New Jersey By Night - Batalha da Besta e Carne

Rugall e Meg saíram da presença dos matusaléns em direção à festa. O ambiente mudava de decoração e então Rugall era surpreendido com um beijo nos lábios. Meg o encarava com um sorriso de empolgação nos lábios.

Meg: - Obrigada pela noite Sr. Salles.

Rugall tomou as mãos da anciã, que por um momento parecia mais como uma adolescente empolgada e olhando fundo em seus olhos disse...

Rugall: - Você fala como se a noite já estivesse para acabar...

Então ele a puxa para si e devolve o beijo, dessa vez com um pouco mais de empolgação. Rugall sabe que a sensação do beijo nunca será como a de quando era um humano, ao menos para ele, mas decide criar essa situação recíproca para tê-la em seus braços por um momento que seja. Ele se lembrou de quando se encontrou com ela no hotel, o momento mágico que teve com ela e como ele desejou tê-la em seus braços, como desejou provar do seu sangue. Ele a beijava com ternura, com uma de suas mãos afagando o rosto e a nuca da bela modelo enquanto a outra mão a firmava pela cintura. As línguas se encontravam e se roçavam naquele beijo que parecia saído de um filme. Foi então que Rugall esperou a língua de Meg tomar a sua boca e abocanhou a mesma, sugando a língua da vampira e fechando uma de suas presas nela. Pressionou de leve a língua da vampira a ponto de não perfura-la e então deixou-a deslizar para fora de sua boca, raspando o canino afiado nesse ínterim. Seus rostos estavam colados nesse momento e depois de soltar a língua por completo, ambos recuaram seus rostos por um instante e Rugall encarou Meg, como se esperando por uma reação dela...

Herick Agora sabia quem era e o seu nome "Sink" o Ravnos da Mão Negra que havia projetado ilusões em sua mente e que na verdade nenhum dos membros Algozes realmente foi morto ,mas Lelouch havia sido diablerizado por Viper. Herick também descobriu o plano de Viper , criar a prole perfeita .

Viper : - Você está pronto para servir a Mão Negra ?

Herick olhava para Viper ainda com seus olhos rubros , tudo agora fazia um pouco de sentido
algumas de suas visoes , mas será que o guri estavendo tudo isso? ou será uma ilusão tambem ?

Herick tinha uma chance Viper estava fraco e quem sabe indefeso .

Herick se levanta andando em direção do Viper . e olhando com o rosto empre olhando com os olhos pra baixo , com um ar maligno .

Entao vc admite que eu Herick Draven sou sua melhor prole meu sirem ?
Vi o que vc quer fazer com esse mundo , e acho que vc deve ter visto no que ele vai se tornar por minhas memorias , entao acho que vc vai ganhar meu mestre .

Herick estende sua mao pro Viper e esbolsa um pequeno sorriso .

Gritos de ferocidade, urros de agonia e estalos de ossos trincando combinavam-se com ruídos de vidro partindo, metal tinindo e concreto frágil desabando. O pandemônio que havia tomado conta do complexo poderia ser uma dissonância infernal e desesperadora para os outros, mas a mente de Vallek Morton processava todo o espetáculo sinistro com a mesma harmonia, deleite e paz espiritual que a peça “Ar”, de Bach.


Vallek sorria de olhos fechados. Ele se sentia como ele mais uma vez, assimilando todo aquele resíduo psíquico ao seu redor – aquela energia impregnada de agonia, desespero, sofrimento, dor e morte. Ele ergueu os braços até que seu corpo assumisse a forma de um T, e então sua cabeça pendeu para trás, conservando o sorriso e o semblante de paz absoluta. Foi então que uma voz irrompeu atrapalhando a condução de sua orquestra, e ele teve de controlar sua cólera e manter uma expressão indiferente quando o “bago”, como ele chamava, manifestou-se novamente.

– Seu comportamento caótico está influenciando o padrão dos meus prisioneiros. Cesse sua ação agora ou sua existência terá um fim!

Vallek não se importava com aquilo. Ele certamente não acreditava que aquele ser iria libertar ele e seus primos uma vez que Kashan fosse capturado. Além disso, a sensação de ser usado e por aquela entidade ainda descia amarga em sua garganta. Ele sabia que, como qualquer entidade, a força e o prazer obtido por ela era colhida do medo de suas vítimas, e medo Vallek certamente não iria dar a ela. O malkaviano fez questão de sorrir, em uma expressão de confiança e paz antes de argumentar:

– Eu sei o que estou fazendo, dona esfera… – começou ele, em um tom quase infantil e debochado. – Se você quer parar uma besta como Kashan, acredite: nada mais eficiente que o caos absoluto plantando na mente dele. Eu tornei o local uma armadilha terrível para o seu inimigo, vê? A hostilidade não está apenas no exterior, mas também no interior… No interior da mente dele. Sem capacidade de pensar e raciocinar de forma adequada, toda a malícia, estratégia, inteligência e técnica dele de nada adiantam. Mas se os meus métodos te desagradam, você bem que poderia fornecer alguma ajuda ou ir atrás dele você mesma, dona esfera, pois certamente tem capacidade para tal.

Vallek havia entendido que a força da entidade vinha de seus prisioneiros “baterias”, que ela drenava constantemente. A velha tática de se alimentar do medo, como ele havia refletido à pouco. Honestamente Vallek estava cagando se ela ia perder a força com os caras loucos por aí. Para Vallek, quanto mais essa coisa se fodesse, melhor para ele; mas é sábio transformar um problema em oportunidade, ou pelo menos evitar que um problema se transforme em outro maior.

– Se você nos libertou para essa tarefa é porque acredita que temos capacidade de executá-la, mas se vetar meu modo de agir vai nos prejudicar e, indiretamente, prejudicar você, já que é do seu interesse que Kashan seja pego, certo? Então, com todo o respeito, se a senhora dona esfera parar de encher a porra do meu saco, dou minha palavra que tudo acabará bem para você. Tudo vai acontecer exatamente como você quer, dona esfera.

Tom observa vallek respondendo a esfera todo aquele caos, ele sabe o que é, ele gosta de causar aquele caos tambem, mas ele tambem tentou afetar kashan mas não sabe se pegou, então agora ele imagina que o efeito de vallek pode ter ou não pego, pelo tamanho do poder a orb achou ruim, então Tom se pergunta se ele fez algum efeito com um pensamento negativo...

- Senhores, o que eu poderia fazer acho que quase todos aqui são capazes...

Tom olha para vallek.

- Parece que voces tem um plano, como eu posso ajudar ?

Tom mostra a gaita, para vallek que ja viu que brigar não é bem seu forte, enquanto faz uma cara de questionamento sarcastica...

Enquanto Vallek trocava palavras ao mesmo tempo ásperas e sutis com a “Manda-Chuva”, Tom se virou para ele, questionando a situação e, de certa forma, seu papel no meio de todo aquele teatro caótico que se expandia por todo o complexo.

– Senhores, o que eu poderia fazer acho que quase todos aqui são capazes…

Vallek percebe que Tom aponta para sua gaita. Seu objeto pessoal, tanto de poder quanto de prazer.

– Parece que vocês tem um plano, como eu posso ajudar?

– Tom – disse Vallek, ao mesmo tempo de uma forma calma e séria – um Assamita do Sabá, um ancião de alta periculosidade está no caçando. Talvez ajam outros agora, já que parece que meu último “movimento” libertou alguns dos prisioneiros e alguns deles são tanto sabás quanto anciões. A situação, contudo, pode ser boa ou ruim. Uma vez emergidos no caos, eles não conseguem lidar com eles como nós. Eles podem ter atacado uns aos outros e agora podem estar mais fracos, nos dando certa vantagem.

Vallek então para por um momento e olha para todos os demais, que ainda se perturbaram com a propagação da demência.

– Vamos todos prosseguir juntos, mas ainda assim é tolice realizar um confronto direto, portanto se localizá-lo, não hesite em lhe quebrar a mente e a alma. Somente assim teremos uma vantagem, pois eles estarão em nosso terreno. Não importa que consequências isso traga. Apenas ataque-o ao seu modo, com tudo o que tiver. Use os dons que nosso criador nos deu, e você irá evitar o pior.

Vallek olhou para Elizie. Em um movimento instintivo, ele acariciou o rosto de sua criança que parecia distante, e então voltou a falar:

– Mexer com a mente é como descascar uma cebola. A diferença é que cada camada exige uma ferramenta diferente, e a combinação delas gera os melhores resultados. Você tem essas ferramentas, assim como todos nós, portanto não se preocupe. Tenha confiança em si, pois ainda não estamos perdidos.

Quatro tentáculos surgem do chão e atacam a torreta sobrevivente, mas dessa vez o processo é mais penoso. Dois braços são facilmente destruidos pela arma, enquanto os outros dois tentam ainda completar sua missão. Contudo, esse é o tempo necessário para que eu consiga me mover sem chamar a atenção da torreta, pegar a arma jogada no chão e atirar naquela ainda presa a parede.

Com minha força sobre-humana, levanto a pesada arma e coloco meu alvo na mira, mas uma dor de cabeça penetrante e agura surge do nada. Isso me lembra a visão que tive fora do prédio... foi assim que tudo começou.. e esse pensamento é confirmado pela voz que surge em minha mente.

Não resista, será pior para você no futuro criança...

A pressão é forte em minha nuca. Sinto como se algo tentasse tomar conta da minha mente, mas não vou me render. Há alguém esperando por mim do outro lado daquela porta de metal. Minha missão é clara... Atiro e destruo a torreta. Parte do problema havia sido resolvido, e certamente estaria comemorando agora, mas a dor é muito forte. Levo a mão à cabeça. Meu corpo parece ceder com a dor. Jogo meu peso para o lado, com o objetivo de obter apoio da parede. Começo a escorregar em direção ao chão.... Não estou mais aguentando....

O som de batidas fortes vem do lado de dentro da porta. Em um primeiro momento penso tratar-se do latejar em minha cabeça, mas logo depois fica claro que vem de alguém tentando destruir a porta. Começo a ouvir urros, um som conhecido,

- Lars.. - A voz sai de forma quase inaudível. - Lars! - Um pouco mais alto. - LARS! - Um grito explode de minha garganta assim que ouço o som de carne sendo rasgada.

Tenho um foco renovado. Não posso deixar a Gangrel ser destruida.. preciso agir e rápido. Dessa forma, deixando de lado a dor, foco em continuar o trabalho que iniciei poucos instantes atrás. Vou novamente até a arma e atiro em um canto da porta, tiros consecutivos, buscando criar uma fenda no metal, mais próximo do chão, evitando a área onde ouvi os ataques vindos do interior (1 FdV para não prestar atenção na dor e focar no que etou fazendo).

Assim que o espaço estiver aberto, aproveito que estou concentrado na missão para mover a mortalha das trevas de forma que metade de sua extensão cubra o espaço que existe do outro lado da porta. Bem como, utilizo os dois braços do abismo restantes para forçar abrir um espaço maior na fenda enquanto tateiam o interior. Se um deles encontrar algo, deve bater repetidamente no metal.

 

Spoiler:

  

Spoiler:

Viper : - Não é sobre quem vai ganhar ou perder Herick. é sobre quem vai ficar ou não nesta terra. Aqueles malditos covardes da Camarilla vão nos fazer perder o que é por direito nosso. Não queremos o caos ou a destruição Herick, mas sim exatamente o contrário. Queremos o controle que nos é por direito ! Somos a nova evolução humana !! Nós somos filhos de Caim !! Sink pode aparecer com os covardes...

As palavras de Viper , de certa modo incomoda muito Herick .
Herick anda em direção a Viper e se senta ao lado dele .

Viper : - Seus algozes podem ter treinamento, mas ainda são jovens demais para mim. Quero que você mesmo os elimine. Não quero bosta no me caminho, eles não servem nem pra bucha de canhão. Nosso alvo principal é Bradley e você vai nos levar até ele não é ?

Herick olha para seus algozes , por mas que ele quize se fazer algo , isso não
ia acabar bem , quem sabe com a morte ate mesmo dele .

Então meu mestre como sempre com um às nas maos . Entao vc é o Sink vc ja me deu
muito trabalho .

Herick ainda sentado olha para o estranho passaro .

Corvo : - Hey Guardião...Qual é o seu proposito nesta vida ? Já se perguntou o que você realmente quer ? E a vingança contra Elisha e Viper ? Vai desistir por causa de um punhado de lorotas e baboseiras dita por ele ?

Pensando: vc pode ouvir meus pensamentos ? como antes ? quero impedir que aquele futuro aconteça , mas pra isso preciso entender melhor qual lado vai me ajudar , mas acho que so a camarilha e apta a isso , mas como pode ver estou em desvantagem aqui , se poder me ajudar eu agradeceria .

Esse jogo de xadres ta cada vez mas proximo do cheque mate .

Herick olha pros seus algozes e repara como estao vestidos , se possuem
so as suas roupas .

Vallek ergueu-se, ainda sentindo espasmos e pontadas. Agora era ele e apenas dois de seus companheiros e sua criança. O número de integrantes da família estava diminuindo cada vez mais, e ainda assim ele conseguiu manter uma calma impressionante, voltando a argumentar com aquela esfera.

– Você está agindo de forma muito simplória para um ser onipresente. Sua lógica é composta de regras muito limitadas, o que é estranho de se presenciar… – Vallek então parou e massageou as orelhas e as têmporas, tentando fazer seus olhos focarem. – No entanto, o que faremos agora que não podemos seguir as regras? Nossa líder acabou de desaparecer, e suponho que, sendo poderosa como diz ser, você conhece a ideia de improviso, não é?

Enquanto falava, Vallek procurava aos arredores por qualquer sinal de presença inimiga ou qualquer outro movimento suspeito.

– Quanto mais perde tempo nos punindo ou me fazendo argumentar contigo, mais tempo nossos inimigos ganham, ficando mais fortes. É como eu disse: toda essa sua formalidade lógica te prejudica tanto quanto a nós. É como mandar soldados para a batalha com as duas pernas amarradas. Eles perdem. Você perde. Não pense que eles não podem destruir todo esse lugar. Eles são mais numerosos que nós…

Ele caminhou um pouco para frente, procurando por sinais de Elisha. Queria ter uma ideia do que havia acontecido com ela. Ele queria saber se ela estava bem e – mais importante – se estava planejando algo contra a maldita esfera em forma de bago elétrico.

O peito de Rugall parecia queimar com uma sensação que não era comum para um vampiro. A paixão que lhe ascendia era forte e Meg correspondeu à carícia que evoluiu para um amasso cheio de volúpia. Quando terminaram Meg o encarou séria. Em poucas palavras ela lhe dizia que havia gostado muito deste momento mas que se preocupava com a possível mistura de prazer e negócios... Afinal, esse momento faria deles o que? Algo além de sócios? Bons amigos? Amantes aproveitando o momento de Affair? Rugall mantém seus olhos nos dela e afaga o seu rosto delicadamente.

Rugall: - Doce Meg. Estamos em uma bela festa, graças ao seu convite. Tudo está muito bom e com todo o respeito eu tenho vontade de tomar-lhe os lábios desde que estivemos juntos à beira da piscina da suíte do hotel. Na minha opinião você está pensando demais minha cara. Não me leve a mal mas eu estou tentando aproveitar ao máximo tudo o que a noite me oferta e eu não poderia ter companhia melhor.

Rugall continua o afago no rosto de Meg, que se entrega por uns segundos aos carinhos de Rugall, lhe agradecendo por atender ao convite.

Rugall: - O que somos? Qualquer coisa que pudermos... Nem que seja apenas por uma noite. Confesso que minha existência tem sido muito penosa ultimamente e pretendo aliviar minha mente cansada e preocupada esta noite. Saiba que não deixaria de vir por nada e que estou à sua disposição para tornar a sua noite muito mais do que importante.

A noite estava apenas pela metade e Meg levou Rugall para assistir a uma pianista contemporanea vinda da Europa. Nas duas primeiras fileiras, junto com principes e primógenos, Rugall se sentou ao lado de Meg para assistirem o show. Rugall não soltou da mão de Meg em momento algum, ora acariciando-lhe a mão ou beijando-lhe o rosto. A música era encantadora e Rugall aproveitava cada segundo que podia desfrutar. Ele também notou que na área VIP estavam Violet e os outros matusaléns e ele notou que várias vezes ela o encarava lá de cima com um olhar enigmático. Isso o deixou um pouco inquieto mas não estragaria o momento se preocupando demais ou preocupando Meg. Rugall precisava de um descanso.

Uma fenda se abre no metal, o suficiente para que eu consiga passar e adentrar no próximo nível de minha busca. Em um primeiro momento olho para os lados tentando descubrir de onde vinha o som de metal e carne sendo rasgada. Procuro na porta pelos sinais. Mas algo chama minha atenção... uma luz avermelhada, fogo. Sei que não passo mais por esse tipo de situação, mas sinto os pelos do meu braço se arrepiarem. É insano, eu sei, mas é isso que sinto. O calor, as chamas, minha pele sendo completamente destruída pelo beijo do fogo. Essa é a imagem que surge em minha mente. Meus músculos se contraem.

"- Isso é medo?" - Eu penso.

Dou uma olhada geral na sala sem sair do lugar. Reconheço alguns objetos. Esfrego minha mão na pele do braço, ainda deformado pelo fogo.

"- O que eles faziam aqui? O lugar parece estar completamente abandonado... mas mesmo assim... esse barulho de máquinas trabalhando, as torretas funcionando, agora isso aqui..."

Nada faz sentido neste lugar. Me pergunto o que realmente acontecia aqui... na verdade, me pego pensando no passado, mas agora mesmo está acontecendo algo. Retorno em minha busca pela origem dos sons. Toco na porta em busca das garras da Gangrel.

"- Foi tudo uma peça que minha mente pregou? Mais uma vez sou pego em um delírio?"

Olho ao redor. Não há dúvidas de que algo aconteceu a pouco tempo alí dentro. Há sangue pela parede. E mesmo com o calor da sala, me pego dando alguns passos por seu interior, procurando por pistas de meus companheiros de Bando. É nesse momento que eu a vejo. Um pouco distante, mas mesmo assim perto o suficinete para ver seu corpo coberto pelo líquido vermelho da vida...

Tento meu aproximar, já com um grito de alegria pronto para explodir, quando vejo o que está nas mãos da Gangrel. Madson. A cabeça pendurada da jovem Cainita nas mãos potentes de Lars. O sangue escorrendo.

"- Menos um..." - Esse é o meu pensamento enquanto olho para aquela cabeça. E tudo isso é culpa minha. Eu a coloquei nesse caminho sem volta na noite em que derramei o meu vitae pela garganta da jovem prostituta enquanto ainda buscava pelo Caitiff que nos levaria ao Tremere e a conquista completa de New Jersey. Hamlin morto, Darko morto, agora Madson morta... será que Keyla teve o mesmo destino? Ainda não sei dizer, mas é bem possível, visto como ela estava debilitada. Agora, provavelmente, só sobramos eu e Lars, pois não vejo nem mesmo os Malkavianos.

"- O que diabos aconteceu aqui?"

Olho diretamente nos seus olhos e vejo o mesmo animal com fome que vi no dia em que nos conhecemos. Ela vai me caçar até o fim, até ter a minha cabeça também em suas mãos. Ela me vê, e seu grito me da a certeza de que não será um reencontro feliz.

"- É impressionante o como a ferocidade da Besta é maior do que nosso laço..."

Ela partirá para cima de mim, isso é certeza. Eu não quero machucá-la ao mesmo tempo que não pretendo morrer nesse lugar. Sei que estou muito mais forte, rápido e resistente do que em nosso primeiro embate, mas também tenho a certeza de que aquelas garras podem me ferir ceriamente, em especial neste momento quando tenho todo o meu corpo ainda danificado pelas chamas. Procuro ao redor por algo que possa servir para empalar a Gangrel. Assim que encontrar, utilizo as sombras para criar a minha forma partindo para cima dela (1PdS - Jogo de Sombras), como um chamariz, enquanto utilizo de minha velocidade sobrenatural para pegar o objeto e perfurar o coração de Lars (1PdS - Rapidez).

Nesse meio tempo, tento conversar com a Gangrel para ver se ela da alguma resposta de sanidade. Se isso acontecer, não iniciarei o ataque, e esperarei para ver o que acontecerá. Contudo, se ela aproximar-se de forma ameaçadora, partirei para cima.

- A voz também falou com você? Lute contra ela assim como eu fiz! SENTE! (Dominação - Comando) Eu estou aqui para salvá-la. Retornaremos em seurança. Eu consegui ajuda.

Tom ao tentar responder  Vallek, é infestado por uma tremenda dor, uma dor diferente, uma dor que ia direto na mente... Tom não aguentou muito tempo, caiu de joelhos, levando sua mão sobre a testa.
- Faça parar, Pare com isso, esfera maldita...

Tom apesar da agressividade nas palavras escolhidas, falava com uma tonalidade de medo...

Tom começa a olhar desconfiado para todos os lados, o medo e aquela dor fariam sua besta se mostrar e isso era perigoso, Tom estava perdendo o controle de seus atos por causa da dor e do medo frenético.

- Esfera maldita,  Você não irar me dominar assim tão fácil, você vai ver que brincou com as pessoas erradas. ( 1 FDV).
Tom se levanta, tentando agir normalmente...

- Vamos Virar esse jogo agora, vamos mostrar como brincar com a mente daqueles malditos.

Tom então pega sua gaita, olha para Vallek:

-Vou trazer nosso inimigo ate a gente, e então vamos destroçar a mente daquele maldito, mas depois vamos atrás dessa esfera.

Tom da um sorrisinho de canto.

- Uma musica unica e magica, venha conferir Kashan
Tom começa a tocar sua gaita para atrair Kashan ( presença 4 – 1fdv)

 

Spoiler:

“Ele não quer soldados, quer iscas…Vai tudo bem…” 

Vallek sentia-se mais tranquilo, a ponto de sorrir. Agora os demais malkavianos também estavam calmos. Elisha espreitava nas sombras. Vallek agora sabia que ela estava bem, aguardando. A forma como a esfera reagia também dava a certeza de que ela não era um deus ou um demônio. Era só mais um maldito brinquedo da Ordem da Razão. Uma máquina que segue a lógica dos humanos que a programaram. A lógica malkaviana era… incompatível, e portanto ela não poderia prever. Estava fora do escopo do seu código-fonte. Estava fora da sua capacidade binária de processamento.

– Vou trazer nosso inimigo ate a gente, e então vamos destroçar a mente daquele maldito, mas depois vamos atrás dessa esfera.

Vallek, sem nada dizer, fez um sinal positivo com a mão. O famoso polegar para cima. Ele ficou em silêncio, para não atrapalhar, e deixou o amigo tomar a iniciativa.

– Uma música única e mágica, venha conferir Kashan.

Houve uma euforia misteriosa em todos os corações ali, presentes. Para Vallek, era a euforia da batalha. O início do combate. Para os outros, ele não sabia dizer.

“Funcionou!”

Kashan se mostrou a eles, como se estivesse ali o tempo todo. Estava cego. Seus olhos agora estavam em suas mãos. Ele vinha como um zumbi, como alguém hipnotizado. Vallek sorriu ainda mais bestialmente, arreganhando os dentes e expondo suas presas.

Off: Mando a seguinte mensagem por telepatia para Elisha:

Elisha, peça para Tom cantar. Ele está cego, agora atrapalhe a audição dele. Ao mesmo tempo, por favor, você e os outros usem o dom de nosso pai (Demência 1) para lhe entorpecer a mente e o raciocínio. Eu vou tentar o “hit”.

Vallek aguardou cada um fazer a sua respectiva “mágica”, e então ele usou o sangue em seu organismo.

Off: 1 PDS para Rapidez 4.

Ação 1: Tiro de granada ácida nas pernas, para que ele não possa correr.

Ação 2: 1 FdV e estacamento.

Ação 3: Se ação 1 ou 2 falharem. Caso não, corto os braços para incapacitá-lo ainda mais.

Ação 4: Se ação 1, 2 ou 3 falharem. Caso não, corto os braços para incapacitá-lo ainda mais. Se ações 1, 2 e 3 forem bem-sucedidas, uso a ação 4 para arrancar as orelhas.

Ação 5: e ação 1, 2, 3 ou 4 falharem. Caso não, corto as orelhas para incapacitá-lo ainda mais. Se ações 1, 2, 3 e 4 forem bem-sucedidas, uso a ação 5 para arrancar abrir o ventre e usar o intestino dele para amarrá-lo como uma corda, e então o levo puxando, como um saco de merda amarrado por um cipó.

 

Spoiler:

Herick esperava o corvo estranho falar algo mas o quele ouvia não bem o que ele queria

Corvo : - Quem eu ? Te ajudar ? Eu sou apenas um corvo e você é uma criatura conectada com a força das trevas !

pensando: vc está sendo de grande ajuda ...

Herick voutava sua visao para o Viper .

pensando: Que droga tou vendo que sou a porra de heroi
so espero não virar um martin .

Viper : - Acho que vou diablerizar um desses dois primeiro e você fica com o outro Herick. Sink fique de olho para ver se nós não somos pegos de surpresa ok ? Qual dos dois eu vou escolher, acho que ficarei com a prole do Brujah. Sangue cheio de ódio no café kkkkkk !!

Os olhos de Herick se delatam com as palavras de Viper e isso estala algo dentro do
Herick , como relampagos , ele não podia deixa que seus algozes fossem feito de alimentos assim sem poder se defederem .

Vem mestre vc parece estar fraco , vou te ajudar ir ate eles , serão uma boa refeição
são meus melhores homens , dignos de um alimento .

Herick segurava ele em seu braço e ia te os dois Algozes e olhava e via Sink e voltava seu olhar para o Viper .

Quando chegava ate os dois Herick deixava Viper morder o Bruja , e quanto estive se
no estase da mordida Herick em movimento rapido , retirava a estaca do peito do bruja e enfiava no peito do Viper e ainda em rapides ele arremesava a outra adaga no coração de Sink .
Pensando: Hoje vc vai dançar nos reinos das sombras .

Gasto 3 ponto de sangue 2 de destresa 1 rapidez / gasto 2 de fdv 1 pra acerta no Viper e outro no Sink .

Rugall desfrutou do resto da noite assim como da sua agradável companhia. A musica envolvente trouxe a ele uma noção de como próximo da vida humana eram os toreadores e como era esplendoroso estar entre eles, diferentemente dos Sabá. Ao término, os dois foram até o jatinho que Bradley disponibilizou para Meg e lá estava a sua carniçal que acompanhara Rugall anteriormente e a capitã, que embora usasse vestes aparentemente masculinas, demonstrava um charme feminino bem particular.

Rugall: - Bradley sabe como escolher seus bens não sabe? Este jato é deveras confortável.

Rugall acompanhou Meg e de forma cavalheiresca, puxou a cadeira para Meg sentar e se sentou com ela.

Rugall: - Sabe Meg, eu não tenho palavras para dizer o quão prazerosa foi essa noite para mim. Tudo estava perfeito e você... bem, você é fantástica e eu não consigo imaginar uma noite tão magnífica sem estar ao seu lado.

Rugall toma as mãos de Meg novamente.

Rugall: - Gostaria de poder provar novamente de seus lábios mas receio que você não se sinta à vontade em fazê-lo novamente. É estranho sentir isso mas eu não quero lutar contra esses sentimentos. Faz tanto tempo que não me sinto tão bem, principalmente ao lado de alguém.

Rugall mantém seu olhar fixo nos olhos de Meg, ela era uma criatura magnífica com certeza. Sua beleza, seu charme, sua postura e sua delicadeza faziam um conjunto encantador. Foi então que a comissária passou para oferecer seus serviços a fim de satisfazer as necessidades dos dois.

Rugall: - Eu já ia me esquecendo Meg. Deixe-me parabenizá-la pelas escolhas que faz. Sua comissária é muito agradável e eu tive vontade de levá-la comigo... Se já não soubesse que ela lhe pertencia. A piloto também é muito elegante, infelizmente não tive tempo para conhecê-la melhor.

Ao ver-me, Lars move-se como uma fera em sua velocidade muito acima da capacidade humana. Se eu ainda fosse aquele jovem Cainita que entrou no covil de Samus para cobrar o que o Ancião devia aos Benetti, eu certamente estaria morto agora. Contudo, após tantos eventos, muitos deles traumáticos, eu estou muito mais forte fisicamente e mentalmente, até certo ponto. A Cainita que pouco tempo antes estava acariciando meus longos cabelos, agora, mais uma vez, queria a minha morte e eu, novamente, não permitiria isso.

Da última vez, nosso embate foi marcado pelo meu sangue sendo esparramado pelo chão, e meu braço esquerdo sendo devorado pela Gangrel, mas dessa fez é diferente. Mesmo que com certa dificuldade, consigo prever o caminho feito por Lars para me alcançar. Dessa forma, crio um jogo de sombras para tentar confundir a Gangrel enquanto pego qualquer coisa que me sirva como arma para perfurar o coração da Imortal. As sombras são praticamente inúteis, sumindo em instantes, mas consigo pegar uma barra de ferro que passa perto da parede e a arranco.

Nesse instante, Lars salta em cima de mim. As feridas pelo corpo doem, mas é no braço esquerdo que a sensação é mais profunda. Revejo meus dedos sendo devorados pela Gangrel enquanto ela está montada em cima de meu corpo já ferido mortalmente no abdome... E a barra de ferro começa a fazer seu papel. Empurro o objeto com toda a força que possuo, enquanto ele tenta impedir-me com sua potência descomunal. Rolamos pelo chão, mudando constantemente quem está por cima neste embate, até que nossos olhos se cruzam e tento evitar o pior enviando um comando diretamente para a mente da Cainita, que parece não se importar nem um pouco com o que estou fazendo e continua a me atacar mortalmente.

Esse jogo acaba quando a Vampira, cedendo pelo cansaço, afrouxa um pouco os braços, e dando espaço para que eu conseguisse dar um impulso. Eu grito, buscando forças no mais profundo de meu ser, no treinamento que tive com Viper, e enfio o cano no coração de Lars, que olha para mim surpresa com a situação e cai sem poder se mover.

- Será que você consegue me entender neste estado? - Digo levantando enquanto olho nos olhos da Cainita. - Ou a ferocidade da Besta ainda está evitando que você me reconheça? - Meu sangue ferve com o calor da batalha... Mais uma vez lembro de Viper. - É bem interessante o que vocês sentem... - A culpa recai sobre mim... vejo Lars no chão em topor por minha culpa, minhas ações a jogaram nessa situação. - O que aconteceu aqui? - Assim como ela fez comigo, me aproximo da Vampira empalada e acaricio seu cabelo. - Saiba que me corta o coração te ver assim... eu não queria... mas veja a pobre Madson.. - Aponto para a cabeça no chão. Aquela morte também é minha responsabilidade... - Assim eu posso cuidar melhor de nós dois. Eu consegui, trouxe a ajuda que Keyla me incumbiu de conseguir. Eles estão lá fora, buscando os malditos Malkavianos que nos colocaram nessa situação. Mas algo aconteceu e eu não consigo saber o que foi, mas há algo tentando nos controlar nesse lugar... está na minha mente, e parece que na sua também, pois não acredito que você não me reconheceria...

Me levanto mais uma vez e vou investigar a sala a procura de algo que me dê alguma explicação do que acontecia no lugar antes da minha chegada. No entanto, não retiro os olhos de Lars. Permito que minha maior capacidade de sentir o ambiente aflore (Auspícios - Sentidos Aguçados) para ver melhor o ambiente e ouvir se algo ou alguém está se aproximando. A cada movimentação estranha, retorno para perto da Gangrel e se algo aproximar-se dela corro o mais rápido que posso para impedir o encontro e atacar o ser (1PdS - Rapidez, se necessário).  

Ao passar perto da cabeça de Madson, abaixo-me e olho diretamente para a mais recente membro do Insight... e também a última a ser morta, até agora. Procuro por seu corpo, no intuito de colocar ambos juntos mais uma vez. Assim que conseguir, continuo minha investigação, não sem antes falar para a jovem:

- Desculpe-me por te envolver nisso... - É doloroso perder mais um companheiro. Principalmente um que poderia ter sido uma cria minha...

Assim que terminar de revistar todo o lugar, retorno para perto da Gangrel, e dela para a porta. Verifico como está o lado de fora.

"- Nosso objetivo é resgatar os membros do Sabá. É isso que vou fazer."