Vampiros - A Máscara
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Procurem o Pé Grande

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Mensagem por Zed Sex Dez 28, 2018 10:30 pm

Malika de los Anjos

O sol estava prestes a se pôr e Malika ainda continuava em seu repouso. Poderia ser um sonho agradável, mas parecia uma memória distante de outra pessoa, uma péssima memória. A Malkaviana por um momento podia sentir estar no lugar de uma pessoa desconhecida, correndo ofegante por uma mata escura sem conseguir enxergar quase nada. Havia um constante medo de algo que parecia a perseguir, porém mesmo tentando olhar para trás não via ninguém. A tensão apenas aumentava, assim como a sensação de terror que ela sentia, até que finalmente algo pareceu agarrar sua perna, ela cai no chão e sente-se puxada por uma mão invisível até que finalmente desperta de seu sono.

Levantando-se abruptamente, ela notava então onde estava. Porém não sozinha, um vulto fantasmagórico estava no canto do quarto, parecia uma garota jovem(próxima dos 20), abaixada e abraçada em suas pernas. – Ajude-nos... – Ela pedia antes de simplesmente desaparecer. A sensação de ardência nas palmas da vampira parecia se agravar e o fluxo sanguíneo da estigmata se intensificou brevemente.

Logo em seguida ao ocorrido a porta do cômodo se abre revelando o rosto familiar de Carmen. – Algo lhe perturba minha criança? – Perguntava a mulher com uma voz clara e tão inexpressiva quanto o olhar. Ainda que não soubesse exatamente o que, ela sabia que Malika tinha visto algo incomum.
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Mensagem por Zed Ter Jan 01, 2019 8:15 pm

Crowley

A reunião dos Sabá era interrompida por um surto de gritos e vozes antes de finalmente alguém entrar na sala e explicar o que se passava. Apressadamente os vampiros se dirigiam ao tempo, onde uma “vagina gigante” deveria ser encontrada.

Chegando ao templo e ao olhar para o teto, veriam a enorme fenda negra que estava aberta. Dela, diversos tentáculos escuros se manifestavam, agarrando qualquer objeto e arremessando contra os imortais. Da mesma forma, os tentáculos também reagiam a movimentação dos vampiros que tentavam reagir como podiam.

Alguns imbecis ou simplórios simplesmente tentavam atirar contra o monstro usando armas de fogo. Não parecia ter resultado algum. Outros tentavam atear fogo na criatura, e por mais que ela parecesse incomodada, qualquer tentativa de incendiá-la era respondida imediatamente e o piromante era logo arremessado para o outro lado do prédio. Incidente que Crowley já tinha visto acontecer anteriormente.

- O livro! – A voz parecia ser emitida daquela fenda, e subitamente ela pareceu notar onde estavam os dois livros. Os tentáculos iam então em direção ao Lasombra, que deixava cair o livro pertencente a Miles, mas que era resgatado pelo dono original imediatamente. A leitura ficaria para mais tarde, por hora Crowley teria de sobreviver ao ataque.
Jim

A reunião da Camarilla também era interrompida por um ataque, de diferente tipo. Uma multidão de Brujahs enfurecidos liderados por Theo Bell. O Ventrue, que tinha dança com Lucinde interrompida, no susto foi ao chão, de onde teve uma oportunidade melhor de ver o que acontecia.

O pânico era generalizado entre os convidados que corriam o mais desesperadamente possível. A segurança do Elisio era acionada e eles tentavam conter a invasão, estrondos do lado de fora indicavam que o confronto se estendia pela saída frontal do edifício. – Levante! – Uma mão surgia diante de seu olhar, Lucinde o ajudava a levantar. – Precisamos conter essa revolta. Ajude na evacuação e proteja os convidados! – Fodam-se as leis do elísio de não-armamentos. A Vampira revelava na abertura do vestido uma pistola, e então abre fogo contra os invasores ao mesmo tempo que procura cobertura. O Brujah com o lança chama os alveja, mas o fogo não os atinge pois reagiram a tempo de correr.

Pelos fundos é possível ver grupos se aglomerando perto das saídas de emergia. Pelo visto a Camarilla carecia de poder ofensivo ou coragem, uma vez que a maioria dos membros preferia correr a lutar. Ou talvez fosse apenas a opção mais segura, de qualquer forma, Jim não podia ser dar a este luxo, ao menos não se quisesse continuar a manter todo o prestigio que vinha acumulando. Alguns dos anarquistas também iam em direção aos fugitivos, eles não pareciam atentos a movimentação de Jacobson, que embora estivesse desarmado, via a chance de atacar um atirador Brujah que disparava sua metralhadora contra a massa fugitivos.
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Mensagem por Samuka Ter Jan 01, 2019 9:45 pm

PS: 04/10
FV: 08/08
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Explosões. Tiros. Gritos. Jim se sentia novamente em um campo de batalha, o seu habitat natural. Ainda no chão buscando pensar no melhor plano a se fazer, Lucinde lhe oferecia sua mão. ”Um sinal?”, se auto-questionava. Pensava ele, certamente, que era como se Lucinde dissesse, ”Levante-se, vamos à luta”. E não era que o imbecil estava certo.

Lucinde diz:
Levante! Precisamos conter essa revolta.

”Algum plano?”, questionava-a sem ainda soltar a mão de Lucinde amaciada por uma luva de seda de cano grande.

Lucinde responde:
Ajude na evacuação e proteja os convidados! Fodam-se as leis (...)

Ela, então, soltava a sua mão. Sacava, de um decote do vestido na sua bela pálida perna, uma pistola e saía ao combate abrindo fogo contra os invasores. Agora era Jim contra todos, os quais tomavam todas as saídas do principal Elysium encurralando-os. Numa situação como essa a estratégia é romper as linhas inimigas aliviando a pressão adversária. Uma solução geométrica que soldados, como Jim, aprendem assim: protejam os flancos. O Kindred sacava sua magnum e procurava algo para se proteger, apesar de que num salão como aquele provavelmente seria: ou uma coluna; ou, uma mesa. Se o que estiver mais próximo for uma mesa, ele a puxará pelo pé fazendo-a de um “muro” e não mportando-se com o que está sobre ela. Se for uma coluna, ele se encostará nela. Feito isto, faltava encontrar um pato para acertar. Ele encontrava, um Brujah bem próximo e desapercebido. Jim utilizava da sua vitae para torná-lo mais destro* e mirando** a cabeça do Brujah disparava*** falando consigo mesmo, ”Headshot”.

”*”:

”**”:

”***”:
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Mensagem por Zed Ter Jan 01, 2019 11:10 pm

Lázarus Morales

Era noite de réveillon, o famoso primeiro dia do ano, onde pessoas saem a rua vestidas em branco ou outras cores supersticiosas, esperando atrair um tipo especial de sorte. As festividades se estendiam pra todo lado, assim como o número de indivíduos bêbados, completamente alucinados, quando não sob influência de drogas mais pesadas. Para alguns tipos específicos de Vampiro, aquele era um banquete e tanto. Principalmente com tantas opções de escolha.

O Malkaviano cheio de tatuagens saia tranquilamente de seu refúgio, acreditando que aquela seria uma noite como qualquer outra. Talvez em busca de alimento, talvez pelo simples fato de responder ao chamado de seu amigo de infância, Miguel, que não parava de ligar falando sobre uma festa de proporções gigantescas em sua própria casa. Porém, antes de puder cuidar de qualquer outro assunto, a sua vida de imortal não lhe dava sossego.

Logo ao colocar os pés pra fora de casa, notou a presença de uma limusine estacionada a poucos metros de distacia, e assim que o vampiro iniciou a caminhada, o carro deu partida e se aproximou lentamente. A janela traseira era abaixada, revelando um rosto desconhecido. Era um homem loiro de uns aparentes 40 anos, os cabelos estavam cuidadosamente arrumados e penteados para trás, ele usava um terno escuro e discreto. – Lázarus Morales, El Diablo? – Ele perguntava já tendo certeza da resposta. – Se importaria em me acompanhar em um pequeno passeio? – Olhando cuidadosamente, podia perceber que a pele do indivíduo era pálida, como a sua própria. Muito provavelmente um vampiro. Este abria a porta e se aconchegava mais afastado da porta, dando espaço para o Neófito embarcar.
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Mensagem por Zed Qua Jan 02, 2019 2:02 am

Salem

Dois vampiros encontravam-se em Salem, ainda assim, não vieram a se cruzar durante sua estadia na cidade. A cidade era famosa pela caçada as bruxas, e nos dias atuais a coisa não era tão diferente. Enquanto Stanislav investigava o local, sob suposição de um poderoso taumaturgo na região, ele chegava a conclusão de que não se tratavam de vampiros, e sim bruxas mortais. Praticantes de diferentes tipos de magias supersticiosa, adoração a deuses antigos e esquecidos e outros tipos de rituais bizarros.

Porém as pesquisas foram interrompidas, devido a presença de caçadores de bruxas. Tanto Stanislav quanto Amaya acabaram caindo no rastro dos caçadores. O Tremere pelas ações contra a polícia, que não muito depois espalhou cartazes com um desenho representativo, a Gangrel inclusive pode vislumbrar alguns cartazes de procurado com a foto do Tremere, claro, ela ainda não tinha a mínima ideia da identidade do estranho cabeludo vestido em negro.

A bióloga sofreu uma perseguição por motivos mais preconceituosos. “Uma herbalista afastada da cidade que é amigável com lobos? ” Parecia valido o bastante para que a caçada se iniciasse. E que ambos tivessem de fugir apressados da cidade, cada um seguindo seu caminho.

Stanislav Nottinghan

O Feiticeiro retornava a Boston, de onde o pedido de ajuda havia sido emitido. A seu devido tempo, Stanislav se dirigia até a capela Tremere local, onde era bem recebido pelos aprendizes e escoltado até a sala do Regente.

Era uma sala de reuniões, onde logo de cara estavam dispostos dois sofás compridos, frente a frente com uma mesa de centro entre eles. Mais ao fundo, uma escrivaninha com três cadeiras, uma no sentido das gavetas e duas mais próximas da porta. Além daquela mobília, haviam apenas estantes e mais estantes, recheadas de livros antigos e pergaminhos.

O regente encontrava-se em um dos sofás mais próximos a porta. – Estava lhe esperando meu caro. Recebi sua mensagem criptografada, peço desculpas pelo inconveniente. – Ele se ajeitava enquanto gesticulava para que tomasse um acento, as portas se fechavam e os aprendizes se retiravam.

- Mas presumo que tenha descoberto algo ainda assim. – Era aquele tedioso momento onde o Tremere passaria todos os detalhes de suas descobertas, apenas novamente confirmando o quão desnecessário tinha sido sua ida até Salem. Exceto talvez pelo fato de descobrir sobre a destruição dos tais aprendizes mandados pela mão dos caçadores que pareciam determinados a expurgar tudo de estranho que rondasse a região.

Amaya Takenouchi

Despistar os caçadores acabava sendo uma tarefa mais árdua quando se era cuidadoso quanto a vida e propriedade alheia. Agir de forma muitas vezes acabava criando um rastro que alguns caçadores mais experientes eram capazes de seguir. E pior, os malditos eram MUITO INSISTENTES. A perseguição parecia nunca ter fim, ela já havia cruzado a fronteira de estados, até chegar na Carolina do Norte, e ainda havia um pequeno grupo que não desistia de sua implacável busca, era incompreensível o quão fanático e determinado eles eram.

Encurralada na Carolina do Norte, ela descansava por obrigação em uma caverna, protegida pelos 3 lobos carniçais. Quando fora despertada quando a primeira loba, Hera, entrou em alerta rosnando, os outros dois agiram de forma semelhante, porém nada acontecia. Apenas o silencio e a escuridão que era amenizada com os olhos da besta. Então, um grito. Vozes, um tiro, lobos pareciam atacar alguma coisa do lado de fora. Mais gritos, tiros até que finalmente o silencio voltava.

Os três lobos paravam de grunhir, eles ainda olhavam para a saída da caverna atentos, quando dois vultos se aproximavam andando tranquilamente. – Boa noite, tudo bem com você moça? – Perguntava um deles com um bom humor que contrastava com os sons de agora pouco. Ele acenava casualmente enquanto se aproximava de Fenrir, se abaixado para fazer carinho no lobo, como se já fossem amigos.

- Você trouxe caçadores pra nossa floresta? Qual o seu problema? – Perguntava o segundo, um tanto mais impaciente e agressivo. Em resposta a isso as lobas ameaçam ataca-lo, mas bastou um olhar agressivo e elas recuavam assustadas.

Vendo de perto, os vultos se tornavam mais claros ao ponto de caracterizar a dupla. O sujeito animado tinha por volta de 1,60 de altura, cabelos compridos bagunçados e loiros. Sem barba alguma e de aparência bem jovem. Usava uma bermuda, tênis e uma camisa sem mangas. Já quanto ao colega agressivo, cabelo escuro e caído cobrindo parte do rosto. Jaqueta de couro, calça jeans e botas pretas. Era um 20 cm mais alto que o colega e parecia estar no início dos 20.



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Mensagem por @nonimous Qua Jan 02, 2019 5:46 am

É como eu disse, eram apenas mortais, praticantes de magia antiga nada que significasse algo como ameaça para nosso clã, aliás, o lugar esta fervilhando de caçadores, como não havia nada que implicasse risco a nós, parti. Confirma Stanislav olhando para o Regente, ele estava a vontade, mesmo o regente não lhe concedendo esse conforto.

Stanislav agora usando um terno azul e sobretudo escuro, cabelos soltos lhe caem pelo ombro, empunhando sua bengala espada, o item encantado por poderosos rituais inclusive o Encantamento de Talismã criando uma arma semi consciente, ritual esse reservado apenas aos Tremere que alcançaram o circulo de Regentus primus.



Naquele momento Stanislav tinha uma agenda própria, e ainda se sentia profundamente incomodado com os frequentes chamados de Regentes para resolver assuntos de interesse de sua Capela, ele próprio agia a mando direto do Pontífice que parece estar ocupado demais para ouvir as preocupações de conflito de agenda entre Regentes americanos e Stanislav.

- Grande Regente, tenho uma requisição a fazer ao senhor. Diz Stanislav escondendo seu descontentamento.



- Preciso falar com o Pontífice, em qual Capela ele está? Direto, sem rodeios, apenas disse o que queria como é feito quando precisam dele.
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Mensagem por Guidim Qua Jan 02, 2019 8:02 am

-Assim como senti a dor daquele garoto do beco, mais uma vez... aconteceu novamente... As mãos débil de Malika se esfregavam docemente pelo lençol branco, como num movimento involuntário e habitual para limpar as estigmas, os olhos arregalados e fixos no canto do quarto ainda procuravam o vulto da esquecida, que momentos antes havia se revelado clamando por ajuda, mas sua voz era reciproca á pergunta de Carmem.

-Vai acontecer novamente minha senhora... posso sentir, assim como aconteceu em Chicago... a umbra se movimentou uma vez mais, e á mim se revelou uma esquecida... Malika agora direcionava seu olhar para sua senhora, com os olhos tentava mostrar aonde a esquecida havia aparecido, mas sabia que Carmem não notaria, esse era apenas o dom de Malika, e sua fé.

-Minha senhora, por favor, me oriente. - Malika falava enquanto lentamente removia os lençóis manchados que cobriam seu corpo, revelando sua pele delgada e pálida, seu olhar distante na janela do apartamento de Carmem revelavam a correria dos humanos sob seus pés, seu pensamento viajava e Malika sentia sua vontade de ir ao encontro do que seu Deus lhe revelava.
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Mensagem por Amaya Takenouchi Qua Jan 02, 2019 1:40 pm

Foi um esforço enorme. Diria até que descomunal para despistar quem quer que estivesse atrás de mim. Passar algum tempo no hospital, e atravessar alguns estados, lá estava eu na Carolina do Norte.

A minha tentativa de pesquisa em Salem tinha falhado miseravelmente, porém talvez ali eu pudesse ter alguma paz para trabalhar. A caverna não era mais confortável do que uma cama, mas de certa forma, me fazia me sentir mais habituada do que um quarto de hotel. E certamente, era melhor do que um leito de um hospital. Apenas tinha de tomar cuidado com as luzes da entrada.

Eu acordei com o som do rosnado de Hera. E dessa forma eu me pus alerta assim como os outros lobos. Com isso, ouvia gritos e tiros e estava preparada para fugir de novo. Até ver dois homens. Um de feições mais amistosas, e outro usava um tom certamente agressivo. Mas logo, supus que eles tinham cuidado dos caçadores que estavam atrás de mim.

E obviamente, eu deveria alguma coisa a eles. Eu fiz sinal para que meus lobos não fossem agressivos com eles.

- Lamento. - Disse, curvando para cumprimentar a ambos, de forma tradicionalmente japonesa. - Não queria trazer problemas para o domínio de vocês. Mas este grupo vinha me dando problemas desde Massachusetts.- Falava para eles, sem rodeios. - Mas pelo que eu pude ouvir, acredito que vocês cuidaram de alguns deles para mim. Devo essa a vocês.

Dessa forma, ela se aproximava e olhava nos olhos de ambos. - De qualquer forma, gostaria de saber quem vocês são, antes de poder ajudá-los a resolver este problema que causei. E também gostaria de saber exatamente onde estou agora. Tive de passar por tantas fronteiras que nem faço mais ideia de onde me meti. - Falei, de maneira franca. Não sabia como aquele lugar funcionava. E de acordo com o que acontecesse, teria que dançar conforme a música.
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Mensagem por Reverendo Qua Jan 02, 2019 2:41 pm

El Diablo

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Zed escreveu:
Era noite de réveillon, o famoso primeiro dia do ano, onde pessoas saem a rua vestidas em branco ou outras cores supersticiosas, esperando atrair um tipo especial de sorte.


Lazarus não é do tipo de ignorar supertições, sua criação de origem Mexicana é a principal responsavel por estes habitos. Devido a data tão simbolica, o jovem seleciona roupas casuais e uma tradicional camisa regata branca, deixando visivel sua tatuagens. Após conferir as mensagens em seu celular e ter certeza que Miguel não desistirá de ter sua presença nesta Noite, Lazarus saí de seu refugio e percebe algo incomum no bairro aonde vive.

Lazarus [Vestimentas]:

Zed escreveu:Logo ao colocar os pés pra fora de casa, notou a presença de uma limusine estacionada a poucos metros de distacia, e assim que o vampiro iniciou a caminhada, o carro deu partida e se aproximou lentamente.

Não era apenas uma limousine era um Dodge Charger, a mesma marca de carros que Vin Disel usa no filme Velozes e Furiosos. Lazarus não consegue conter a expressão de supresa, principalmente por que o carro ainda estava inteiro, o marginal acompanha com os olhos a aproximação do veiculo enquanto sua expressão de surpresa vai desaparecendo lentamente de seu rosto.

Zed escreveu:Lázarus Morales, El Diablo? – Ele perguntava já tendo certeza da resposta.
Lazarus arqueia uma sombrancelha desconfiado porém ele sabe o quanto seu apelido é conhecido e afirma aacenando com a cabeça enquanto avalia o sujeito que acaba de aborda-lo de dentro do carro.

Zed escreveu:Se importaria em me acompanhar em um pequeno passeio? –  Olhando cuidadosamente, podia perceber que a pele do indivíduo era pálida, como a sua própria. Muito provavelmente um vampiro. Este abria a porta e se aconchegava mais afastado da porta, dando espaço para o Neófito embarcar.
Após passar a mão na cabeça deixando-a repousada atrás da nuca como se estivesse buscando respostas, Lazarus adentra a Limousine confiante e com uma certa empolgação. Ele se senta próximo ao sujeito loiro que o abordou e estica a mão direita para cumprimenta-lo;

- Lazarus Morales, ou El diablo se preferir . . . Para onde vamos ?

Lazarus espera que com esta postura ele saiba um pouco mais da pessoa que acaba de "conhecer" e quais são suas intenções, uma coisa é certa, está com certeza será uma virada do ano bem diferente de todas que ele tenha testemunhado
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Mensagem por Zed Qua Jan 02, 2019 9:10 pm

Jim Jacobson

Jim por um momento recordava-se dos campos de batalha, ao qual estava familiarizado. Procurou logo por uma cobertura, uma das mesas próximas. Puxando a superfície e criando a barreira, derrubava a porcelana e vidro que estavam ali quase que para decoração junto ao vaso de plantas.

O barulho criado acabava por alertar o Brujah atirador que virava contra o Ventrue, mas não antes de receber um tiro. Ainda que apressado e sem tempo de mirar. A bala atingia a cabeça do vampiro inimigo. Porém não era o bastante para matá-lo. Mas feria o topo da cabeça o bastante para arrancar um pedaço de carne e deixar o sangue escorrer.

Em reação ao golpe, o Brujah corria até uma cobertura não tão distante dele, o tiro parecia ter doido o bastante para não querer receber outro. Tomando cobertura ele parava de atirar contra os fugitivos, e agora alvejava Jim, porém não haviam mais tempo para que ele atirasse.

O combate em volta era apenas uma quantidade absurda de barulho, não havia como ver, mas podia ouvir cada um dos vários disparos efetuados. Alguns contra a própria mesa usada de cobertura, que agora começava a ter alguns buracos na madeira, mas antes ela do que o Ventrue.
rolagens:


Stanislav Nottinghan

O Tremere começava então a explicar suas descobertas referentes a Salem. Novamente deixando claro o descontentamento no chamado feito de forma prematura e desnecessária. Havia uma pitada de arrogância no Tremere agora que ele havia atingido certo prestigio na seita? Sentado antes da “permissão”, aquele tom? Parecia incomodar o Regente que tinha a expressão mais séria daquele momento em diante.

- O Pontífice? Qual deles? – O lábio arqueou-se por um breve momento. – ... Pelo que soube, Strauss estava em Nova York até semana passada, mas parece que a Carolina do Norte estava precisando da atenção dele... – E novamente o sorriso aparecia no Regente. – Mas eu garanto que ele ficará deveras animado em vê-lo... –Novamente tentando esconder o escarnio ele tornava a falar. – Acredito que ele deva estar se dirigindo a Charlotte, a cidade rainha eles dizem... – O vampiro se erguia, pegando um livro sobre a mesa de centro e caminhando até sua própria escrivaninha ao fim da sala.

- Eu acredito que seja o bastante. Obrigado por atender ao nosso chamado Stanislav. Você é muito bem vindo em nossa capela para ficar o tempo que desejar. Fale com os aprendizes caso precise de alguma coisa. – Sentando-se solitário, ele passava a ler algum pesado livro escuro de capa feita em couro.

Malika de los Anjos

A vampira limpava o sangue em suas mãos com um pano branco enquanto fitava o canto vazio. Indicava com os olhos onde o vulto havia surgido, Carmen ia ao local lentamente, analisando como se pudesse realmente sentir algo dali. – Talvez isso não seja um problema da Umbra. E sim um problema interno... – Ela respondia sem realmente explicar nada. Aproximando-se e sentando a cama, ela olhava o fundo dos olhos de sua cria.

- Talvez não seja a melhor hora para pedir orientações... Eu vim justamente falar sobre minha ausência. – Desviando o olhar, Carmen se levantava e caminhou em silencio até a porta. – Um chamado foi feito pela Camarilla, minha presença se faz necessária em Charlotte. Talvez a sua também, mas ainda é cedo demais para que eu posso confirmar a última. – De forma enigmática ela seguida divagando. – Você me acompanhará? – Ela perguntava ao abrir a porta e novamente fitar a cria.

Recebendo uma resposta positiva, ela esboçaria um sorriso sutil. – Ótimo, prepare o que for precisar para a viagem, saímos ainda esta noite. – Dito isto, ela se retiraria do cômodo e fechando a porta para fazer suas próprias preparações. Mas claro, Malika era livre o bastante para perseguir seus próprios objetivos se assim desejasse.
Amaya Takenouchi

A dupla de estranho de imediato era reconhecida pela Gangrel como aliados em potencial, ou ao menos alguém que não devia ser agredido ainda. Após aquela introdução nada sutil, a garota pedia desculpas por suas ações, e explicando também todo o acontecido. Os rapazes se entreolhavam por um momento, e o de cabelo escuro novamente começava a ficar nervoso. – Você trouxe caçadores de SALEM pra cá?! – Era difícil para ele expressar a raiva, ele se contorcia enquanto fechava os punhos olhando fixamente para a parede querendo esmurra-la.

- Sério? – O outro parecia incrédulo e sacava o celular do bolso, pela tela era possível ver que ele estava abrindo o mapa. – Eu não acredito que eles te perseguiram de tão longe... – Ele parecia usar o aplicativo pra tentar calcular quanto tempo a viagem levaria.

- Por que você não simplesmente matou eles?! – As mãos tremiam nervosamente enquanto ele tentava não perder o controle. – Puta que pariu.... Eu não vou aguentar isso agora.... – Revoltando, o sujeito começava a rumar para a saída da caverna. – Desculpa meu irmão mais novo, ele é meio estressado. – O baixinho se levantava, e ainda continuava pequeno. – Meu nome é Jake, aquele ali é o Bryan. E você está na Cherokee National Forest. – Resumia tudo rapidamente, estendendo a mão em um cumprimento. – E você é? Ainda não disse seu nome... Mas eu imagino que seja algum tipo de dialeto de Chinês estranho... – Tentava presumir ele pelos olhos puxados.
Lázarus Morales

Logo na saída de seu apartamento o Malkaviano é abordado por um carro preto que para e lhe convida para uma volta repentina. Não seria estranho que o pedido fosse recusado, mas ele sabia o nome de Lázarus e isso não devia ser algo a se ignorar. Após seu característico tic nervoso, o careca entra o veículo e fecha a porta, estendendo a mão ao anfitrião, que encara a palma do rapaz, mas não ousa a tocá-la, em vez disso, ajeita os óculos usando o dedo do meio, mas com a mão aberta. Era um sinal?

O loiro balança a cabeça, e pelo retrovisor pode-se notar que o motorista faz o mesmo. O carro se move sem que o destino seja informado. – Andrew Milton. – Ele se apresenta. – Estou aqui em nome do Príncipe. Vocês já foram apresentados, claro. E ele permitiu graciosamente que sua presença em nossa cidade fosse tolerada. Mas suas habilidades acabaram por chamar minha atenção. – Sem expressar nenhuma reação ele puxa do paletó a ficha criminal de Lázarus. – Diversos crimes na sua ficha... Mas não vejo nada aqui sobre suas recentes atividades... – Após uma pausa ele guarda o papel e encara o Vampiro. – Imagino que não seria muito bom se a localização daquela sua pequena fábrica fosse parar na mão dos policiais... – Obviamente era algum tipo de chantagem. Mas qual era o interesse?
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Mensagem por Crowley Qua Jan 02, 2019 10:29 pm

A noite estava longe de terminar parecia que toda aquela desgraça ainda era o início do fim, muito sangue ainda iria rolar pelas sarjetas, a dupla de Lasombra seguia para o templo Sabat, no caminho o sombrio usava de sua habilidade para memorizar as páginas daquele livro, mesmo que não compreendesse o idioma ainda seria possível reproduzia, mas precisaria de tempo para tal feito, ao chegar no templo o paladino era recebido pelo Bispo local que o deixa a parte de um suposto esquema de conspiração, o despertar dos antediluvianos, que traria o fim para os que ficaram para trás e para os sangue fracos que os serviriam de alimento...

“Mas que merda, como já não bastava os federais na nossa cola ainda temos que nos preocupar com o despertar desses miseráveis”
O sombrio refletia rapidamente sobre o assunto mas tinha sua atenção desviada, era novamente a “Vagina das trevas”, a mesma criatura de horas a traz reaparece o sombrio olhava para Miles e o Bispo e dizia...

-- Se toda essa conspiração tiver um pingo de verdade estamos fodidos, e ir ao encontro da Camarilla é entrar em uma armadilha deliberadamente escolhendo a morte. Mas talvez tenhamos outra maneira de não só nos defender e sim de como enfrentarmos esse suposto “despertar”. Conto com a ajuda de vocês para tirar Lucy desse local.
Em seguida o sombrio sacava o livro em uma das mãos e a Adaga de osso na outra da qual a segurava em sua costa e abordava tal criatura, mas antes fazia que seus tentáculos o protegesse como anteriormente para absorve possíveis ataques e o mesmo gritava...

--O Criatura do Abismo, Aqui!
O sombrio chamava a atenção da mesma e dizia mais...
-- Pode parar, chega de jogar o sangue da minha gente pela sarjeta, eu tenho o que seu mestre deseja, ele tinha oferecido um acordo, então vim barganhar. Diga que tem minha palavra que não sofrera qualquer retaliação e que estou disposto a devolver o livro!

O sombrio não precisava mais do livro, já tinha memorizado suas páginas e não tinha o que perder mediante aos acontecimentos, era isso ou fugir eternamente.


Última edição por Crowley em Qua Jan 02, 2019 11:14 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Samuka Qua Jan 02, 2019 10:58 pm

Na busca por algo para se proteger, Jim achava uma mesa. ”Vai essa merda mesmo”, pensava ele ao passo que, rapidamente, a puxava pelo pé derrubando pratos, taças, talheres e outras merdas. ”Mas que porra, agora se toma blood na colherzinha?”, questionava-se ele receoso de que o Brujah tenha ouvido as coisas se quebrando. Jim checkava. O Brujah realmente ouviu e o tinha agora como alvo. Ele, então, rapidamente disparava numa tentativa desesperada de acertar a cabeça do infeliz Brujah. Apesar de tudo convergir contra, Jim conseguia acertá-lo. Porém, de raspão. A bala provavelmente passou milimetros de sua cabeça arrancando pele, couro cabeludo e um pouco de carne. O sangue, então, lhe descia a cabeça. Assustado, o Brujah buscava se proteger. Jim também precisava cuidar dos flancos, das costas e deixava por um instante o Brujah de lado. Ele ouvia mais explosões, disparos e anelas quebrando. ”Fuck”, pensava ele se recordando rapidamente da Guerra do Iraque. Ele se via de novo em Baghdad. A lua crescente iluminando o céu sendo varado por inúmeros disparos e clarões. Deitado no chão, ele quase podia sentir a areia do deserto. Ele, então, ouve um tiro acertar a mesa. Retoma seus pensamentos. ”É o filho da puta, com certeza”, concluiu ele.

”Ação”:
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Mensagem por Amaya Takenouchi Qui Jan 03, 2019 8:59 pm

Eu suspirei e dei de ombros, quando ambos entenderam que o grupo estava atrás de mim vinha de Salém. - Eu também não acreditei. Mas o fato é que eu presenciei um assassinato. Digo, não quando ele aconteceu. Mas vi o resultado dele, em um corpo... dilacerado. - Disse, um tanto incomodada.

Então, eu me voltei para o outro, apenas observando ele expressar a sua raiva sem nada falar. E logo, o seu colega mais calmo se apresentava e pedia desculpas pelo outro. - Ele parece ser bem... simpático.- Dizia, sorrindo um pouco para tentar aliviar o clima tenso. - Eu sou pesquisadora bioquímica, sou mais versada aos livros do que às armas. Infelizmente, eu não teria nenhuma chance de me defender contra eles em um confronto direto. E de qualquer forma, não é de minha conduta matar. Tenho um certo compromisso com a vida e com tudo o que nos cerca. Com tudo o que Gaia criou e que está ao nosso redor. - Falei, de maneira honesta. Por mais que soasse ingênua, para a maioria dos Membros.

Dessa vez, eu estendi a mão, para cumprimentar de forma "ocidental". Dei um sorrisinho quando ele confundiu as minhas raízes asiáticas. - Sou Amaya Takenouchi. Sou japonesa, na verdade. Mas vivo nos EUA há... um bom tempo. Há muitos anos, eu vivia em Las Vegas, mas decidi ir para Salém para fazer novas pesquisas sobre as formas de vida selvagens de lá. Como vocês podem ver, não deu muito certo. - Disse, acenando com a cabeça.

Dessa forma, eu pensava um pouco no que poderia fazer naquela cidade. - Eu realmente sinto muito pela confusão que causei aqui. Não acreditava que eles fossem atrás de alguém irrelevante como eu. Mas gostaria de saber como funciona este lugar. Com quem devo falar primeiro? Para ao menos conseguir uma proteção melhor que essa caverna.

Era como a Camarilla servia para mim. Uma proteção para evitar problemas maiores no mundo sobrenatural. Não muita coisa além disso.
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Mensagem por @nonimous Sex Jan 04, 2019 12:49 am

Stanislav deixou para trás ao bater a porta o regente, a expectativa de bajular alguém que alta hierarquia para se tornar como ele, alguém de prestígio e digno de confiança na grandiosa hierarquia Tremere, deixou para trás uma oportunidade de ganho de poder, mas acima de tudo deixou para trás um pesado e inútil fardo.



" P u t i n h a dos Regentes"

f i l h o s d a p u t a, são apenas gordos atrás de uma maldita mesa, distribuindo ordens para aqueles que tem de obedecer, que é o caso dos aprendizes, afinal, eles ainda se impressionam com alguns truques da feitiçaria de sangue, dão ordens para aqueles que querem ser como eles, fazendo esses bastardos felizes eles podem falar bem por aí, e uma noite dessas algum alto Regente ou Pontífice irá se lembrar que tem uma filial nova para abrir, ou que precisam remover algum incompetente do cargo isso claro, se o Sabá, Lupinos, anarquistas ou outras aberrações que andam na noite não tiverem feito o trabalho sujo, e essa remoção é seguida de uma promoção, alguém morre e outro fica feliz.

Simples assim.

Ah e tem também caras como eu, que estão se f o d e n do para a pirâmide, mas é difícil expressar suas opiniões quando se está na fazenda de George Orwell, mas fazem o trabalho sujo porque pura e simplesmente alguém tem que fazer, porque temos que proteger o clã de ameaças externas e internas, eu descobri que a maior ameaça para o clã, sãos os Tremere.



Certa vez um Malkaviano psicanalista me disse que sofro de uma insanidade chamada Transtorno de personalidade narcisista, eu chamo de Complexo de Messias, se o clã Tremere que se destruir eu deveria deixar essas m e r d a s fazerem isso?

Estou buscando ainda a resposta.



Mas o fato é que esse Regente mergulhado em gordura e condescendência fez alguma piada a respeito de minha ignorância da estrutura Tremere, algum dia, eu vou ensinar ele bons modos, essa noite eu terei bons modos.



Mas não me despeço, apenas parto, acho que me tornei alguém livre como os Gangrel.





Charllote, uma m e r d a de cidade mergulhada em orgulho, racismo e um bando de caipiras, se eu tiver sorte vou encontrar algum Lupino e farei um tapete com sua pele, se eu tiver azar, encontrei uma corte de caipiras metidos a cortesãos do Rei sol, me apresentarei ao príncipe direi algumas baboseiras, mas pelo sangue, se me irritarem farei chover fogo.



Vou no encalço do Pontífice, duvido muito que ele ficará feliz em me ver, tenho trazido dores de cabeça para ele, Strauss, grande fdp, olho horário de vôos, faço cálculos para não ser surpreendido pelo sol, olho hotéis disponíveis, a internet é uma coisa maravilhosa.
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Mensagem por Reverendo Sex Jan 04, 2019 2:44 am

El Diablo



Procurem o Pé Grande 000_-_Avatar_El_Diablo

Zed escreveu:
Após seu característico tic nervoso, o careca entra o veículo e fecha a porta, estendendo a mão ao anfitrião, que encara a palma do rapaz, mas não ousa a tocá-la, em vez disso, ajeita os óculos usando o dedo do meio, mas com a mão aberta. Era um sinal?
Lazarus Permanece com a mão estendida aguardando o tradicional protocolo de aperto de mãos

Zed escreveu:Andrew Milton. – Ele se apresenta.
Sem pestanejar Lazarus imita o movimento ajeitando um óculos imaginário com o dedo médio mas com a mão aberta, acreditando ser este um sinal usado entre cainitas de que ele nem faz idéia o significado.

Zed escreveu:Estou aqui em nome do Príncipe. Vocês já foram apresentados, claro. E ele permitiu graciosamente que sua presença em nossa cidade fosse tolerada. Mas suas habilidades acabaram por chamar minha atenção.– Sem expressar nenhuma reação ele puxa do paletó a ficha criminal de Lázarus.
Lazarus cerra o olhar para sua ficha Criminal, ele tem certeza que esta é uma tatuagem na qual ele não será capaz de simplesmente cobrir com outra e que ainda tem de "andar na linha" ou poderá voltar a ser condenado, e na prisão o tradicional banho de sol pode ser fatal. . . .Em seguida o marginal  passa a mão em sua cabeça raspada terminando na nuca, local aonde sua mão permanece por um tempo enquanto escuta o homem loiro.

Ficha Criminal:

Zed escreveu:Diversos crimes na sua ficha... Mas não vejo nada aqui sobre suas recentes atividades... – Após uma pausa ele guarda o papel e encara o Vampiro. – Imagino que não seria muito bom se a localização daquela sua pequena fábrica fosse parar na mão dos policiais... – Obviamente era algum tipo de chantagem. Mas qual era o interesse?
- Mierda, él sabe de la fabrica. Pensa Lazarus enquanto seus olhos revelam que ele está com os pensamentos distantes.

- Andy . . Andy, posso chama-lo assim não é ? Somos quase amigos, tenho certeza que não veio até aqui na minha quebrada em um carrão bacana para falar de mim, apesar de sinceramente eu apreciar muito a idéia. - Lazarus nitidamente se incomoda com a ameaça e em uma atitude de revidar, ele junta as mãos estalando os dedos emitindo um som alto e depois inclina um pouco a cabeça encarando Andrew Milton e retorna a falar.
- Tenho convicção que meus negócios não são de seu interesse, senão você já tera tentado tomar de mim . . . então A-N-D-Y, sejamos homens de negócio e diga: O que deseja realmente que eu faça ? Afinal como você mesmo disse foram minhas habilidades que chamaram sua atenção então diga-me oque quer

Lazarus nem faz idéia quem é Andrew Milton e tão pouco por que ele ajeitou o óculos dauqela maneira mas uma coisa ele entende: Ameaças. Milton fez uma não a ele mas a seu amigo Miguel. Agora é o momento de saber se Milton é um aliado por conveniência ou um concorrente que deve tomar uma lição

Ação:


Última edição por Reverendo em Sex Jan 04, 2019 10:14 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Zed Sex Jan 04, 2019 10:02 am

Crowley Darkness
PS: 08/15
FV: 08/08
OBS:

Ainda usando de seus tentáculos negros como proteção, o Lasombra seguia junto ao grupo de Sabás até o templo que sofria o ataque do ser Abissal. Ele tinha um arriscado plano que talvez pudesse interromper o ataque, mas barganhar com o abismo era a escolha mais sensata? Aos berros Crowley atraia a atenção da criatura, do interior da fenda negra, uma segunda nascia de forma a se assemelhar a um olho de um felino. Esta segunda fenda parecia olhar diretamente a Crowley.

O ataque por um momento sessava. Os tentáculos negros da criatura do abismo paravam de atacar a todos os Sabás, que agiam de forma semelhante, exceto por um único imbecil que continuava a disparar a metralhadora – Agora é nossa chance! – Ele berrava antes de ser arremessado contra a parede por um tentáculo que parecia não fazer esforço algum. O corpo se deformava com o impacto e o vampiro caia no chão ferido, porém capaz de se regenerar através do sangue, ainda que com certa demora.

Não havia resposta alguma da criatura, exceto pelos vários tentáculos negros que se juntavam em um único e maior membro. Agora se assemelhando a uma mão que era tão grande quanto o próprio Lasombra. Ela aproximava o membro deixando a palma aberta, provavelmente esperando para que lhe fosse entregue o livro.... Ou talvez Crowley pudesse resolver usar a adaga de ossos para atacar. Quem sabe? É escolha dele.

A tensão parecia tomar conta dos sabás que permaneciam em total silencio, apenas observando o vampiro barganhar com as trevas. Era realmente a melhor escolha? E onde estava o segundo livro? Miles já não estava mais a vista. Restava apenas saber se a criatura se contentaria com apenas um deles.

Jim Jacobson
PS: 09/10
FV: 06/07
OBS: +1 Destreza

Jim deitado com a cobertura da mesa por breves instantes continua tendo relances de seu passado como soldado, campos de batalha do Iraque. Mas agora com inimigos mais resistentes do que aqueles que um dia tinha encontrado. Um tiro não era o bastante para matar o Brujah que corria até uma pilastra, gesto que era imitado pelo Ventrue.

Correndo de seu esconderijo, uma baforada de fogo consumia a mesa em que antes ele estava. – MARCEL! APAREÇA SEU COVARDE! – O líder daquela revolta rugia enquanto corria pelo campo de batalha, indo em direção a escadaria no centro do salão, derrubando um par de seguranças. Um deles, ao receber uma coronhada, cambaleava pela escada, até chegar a beira e cair de costas em uma mesa de canto, próximo a pilastra onde agora Jim estava.

O Ventrue olha pelo esconderijo brevemente antes de disparar contra o Brujah que estava parcialmente visível. Ele era o único atirador que possuía linha de visão para disparar contra Jim, os outros ou não estavam lhe dando atenção, ou simplesmente eram totalmente atrapalhados pela pilastra de concentro. Ainda assim, o disparo era efetuado sob certa dificuldade, uma vez que o Brujah tinha certa cobertura também.

Dois disparos eram efetuados, o primeiro contra o peito que atordoava o inimigo, e o segundo, com o coice da arma, acertando mais acima, novamente na cabeça. Terminando de destruir o lado esquerdo da cabeça. O corpo caia de costas no chão sem se desfazer em poeira.

Os convidados aglomerados nos fundos começavam a diminuir em número, estavam escapando, com exceção de alguns que ficavam caídos no chão. No salão, próximo a porta, o tiroteio ainda estava acontecendo. Haviam dois atiradores Brujah usando as portas como cobertura enquanto atiravam para dentro do Elísio. Do lado da Camarilla no momento haviam outros 3 homens, semelhantes ao Ventrue, usando ternos escuros e com pistolas de uma mão pesada. Aparentemente, tanto Marcel, Lucinde e Theo Bell tinham subido ao piso superior.

A rota de fuga para os fundos estava aberta caso Jim resolvesse abandonar o combate, apenas alguns metros de distância e alguns convidados a serem ultrapassados.
Amaya Tekenouchi
PS: 08/10
FV: 05/05
OBS:

Abordada por uma dupla de estranhos, Amaya explicava sobre os ocorridos em Salem, o braço que havia encontrado relacionado a um homicídio, que acreditava ser a causa de tal perseguição. Ela também era cuidadosa com as palavras quanto a Bryan, mas Jake não parecia ligar muito para o que quer que ela pudesse dizer de ofensivo. – Simpático é o último adjetivo que eu usaria.

Enquanto a garota pregava sua moralidade, Bryan parecia sumir de vista. Mas o outro permanecia ouvindo, sorridente, mas sem realmente prestar atenção. Ele estava mais preocupado em brincar com os três lobos, que eram bem receptivos quanto ao rapaz. – Entendi, você não é da região... Bem, essa floresta é totalmente independente. Se você quiser encontrar o pessoal da Camarilla vai precisar ir até as cidades grandes. Mas se quiser ficar por aqui eu posso te levar até o Chefe. Ele é tranquilo. – Dizendo daquela forma, ele realmente passava a impressão de que seria seguro. Mas ele era confiável?

- Eu posso te mostrar o caminho, não é muito longe daqui. – Jake andava até a saída da caverna, chamando o lobo com ele. – Vem aqui garotão. – Dizia em meio aos assovios, o lobo parecia disposto a acompanhá-lo, enquanto corria animadamente em volta do rapaz. Amaterasu ia tranquilamente, seguindo o grupo mais afastada sem a necessidade de uma instrução. Já Hera, talvez por prudência ou hesitação olhava fixamente a dona, esperando que ela tomasse uma atitude.
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Mensagem por Crowley Sex Jan 04, 2019 11:29 pm

O Sombrio por um momento conseguia chamar a atenção da criatura do abismo, mas como em todo grupo sempre temos um idiota, um dos membros achou mesmo que simples disparos iria destruir os tentáculos, Crowley já sabia a magnitude que tudo aquilo poderia chega. O mesmo já não tinha mais forças para mais um combate, e fugir nunca foi de seu feitio, só o que restava era uma última cartada.
Antony, sacudia a cabeça quando via um dos saba sendo arremessado contra a parede após os disparos, em seguida o mestre das sombras as moldam novamente, unindo-os em um só conglomerado e tornado tudo em uma mão que se estendia até Crowley, juntamente com a mão uma outra fenda de abria e tomava a forma de Olho que ficava em direção ao sombrio...

“Mas que merda estou me metendo?!" O sombrio perguntava a sim mesmk.

“Ao menos ele disse o Livro e não os livros, por tanto não suspeitas de ter perdidos os dois”

Em seguida o sombrio olhava para os lados e para o olho que mantinha a mão estendida e o indagava...

--Como pode ver tem a minha palavra que não sofreras retaliação, e conforme frisei, iria entregar o livro ao seu mestre e gostaria também de fazer um acordo com o mesmo, pois foi o mesmo que ofereceu um no início da noite, sou homem de palavra como pode ver, e você?

O sombrio usava toda sua vontade para barganhar com a criatura (Usando 01 PFDV para o teste de Manipulação+Lábia), tinha planos em mente e precisava ser preciso com suas palavras ou isso o levaria a morte final.
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Mensagem por Amaya Takenouchi Sáb Jan 05, 2019 12:38 am

Dessa forma, eu prestava mais atenção em Jake, que ao menos por enquanto, não parecia querer me matar. Eu prestava atenção em cada palavra que era falada pelo rapaz, que estava mais entretido com Fenrir, do que com o que eu tinha a falar. Entendi como um sinal para falar em qualquer outro assunto que pudesse ser mais interessante.

Mas algo me chamou a atenção, quando ele disse que era uma floresta independente. Apenas comentava com ele, enquanto o via tomar conta de Fenrir. - Parece ter um trato especial com os animais. Ou pelo menos, saber dos dons de Animalismo. - Era um tanto quanto reconfortante conversar com outro Membro sem a preocupação constante de manter a Máscara. Mas eu me sentiria ainda melhor se eu tivesse certeza de que ele era Gangrel também. Por isso, fiz a tal insinuação.

Eu tinha muito mais fidelidade ao clã Gangrel, do que à Camarilla. Pertencia "oficialmente" à Seita, mas a Jyhad e os confrontos com os Anarquistas, eram algo que eu julgava perda de tempo. Apenas estava na Torre de Marfim, porque eu jamais me uniria aos carniceiros, canibais e vampiros moralmente depravados do Sabbat.

Gostaria de estar mais... "livre", se eu pudesse, entretanto.

Já o fato de encontrar outro Gangrel era reconfortante quando me ocorria. Nem todos os cainitas tinham um "pensamento de fraternidade" com a sua linhagem de sangue. Ou melhor, quase nenhum. Mas no meu caso, era impossível não ter empatia com outro membro que compartilhasse do mesmo sangue de Ennoia, que corre em minhas veias.

- Certo. Leve-me ao seu líder, então. Sinto-me melhor na floresta, de qualquer forma. Desculpe-me a indiscrição, mas quais os seus clãs? - Falei, agora para saber não só o dele, Jake, mas a linhagem dos membros do bando que ele parecia pertencer.

Eu não estava muito preocupada agora, provavelmente a Camarilla mais próxima estava relativamente longe. Então, ao menos, eu iria fazer algum contato importante. Eu olhava para Fenrir e Amaterasu, que estavam começando o seu caminho. E vi Hera, ao meu lado. Certamente, a minha companheira mais fiel. Ajoelhei-me um pouco e acariciei por trás das orelhas dela. - Vamos, minha querida. Vejamos o que Ennoia nos reserva. - Disse.

Por um momento, eu me lembrei da emboscada feita contra Elisa. A minha Sire. Isso me deixou um tanto preocupada. Mas de certa forma, eu sabia lidar com isso. Contrariando o dito popular, que quase sempre era falso, vampiros não possuíam vida eterna.

Eu iria ter que pagar para ver naquele momento. E dessa vez, seguia com Hera ao meu lado, sempre de olho em meus dois outros lobos. Não acreditaria que precisaria deles por enquanto. Mas nunca se sabe...
Amaya Takenouchi
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Mensagem por Samuka Sáb Jan 05, 2019 10:55 am

”Estado”:

O Arconte da Ralé cuspia fogo, ao invés de gafanhotos, em tudo e todos ali. Jim agiu certo em buscar algo melhor do que uma mesa para se proteger. Aliás, mais alguns segundos ele e a mesa queimariam juntos. A pilastra era a melhor coisa que ele achava, o que naquela situação de fato era. E após estourar parte da cabeça do Brujah, Jim permanecia encostado na pilastra. Ele olhava de um lado para outro atentamente a aproximação de qualquer outro invasor no seu raio de visão. Ele tornava a fazer uso de sua vitae para torná-lo mais destro* e abria o tambor da sua magnum retirando e repondo as balas**. Além do mais, via alguns convidados ainda impossibilitados de fugirem daquele caos, como também Theophilus nocautear boa parte dos guardiões do Elysium ao ir ao encontro de Marcel e outros Kindreds da corte no piso superior. Não seria uma boa idéia querer bancar uma de herói e salvar your highness da fúria de Theo Bell, quer dizer, não por enquanto. Mas, talvez depois um golpe final quase desnecessário para ficar com o mérito, quem sabe. Por isso, Jim se concentraria em ajudar os convidados. Aliás, não foi o que Lucinde pediu? Talvez fosse uma boa idéia fazer isso e não inventar nada por enquanto.

Jim, então, buscará avançar agachado, ou se houvesse algum invasor no caminho se arrastará pelo chão feito uma cobra, em direção ao grupo de convidados. Tão logo chegue numa posição em que possa ser avistado por algum deles, Jim jogará um talher ou qualquer coisa na direção de um deles para chamar atenção e os chamará com a mão para virem. Ele, então, dará cobertura a fuga de todos eles. Se caso surgir alguém do pessoal de Bell, Jim efetuará 3 disparos contra ele. Se dois, Jim efetuará 2 em um e 1 no outro. Se três, Jim efetuará 1 disparo em cada um. Tão logo tenha libertado eles, Jim se concentrará em uma maneira de subir para o piso superior, apenas para suprir sua curiosidade sobre que fim levou Marcel.

”Off”:
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Mensagem por Zed Dom Jan 06, 2019 11:32 pm

Stanislav Nottinghan
PS: 08/14
FV: 08/08
OBS:

Stanislav era um rebelde ante a hierarquia Tremere. Ele não ligava para promoções ou bajulações, para ele o clã era o próprio inimigo, e ele se via como alguém capaz de impedir que tudo fosse pra merda quando o momento chegasse. Claro, talvez ele ainda não estivesse pensando muito a frente, afinal, como ele seria capaz de salvar o clã se não conseguisse apoiadores? Ou ele realmente esperava ser capaz de sozinho concertar a pirâmide? De qualquer forma, o destino de Stanislav era claro. Charlotte, a cidade onde no momento o pontífice Strauss se localizava, um nome que já lhe era familiar.

Seguindo até o aeroporto de Boston, em seu celular o Tremere já era capaz de fazer todos os preparativos e cálculos. Antes mesmo de descer do Taxi ele já tinha comprado sua passagem e reservado um quarto simples em um hotel próximo ao aeroporto de seu destino. A viagem seria apertada, mas ele calculava que seria capaz de chegar antes do Sol nascer.

O voo durava pouco mais de duas horas, ele descia da nave e já podia começar a sentir certa letargia. Não havia muito tempo a gastar com bobagens. Por sorte nenhum dos capachos do príncipe local interceptava sua caminhada até a saída, onde vários taxis estavam aguardando passageiros. Escolhendo um Taxi qualquer e entregando o destino do Hotel reservado, ele chegaria em pouquíssimos minutos. Após uma rápida interação com o atendente, a chave do quarto 403 era entregue e o feiticeiro podia enfim descansar. Claro, assim que ele terminasse de bloquear as entradas de luz. O quarto era incrivelmente bem iluminado, o que era ruim a um Vampiro, mas apenas alguns rituais e ele estaria seguro, ou simplesmente, podia ir dormir no banheiro como de costume, escondido na banheira.

Na noite seguinte, ele tinha total liberdade para agir. O procedimento padrão dizia que ele deveria ir informar sua chegada ao príncipe, ou executar o ritual de chegada antes de se dirigir a capela, mas tais formalidades eram realmente necessárias?
Lázarus Morales
PS: 06/10
FV: 07/07
OBS: Dedo Quebrado (????)

Morales tem o cumprimento ignorado pelo engravatado, mas imediatamente imita o gesto com os óculos imaginários. Ele nota a estranheza do anfitrião, que não se deixa abalar e segue com toda sua encenação até o inquérito do Malkaviano, que em seguida estrala os dedos, emitindo um som forte. Mas forte do que o normal. O anelar direito estava completamente torcido para trás.... Como ele pretendia?

- Seu dedo quebrou.... – Ele comentava, por um momento Lázarus teve até mesmo a impressão de ver um pequeno brilho esverdeado ser emitido pelo bafo do vampiro. Este também parecia se tornar ainda mais pálido do que realmente era. Uma alucinação? Estranhamente ele também era capaz de ouvir um cantarolar distante, uma voz que parecia vir do espaço, abafada e com um eco discreto. Ele podia reconhecer como a voz de Catrina. Porém tudo isso durou pouco mais de 3 segundos, onde ele se viu completamente atordoado.

Quando ele se dava por si, Andrew estava com a mão em frente aos olhos do vampiro, tentando chamar sua atenção, até que o olhar começava a involuntariamente acompanhar o movimento. – Que droga que você andou usando? Escuta enquanto eu falo, que rude. – Aos poucos, o ar de “certinho” que ele emitia, desaparecia.

- Eu vou ser sucinto para que você não fique viajando de novo. O príncipe de uns tempos para cá anda um pouco... Como eu posso dizer... Ele não é muito fã de vocês de sangue fraco. Ele diz que essa cidade é boa demais pra vocês. Eu não concordo totalmente com essa linha de pensamento. Eu na verdade até vejo potencial pra vocês. E principalmente agora, os Brujahs andam se convertendo pra anarquia e com os Gangrel preferindo as florestas, nós acabamos ficando com pouca força bruta. Carniçais costumam morrer fácil... Mas você parece que aguentaria algumas belas pancadas... – Andrew tinha um pequeno sorriso debochado enquanto falava aquilo. – Eu sou meio que neto do desgraçado, por isso eu tenho algumas regalias, se eu pedir com jeitinho ele facilmente viraria a cara pra sua presença na cidade. – Essa era a jogada dele.

- Mas claro, se fosse só pra chamar qualquer brutamontes, eu teria opções melhores, mas não é só isso que me interessa. – Ele continuava falando sem dar muito tempo para Lázarus reagir. – Catrina? Eu já ouvi falar sobre ela. E é exatamente das habilidades dela que eu precisava no momento. E como ela falava tão bem a seu respeito eu achei que deveria no mínimo dar uma olhada na figura. – “Andy”, ignorava totalmente a boa postura, ele estava simplesmente jogado no banco da Limo, se sentindo o rei do pedaço, talvez ainda maior do que o próprio Príncipe. – E então, o que acha? A gente pode trabalhar junto. Mas claro, eu teria que ter certeza se você é realmente apto pro trabalho. – Mas antes de divulgar qualquer coisa, primeiro ele queria observar as reações do convidado.
Crowley
PS: 08/15
FV: 07/08
OBS:

Crowley era no momento o astro daquele templo, todos os olhares estavam no Lasombra diante do tentáculo negro. Por razões obvias, o Vampiro se questionava se estava tomando a decisão correta. Ainda assim ele prosseguia com a tentativa de negociação com a criatura do abismo. Todos ouviam as palavras em silencio, e a criatura não demonstrou resposta imediata. Após o que mentalmente parecia durar uma hora, uma voz parecia se manifestar.

Uma forte sensação de vertigem atingia o Crowley, ele não sabia dizer se a voz ecoava diretamente de sua cabeça, mas tudo em volta parecia tremer. Poeira caia das rachaduras criadas na pedra durante o confronto, e alguns pedaços maiores de rocha também vinham ao chão. – Então venha, o mestre lhe encontrará do outro lado. Se você for capaz de sobreviver a passagem. – A mão sóbria se tornava duas vezes maior enquanto apanhava Crowley que estava incapaz de reagir.

A mão começava a ser recolhida pela fenda(A.K.A. Vagina), e então ela sumia. A fenda se estreitava até se tornar uma única linha, e então sumia sem deixar rastos de sua presença, ou de Crowley.

Enquanto isso, o vampiro era capaz apenas de sentir uma dor excruciante. Todos os seus membros pareciam ser decepados, retalhados em milhões de pedaços. Então, uma enorme pressão, como se estivesse sendo mastigado ou algo do tipo, de novo e de novo. Até que não sobrasse nada de Crowley. Lá havia apenas escuridão e uma pesada sensação, como se estivesse no fundo do mar. Mas era um vampiro e respirar não era um problema.... Espera, ele ainda era um vampiro?

Não conseguia ver absolutamente nada, não conseguia sentir absolutamente nada. Era apenas escuridão, até que um brilho avermelhado parecia brilhar LÁ NA PUTA QUE PARIU. Milhões e milhões de quilômetros além. Aquela era a única diretriz a ser seguida, ou justamente, a se afastar. Crowley era apenas uma consciência vaga do que um dia já fora. Ele sabia que conseguiria ir para frente ou para trás. Mas não sabia dizer se estava andando nadando ou voando. Ou outra coisa ainda mais incompreensível.
Amanda
PS: 08/10
FV: 05/05
OBS:

Era evidente que Jake era habilidoso em lidar com os animais, o que era por dedução capaz de chegar à conclusão de que ele, seu irmão e seu suposto líder, eram em suas palavras. – Clã? Do mesmo seu. – E como de costume, era dito de forma descontraída, enquanto ele guiava o caminho.

Saindo da caverna, a dupla de vampiros encontrava-se em uma florestar que mesclava espaços largos de caminhadas e trilhas, com densas regiões recheadas com arvores. A bióloga era capaz de reconhecer a maioria da fauna local, incluindo algumas plantas de propriedades medicinais ou toxicas que poderiam lhe interessar posteriormente. Quem sabe?

Cerca de 15 minutos de caminhada, indo pela trilha durante a maior parte do tempo, até finalmente começar a se aprofundar em uma região ainda mais recheada de arbustos, onde arvores pareciam estar cada vez mais próximas. A paisagem parecia levemente alterada pela mão de alguém ao longo do tempo. Finalmente, chegavam ao que parecia ser um acampamento.

Um ônibus escolar antigo, visivelmente degradado pelo tempo, pintado a alguns anos com cores misturadas de forma psicodélica em verde, vermelho, amarelo e laranja. Tinha um aspecto Hippie. Estava decorada com cortinas, tapetes. Os bancos a muito haviam sido removidos para acomodar espaço. Próximo também haviam pilhas de madeiras ao lado de um barril metálico que servia de fogueira. Obviamente a uma boa distância do ônibus.

- Jacob? – Perguntava uma figura sentada na porta do veículo. Era um homem de aspecto envelhecido, pelos 60? Era corcunda, os olhos eram parecidos com os de um felino. O cabelo era comprido e grisalho. A barba, da mesma cor, era comprida e malcuidada. As roupas eram velhas, surradas. Com rasgos e remendos. Um casaco comprido escondendo a maior parte do corpo, mas os pés estavam descalços e tinham garras compridas e pelos em excesso. Clássico caso de excesso de Frenesi. – Trouxe companheiros, pelo que vejo. – O velho se erguia e caminhava até o grupo. Os Três lobos reagiam simultaneamente, todos eram amistosos e se aproximavam do Gangrel mais velho, que respondia gentilmente as criaturas.


- Essa daqui é a... – Jake travou por um segundo. – Era um nome complicado.... Espera... Ama.... Amanda Takenouchi. Ela estava sendo perseguida por uns caçadores. Mas nós cuidamos deles.... Falando nisso, onde está o Bryan? – Ao mesmo tempo que perguntava, ele procurava em vão pelo irmão. – Ainda não voltou desde que vocês saíram quatro noites atrás. – O mais velho direcionava o olhar a Amaya. – Bem-vinda Amanda. Me chame de Peter, sinta-se à vontade para usar nosso acampamento, qualquer um de nossa família é, mas por favor, seja cuidadosa com quem você trouxer. Nós gostamos de nos manter longe dos outros membros... – Até então tudo bem, nenhuma ameaça ou perigo eminente. Eles pareciam realmente ser receptivos com os seus membros. Que sorte.
Jim Jacóbson
PS: 08/10
FV: 07/08
OBS: + 2 Destreza

Jim era um soldado nato, ele sabia reconhecer o objetivo, as ordens, e como todo bom oportunista. Uma chance de receber méritos pelo trabalho em equipe. O Ventrue se aproximava dos convidados e ficava à espreita de novos agressores. Os vampiros caídos iam aos poucos se curando, e sendo capazes de seguir, terminavam de evacuar. Alguns carniçais ou mortais estavam presentes. Alguns ficavam mortos e simplesmente jogados ao chão. Outros recebiam auxilio de outros que eram capazes de ter o mínimo de empatia e uma rara parcela capaz de continuar mesmo ferida, normalmente eram ferimentos superficiais.

Uma vez que todos os convidados foram evacuados era a hora de bancar o herói? A curiosidade em saber o que aconteceria no piso superior, de onde era capaz apenas de ouvir alguns gritos abafados de Theo. Estrondos e outros tipos de sons que pareciam fortes colisões. O andar superior ficava logo à frente da porta, de onde haviam ainda dois atiradores Brujah, resistindo ao fogo dos seguranças. Um dos seguranças já tinha sido baleado mortalmente. A cabeça estava estourada e o conteúdo exposto no chão. Todos os 5(2+3) atiradores estavam muito bem cobertos, os Brujah sobre solidas paredes e portas e os outros sobre as pilastras. O caminho para voltar a mesma cobertura ainda estava livre, dela poderia fazer uma curta corrida até outra pilastra próxima a escada.

Esta segunda pilastra teria linha de visão para a porta, e a cobertura ideal. Ele poderia então escolher ajudar os seguranças e trocar tiros. Ou arriscar correr escada a cima, ficando na linha de tiro dos Brujah. Porém se ele fosse rápido o bastante poderia escapar ileso, e seria provavelmente mais estiloso e desrespeitoso com os adversários.

Ainda que tenha sido esquecido de mencionar anteriormente, a pistola recebia cinco novas balas. Substituindo os disparos efetuados até então.
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Mensagem por Reverendo Ter Jan 08, 2019 2:25 pm

El Diablo

Procurem o Pé Grande 000_-_Avatar_El_Diablo

Zed escreveu:
Lázarus teve até mesmo a impressão de ver um pequeno brilho esverdeado ser emitido pelo bafo do vampiro. Este também parecia se tornar ainda mais pálido do que realmente era. Uma alucinação? Estranhamente ele também era capaz de ouvir um cantarolar distante, uma voz que parecia vir do espaço, abafada e com um eco discreto. Ele podia reconhecer como a voz de Catrina. Porém tudo isso durou pouco mais de 3 segundos, onde ele se viu completamente atordoado.

Transe:

Lazarus fixa o olhar no vapor esverdeado que é emitido da boca de Andy. Sua mente viaja nas formas que são criadas na névoa mistica quando um canto doce é captado de seus ouvidos chamando sua atenção, seus olhos navegam alucinadamente de um lado para outro procurando a origem da voz: Catrina sua senhora desaparecida.

-C. . .Ca . . . Catrina. Balbucia Lazarus desnorteado

Zed escreveu:
Quando ele se dava por si, Andrew estava com a mão em frente aos olhos do vampiro, tentando chamar sua atenção, até que o olhar começava a involuntariamente acompanhar o movimento. – Que droga que você andou usando? Escuta enquanto eu falo, que rude. – Aos poucos, o ar de “certinho” que ele emitia, desaparecia.

Lazarus parecia estar em um transe mistico e é "despertado" pela insistência de Andrew que permanecia com as mãos na frente de seu rosto estalando os dedos para chamar sua atenção. O Malkaviano passa a mão direita na cabeça da testa até a nuca e fica esfregando o pescoço com se buscasse respostas ao que acabou de testemunhar e volta a olhar Andy, prestando atenção em suas palavras.

Zed escreveu:- Carniçais costumam morrer fácil... Mas você parece que aguentaria algumas belas pancadas...
– Andrew tinha um pequeno sorriso debochado enquanto falava aquilo. – Eu sou meio que neto do desgraçado, por isso eu tenho algumas regalias, se eu pedir com jeitinho ele facilmente viraria a cara pra sua presença na cidade. – Essa era a jogada dele.

- Carnicería. . . Carnicería. . . ¿qué diablos este término significa, serían buitres comedores de resto? Viaja Lazarus em seus pensamentos
Tradução:

Zed escreveu:- Mas claro, se fosse só pra chamar qualquer brutamontes, eu teria opções melhores, mas não é só isso que me interessa. – Ele continuava falando sem dar muito tempo para Lázarus reagir. – Catrina? Eu já ouvi falar sobre ela. E é exatamente das habilidades dela que eu precisava no momento. E como ela falava tão bem a seu respeito eu achei que deveria no mínimo dar uma olhada na figura.

- Não posos negar que minhas ações fazem minha fama ultrapassar fornteiras que nem eu sabia que existia, mas pelo que percebi você conhece a Dama da Morte . . . se é amigo de Lady Catrina, então realmente temos algo em comum o que é um bom começo. Lazarus fala apontando com o indicador coinscidentemente com a mão que quebrou o proprio dedo. O Malkaviano interrompe sua fala focando o olhar no polegar totalmente quebrado balançando de um lado para o outro quando "Andy" com sua quebra de protocolo muda totalmente sua postura chamando novamente a atenção de Lazarus.

Zed escreveu:  “Andy”, ignorava totalmente a boa postura, ele estava simplesmente jogado no banco da Limo, se sentindo o rei do pedaço, talvez ainda maior do que o próprio Príncipe. – E então, o que acha? A gente pode trabalhar junto. Mas claro, eu teria que ter certeza se você é realmente apto pro trabalho. – Mas antes de divulgar qualquer coisa, primeiro ele queria observar as reações do convidado.[/justify][/color]

- Andy . . . Andy . . . Andy. Pronuncia Lazarus com um sorriso largo no rosto e mais a vontade devido a postura de "mano do gueto" que Andrew está assumindo. -Acredito que começamos mal, é comum afinal somos homens de negócio e temos que assegurar que "mercadoria"é de boa qualidade. Me diga pois estou ouvindo: O que realmente deseja ? Lazarus fala enquanto aponta para o ouvido com o dedo médio, simulando o sinal que "Andy" fez om os óculus.

Apontando para o ouvido:


Última edição por Reverendo em Qua Jan 09, 2019 10:14 am, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Correção Ortográfica)
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Mensagem por Crowley Ter Jan 08, 2019 9:30 pm

Crowley não é do tipo que gosta de aparecer para os outros, mas sua natureza o impedia de assistir um outro massacre contra os membros de sua seita, e ainda por ter sido titulado paladino não poderia deixar nada acontecer ao superior titulado o Bispo que se encontrava no local, numa tentativa ousada ele tentava barganhar com o abismo, mas algo acontece, parece que conseguiu chamar a tentação de alguém devido ao silencio e aos ataques que se sessaram. Nesse momento ele olhava para Bispo e dizia:

-- Se realmente os Antediluvianos estão por desperta e que vamos servir de bolsa de sangue precisamos revidar, peço que cuide de Lucy...

Nesse momento a mão começa a ser maldada e então ele termina a frase:

--... Voltarei com reforços, se possível aguarde.

Então logo em seguida começa a sentir uma espécie de vertigem, sua visão perdia o foco e então uma voz que parecia ecoar dentro de sua mente dizia:

-Então venha, o mestre lhe encontrará do outro lado. Se você for capaz de sobreviver a passagem.

O sombrio não conseguia reagir e então a mão lhe pegava e o arrastava para dentro da vagina do abismo, durante a travessia o sombrio sentia seu corpo sendo desfragmentando, uma dor como nunca antes sentia nesse momento, parecia que seu corpo borbulhava por baixo da pele parecendo que iria explodir, mas finalmente a tudo isso passava...

“Não fiz uma a travessia assim antes, que podres são esses que essa criatura possui”

O real motivo do barganhar era conseguir o máximo possível de ajuda e de conhecimento sobre natural, o sombrio sempre foi fascinado pelo abismo e não deixaria essa oportunidade passar...
Crowley retoma a consciência, não sabia exatamente onde estava, parecia estar no vazio ou quem sabe em outra dimensão, talvez esse ser seja de outro mundo e que na verdade tinha passado por um buraco negro, já tinha lido muito dessas hipóteses, mas não acreditava muito sobre essa possibilidade...
No vazia não era possível ver nada, nem mesmo com seus sentidos aguçados era possível, um enorme vazio cheio de trevas, mas em seguida ele um brilho vermelho aparecia, não parecia estar perto e sim a quilômetros de distância...

“Mas que luz é essa?
Não me resta muito o que fazer, já estou no inferno, agora é só abraçar o capiroto”

O sombrio perguntava-se sobre a luz, não tinha opções, mas ao tentar ir não sabia como fazer, o vazio parecia não possuir gravidade, não sabia que estava voando ou nadando.

“Bom se realmente estou no abismo, só posso está voando, então vou ver logo que luz é essa”

Crowley seguia em direção a Luz vermelha...
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Mensagem por Samuka Qua Jan 09, 2019 3:42 pm

”Missão dada é missão cumprida”, pensava o imbecil do Jim após liberar os reféns. Contudo, a batalha continuava e a guerra nem dava sinal de se cessar. Ela, aliás, já se arrastava pelos séculos adentro. Não seria justamente agora, de modo que poderia livrar o rabo do Jim, que ela terminaria, certo?

Jim procurava subir para o piso superior, mas tinha que passar por um pequeno confronto ou, então, se agarrar nele. ”Isso aqui é perda de tempo e de munição”, pensava ele logo que se colocou atrás da pilastra observando a troca de tiro entre os guardiões e os rebeldes. Ele, então, concentrando a vitae pelo corpo*, para ajudar previnir qualquer dano que recebesse, corria em direção à escada dando dois tiros** para atrapalhar os Brujah. Caso consiga passar com sucesso, ele procurará um lugar para se esconder e não chamar atenção no piso superior. Jim andará agachado e pelas sombras. Mas caso não consiga, ele saltará do corre-mão da escada de volta ao térreo e nem se importando se cairá no chão duro, ou sobre uma mesa. Logo em seguida, procurará tomar posição em outra pilastra e trocará tiro com os Brujah na porta.

”*”:

”**”:
Samuka
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Mensagem por @nonimous Qui Jan 10, 2019 12:08 am


Tudo ia conforme os planos, reservou um hotel discreto, embarcou e desembarcou da aeronave sem problemas visíveis, fez o check in pouco antes do nascer do sol, isso lhe conferiu algum tempo para fazer alguns desenhos místicos nas janelas e entradas de luz, seu ritual iria impedir que a luz do sol entrasse no lugar, enquanto aqueles símbolos estivessem ali, desenhos pequenos, menos de 4 cm cada um, alguns até bem escondidos atrás de papel de parede ou de algum móvel, com o tempo, apenas uma faxineira bem minuciosa iria perceber esses pequenos pontos com " tinta" vermelha.



Mas o efeito do ritual era muito poderoso, nenhum raio de sol iria entrar, mas por segurança Stanislav tirou as roupas de cama, entrou no banheiro e jogou tudo no box, cobrindo todo o espaço, se enrolou nos edredons e adormeceu, cedendo para o torpor diurno.



Na noite seguinte era hora de suas jogadas, não tinha muito interesse na corte local, mas ainda se lembrava das palavras de um ancião Astor que encontrou em Chicago noites atrás, embora o clã venha em primeiro lugar, não era uma boa ideia menosprezar a Camarilla e seus Membros.



O fato é que Stanislav não é um " Zé ninguém " na estrutura do clã e muito menos na Camarilla, ele possui algum reconhecimento nas duas esferas, a do clã é mais evidente, visto que ele lida mais com outros Tremere, mesmo que seja com traidores.

Ele conhece alguns Membros da priramide e também é reconhecido ( Prestigio de cla 02), ele já esteve na cidade algum tempo atrás, não conhece todos os Tremere locais, mas o bibliotecário ele tem alguma afinidade, tão sarcástico e niilista quanto ele, por isso após o por do sol, ele movimenta sua carcaça morta viva e vai em direção da Capela, se lembra que tem uma parte que é comum a todos, mas obviamente sua presença será notada, e ele torce para que isso aconteça, sorte maior ainda se o Prontifex estiver na cidade.
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Mensagem por Amaya Takenouchi Qui Jan 10, 2019 9:27 am

Saber agora que eu estava lidando com um bando Gangrel me deixava mais relaxada e com o sentimento de estar mais próxima de casa. Dessa forma, eu seguia Jack, e olhava para Hera, acenando positivamente com a cabeça para ela. Naquele momento, pelo menos, não precisávamos nos preocupar. Eu observava os meus outros lobos, Fenrir e Amaterasu, sentindo-se à vontade com tudo isso. Então, eu tomava o meu tempo, para observar e admirar um pouco a floresta e todas as formas de vida que eu podia ver no meu campo de visão. E apreciava cada momento daquilo.

Geralmente, eu cumpria a Tradição da Hospitalidade pela Camarilla, de maneira fria e formal. Os Príncipes geralmente não sabiam muito bem o que fazer com os Gangrel em sua cidade. Então, na maioria das vezes, eu facilitava as coisas me colocando totalmente longe do coração dos Elísios. Onde acontecem as maquinações e o jogo de xadrez que envolve a tal Jyhad. Os casos eram os mesmos em todas as cidades da Torre de Marfim que visitei. Se não era contra o Sabá, eram contra Anarquistas ou bandos desgarrados, mas a Camarilla sempre tinha de ter um inimigo para matar e uma sociedade para manipular.

Eu estava, sinceramente, cansada disso tudo. E realmente queria uma forma de partir da Camarilla, sem virar um alvo, o que era difícil. Eu estava me preocupando com coisas maiores que as guerras que a sociedade cainita provoca. O fato de não ter sido notada pela maioria dos Príncipes, talvez viesse a calhar.

Para todos os efeitos, se não fosse o meu respeito pelas tradições, eu poderia dizer que estava agindo como uma Independente. Como aquele bando, ali.

Finalmente cheguei ao destino que Jake me levou. que lembrava vagamente um cenário hippie. Mas a julgar pela idade do ônibus, estava bem claro que o veículo estava sendo usado para outros fins. De qualquer forma, a aparência do chefe me chamou a atenção. Alguém que parecia ser um senhor de idade avançada, com marcas de Frenesi por seu corpo.

Talvez quase todo Gangrel já devesse ter sido um Bryan, um dia.

Ele se chamava Peter, e eu o cumprimentava. Não de um modo frio, como eu fazia com os Príncipes. Mas realmente como eu poderia fazer com um Gangrel mais experiente. Eu sorri e curvei meu corpo, em sinal de respeito. - Agradeço pela hospitalidade, Peter. Meu nome é Amaya Takenouchi, na verdade. - Disse, apenas para desfazer qualquer confusão sobre meu nome. - Não se preocupe, não pretendo trazer ninguém por aqui. De fato, oficialmente eu pertenço à Camarilla de Las Vegas, muito mais por conveniência do que qualquer outra coisa além disso. -Falei, de maneira honesta, para dizer sobre a minha "origem" cainita.

Dessa forma, eu observava como poderia ajudar eles. Observava os lobos, que pareciam estar aproveitando a presença do líder do bando, animados. - Esses são os meus três companheiros de viagem. O macho é Fenrir e as fêmeas são Amaterasu e Hera. Hera é um pouco mais reservada. - Disse, sorrindo de leve. E logo, eu fazia algo que não costumava fazer em minhas apresentações. - Gostaria de ser útil por aqui, durante o tempo em que eu ficar. O que vocês fazem por aqui? Faz muito tempo que estão juntos?- Falei, enfim, querendo ver como era a rotina do bando e como eles viviam de certa forma, mais distantes de outros olhos cainitas.
Amaya Takenouchi
Amaya Takenouchi

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