabia. Porem sabia. E sim sabia, a quela explosão, não importava que agora estivessem distantes do perigo. O perigo nunca estava distante de Pestilence. Os inimigos estavam longe, porém, nunca se sabia quando os Camarillas ainda estavam circulando por aqui. Tinha de estar preparando para quando fosse pegar o idiota. Por raios, como alguém pode ser tão burro e não conseguir dirigir um carro TENDO um CARRO!?

"porra maldito"

Pestilence estendia a mão esperando que o Lobo lhe entregasse seu telefone.

Depois que recebesse, agora com mais um futuro membro do Bando, teria reforço caso desse merda para que pudessimos fugir, caso fossemos atacados por Camys.

Pestilence: - Vamos Sonja. Sabe falar com animais Sonja? Eu vou me preparar, os Camarillas podem estar vindo. Se eles nos atacarem, sua nas minhas costas e vou tirar a gente de-lá muito rápido.

OFF: Esperando apenas o Lobo me dar o cartão..
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Mensagem por [Amanda Victorine] Sonja Sáb Jul 09, 2011 5:41 am

Pestilence: - Vamos Sonja. Sabe falar com animais Sonja? Eu vou me preparar, os Camarillas podem estar vindo. Se eles nos atacarem, sua nas minhas costas e vou tirar a gente de-lá muito rápido.

Depois de já ter deixado o carro, respondo a Pestilence. - Claro, esta no sangue dos Demônios. Digo referindo-me aos poderes de minha Casta. Depois completando com a preocupação que compartilhávamos. - Também estou atenta, não pretendo ser surpreendida.

[Amanda Victorine] Sonja

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Mensagem por Samuel Sáb Jul 09, 2011 5:52 am

Pestilence sorri! E estrala os dedos. E sorria. Bom, bom, muito bom, a Tzimisce tornava-se mais útil do que esperava. Seria bom, muito bom, muito bom mesmo. Era poderia me servir, e servir ao bando como uma ponte de comunicação entre mim e o bando. (1ps metamorfose 4, 3 turno para completar).

Pestilence: - Anote para mim e para Sonja. Vamos Sr. Lobo. Eu e Sonja iremos atrás do Crowley que esta demorando demais.

Off: Minha ofuscação cobre até 2 turnos, porém, ao aproximar-se do terceiro eu começo a ficar sobre quatro patas. Então No futuro usarei mascara das mil faces para aparentar um cachorro grande. Para não levantar suspeitas nem chamarem o controle de animais em extinção.

Imagem:FOTO
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Mensagem por painkiller Sáb Jul 09, 2011 7:17 pm

Pare o carro. Vamos voltar e buscar o carinha que ficou para trás. - Estendia a mão para Lobo - me de seu telefone. Te ligo assim que pegarmos ele. Nos encontramos no central parque quando eu ligar para você.

Mas que merda dos infernos esses dois pensam que estão fazendo? acham que minha mansão é um gabinete com um cartão nas páginas amarelas? acham mesmo que eu confio neles ou que eu ao menos irei permitir que essa noite acabe antes do Maioral dizer que acabou? Não, eu sou o Lobo, eu comando, eu tenho o poder, eu sou o Maioral, o verdadeiro herdeiro do legado do sangue ancestral de meu clã....

Puxo o freio de mão, escuto o doce som dos pneus cantando e assobiando no asfalto, um barulho alegre para alguém como eu, sim, um filho da puta que adora destruir com certeza adoraria tudo isso, sou o poder.

-- É o seguinte -- enquanto o carro pára bruscamente --Indo de carro é mais rápido, estamos todos no mesmo barco, mesmo com essas fofocas que estão havendo no banco traseiro (deixo claro que percebi as conversas e reprovei, afinal pensei que podia confiar em ambos) e se vamos fazer parte de algo maior, acredito que sim, devemos compartilhar todas as nossas ambições, o que digo aqui é sem uso de disciplinas, sem gracinhas, sem poderes de sangue, sem truques.

Acendo um charuto enquanto começo a dar meia volta no carro, passando lentamente as marchas, olhando para ambos, esperando uma resposta, afinal não era nada interessante, inclusive completamente diferente ouvir isso, eles mudaram de um momento para outro sua abordagem.
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Mensagem por Samuel Dom Jul 10, 2011 4:10 pm

Se, Lobo continuar a a ação a cima e não muda-lá. Faço essa a baixo.

Pestilence ajeitava seu chapéu. E fitava em direção ao Lobo.

Pestilence: - Sr. Lobo. Estamos em uma cidade dominada pela Bastarda. Desculpe-me, porém, eu já ativei meus poderes de sangue. Sou membro do Clã da Besta. Estava me pera preparando. Afinal, eu sou membro do Sabá. Não me trate como um traidor. - Pestilence não era um Traidor do Sabá.(Defeito: Intolerância a Traição) - Então. Caso queira, anote em um papel e me dê o seu telefone e para a Sonja. Que eu já vou indo. Eu e a Tzimisce vamos resolver nossos assuntos pessoais. Então Sr. Lobo. Até.

Wond eu já tinha dito que tinha pedido e descido no carro num momento que pudesse descer. Esperava receber um papel ou algo que fosse o telefone.

Pestilence: - Vamos Sonja. Temos que conversar outras coisas. Antes de nos reunir a esse bando.

{Lembrando-se que na interpretação minha e dela saiamos do carro.}

Caso a ação acima seja desconsiderada a do Pain eu vou seguir o plano inicial.

Uso ofuscação... Não esqueça... Aparentar um cachorro.
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Mensagem por painkiller Dom Jul 10, 2011 6:57 pm

O camarada não parece mentir, enfim, não tenho muito tempo aqui, tenho mais coisas a resolver, principalmente em outras partes da cidade, retiro um papel e uma caneta do porta-luvas e hábilmente escrevo meu nome e um número de telefone celular para contato, entrego e digo:

-- Valeu Chapa, me liga, se der, também vou-me indo nessa, foi bom encontrar-me contigo e com você também Sonja, espero que a gente termine logo o que começamos -- Entrego o papel a ele, espero ele sair, enquanto grito para o Motoqueiro -- EI CHAPA, o carinha aqui -- aponto para o Pestilence Demons -- tem meu número, pega com ele, os planos mudaram.

Assim, acabo de sair do cenário, acelerando para fora de Staten Island, sabendo que agora os Sabá tem meu número e podem me contactar.
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Mensagem por Samuel Dom Jul 10, 2011 8:33 pm

Off: Wond me descreva o lugar, onde eu estou e como estamos. Se é rua, se é beco.

On:

Pestilence: - Ou Amigo, me diz ai... Todo mundo falou seu Clã... Todo mundo... Todo mundo disse seu clã...

Todo mundo disse que pertencia ao Sabá. Ele que estava seguindo a gente caladinho ai. Na cara de pau... Somente se anunciou quando o lobo havia percebido ele. Pestilence tinha motivos para desconfiar. Afinal, tinha de desconfiar de tudo e todos aos quais não anunciavam seus clãs. Muito menos que não pertenciam a Seita... Ainda mais que seguiam-nos e somente falavam quando eram descobertos.

Pestilence estava desconfiado dele. Sempre desconfiava de todos. A menos que quisesse usa-los. Se Pestilence pudesse usa-lo..
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Mensagem por [Amanda Victorine] Sonja Seg Jul 11, 2011 1:31 am

(Lobo) - e com você também Sonja, espero que a gente termine logo o que começamos.

Assinto com a cabeça, expondo ter os mesmos desejos. A Bratovitch desejava qualquer união que pudesse fortalecê-la. Alem disso dentro do Sabá indivíduos solitários tendem a ser menos considerados e estando em um Bando sei que minha voz teria maior repercussão.

Depois enquanto me distancio com Pestilence apenas observo ainda calada enquanto o outro se dirige ao motoqueiro.

[Amanda Victorine] Sonja

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Mensagem por Pri Seg Jul 11, 2011 3:31 am

[Off: Wond está sem PC, mas amanhã mesmo ele levará no tecnico. Assim que possivel, ele postará, disse que as postagens estão prontas já... basta o pc ficar bom!]
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Mensagem por Convidad Seg Jul 11, 2011 8:57 am

Off: Foi mau pela demora.


Entrego o papel a ele, espero ele sair, enquanto grito para o Motoqueiro -- EI CHAPA, o carinha aqui -- aponto para o Pestilence Demons -- tem meu número, pega com ele, os planos mudaram.
O motoqueiro parou para ouvir o que Lobo quería.
- A gente nem ta sendo seguido, que problema todo é esse pra reunir? Ah, deixe pra lá...


Pestilence: - Ou Amigo, me diz ai... Todo mundo falou seu Clã... Todo mundo... Todo mundo disse seu clã...

- Eu disse o meu, você que não ouviu, e também quería o que, que eu gritasse da moto sobre minha vida pra vocês ouvirem dentro do carro? Sou James, o Batedor... e sou Pander, caso tenha algum problema com meu clan me diga logo. E você é quem?

(Status Sabá 1)

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Mensagem por Samuel Ter Jul 12, 2011 1:01 pm

Off: Lembre-se, somente faço o ataque caso minha transformação esteja completa. Não vá fugir Rezek. Sem desculpas. Wond não esqueça que quando eu aparecer, vou parecer um cachorro gigante da foto acima.

On:

*Ofuscação 4: Apagar do olho da mente*

Pestilence: - Ok, Sr. James, conversamos já, já. Sonja converse com James... Volto em um minuto. Aproveitem para se conhecerem um pouco, já que todos seremos do mesmo bando.

Pestilence tinha de prevenir que alguém lhe visse na sua mudança em animal. Depois no momento certo em que visse que tinha completado a forma animal e achasse correto iria mudar para a mascara das mil faces para aparentar um cachorro. E iria usar Sonja, A Demônio para traduzir suas falas. Por enquanto, movia-se para uma sombra, bem escura na rua. E apagava-se... Não podia fazer os mortais saberem que ele estava transformando-se. Não podia atrair mais atenção da Camarilla.

Ia até um beco ou um lugar com varias sombras. Queria proteger dos olhos humanos sua transformação. Em seguida iria preparar-se para buscar Crowley. Porém, tinha que garantir que não seria visto transformando-se por mortais. Porém, das trevas e da escuridão. Mantinha os Olhos no tal James. Ele iria aprender as consequências de suas palavras.

Pestilence voltaria apenas, quando a metamorfose estivesse completa. Voltaria Ofuscado(nivel4)...

Bem, vejamos...

"- Eu disse o meu, você que não ouviu, e também quería o que, que eu gritasse da moto sobre minha vida pra vocês ouvirem dentro do carro? Sou James, o Batedor... e sou Pander, caso tenha algum problema com meu clan me diga logo. E você é quem?"

Pensamentos: "Haha. Gritar? Hora, claro que quero ouvir você gritar. Porém é de dor. Seu nome é James o Batedor? Pois meu nome é Pestilence o Matador! Você é um Pander?! E o que que eu tenho haver com os Pandas? Sei que eles estão em extensão, e agora entendo porque... *Pestilence ria por dentro*... Se eu tenho algum problema com seu clã? Não... porém, não gostei de você vir bancar o peitinho de pombo para cima de mim. Hora de morrer."

Pestilence aproximava-se de James. Ofuscado. Por suas costas. No momento em que ninguém estivesse por perto... Iria morder James pela perna e arrasta-lo até o beco.

Pestilence: Rwarrrr... * Rwar baixo. Tradução para animalismo, Venha Demônio*

Forma de ataque mandada por MP*


Última edição por Pestilence Demon em Ter Jul 12, 2011 9:33 pm, editado 1 vez(es)
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Ruas... Empty Re: Ruas...

Mensagem por Pri Ter Jul 12, 2011 9:33 pm

[off: Pessoal, o Wond pediu para que não postem até que ele retorne normalmente as atividades, coisa que acontecerá quando o PC dele ficar pronto - o que ele espera que aconteça na sexta-feira.]
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Mensagem por Convidad Qua Jul 13, 2011 11:42 am

Só uma nota:
Já que Pest tem Intolerancia a Traição, não devería se puinir por atacar um Sabá Verdadeiro... e pior, pelas costas?
Caso não saiba, atacar Sabás já aprovados é um ato de desonra. Mas tudo bem, vamos ao On.
Aguardando o Wond.

Favor, ver minha MP com o que vou fazer.

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Ruas... Empty Re: Ruas...

Mensagem por Samuel Qua Jul 13, 2011 1:20 pm

off: A minha intolerância é apenas aos meus aliados! Eu mesmo na cronica do George matei muitos Sabas(Claro sempre ofuscado, com mascara das mil faces) e queria ate matar o Bispo e rouba-lo, porem fiquei ausente T-T. A diferença é. Meus aliados > Mundo ^^

Pestilence não considera você como aliado.
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