Vampiros - A Máscara
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Lex Talionis – Justiça e Vingança (Crônica Livre)

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Mensagem por [Amanda Victorine] Sonja Qua Jun 29, 2011 5:42 am

Lex Talionis – Justiça e Vingança


Lex Talionis – Justiça e Vingança (Crônica Livre) HEEADER2

“O príncipe que não se preocupa com a arte da guerra, além das calamidades que possam lhe acontecer, jamais poderá ser apreciado por seus soldados nem confiar neles”. - Maquiavel

Um vampiro que vive em uma cidade governada por um príncipe deve aceitar certas responsabilidades em troca dos privilégios de segurança e estabilidade. Para os Membros da Camarilla, e para os príncipes que as impõem, elas são a lei.

A Primeira Tradição: A Máscara
"Não revelarás tua verdadeira natureza àqueles que não sejam do Sangue. Ao fazer isto, renunciará aos teus direitos de Sangue."

A Segunda Tradição: O Domínio
"Teu domínio é tua inteira responsabilidade. Todos os outros te devem respeito enquanto nele estiverem. Ninguém poderá desafiar tua palavra enquanto estiver em teu domínio."

A Terceira Tradição: A Progênie
"Apenas com a permissão de teu ancião gerarás outro de tua raça. Se criares sem a permissão de teu ancião, tu e tua progênie sereis sacrificadas."

A Quarta Tradição: A Responsabilidade
"Aqueles que criares serão teus próprios filhos. Até que tua progênie seja liberada, tu os comandarás em todas as coisas. Os pecados de teus filhos recairão sobre ti."

A Quinta Tradição: A Hospitalidade
"Honrarás o domínio de teu próximo. Quando chegares a uma cidade estrangeira, tu te apresentarás perante aquele que a gerir. Sem a palavra de aceitação, tu não és nada."

A Sexta Tradição: A Destruição
"Tu és proibido de destruir outro de tua espécie. O direito de destruição pertence apenas ao teu ancião. Apenas os mais antigos entre vós, convocarão a Caçada de Sangue."

Entretanto os Vampiros são acima de tudo predadores solitários e se forçados a conviver não são capazes de negar sua natureza predatória. Pode se destacar sem tornar-se um alvo? Pode sobreviver a Jyhad?

Independente de seu preparo será testado, tenha em mente que o fraco sucumbe ao forte e isso não se aplica somente a você mais ate mesmo a sua Cidade. A expectativa de um ataque Sabá pode se mostrar sua ruína ou sua oportunidade. A GUERRA SE APROXIMA!



Informações para os jogadores Interessados:

Narradora:
[Amanda Victorine] Sonja
Número de vagas: 02 (Duas)
Frequência de postagens: 02 (Duas) por semana (Segunda-feira e Quinta-feira), mas atualizarei mais rapido caso os jogadores respondam com celeridade. Caso um dos jogadores ainda não tenha respondido no dia estipulado (Segunda-feira e Quinta-feira) ainda assim atualizarei a crônica e ele pode acabar se prejudicando.
Seitas: Camarilla 01 (Um) e Sabá 01 (Um)
Genero: Politica / Intriga / Liderança / Estratégia / Guerra
Proposta: A minha proposta é em um cenário de tenção, como a eminência de um conflito entre Camarilla e Sabá. Mostrar como as ações tomadas pelos jogadores podem vir a influenciar no resultado do conflito. Mais informações serão dadas depois que jogadores representando camarilla e sabá tenham se apresentado. ^^

Esta é uma crônica sobre avaliação, para testar a possibilidade de uma crônica oficial ou cenário mais a frente sobre minha responsabilidade, mas espero sinceramente conseguir diverti-los neste processo. ^^

[Amanda Victorine] Sonja

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Mensagem por Padre Judas Qua Jun 29, 2011 10:18 am

Tenho uma ficha nova, e gostaria de testá-la. Requisitando uma Vaga para a Camarilla.
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Mensagem por Outis Qua Jun 29, 2011 11:35 am

Uma vaguinha para o sabá ai pra mim *-*
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Mensagem por @nonimous Qua Jun 29, 2011 11:57 am

Opa, embora estourou as vagas me apresento para ser aceito.
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Mensagem por [Amanda Victorine] Sonja Qua Jun 29, 2011 2:11 pm

Vagas Encerradas – Representando a Camarilla Dr. Roiran McDrake e Representando o Sabá Aaaalt.


Considerações:

Roiran você poderia usar seu personagem oficial? Não tenho a intenção de te restringir, mais essa crônica deve seguir algumas diretrizes e uma delas é que as fichas dos jogadores participantes tenham sido devidamente aprovadas. Ainda topa o desafio? ^^

Fico muito feliz com a receptividade da crônica, mais infelizmente tenho um teto de apenas 02 (Dois) Jogadores Dierlon. Caso o representante de sua seita desisita da vaga ela passara imediatamente para você, mas por enquanto não posso aceita-lo na crônica, já que por ordem de chegada as vagas já tinham sido satisfeitas.

2º Passo:
A parte mais interessante. Escolha um ou dois players (no máximo dois) com fichas devidamente aprovadas oficialmente para que narre uma crônica na área de Crônicas Livres.


Peso então que Dr. Roiran MacDrake e Aaaalt me enviem suas fichas devidamente aprovadas. ^^ Como hoje é quarta-feira se forem rápidos podemos começar já nesta quinta-feira mesmo. ^-^

[Amanda Victorine] Sonja

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Mensagem por @nonimous Qua Jun 29, 2011 7:34 pm

Ok, no problem.
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Mensagem por [Amanda Victorine] Sonja Qui Jun 30, 2011 1:24 pm

E então Roiran? ^^ Posso começar ou você prefere não participar?

[Amanda Victorine] Sonja

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Mensagem por Outis Qui Jun 30, 2011 3:21 pm

Roiroi ta com medo de morrer pelas pequenas mãos de um anão What a Face
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Mensagem por [Amanda Victorine] Sonja Qui Jun 30, 2011 9:29 pm

{OFF Quanto aos testes sempre vou fazer todos que considerar necessário e expor os resultados para vocês. Mais se tiver algum teste que queiram em específico só pedir viu. Sem mas delongas vamos começar. ^^}


Dr. Roiran McDrake

A noite despontava e o Lunático nem bem despertara ainda. {Aproveite para descrever seu apartamento, seu personagem ou o que mais achar importante. Caso observe o relógio são 19hs} Parando para pensar sua indiferença chega a ser irônica, tanto ela quanto os mortais não fazem idéia do caos em que se encontra a sociedade cainita. Isso mudaria? E se mudasse isso seria bom?

De qualquer forma a cidade estava fragmentada de mais e boatos já circulavam quanto à fragilidade do principado. Inúmeros disputas vinham ocorrendo às claras e mesmo domínios imensos vinham surgindo sem a devida concessão e ao que parece tentando coibir essa pratica um Neófito seria julgado esta noite. Era claro que ele seria o “exemplo”, mas coisas obvias assim costumam funcionar muito bem. A questão é valia à pena assistir ao “espetáculo”?
{Caso tenha interesse em comparecer, sabe que o julgamento se terá no Elísio principal de Nova York o Empire State. O Convite que recebeu há algumas semanas informava também o horário e tudo deve começar às 22hs}

(Seu telefone começa a tocar). {Caso você atenda seguisse o dialogo} - Alo? Aqui é Katherine Andrade, falo com o Detetive William White? Ela aguarda sua resposta se estiver falando com a pessoa certa continuara. – Desculpe o horário, venho tentando falar com você dês do começo da tarde mais não consegui. Você descobriu alguma coisa?

Você não sabia quem era a moça, nem do que estaria falando.
{Bom estou começando um pouco devagar, assim que for me habituando com vocês aprofundo melhor. ^^ A propósito Roiran a sua compulsão é a que?}

Aaaalt


Você nem tinha acordado ainda mais é desperto por risadas. – E ai pequeno homem. Ao se situar se percebe suspendido, quem quer que seja o babaca ele te pendurou em uma espécie de gancho que enfincou na SUA parede, você parece um casaco em um cabide e ele se ri disso. (Você parece estar sendo completamente subestimado) {Aproveite para descrever seu Oasis, seu personagem ou o que mais achar importante. Caso observe o relógio são 20hs} Ao observa ao redor inicialmente não consegue velo, ate que outro acesso de risos o expõe para você mais a direita.

Spoiler:

(Ele continua rindo mais se controla um pouco para falar). - Tenho um trabalho pra você. (Depois olha para você e volta a rir).


{Bom estou começando um pouco devagar, assim que for me habituando com vocês aprofundo melhor. ^^}


Última edição por [Amanda Victorine] Sonja em Qui Jun 30, 2011 10:12 pm, editado 1 vez(es)

[Amanda Victorine] Sonja

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Mensagem por Padre Judas Qui Jun 30, 2011 10:08 pm

O malkaviano acordara em seu refúgio, será que já era seguro abrir as cortinas? Pensava William. Pegou o celular debaixo do travesseiro, e apertou o botão lateral para que mostrasse as horas no visor. Sete em ponto. Já estava na hora de levantar. Mentalmente, o detetive começou a fazer um cronograma para a noite. [Há alguma obrigação para essa noite? Em relação ao trabalho.]

No meio da sua programação mental de atividades à serem feitas, lembrou da execução marcada para hoje às dez. Se tivesse um tempo livre, iria dar uma passada do Elisium. Fazer uma média com a Camarilla mostrava-se necessário as vezes. Porém, em relação aos boatos, conhecia uma maneira menos penosa e mais confiável. A Teia.

Como de costume, emergiu na Rede. Vasculhando por novidades sobre o principado na cidade, e as reações à ele. Tudo aquilo que seus irmãos malkavianos soubessem, ele saberia também.
[Se achar preciso, um teste de Percepção + Ocultismo]

De volta neste plano, William ouve o celular tocar. O número era desconhecido. Atender ou não atender? Bom, o que poderiam fazer do outro lado da linha? Pensou White. Então atendeu.

- Alô - Atendeu com sua voz grave e indiferente. - Sim... - Confirmou que tratava-se dele mesmo, agora demonstrando alguma curiosidade. - Senhorita, as informações que consigo são confidenciais. - Respondeu mesmo sem saber sobre quais informações ela falava. - Só interessam a mim, e a corporação. - Disse depois de um tempo. A corporação a que se refere, é a polícia de Nova Iorque, órgão para o qual trabalha.
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Mensagem por Outis Qui Jun 30, 2011 11:05 pm

Risadas e mais risadas. É o que estou ouvindo ao despertar.
– E ai pequeno homem.
Que bela maneira de acordar, sendo insultado e ao mesmo tempo pendurado na parede como se fosse um casaco qualquer. Olho para o relógio e vejo 20h. É o preço que paguei por dormir até esse horário. Mais voltando ao assunto, quem é esse cara? Quem ele pensa que é pra fazer isso comigo dentro do meu território? Sem contar que ele não para de rir, aonde ele está? Se ao menos pudesse ver a cara dele.

- Mostre sua cara maldito! - Olho pra os lados à procura do infeliz.
- Tenho um trabalho pra você.
- E eu tenho um trabalho pra você. Na verdade está mais pra uma dica. Me tira logo daqui! Quem você pensa que é pra fazer isso comigo? Que merda de trabalho é esse?

Jamais tinha sido tão humilhado como agora, e nunca me senti tão confuso. Ele deve ter um bom motivo pra fazer isso comigo...Ou vai ver é tão maluco como sua cara desmonstra. Trabalho? É bom que a recompensa seja no mínimo excelente pra compensar tamanha humilhação.

OFF: Se ele me tirar da parede tudo bem, caso contrario eu puxo o que estiver me prendendo na parede.
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Mensagem por [Amanda Victorine] Sonja Sex Jul 01, 2011 7:12 pm

Dr. Roiran McDrake


[Há alguma obrigação para essa noite? Em relação ao trabalho.]

{Como você não fez nenhuma resalta vou entender que trabalha como um detetive quase “comum” de policia portanto seu Plantão começa as 20hs e tem seu termino as 5hs da manhã. Obs. Amanhece as 6hs. Obs². Isso não nescessariamente te impede de ir ao Elisio, vc pode sair da delegacia sobre outro pretesto e ir ao julgamento ou mesmo pedir que um outro policial cubra seu turno, dizer que esta doente, a inumeras possibilidades}.

Na madrugada ainda no seu turno passado, um corpo masculino foi encontrado no píer, parcialmente submerço. Ao averiguar as redondezas uma cápsula de 9 milimetros foi recolhida,

Spoiler:

mais o corpo parecia se encontrar submerso a tanto tempo, que identificar a causa da morte só seria possível por altopicia. O que obviamente ainda não tinha sido providenciado já que a pericia não termina-ra com o local. {Ainda estavam fotografando o corpo, então não podiam move-lo}.

Infelizmente com o amanhecer se aproximando e seu turno terminando não ouve muito que pudesse fazer ainda naquele plantão. Alem disso perdeu um tempo precioso interrogando a civil que encontrara o corpo mas não forneceu nada alem de uma narrativa de encontro acidental.

Civil a encontrar o Corpo:
Spoiler:

Hoje teria de checar a identidade da vitima, voltar ao local do crime, entrevistar a vizinhança, parentes e amigos, ir a pericia, falar com o legista ... bom praticamente tudo tinha ficado pra esta noite, e ainda queria comparecer ao Elisio o que deixaria sua noite altamente movimentada.

Porém, em relação aos boatos, conhecia uma maneira menos penosa e mais confiável. A Teia.

{Para penetrar na Rede da Loucura sistematicamente você precisaria de uma habilidade (talento) chamado “tempo malkaviano” na pag. 59 do Clanbook Malkavian. Você não precisa desse talento para receber as incognitas mensagens transmitidas pela rede neural do clã, mais para vasculha-la consientemente a procura de algo mais especifico (como é sua intenção) ou mesmo mandar uma mensagem atravez da rede sim. Portanto o que você esta tentando fazer é algo complicado para o seu personagem. Afinal ele é um Neofito e ainda não desenvolveu a afinidade e compreenção necessaria para uma imersão profunda}.

O Lunatico fechava os olhos se permitindo um momento de introspecção, por vezes vozes tomaram sua mente embaralhando seu raciocinio e despejando informações que não desejava ou sobre as quais não conseguia enchergar sentido. Porque não molda-las em seu beneficio? {Pelos motivos expostos a cima a dif. do teste sera alta. Criei um topico para as rolagens da nossa crônica aqui no forum se quizer conferir basta clicar aqui: https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t1707-lex-talionis-justica-e-vinganca#39067 este teste corresponde a 1ª e 2ª rolagem} A medida que se aprofundava William progrecivamente distanciava-se da razão, os sentidos, noções de profundidade, direção, odores... mesmo sua visão perdia a forma e oscilava distorcento imagens, odores ou mesmo lhe dando sabores. Enchergava ainda que de olhos fechados mai o que isto queria dizer? Era como ter se lançado em um mundo de caos, com densas e complexas ondulações em alguma especie de codigo elaborado e altamente variavel. {3ª Rolagem, referente a interpretação do que percebeu}. Um fluxo acoso mais obscuro parecia tambem se impregnar em tudo, ele lhe transmitia insegurança, temor. Algo deveria estar abalando um grande numero de lunaticos para criar um efeito como esse, uma expectativa sombria e indesejada devia ser a tradução daquela sençasão. Mais tudo era muito estranho, era dificil extrair qualquer sentido quando uma fraze invade sua audição. (Voz desconhecida, feminina) – A Dama de copas vai cair. Não conseguia identificar a origem da voz, mas parecia uma metafora barrata para a morte de alguem. Poderia ser um presagio? (Mentor Incorporeo) - Paciando por aqui? Você parecia ter sido encontrado por seu mentor embora ainda estivessem na Rede.

xxXxXxx

- Senhorita, as informações que consigo são confidenciais. - Só interessam a mim, e a corporação.


Ela se altera e pela voz sente que quaze grita, mais ainda se mantem falando em um tom baixo mas aflito. – Mais me disseram para ligar para você, meu irmão foi morto! Ela transparecia claramente o quão abalada estava. – Você não é um dos Detetives no caso? Talvez falasse do corpo submerço.

{Roiran você já tem seu Parceiro como Detetive ou devo cria-lo? ^^}

Aaaalt


- E eu tenho um trabalho pra você. Na verdade está mais pra uma dica. Me tira logo daqui! Quem você pensa que é pra fazer isso comigo? Que merda de trabalho é esse?

Ele achava tudo muito engraçado e com aquele sorriso amarelado gargalhava-se de você. – Me tira daqui? Ele pisca algumas vezes enfim entendendo que você queria ajuda pra sair de lá o que o faz voltar a rir enquanto observa o movimento dos seus braçinhos e perninhas ainda suspenso. {A 4ª Rolagem, corresponde a sua checagem de Frenesi}.

Você sente um ódio crescente vir se espalhando, enriquecendo cada músculo enquanto em um reflexo de raiva quebra o gancho que lhe prendia descendo ao chão. {Como você tem um elevado nível de potência não vou requerer um teste de força para que se solte}. Sabia que a Besta o queria, ela quase vinha à superfície desejosa por rasgar-lhe a jugular. Só não sabia dizer quem o queria mais, pois você também não sabia ainda porque a cara dele não tinha sido devidamente afundada no chão.

Não dependendo dos impulsos Bestiais que acompanhavam sua condição como amaldiçoado, você mesmo estava prestes a se jogar encima daquele Babaca se ele não parasse de rir.

Você estava em seu limite quando o vê enxugar algumas lagrima de sangue, voltando a falar aos poucos enquanto se recompõe ainda risonho. – Sacanagem cara que figurinha. Ele ria-se mais um pouco. – Caolho ainda. Parecia se empenhar muito para não voltar a rir, mais finalmente prossegue com o assunto. – Tu vem comigo pequinês, os grandões estão chamando.

{Aaaalt não fique chateado comigo em? É só o NPC, não sou eu}.


[Amanda Victorine] Sonja

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Mensagem por Padre Judas Sex Jul 01, 2011 9:04 pm

{Como você não fez nenhuma resalta vou entender que trabalha como um detetive quase “comum” de policia portanto seu Plantão começa as 20hs e tem seu termino as 5hs da manhã. Obs. Amanhece as 6hs. Obs². Isso não nescessariamente te impede de ir ao Elisio, vc pode sair da delegacia sobre outro pretesto e ir ao julgamento ou mesmo pedir que um outro policial cubra seu turno, dizer que esta doente, a inumeras possibilidades}.

[Mas é exatamente isso. Obrigado pelas orientações.]

{Para penetrar na Rede da Loucura sistematicamente você precisaria de uma habilidade (talento) chamado “tempo malkaviano” na pag. 59 do Clanbook Malkavian. Você não precisa desse talento para receber as incognitas mensagens transmitidas pela rede neural do clã, mais para vasculha-la consientemente a procura de algo mais especifico (como é sua intenção) ou mesmo mandar uma mensagem atravez da rede sim. Portanto o que você esta tentando fazer é algo complicado para o seu personagem. Afinal ele é um Neofito e ainda não desenvolveu a afinidade e compreenção necessaria para uma imersão profunda}.

[Perdão. É que no livro é bastante subjetivo. Mas o seu ponto de vista também é coerente, não vejo problemas em segui-lo.]

William submerso em pensamentos e até mesmo, sentimentos de seus irmãos de sangue, procura por respostas aos boatos. O que é real? O que não é? Era isso que ele procurava. Porém, não chegou nem perto do resultado esperado, e teve sorte de permanecer ileso dentro da Teia. Tudo que conseguiu foi "A Dama de Copas vai cair". Uma ameaça ou uma profecia? Eis a questão. Sentia o clima pesado dentro da Rede, algo ruim estava para acontecer.

Ainda estava conectado, mas Malkav fazia contato. - Desejo saber sobre os rumores que rodeiam o Principado, Mestre. - O tom de William era de pergunta, como se esperasse que a voz respondesse o que procurava.

_____________________

A mulher estava claramente abalada, mas mesmo assim, isso não o permitia revelar nada. - Não fui informado de nada. Nem sei de que caso a senhorita está falando. - White tinha suspeitas que fosse do caso da noite anterior, mas não era certeza, e mesmo que fosse, não era certo passar informações tão facilmente, porém, viu uma oportunidade de conseguir descobrir a identidade da vítima. - Mas faz o seguinte. Vamos nos encontrar, e eu vejo o que posso fazer por você.
[Eles combinarão um lugar, de preferência antes das 22hrs ou depois das 23hrs.]

Desligou o telefone, e agora poderia organizar melhor as coisas. Pegou as anotações da noite anterior:
- Corpo encontrado no pier. [Endereço do Pier] Homem, [Idade aparente e descrição física como: Cor da pele, cabelo, se possui alguma tatuagem, etc.].
- Cápsula de 9mm encontrada na cena do crime.
- Causa e hora da morte. - Ver em Necrópsia.


O malkaviano então corre para o banheiro, demorando cerca de quinze minutos em sua higiene pessoal. Vestiu-se como o de costume. [Vide imagem] Colocou suas duas pistolas nos coldres, colocou sua carteira, que continha cartões de crédito, cem dólares em dinheiro vivo e seus documentos, no bolso traseiro da calça. O distintivo, vinha do bolso interno no paletó e o celular no bolso lateral da calça, assim como as chaves de casa e do carro. Saiu de casa, ativando o alarme do apartamento. [O lugar para qual White vai, depende do horário do encontro entre ele e Katherine.]

[Pode criá-lo, sim. Nem me atentei que precisava de um. xD]

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Mensagem por Outis Dom Jul 03, 2011 1:50 am

Uma enorme furia toma conta de mim a cada risada desse infeliz. A besta dentro de mim quase tomava conta das minhas ações. Só não tomou porque a raiva que sinto dele neste momento é maior do que a besta. É a unica explicação. Num surto de raiva consigo me livrar do que me prendia na parede, e agora sim, estava frente a frente com o maluco. Lágrimas de sangue? Nunca vi isso na minha vida, será que está passando mal de tanto rir da minha cara? Vamos ver o que ele vai achar quando estiver cheio de sangue de tanto apanhar. Não posso deixar esse sujeito com cara de maluco entrar aqui e fazer o que bem entender.

Para a sorte dele...ou minha. As palavras dele me fazem parar no ultimo segundo antes que eu partisse pra cima dele.
– Tu vem comigo pequinês, os grandões estão chamando.
Acho melhor eu me segurar, pelo menos por enquanto. Se eu fizer algo com esse cara, talvez as coisas fiquem complicadas para o meu lado, ao menos poderiam ter mandado alguém normal pra vir me buscar.

- Grandões é? Paresse que é melhor eu me segurar e não te matar agora. Mais ja vou logo avisando, é melhor parar de rir da minha cara. - Furioso olho para os lados e tento me acalmar, então volto a olhar para o sujeito - Já se olhou no espelho? Lagrimas de sangue...que porra é essa cara? Melhor irmos então, seja la o que for, deve ser importante! - Uma pequena pausa enquanto olho mais um pouco ao redor e para minhas roupas - Então maluco, espera alguns minutos sucegado ai, enquanto me arrumo, não sei se você percebeu, mais estava dormindo quando você chegou.

Visto uma roupa qualquer e pego minhas preciosas facas, então acompanho o maluco até onde ele me levar.

OFF: Relaaaaxa, HAUSHAUSHAS, sei que é só o NPC, tudo certo Amanda Laughing
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Mensagem por [Amanda Victorine] Sonja Seg Jul 04, 2011 6:06 am

Dr. Roiran McDrake


{Como policiais tendem por protocolo a trabalhar em duplas irei criar seu parceiro então. ^^}

O Lunático tinha dificuldade em conceber aquele mundo de caos, ainda mais que estava ligado a ele. Uma mente ordeira e metódica como a do Detetive, pouco em comum tinha com aquilo tudo. Alem disso, era perigoso estar ali e não injustificadamente pensaria isto. Ainda assim, o lunatico não parecia disposto a se afastar, correria alguns riscos se isto o levasse as respostas que procurava.

(William): - Desejo saber sobre os rumores que rodeiam o Principado, Mestre.

(Mentor):- Todos desejamos algo Wiliam, a diferença entre aqueles que conseguem ou não esta no tomar de atitudes. Ele se mantêm em silencio por algum tempo, algumm bom tempo na verdade, mas volta a falar. - Seus irmãos tem as respostas que quer, se lhe falam porque não os escuta? Ele poderia estar ouvindo algo enquanto se mantinha em silêncio? - O escolhi por seu potencial, você tem visão ainda que pouco a manifeste. Isto era uma critica sem duvidas mais porque sua voz parecia ter tanto entusiasmo? - A mulher será a primeira a tombar, mas logo muitos a seguiram na mesma vala. Ela liga-a todos como a teia nos liga. Você pode sentir uma forte ondulação na teia, como se uma grande tensão estivesse estabelecendo-se próxima demais a sua localização. - Você já esta perdendo, as peças vem se movendo há anos e poucos se deram conta. Você sente resquícios de felicidade vindos da voz de seu Mentor que parecia divertir-se a “observar” o que quer que estivesse acontecendo.

xxXxXxx

(William):- Não fui informado de nada. Nem sei de que caso à senhorita está falando. Mas faz o seguinte. Vamos nos encontrar, e eu vejo o que posso fazer por você.

(Katherine):- Tudo, tudo bem. Não fui trabalhar hoje posso me encontrar com você agora mesmo. Sabe chegar ao Avalon? {O Avalon era um conhecido café em Manhattan, você o conhece}. É fácil perceber o imediatismo e dor na voz dela, para você que sentia tão pouco de qualquer coisa ver essa alteração intensa e veloz acabava por realçar a diferença entre suas condições. – Meu irmão foi... foi achado no píer. De qualquer forma, para o bem ou para o mal, ela era humana. Você não.

xxXxXxx

Um pouco depois de findar a ligação enquanto ainda fazia suas anotações o telefone volta a tocar. {Se o atender}. – E ae seu puto, quer carona? Seu parceiro, {David Jackson} falava como se fossem velhos amigos, embora não tivessem essa proximidade, nem você lhe dado essa intimidade. - Se parece ate a cinderela cara, seu turno termina tu vaza. Custava ter ficado um pouco mais pra olhar o lugar comigo? Má vontade do carralho. Ele falava do píer. - Bom ainda temos uns 40 minutos antes de ter de “bater ponto”, quer umas rosquinhas? To comprando aqui já, qual sabor tu quer? David era um policial relativamente novo, na casa dos seus 25 anos, tinha uma fala e comportamento bem periféricos e uma aparência bem comum, pouco marcante, mas tinha algum potencial investigativo e apesar do jeito todo “pessoal” de falar era ótimo lidando com outras pessoas.

- Corpo encontrado no Píer 40, Manhattan, New York, NY, United States, Homem, com poucos traços identificáveis, caucasiano, roupas de classe media-baixa, sem traços relevantes.
- Cápsula de 9mm encontrada na cena do crime.
- Causa e hora da morte. - Ver em Necropsia.

O Malkaviano então preparasse, suas armas, documentos. Nada parecia faltar a Willian se não decidir seu curso de ação. {Diga-me para onde você quer ir ao sair do apartamento. ^^}

Aaaalt


{Aaaalt qualquer rolagem que fizer nesta crônica será visível para vocês neste tópico: https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t1707-lex-talionis-justica-e-vinganca como foi o caso por exemplo da sua jogada de frenesi, a 4ª Rolagem. Se ficar com qualquer duvida quanto às rolagens ou mesmo se identificar um erro meu que por ventura tenha passado por mim diga. ^^}

Indiferente a fúria e mesmo ao perigo que um Brutus em frenesi poderia representar, o outro apenas agora melhor se controla. Limpando com as costas do braço a pequena gotícula rubra que começava a despontar em seu olho direito. Mesmo quando se desprende com violência do gancho que o suspendia não pode perceber qualquer reação no risonho, que não parecia identificar em você qualquer ameaça.

(Dinklage Lemon): - Grandões é?

(???): - Sei que pra você todos são grandes, Fala meio que sem conseguir resistir, mais to falando dos nossos foderozos falo? Parecia uma pergunta, mas ele também não parecia esperar resposta.

(Dinklage Lemon): - Paresse que é melhor eu me segurar e não te matar agora. Mais ja vou logo avisando, é melhor parar de rir da minha cara.

(???) Rindo, como quem nem mesmo considera o que ouviu. :- Cara depois te do um esculacho, agora borra pro carro queu não vou perder a festa. Já é um saco ter que levar um “de menor”. Ele começa a andar em direção a porta.

(Dinklage Lemon): - Já se olhou no espelho? Lagrimas de sangue...que porra é essa cara? Melhor irmos então, seja la o que for, deve ser importante! Então maluco, espera alguns minutos sucegado ai, enquanto me arrumo, não sei se você percebeu, mais estava dormindo quando você chegou.

Ele continua indo embora enquanto você fala, - Se você demorar vai ter de ir correndo atrás do carro. ele para como se estivesse mentalizando o que acabou de dizer e depois ri, - Porra isso seria legal. ri mais um pouco, - Vai com toda a calma. diz já bem longe.

{Se você demorar mais de dois minutes terá literalmente que correr atrás do carro, se você chegar antes disso seguisse a continuação da postagem}.

Ao se apreçar para alcançá-lo você o encontra dando partida em um modelo popular na cor preta. Ele parecia esperar que você não o alcançasse mais quando o vê se aproximando abre a porta do carona, lhe esperando. - Só não tem cadeirinha, você supera ne? Assim que entra ele acelera e logo se arrepender de não estar correndo atrás do carro. {Lá seria mais seguro}. Surtos de velocidade, curvas bruscas e mesmo desvios pela calçada eram freqüentes e você realmente esta começando a ficar preocupado quando de repente ele mudou totalmente a forma de direção, não passando de mais um carro no engarrafamento. - Ai se tinha perguntado serinho mais cedo? Diz enquanto olha no retrovisor, - Não espero muito desses Sabá sem bando como tu, mais se é mo verde cara. Ele pega uma via pouco movimentada e volta a acelerar, mais nada ousado como antes. - Se faz ideia do que tá rolando? Ele sorri escancaradamente para você enquanto também o observa sem olhar para onde esta indo enquanto dirige o carro. - Festim + Sangue saco agora?

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Lex Talionis – Justiça e Vingança (Crônica Livre) Empty Re: Lex Talionis – Justiça e Vingança (Crônica Livre)

Mensagem por Padre Judas Seg Jul 04, 2011 6:00 pm

A voz que se apresentou para William como Malkav, e que acabara de o abordar dentro da própria Rede, se mostrava bastante por dentro dos assuntos envolvendo as conspirações acerca do Principado. - Você tem razão, Senhor. E como pode ver, estou tomando atitudes. Por isso estou aqui. - White ouviu as seguintes frases em silêncio, era como se tivesse tirado o tempo para raciocinar. O que poderia fazer para melhorar?

Então seu mentor lançou uma informação realmente muito valiosa. Os vinculados à Dama de Copas cairiam junto à ela. Nesse momento o malkaviano soube do que se tratava. Blair e seus vassalos, todos iriam cair. - Senhor, você que é possuidor de uma sabedoria sem igual, poderia me dizer apenas mais duas coisas? - A tática de William era simples, massagear o ego de seu senhor, para talvez, ele lhe tirar dúvidas que poderiam custar sua vida.
[Se preciso, um teste de Manipulação + Lábia.]

[Caso a resposta seja positiva]
- Seria possível virar esse jogo? - White esperaria a resposta, e quando a obtivesse, passaria para a segunda questão. - Quem está por trás dessa conspiração, Mestre? - O detetive não tinha grandes esperanças de resposta, mas mesmo assim fez a pergunta. O que custava perguntar afinal?

__________________

Então já estava tudo encaminhado. Chegar no Avalon era uma tarefa simples para o malkaviano. - Sei. - Resposta simples e direta, e em seguida, a confirmação. Realmente se tratava do Caso do Pier. - Ah sim! Agora me lembro. De qualquer forma, conversaremos melhor daqui a pouco. - Disse William desligando o celular, para fazer suas anotações. Não demorou muito e o celular tocou mais uma vez.

Viu na agenda telefônica. Era o Detetive Jackson, seu parceiro, então atendeu. - Alô. - Um cumprimento "amigável" do outro lado da linha, na sequência, uma cobrança. - Isso já foi compensado, Detetive Jackson. - White fez questão de manter a formalidade para lembrar o homem que eles não são amigos. - Acabei de marcar um encontro com uma suposta irmã da vítima. Obrigado, mas eu sou diabético. - O malkaviano respondeu, se esquivando da ideia de comer. Ele sabia o que aconteceria se decidisse se alimentar de rosquinhas, e não seria nada agradável. - Ah, e obrigado pela carona, mas eu sigo do meu carro mesmo. Esteja no Avalon daqui 20 minutos.

___________________

Agora já estava tudo decidido. Iria encontrar a irmã da vítima e Jackson no Avalon.
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Mensagem por Outis Ter Jul 05, 2011 6:05 pm

Acho que nada do que eu falar vai fazer esse cara parar de me esculachar, o jeito é dançar conforme a música, ou correr no caso, se eu não for rápido vou dar ainda mais diversão pra ele. Me arrumo rapidamente e ao chegar no carro ele já está dando partida. “Ele realmente falava sério em me deixar pra trás...” Ao menos abriu a porta pra mim, mais como tudo que é bom dura pouco.
- Só não tem cadeirinha, você supera ne?
- Claro, seria pedir muito de você. – Digo enquanto dou um sorriso o mais sínico possível.

Quando o carro começa a se movimentar me arrependo amargamente de não ter demorado mais para me arrumar, esse cara é um maníaco. Se chegarmos com vida ao local já me considerarei sortudo. Velocidade extremamente alta para o local, curvas bruscas, nunca vi algo do tipo. Mas de repente ele para e começa a dirigir como outro qualquer então começa a dizer:
- Ai se tinha perguntado serinho mais cedo? Diz enquanto olha no retrovisor, - Não espero muito desses Sabá sem bando como tu, mais se é mo verde cara. Ele pega uma via pouco movimentada e volta a acelerar, mais nada ousado como antes. - Se faz idéia do que tá rolando? Ele sorri escancaradamente para você enquanto também o observa sem olhar para onde esta indo enquanto dirige o carro. - Festim + Sangue saco agora?
- Já esperava que fosse algo do tipo, só pelo fato de mandarem alguém pra me buscar. Só que a coisa deve estar realmente feia, pra mandarem um tipo que nem você. – Sorrio pra ele após dizer isso. - Mas então, qual seu nome?
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Mensagem por [Amanda Victorine] Sonja Qui Jul 07, 2011 6:42 pm

{Meus amores, desculpem-me por não ter adiantado muito pra vcs ate o momento, queria deixar as coisas mais dinâmicas, mas essa semana teve algumas reviravoltas aqui e estou ficando enrolada. Enfim para compensá-los se vcs postarem ate essa sexta-feira a noite prometo atualizar no sábado de manha e depois novamente na segunda (dia oficial de postagem). Se vocês não puderem responder na sexta, faça chuva ou vendaval ainda atualizarei na segunda. Vamos continuar e nos divertir ^^}.

Dr. Roiran McDrake


(William) - Você tem razão, Senhor. E como pode ver, estou tomando atitudes. Por isso estou aqui. - Senhor, você que é possuidor de uma sabedoria sem igual, poderia me dizer apenas mais duas coisas? {A rolagem não foi necessária}. Ele não responde mas de alguma forma sabe que o escuta, parecia receptivo as suas perguntas. - Seria possível virar esse jogo?

(Mentor, Malkav) - O futuro não é uma constante, ele se deixa influenciar e se modifica habitualmente. continua a dizer bem humorado, talvez este bom humor ate esteja influenciando a receptividade as suas perguntas.

(William) - Quem está por trás dessa conspiração, Mestre?

Ele se ri. - De qual delas? demonstra clara hesitação em sua voz, ate mesmo uma leveza que não cabe em um assunto serio destes. - Fala como se só houvesse uma, a voz começa a perder volume como se “Malkav” estivesse se afastando. - o inimigo não esta longe. Perto, perto em vários sentidos. já longe em um resquício quase ininteligível de voz. - Hora de procurar suas respostas White. O detetive parecia ter sido deixado para pensar, quais as implicações de tudo que lhe foi dito?

xxXxXxx

Katherine concorda, desligando apresada e logo se inicia outro dialogo:

(William) - Alô. Isso já foi compensado, Detetive Jackson. Acabei de marcar um encontro com uma suposta irmã da vítima. Obrigado, mas eu sou diabético. Ah, e obrigado pela carona, mas eu sigo do meu carro mesmo. Esteja no Avalon daqui 20 minutos.

(David) - É só David, cara. Para com essas viadagens a gente é parceiro po. Ele fala não se intimidando com a “cortada”. - Você não precisa ser tão serio o tempo todo. Assim não vai arrumar mulher. Ele escuta e depois prossegue. - Putz cara, mal ae. Nem sabia. Vo te deixar na vontade então. fala mais ao fundo, provavelmente falando com outra pessoa enquanto ainda mantinha a ligação - Duas de chocolate crocante e um capuchino. então volta a falar com você. - A uma parente? Beleza então, vou adiantando lá com a pericia e ver o que que tem pra gente. Qualquer coisa trás ela ai pro reconhecimento, sabe como é. Ele para um pouco e depois completa. - Mais como ela conseguiu seu numero, o chefe que deu? Você consegue escutá-lo mastigar enquanto mantêm a conversa com você. - Bom to indo pra delegacia, qualquer coisa só ligar. parece que vai desligar quando emenda: - A cara a galera ta pensando em juntar no bar sexta depois do experiente, se tá afim? É bom interagir mais com o pessoal saca?

xxXxXxx

O café Avalon, não tinha mudado muito desde a ultima vez em que esteve ali. {Embora não vá lá há uns dois anos}. Possuía um clima todo acolhedor e meio rústico, com balcão, cadeiras e mesas em madeira maciça criando um ambiente mais “familiar” e também tinha preços razoáveis. Observando pelo lugar, um bom numero de mesas estava vago neste horário, o movimento tinha a aumentar perto das 20hs mais as pouca movimentação era melhor para você. Ao menos assim deveria ser mais fácil encontrar Katherine. Para ser sincera não haviam muitas mesas ocupadas por mulheres desacompanhadas.

Spoiler:

Alem disso uma em especial tinha o semblante bem abatido, e isto acaba por chamar sua atenção. {Se você se aproximar dela}, Ela parecia longe como se revivesse uma memória dolorosa, mais assim que percebe sua aproximação se exalta. – William White? Pergunta enquanto com as mãos pede que se sente. Pelo telefone pensou que ela fosse mais nova. – O que ouve com meu irmão?

Aaaalt


Embora ainda não tenha se apresentado lhe é bem obvio que pertença aos Pirados, por motivos alto-explicativos. {“Pirados” é o apelido dos Malkavians AT no sabá}. Não só sua aparência ou vestes são completamente excêntricas, como todo o resto também, mas como se isto não fosse suficiente temos seus comentários irritantes e toda aquela maquiagem que em vez de encobrir destaca enormes cicatrizes no lábio e bochechas o que o deixa com um grotesco sorriso constante. Também realçado pelo olhar vidrado e inconstante que pouco se ficção em um único lugar, percorrendo tudo que entra em seu campo de visão de forma voraz.

(Dinklage Lemon) - Só que a coisa deve estar realmente feia, pra mandarem um tipo que nem você.

Ele sorri e agora tão próximo você não consegue deixar de notar as imensas cicatrizes, elas quase separam com perfeição a mandíbula inferior da superior. (???) – É também não acho que você valha o trabalho. Ele parece ter colocado sua frase em outro contesto. – Mais é pra ficar feio mesmo que tamo chamando todo mundo. Ele olha novamente para o retrovisor, e continua olhando enquanto dialoga. - Vamos tomar essa porá cara. A cidade já é Sabá a Bastarda só não sabe disso. Ele sorri ainda mais voltando a olhar para a direção. – Ainda. Vocês entram em um prédio mal conservado em um bairro de classe media-baixa. Ele ainda dirige um pouco no interior do edifício, no andar subterrâneo que servia de garagem ate que ele para na vaga 8. – Gosto desse numero. Ele desliga o carro e desse, fazendo sinal com a mão para que você o acompanhe.

(Dinklage Lemon) - Mas então, qual seu nome?

Enquanto andam, - A eu esqueci cara. Agora é só Jocker. Ele o conduz ate uma rampa que da para um segundo andar subterrâneo de garagem, que diferente do piso superior que não tinha nada de especial, foi completamente transformado.

Vários, cainitas estavam reunidos em volta de uma enorme fogueira alimentada a madeira e gasolina {Você sabe disso, pois sente o cheiro}. Na verdade você nunca viu tantos dos seus reunidos. Deve haver cerca de três dúzias ali, muitos dos quais tão excêntricos e incomuns em suas peculiaridades e aparências quanto Jocker.

(Voz desconhecida 1) – Vai porra! Acerta ele!

(Voz desconhecida 2) – Revida seu inútil! Anda babaca!

(Voz desconhecida 3) – Essa bicha, se não morrer ai eu mesmo mato!

Vários humanos estavam pendurados de cabeça para baixo pelo teto. Aparentemente grande parte deles estava inconsciente, mais alguns ainda gemiam, choravam ou soluçavam. Todos estavam visivelmente feridos, mais ainda vivos.

Você vê um homem se aproximando de vocês. – Porá Jocker, demoro pra caralho. Ele era negro, alto e bem robusto, vestia apenas uma calça jeans e um tênis surrado, sem camisa. – To aqui não to porá? Cadê o resto do Bando? – Tão apostando lá, o barril que a Miranda trouxe ta ganhando. {Você sabe que barril é um termo pejorativa para se referir a humanos}. – Você aposto pra mim ne? – Apostei cara, tamo bem nessa. – Beleza então. O outro olha finalmente pra você e depois demonstra decepção. – Essa é mais uma das suas piadas? Foi buscar isso? – Hahahahaha legal ne? – Pora Jocker! – A da uma chance pro muleque, se não prestar a gente usa ele de bola. “muleque” ele achava que você era criança? E ainda te usar de bola? Estar sendo “protegido” pelo Jocker era uma estranha preocupação. – Mais ai perdi o que? – Nada ainda velho, a galera só ta chegando. Como tava todo mundo no tédio a gente resolveu apostar um pouco. Na verdade eles lhe parecem estar usando os barris como galos de briga. – Tá di boa então, chega mais ai o “pequinês”. Ele fala pra você enquanto começam a se aproximar do centro da multidão.

No caminho você vê um entranho amontoado disforme que mal consegue distinguir, mas pelo cheiro sem duvidas é humano.

Spoiler:

-Ai o merdinha se mostrar algum valor quem sabe um bando te aceita. – A gente podia pegar ele pra mascote. – Porá não fode. Quero essa merda atrapalhando a gente não. O Malkavian voltava a rir enquanto continuavam andando.

Ao se aproximar mais você nota melhor o quão bizarro era aquela aglomeração de Cainitas. Muitos pareciam se reunir próximos a determinados grupos o que você imagina que sejam bandos diferentes.

Entre eles consegue diferenciar alguns aspectos da besta, um deles em questão parecia mais besta que homem. Certamente era um Gangrel, outros sem duvidas também eram Demônios e alguns nosferatus estão às claras, sem qualquer preocupação em se ocultar. Avia muitos outros mais esses apesar de claramente inumanos não tinham traços visíveis que entregassem seus clãs.

Você não tem uma boa visão da luta no centro, mais consegue ver um dos lutadores de relance e a visão do humano era deplorável. O corpo dele estava em frangalhos, hematomas imensos e cortes profundo eram bem visíveis assim como sangravam bastante empapando-o todo em uma mistura de suor, sangue e lagrimas. Da visão mais significativo era seu rosto, o rosto de um homem em prantos, o rosto do medo. O rosto de quem sabia que ia morrer.

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Mensagem por Padre Judas Sex Jul 08, 2011 8:46 pm

[Desculpe a demora. Era pra eu ter postado mais cedo, mas quando enviei o post, deu um erro com o navegador e acabei perdendo ele.]

Malkav não disse que responderia, mas também não disse o contrário. William resolveu tentar a sorte, e para a sua surpresa, deu certo. A resposta veio acompanhada de muita sabedoria, e o malkaviano concordava com seu senhor. O futuro é moldado de acordo com suas ações, mas apenas quem o conhece pode tentar mudá-lo. E agora, White sabia de uma pontinha do que iria acontecer.

Mesmo assim, ainda não estava certo do que fazer. Precisaria conhecer ambos os lados, para só então decidir. Porém, independente de que lado escolhesse, sabia que seria uma ótima chance para subir, contanto que esse fosse o lado vencedor. E o evento perfeito para formar uma opinião própria seria ir assistir a morte do neófito. - Obrigado, Mestre Malkav. - Despediu-se, e então, se desconectou da Rede.

___________________

Jackson insistia em quebrar o gelo e se aproximar do White, porém, o malkaviano não sabe o significado de uma amizade. - Exatamente, Detetive Jackson, somos parceiros, não amigos. - William ignora a frase seguinte, sobre sua vida amorosa. - É, ótima ideia... - Se referindo à leva-la para o necrotério para o reconhecimento.

- Quando conseguir os resultados da perícia, me liga. - David pergunta como a Katherine conseguiu o número de White, e levanta uma boa questão. - Deve ter sido isso. - Disse o malkaviano cheio de dúvida. - Verei, Jackson, verei...

___________________

Ainda era cedo quando o detetive chegou no Avalon, porém, Katherine já estava lá. Não foi difícil achá-la, porém, era a mulher era muito mais velha do que White pensava. Mas isso não era importante, se aproximou. Nem precisou falar nada, a mulher já foi perguntando se William era mesmo o detetive, e ele apenas confirmou com a cabeça.

Sentou e então começou o interrogatório. - Isso é o que eu quero descobrir, Senhorita Andrade. - Como o de costume, começou a leitura mental na mulher. - Pode começar falando como conseguiu meu número. - O detetive falava sempre em tom baixo e não transmitia nada além de seriedade. A cada pergunta que fazia, prestava atenção não só no que Andrade falava, mas também no que pensava. - Qual foi a última vez que viu seu irmão? Como ele estava vestido? Sabe se ele tinha inimigos?

A cada pergunta, White deixava um espaço para que Katherine respondesse, sua voz era calma, e assim ia conseguindo informações. Também não iria esquecer de perguntar coisas básicas como nome completo, endereço, com o que trabalha, e se ele tinha família além dela.


[Gostaria de uma descrição física do homem. E se possível, William faria um Toque do Espírito na cápsula de 9mm achada na cena do crime, mas apenas se for possível.]
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Mensagem por Outis Sáb Jul 09, 2011 12:21 am

- A eu esqueci cara. Agora é só Jocker.
Esse cara faz jus ao nome, se bem que não deve ser o real nome dele né, enfim. Seja la qual for o destino, parece que chegamos. Nunca vi tantos cainitas juntos até hojê, realmente vai ser algo grande, era o mínimo que eu podia esperar né, se ele falo a verdade, vamos tomar de vez a cidade da camarila, ta certo que vamos ter um pouco mais de liberdade sem a camarila pra encher o saco, mais nem consigo imaginar no que essa cidade vai virar se formos vitoriosos, vai ser uma verdadeira carnificina. Enquanto isso parece estar rolando uma festinha por aqui, nada mais inspirador para chegar com tudo no campo de batalha.
(Voz desconhecida 1) – Vai porra! Acerta ele!
(Voz desconhecida 2) – Revida seu inútil! Anda babaca!
(Voz desconhecida 3) – Essa bicha, se não morrer ai eu mesmo mato!
Se ouvi bem as vozes, devem estar fazendo uma "briga de galo" com humanos é claro, que graça teria ver 2 galos se bicando até a morte? hahahaha. Quem será esse cara que está se aproximando?
– Porá Jocker, demoro pra caralho.
– To aqui não to porá? Cadê o resto do Bando?
– Tão apostando lá, o barril que a Miranda trouxe ta ganhando.
– Você aposto pra mim ne?
– Apostei cara, tamo bem nessa.
– Beleza então.
- Porra! E pra mim não apostaram nada?!?!? - Tento de alguma forma entrar no joguinho do Jocker - Pensei que tu era meu parceiro Jocker! - Balanço o rosto negativamente, tentando manifestar minha falsa tristeza - Mas então, esse ai é seu patrão? - Pergunto me referindo ao cainita que acabou de chegar.

Com certeza é do bando do "Jocker" esses caras são escrotos demais. O jeito é dar uma de louco igual eles, se não pode com eles, junte-se a eles, quem sabe consigo algum sucego. Se forem todos no mesmo estilo, por mais incrível que pareça serei o mais normal de todos. Nessas horas sinto falta da minha senhora, ela mais do que ninguém me tratava bem, onde será que ela se meteu? Quem sabe ela não aparece por aqui, dúvido muito, mais tudo é possível numa guerra dessa proporção.
– Essa é mais uma das suas piadas? Foi buscar isso?
– Hahahahaha legal ne?
– Pora Jocker!
– A da uma chance pro muleque, se não prestar a gente usa ele de bola.
– Mais ai perdi o que?
– Nada ainda velho, a galera só ta chegando. Como tava todo mundo no tédio a gente resolveu apostar um pouco.
– Tá di boa então, chega mais ai o “pequinês”.
- Ai o merdinha se mostrar algum valor quem sabe um bando te aceita.
– A gente podia pegar ele pra mascote.
– Porá não fode. Quero essa merda atrapalhando a gente não.
- Que seja... - Falo num tom como se não tivesse ouvido nada do que eles falaram até o momento - Que horas vai começar a festa de verdade?

Cada grupo separado desse deve ser um bando diferente, parece ser um jeito bem mais interessante de viver, na hora do aperto é bom ter alguém de confiança. Quem sabe eu não acabo entrando em um. Seja como for não vou pensar nisso por enquanto. Tem de tudo um pouco por aqui e não se preocupam nem um pouco em disfarçar o que são, principalmente os nosferatus, é um mais estranho que o outro. Vamos nos aproximando ao centro da luta e por alguns segundos consigo visualizar claramente um dos lutadores, seu corpo ta acabado ja, cheio de hematomas e cortes, por um momento chego a ficar com pena dele ao ver o desespero em seu rosto, algo passageiro, pouco me importava a vida daquele infeliz.

- Porra Jocker, me arruma um troco ai! Quero apostar em algum infeliz também irmão! Será que da tempo ainda? Tu tava com tanta pressa de voltar pra cá, nem peguei minha verba! - Falo como se fossemos amigos de longa data.
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Mensagem por [Amanda Victorine] Sonja Sáb Jul 09, 2011 8:27 am

Dr. Roiran McDrake


{A sem problemas Roiran. ^^ Sei que é um saco quando essas coisas acontecem. Pena. Neutral }

Já não sentia a presença de Malkav, mas depois das informações compartilhadas talvez não precisasse mais sentir. Já tinha muito no que pensar e ainda tinha muito o que fazer, não lhe era vantagem perder mais tempo e ainda continuar se ariscando na instabilidade da Teia.

(William) - Obrigado, Mestre Malkav. Disse começando e emergir, enquanto tentava se afastar daquilo que o ligava ao clã e ainda que a transição não fosse suave e às vezes menos ainda indolor, Willian compreendia um pouco mais aquele amontoado de Caos e conseguia se distanciar sem ser novamente sugado por ele.

(William) - Exatamente, Detetive Jackson, somos parceiros, não amigos.

(David) - Ta não vou esquecer. Fala o outro perceptivelmente “puto”. - Babaca. Diz já desligando, muito provavelmente levado pela situação, o que conhecendo o temperamento de Jackson, ainda iria ser remoído por um bom tempo antes que voltasse a novas tentativas falhas de “entrosamento”. Mas o Lunático tinha muito a fazer e dificilmente paparicaria o ego visivelmente ferido do outro Detetive.

No café, Kathering já o aguardava. Ela teria ido direto para o local depois da ligação? Isso importava? Enfim a mulher tinha traços visivelmente exagerados. Você não a conhecia, nem sabia como se comportava normalmente, mas ainda assim é fácil entender que não se encontra “bem”. Agitação, magoa, insegurança, raiva, dor. Um enorme misto de emoções estas já tão distantes do Malkaviano eram vistas tão perto dele.

(William) - Isso é o que eu quero descobrir, Senhorita Andrade. Ela ouvia com atenção, também parecia acompanhar cada movimento seu. - Pode começar falando como conseguiu meu número. A mulher demonstra alguma surpresa, isto não parecia ter qualquer relevância para ela, mas responde prontamente. Possivelmente por pensar que a sinceridade de alguma forma ajudaria o caso. – Na delegacia, um policial me deu.

(William) - Qual foi à última vez que viu seu irmão? Como ele estava vestido? Sabe se ele tinha inimigos? Ela parece forçar um pouco a memória, depois voltando a falar. – Foi a duas semanas. Demonstra pesar, arrependimento e um pouco de saudade. – Ele foi almoçar na minha casa, sabe nossa família não é muito grande nem unida então tentamos nos manter próximos como podemos. Os olhos começam a se umedecer, mas ela não chora. – Ele não era um homem com muitas virtudes mas não merecia morrer. Não tinham porque matá-lo. Agora as lagrimas começavam a descer por sobre a face da Senhora que leva um lenço ao rosto. Ela também estava impregnando suas respostas com as expressões que tinha do próprio irmão e demonstrava culpa e magoa assim como uma bem contida ira. – Você ... Ela começa a falar mas então se cala, insegura.

Pensamentos de Katherine: “O que ele fez? O que? Ele prometeu parar. Não mentiria pra mim”. Ela parecia querer acreditar. “Ele parou, parou!”

- Ele trabalhava no cais, no píer. Ela também lhe da tanto o endereço e nome completo do falecido quanto o dela própria. – Ele tem uma filha mais não tem contato com ela. Você percebe que ela se dirige a ele no presente, como se ainda estivesse vivo, o que na verdade é uma característica bem comum em momentos de perdas marcantes.

Pensamentos de Katherine: “Não, a mãe da Marina não faria isso. Faria”?

{Você vai ter a descrição detalhada dele quando perguntar isto a Irma ou assim que for ao necrotério ^^, como o toque do escorpião o coloca em um “transe” momentâneo e vocês ainda estão no meio do enterrogatorio vou entender que é possível mais não viável para o seu personagem. Ao menos por enquanto, tão perto de Katherine.

Tente fazer todas as perguntas que possam interessar ao seu personagem que em minha próxima atualização pretendo não te segurar mais nisso e adiantar tanto quanto possível tudo bem? A sua rolagem de telepatia foi a rolagem de numero 6}.


Aaaalt


(Dinklage) - Porra! E pra mim não apostaram nada? Pensei que tu era meu parceiro Jocker! Mas então, esse ai é seu patrão?

(Jocker) - Parceiro? Patrão? Ele sorri achando graça, não tem certeza se do primeiro comentário ou se de ambos mas logo depois da uma gravata no outro puxando o mais alto para um mata leão. - Ela é a minha Puta. Você percebe o escuro serrar o punho se preparando possivelmente para um potente soco. - A sua bicha. Fala irritado prestes a acertar o outro, quando Jocker se desprende e desaparece bem diante de seus olhos.

Irritado o escuro fala com o vazio. - Você sempre corre seu merda, volta aqui caralho! Se ele ainda fosse vivo, sem duvidas estaria bufando agora. Mais percebe o quanto aquilo tudo seria infrutífero e apenas volta a andar, ainda pouco considerando você.

(Dinklage) - Que horas vai começar a festa de verdade?

(Jocker) - Assim que sua Foderozidade chegar. Fala o pirado ressurgindo se encolhendo atrás de você que obviamente não conseguia oculta-lo, graças a baixa estatura. O escuro escutando o outro se virou, mas deparando-se com a cena acabou perdendo o entusiasmo e apenas revirando os olhos. - Para com essas merdas. Jocker apenas riu contidamente voltando a andar ao lado dele, já mais calmo.

(Dinklage) - Porra Jocker, me arruma um troco ai! Quero apostar em algum infeliz também irmão! Será que da tempo ainda? Tu tava com tanta pressa de voltar pra cá, nem peguei minha verba!

Jocker o observa. - Virei mãe agora? Diz como quem descarta o comentário mais logo se volta para você como se tivesse repensado o assunto, também começando a desafivelar as calças. - Se você sugar da mamadeira, ele estava pra arriar as calças quando - A não cara, O mais alto vem descendo a mão no ombro dele. - Pode parar com essa porá. Então se vira para você. - Você ta botando muita fé no Jocker cara. Porá você não é um sabá? A gente pega o que quer. Ser um Sabá diz respeito a ter a força necessária pra fazer isso. O Pirado afivelava as calças como quem perde a piada, mas logo emenda. - Faz o seguinte. Entra na área ali, que eu aposto em você. Ele abaixa ficando na sua altura, como quem tenta explicar algo direito a uma criança. - Se você perder, porrada. Se ganhar do parte dos lucros e provavelmente um pouco de respeito do Brutus ali. Diz apontando com o polegar para o escuro atrás dele. - Dentro? Ele parecia esperar sua resposta.

{Aceitando ou não prepare-se para a postagem de segunda. Tanto para você quanto para o Roiran a introdução acabou e o jogo vai estar finalmente “começando”}.

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Mensagem por Padre Judas Dom Jul 10, 2011 4:58 pm

Apenas para desencargo de consciência, William se despedia de seu Senhor. Agora não tinha mais o que ser feito na Rede. Desconectou.

___________________

Curto e grosso, White expunha os fatos para Jackson. Incapaz de sentir, o malkaviano não se importava com o que seu parceiro pudesse pensar. Daquela maneira, William conseguiria colocá-lo no lugar dele, pelo menos por algum tempo.

___________________

No Avalon, o detetive tinha um bom progresso. Katherine estava praticamente descartada de ser uma suspeita. Se Katherine fosse realmente a assassina, a primeira coisa que passaria pela sua mente, seria o assassinato, mas não foi o que aconteceu. Ela tentava esconder, mas sua mente não conseguia mentir. White percebeu a hesitação na mulher e disse. - Senhorita, quem vai perder escondendo alguma coisa aqui, é somente você. Se você quer que eu desenvolva meu trabalho bem, é bom não esconder nada.

O detetive imaginava que o homem fosse um usuário, e que talvez, sua morte fosse por conta de dívidas não pagas com traficantes. - E o que, especificamente, ele fazia no cais? - Quando ela diz algo sobre a filha, e automaticamente pensa na mãe da garota, White não perdoa. - Eu vou precisar do nome da garota. - Com o nome da filha, poderia facilmente chegar na mãe, achar o endereço e muitas outras coisas. - Bom, vamos ao que interessa... Reconhecer a vítima. - Esse era o convite do detetive para o Necrotério. Caso a mulher aceite, iriam os dois no seu carro até o IML.


[Mas o Detetive White já não viu a vítima na noite passada? E eu estava pedindo um Toque do Espírito para a noite passada também, mas se não for possível, entendo. O teste da Telepatia não saiu... Rolling Eyes]
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Mensagem por Outis Seg Jul 11, 2011 1:49 am

Pensei que era só comigo que ele tirava sarro, mas parece que é com qualquer um. Querendo ou não, ele é corajoso, pra fazer uma coisa dessa com esse cara...ou vai ver é só louco mesmo. hahahaha, sabia que era loucura, correu rapidinho antes de tomar um soco.
(Jocker) - Assim que sua Foderozidade chegar.
Belo lugar pra se esconder... atrás de um anão. Ele se supera a cada minuto, quando penso que suas maluquices chegaram ao limite, ele me surpreende denovo. Sinto um pouco de inveja, poder levar a vida na brincadeira todo o tempo, sem se preocupar com as consequências. Pelo visto minha tática deu um pouco certo, é melhor tentar ser que nem ele do que ficar bravo com seus insultos. Tive um pouco de paz, mas não durou muito tempo.
- Virei mãe agora?
- A não cara,
- Pode parar com essa porá.
- Você ta botando muita fé no Jocker cara. Porá você não é um sabá? A gente pega o que quer. Ser um Sabá diz respeito a ter a força necessária pra fazer isso.
- Faz o seguinte. Entra na área ali, que eu aposto em você.
- Se você perder, porrada. Se ganhar do parte dos lucros e provavelmente um pouco de respeito do Brutus ali.
- Dentro?
- Nem rola Jocker. Melhor guardar energias pra festa.

Só o que faltava mesmo. Espero que o chefão chegue logo pra botar ordem nessa muvuca, antes que esses doidos comecem a lutar entre si, e não sbrar ninguém pra guerra.


OFF: Desculpa o post fraco Amanda, como não vai mudar muita coisa e no seu próximo post é que vai começar a parte boa mesmo, então me deu preguiça KKKK, perdão. Ancioso pelo próximo post Twisted Evil
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Mensagem por [Amanda Victorine] Sonja Seg Jul 11, 2011 11:52 pm

Dr. Roiran McDrake


{Quanto a 6ª rolagem nossa Roiran me desculpe, pode ter sido o sono ou mesmo a presa. Juro que pra mim tinha rolado o teste e você tinha tido 2 sucessos. Devo ter alucinado. Neutral Como já agi como se vc tivesse tido isso e não acho que você tenha chegado a se prejudicar por esse meu equivoco vou manter assim ok? Vou estar mais atenta agora}.

(William) - Senhorita, quem vai perder escondendo alguma coisa aqui, é somente você. Se você quer que eu desenvolva meu trabalho bem, é bom não esconder nada.

Ela treme com suas palavras, limpava as próprias lagrimas em um pequeno lenço de pano retirado do bolso mantendo a compostura na medida do possível e sendo “discreta”, mas seu mal estar era bem perceptível e pessoas em mesas próximas começam a notar, chegando a influenciar negativamente o ambiente do lugar o que fez um rapaz em uma mesa próxima se aproxima.

(Homem) - Desculpe más a Senhora esta bem? Mostra preocupação e algum cavalheirismo. - Ele esta te incomodando? Pergunta então começando a encarar Willian mas Kathering logo se adianta. – Não, não é isso. Diz tentando se recompor melhor, parando de chorar. – Obrigada. Agradece dispensando o rapaz que volta a sua própria mesa, depois então se virando para você. – Me desculpe. Ela respira fundo. – Meu irmão teve muitos problemas no passado. Ela desvia o olhar deixando de encará-lo enquanto também fala mais baixo. – Ele era um viciado, Acho que tudo começou nos últimos anos de faculdade. Bom ao menos foi nessa época que percebemos. Ela claramente demonstra culpa. - O vicio foi crescendo ate consumi-lo, ele não conseguiu mais se formar e quando percebemos já usava cocaína. Ela leva a mão a face mexendo nervosamente nos cabelos. – Nossos pais o internaram em diversas clinicas mas acabaram perdendo as esperanças e rompendo contato com ele. As suspeitas do detetive eram acertadas.

(William) - E o que, especificamente, ele fazia no cais? – Ele não tinha um bom currículo sabe? Ela não comenta com ironia e sim com magoa. – Ele aceitava praticamente qualquer trabalho, não podia se dar ao luxo de escolher. Os olhos dela começam a se umedecer de novo mais desta vez consegue se mantêm e não chora. – Acho que vai ter de perguntar no Píer eles devem saber, não sei se conheço realmente meu irmão. Carlos tinha muitas faces. Uma amargura profunda parece impregnar toda a mulher – Sei que todo familiar de um viciado, falar esta palavra parecia agredi-la profundamente, - devia estar preparado para algo assim.... mas ... mas ...Ela para um pouco tentando se acalmar – Mas não dá. Ela sorri completamente amargurada, - Devo ser uma visão patética agora. Ela interrompe novamente o contato visual cabisbaixa e depois volta a encará-lo. – Nesses últimos meses voltei a ter esperanças. Ali estava novamente o sorriso amargo, - Juro. Ele não parecia estar usando há meses. Era a condição para poder visitar a filha.

– Ele parecia ter voltado a tentar. Pela voz sabe que ela ainda tinha esperanças em uma recuperação, ela parecia querer acreditar nele.

(William) - Eu vou precisar do nome da garota. - A ela se chama Marina, Marina Rodrigues Amaral. Ela lhe mostra uma foto da menina que tinha na carteira. – Ela realmente faz você achar que valhe a pena. A menina parece a deixar feliz, mas novamente a tristeza a toma. – Também não tenho muito contato, sabe Sarah a mãe dela conheceu meu Irmão no mundo das drogas, mas ela saiu disso e se casou. Marina é um Anjo, nem sei ao certo o que ela contou a menina.

Spoiler:

(William) - Bom, vamos ao que interessa... Reconhecer a vítima. Katherine se abala novamente mais assente com a cabeça logo erguendo-se pesadamente em silencio. {Ela não esta de carro e aceita carona ate a delegacia}.

Chegando ao necrotério logo encontra o legista de plantão, que vendo a senhora para o reconhecimento te chama em particular. - Acho melhor que ela não veja o corpo. Ele possui uma tatuagem de costas inteira um grande crucifico com o nome Andrade, ela reconhece a tatuagem? Diz o medico para o detetive a fim de poupar a mulher.

{Você viu a vitima na noite passada mais é difícil distinguir muitas características nele pelo estado deplorável do corpo. É este corpo só que limpo e nu com uma grande cicatriz em Y no peito}.

Spoiler:

O Legista espera que a identificação do corpo tenha sido completada para passar seu relatório a você.

xxXXxXXxx

{Desculpe pensei que você queria o teste para a bala no presente, estou rolando agora então mais como ficaria estranho voltar ao passado na sua narração para contextualizar vou colocar abaixo as informações que seu personagem ^^}.

7ª Rolagem: Toque do Espírito na Bala. -> Você sente muita frieza e seriedade. O Homem que atende por Alexander Gragy, provavelmente um assassino pela postura, permaneceu de tocaia por pelo menos 4 horas antes de ver seu alvo, o que diferente do esperado era uma mulher loira, aparentemente uma estudante, ela foi baleada no local. Se aprofundando nas impressões da bala consegue distinguir onde foi comprada, uma caixa fechada com trinta cartuchos em uma loja de armas a dois dias.

8ª Rolagem: Toque do Espírito no Corpo. -> Muito parece ter se perdido depois de tanto tempo submerso sobre a água, mas sua percepção é forte e mesmo as águas profundas não tem segredos para você. O corpo parecia estar tomado por felicidade e embreagem, sem duvidas comemorava algo de grande importância, algo familiar ... quando foi surpreendido pelas costas e empurrado com grande força para a água onde se afogou. Carlos tentou nadar mais estava tonto demais e acabou se afogando.

{Não esqueça de informar como procedera agora}.

xxXXxXXxx

Por volta das 21hs o celular do detetive voltava a tocar. – William White, a uma ameaça a primeira tradição que requer sua intervenção. Diz a voz feminina sem sequer confirmar que de fato esta era sua identidade. – Sou Samantha. Samantha era o nome da Senescal. – Enfim, três corpos com claras evidencias de nossa condição foram desovados na Av 74, claro que já estou cuidando disso, mas preciso de tempo então tenha certeza de ser você a atender a chamada e também de pegar muito transito. Ela desliga.

Logo depois um detetive se adianta, - Bom estou indo pra 74, parece que aconteceu alguma coisa lá. O parceiro dele levantava também. – Na 74? Prostitutas? Pergunta já que a área era bem conhecida por empregar muitas dessas “trabalhadoras”. David esta chegando agora com o arquivo da pericia enquanto conversa com mais dois policiais animadamente. O semblante dele se fecha assim que lhe vê.

Aaaalt


(Dinklage) - Nem rola Jocker. Melhor guardar energias pra festa.

Jocker deixa o ar jovial e alegre pela primeira vez na noite. - Porá. Infeliz por ser contrariado, levanta-se voltando a andar emburrado como uma criança. - A fala serio. Diz Brutus irritado ao ver este comportamento no companheiro. - Quer saber? Foda-se! Diz cruzando os braços atrás da cabeça e voltando a sorrir descontraidamente. - De qualquer forma tamo todo mundo aqui já, quando mais vai demorar cacete? Mais e mais misturavam-se entre os outros Cainitas.

Spoiler:

Eram tantos e tudo parecia tão instável que era difícil entender como ainda não estavam se matando. Todos pareciam ser contidos por uma linha muito tênue e assustadoramente frágil demais. Enfim em meio a eles e estando sozinho não se tem nenhuma garantia.

(Voz Desconhecida) – E ai seus merdas? (Brutus) - Fica na sua o babaca, diz não dando importância e continuando a andar enquanto Jocker começa a ir. – Vocês não deveriam nos subestimar seus bostas. (Voz Desconhecida 2) – E então vão correr? Você vê quatro Cainitas que se interpõem como uma parede barrando o caminho de vocês. Brutus então sorri respondendo. – Correr? Vou adorar enfiar a tua cara. (Aponta para o 3 na foto) – Na bunda dele. (Aponta para o 2 na foto). – Se as moças não saírem da minha frente. Jocker então ri escandalosamente e você pode sentir o clima de ameaça.

Spoiler:


Eles pareciam se analisar. Logo estariam se digladiando, contudo o que aconteceria se uma briga se iniciasse ali? Havia uma grande chance de se espalhar, inflamando os outros e aquilo facilmente viraria um inferno. De qualquer forma, não havia muito a se fazer para impedir o pior.

- Podem parar com essa merda. Diz uma voz feminina extremamente imponente que vinha logo da rampa. Ao que parece uma mulher muito bem armada vinha acompanhada por mais dois homens.

Spoiler:

Ela também emanava uma aura de força e mesmo não a conhecendo é obvio que ocupa um cargo de liderança. - Vamos ao que interessa. Quais bandos estão aqui? Apresentem-se!

Você vê que varias pessoas vão se organizando de modo a localizarem-se próximas, provavelmente deixando assim claro pertencerem ao mesmo bando o que você já tinha percebido antes. A Mulher e seus acompanhantes se dirigem ao centro da fogueira, e logo que se vira novamente para a multidão eles começam a se apresentar.

Um bando composto em sua maioria por cainitas em estilo gótico se precipita, - Somos os Arautos das Sombras. Em seguida um bando mais diversificado se prontifica. - Hereges logo seguido pelos - Caçadores de Cabeças. Que depois da lugar a um bando claramente composto em maioria por Tzimisces e Gangreis - Devoradores Vorazes. O bando que seria do Jocker e daquele Brutus também se apresenta. - Precursores do Caos e logo depois aqueles que estavam atritando com Brutus. – Aegis.

A líder observa-a todos enquanto se apresentam. - Sou Miranda, para quem ainda não sabe sou um Bispo do Sabá e vou comandar essa invasão. Ela observa o aglomerado com atenção e depois volta a falar. - Estou vendo muitos perdidos aqui. Ela não parece ter gostado disso. - Todo aquele sem Bando na minha frente agora.

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Mensagem por Padre Judas Qua Jul 13, 2011 5:03 pm

Imune a qualquer tipo de emoção, o detetive não entendia o motivo de tanto alvoroço. Apenas foi sincero, e expôs os fatos. A reação para isso, foi mais lágrimas e tremores. Um homem de outra mesa se aproxima, e encara o malkaviano. William limitou-se a devolver o olhar, e ficou satisfeito quando Katherine despachou o homem. E assim retomaram o interrogatório. As suspeitas de White estavam certas, Carlos era um viciado.

Conversa vai, conversa vem, e o detetive já tinha uma hipótese formada na cabeça. Na separação, obviamente a guarda da criança ficou com Sarah. Carlos não aceitava isso, então começou a parar de consumir. Então, a suspeita foi ao encontro da vítima no Cais e o empurrou no mar. Com a queda a vítima ficou tonta e perdeu os sentidos. Parecia plausível, mas como provar isso? - Então seu irmão estava parando de se drogar para conseguir a guarda da garota, é isso?

No necrotério, o médico logo vê porque os dois estavam lá, e chama o detetive em particular. White concorda com o legista e refaz a pergunta para a mulher.
[Porque não entregou logo o relatório? Se for ou não irmão de Katherine, é meu caso, certo?] Vendo o corpo, o malkaviano entende o porque de não deixar Katherine reconhecer o cadáver.

___________________________

Faltando uma hora para a execução, seu celular toca. Era a Senescal, incumbindo William de uma missão. A preservação da máscara. Dois detetives se adiantam e o malkaviano corta os dois. - Não, podem deixar que eu vou. - Logo em seguida, usa sua telepatia em um dos dois e joga, com uma voz extremamente grave, as seguintes palavras: "Não vá. Se você for, nunca mais voltará." A intenção de William era fazer com que aquilo parecesse uma mensagem divina. Então, voltando ao plano comum, disse. - Pode ser?

Andando em direção a saída, passa por Jackson. - Vamos, temos trabalho a fazer. - Disse para seu parceiro. - É bom que posso dar uma olhada nesse relatório. - Aponta para a pasta na mão dele. - E eu também tenho um. - Levanta o relatório da autópsia. - Vamos, eu dirijo. - E então, com Detetive Jackson ou não, vai para o lugar, pela avenida mais movimentada.
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