Vampiros - A Máscara
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Sangue Ruim - Cicatrizes Que Ficaram

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Mensagem por Abigail Qua Jul 04, 2018 6:35 pm

Alex Troy; PdS.: 15/15; FdV: 04/10; Vitalidade: ok

-Muito bem. - ele finalmente para de bater palmas -É com grande satisfação que eu os parabenizo por terem sobrevivo ao processo de recrutamento. Não. Sobrevivido não é uma palavra boa. Não se enganem. Os Srs. morreram antes de serem colocados naquela cova. O que saiu delas não foram serem humanos, mas sim algo maior. Melhor. Superior. Os Srs. transcenderam da condição de meros humanos para a condição de vampiros. Olhem ao seu redor. Vejam como sua percepção do mundo melhorou. Os Srs. agora enxergam e ouvem como os predadores naturais que se tornaram. Sintam o aroma que os cerca. Percebam as nuances no cheiro do sangue que os cobre.

Eles se comportavam como animais acuados, olhares atentos, posição de defesa, com seus narizes farejando o ar como cães.

-Imagino que a experiência do Abraço, ah sim, é assim que chamamos o ato de transformar um mortal em vampiro tenha sido bastante intensa, mas vamos ao que interessa. O que eu falei mais cedo sobre a verdadeira guerra ao terror é verdade. Nós aqui nesse galpão não somos os únicos vampiros. Não. Infelizmente existem anciões acordados muito mais poderosos do que nós que desejam nos subjugar a sua tirania. Pior que isso, existem vampiros milenares escondidos dormindo que quando acordarem irão invariavelmente nos perseguir para drenar nosso sangue até a Morte Final. Contra esses inimigos terríveis existe apenas uma organização capaz de fazer frente a eles em prol de nossa sobrevivência e de nossa liberdade. Nós, o Sabá. Sintam-se honrados por terem sido escolhidos para ingressar em nossas fileiras, recrutas.

Aparentemente confusos eles apenas escutavam as palavras de Troy, dividindo suas atenções com o que era dito, com o ambiente à sua volta e com a nova condição de seus corpos...

-Meu nome é Troy e eu serei seu Ductus. Isso significa que eu irei treiná-los e conduzi-los para a verdadeira batalha. Pensem em mim como uma mistura de orientador e sargento. Agora, quais os nomes que vocês tinham antes de renascerem ao sair dessa cova?

- Boris! Afirmava o barba ruiva.
- Juan! Afirmava um homem negro alto e muito forte.
- Sebastian! Afirmava outro com fisionomia comum
- Mike! Afirmava o último.

Ainda confusos eles se comportavam de forma inquieta, uns tremendo, outros achando estranho a respiração não ser mais necessária. Era nítido que estavam em choque psicológico.
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Mensagem por Abigail Sex Jul 06, 2018 1:10 pm

Gerrard Blackwood; PdS: 08/15; FdV: 08/08; Vitalidade: ok


Gerrard saía da casa, mas antes de ir embora tomava algumas medidas para certificar que algo ainda poderia acontecer ali. Usando seus dons vampíricos ele chamava cães de grande porte que havia nas redondezas. Por um instante ele amarga a incerteza e acreditou que nenhum animal apareceria. Finalmente um cachorro hotweiller aparecia. Ele estava próximo a uma árvore, estava bem tratado e aparentemente talvez havia escapado de sua residência. O cão não sabia porque estava ali, apenas seguia o chamado da Besta. Ao ver o vampiro ele o encarava, fitando Gerrard nos olhos enquanto soltava um breve rosnado.


Gerrard rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para o chamado que resultou 1, 8, 1, 6, 2, 7 - Total: 1 Sucessos

OFF: No caso do animalismo eu exijo interpretação direta de sua interação com o animal, não podendo apenas narrar superficialmente esta parte.
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Mensagem por Han Sex Jul 06, 2018 5:24 pm

Por um instante eu temia que o chamado não tivesse tido efeito, mas após alguns instantes, um belíssimo e é enorme rottweiler surgia ao lado de uma árvore. O animal me encarava nos olhos e instintivamente rosnava para mim, mostrando quem era o dono daquele lugar. De primeira eu penso em usar acalmar a besta para garantir uma boa receptividade, porém, prefiro arriscar uma abordagem mais natural. 

Em passos lentos, eu me aproximo do cachorro e me abaixo para igualar minha altura a dele, demonstrando que não tenho intenção de soberania em relação a ele...

- Oi amigão, qual o seu nome? Eu me chamo Blackwood e  te chamei aqui porquê preciso de sua ajuda. Você poderia me ajudar? Eu irei te retribuir por isso é claro.

[Off: considerando que ele aceite]

- Tem uma moça, que mora bem ali naquela casa - aponto a casa com o dedo - o nome dela é Lúcia. Tem pessoas ruins querendo fazer mal a ela. Você mora na vizinhança não mora? Saberia me dizer se seres iguais a mim tem vindo aqui ultimamente?

[Off: considerando que estou ganhando a confiança do rottweiler.]

Me aproximando mais do cão, eu faço um corte superficial no meu punho e faço meu sangue brotar, na tentativa de estigar o instinto de predador do animal, e mostrar que tenho algo a oferecer...

- Gosta do cheiro? O sabor e maravilhoso, por quê não experimenta? Mas tenha cuidado para não me machucar, beba devagar para eu retornar mais vezes... - estendo meu pulso cortado para que o animal beba da minha vitae, caso note agressividade, recuo meu braço, e chamo  a atenção do animal... - gostou? E bom não é? Se for bonzinho comigo, e ser meu amigo, terá mais. Eu preciso que você vigie Lúcia, seguindo-a e eventualmente a protegendo se for preciso. Eu retornarei depois para você me contar o que conseguiu descobrir, e para te dar mais disso... O que acha? Amigos?
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Mensagem por Abigail Sex Jul 06, 2018 6:02 pm

Gerrard Blackwood; PdS: 07/15; FdV: 08/08; Vitalidade: ok

- Oi amigão, qual o seu nome? Eu me chamo Blackwood e  te chamei aqui porquê preciso de sua ajuda. Você poderia me ajudar? Eu irei te retribuir por isso é claro.
Encarando o vampiro firmemente o cão respondia de forma altiva:
- Meus donos me chamam de Thor. Grrr.... O que você quer, Blackwood? Gr...

- Tem uma moça, que mora bem ali naquela casa - aponto a casa com o dedo - o nome dela é Lúcia. Tem pessoas ruins querendo fazer mal a ela. Você mora na vizinhança não mora? Saberia me dizer se seres iguais a mim tem vindo aqui ultimamente?
- Não vejo ninguém como você há muito tempo, grr...

- Gosta do cheiro? O sabor e maravilhoso, por quê não experimenta? Mas tenha cuidado para não me machucar, beba devagar para eu retornar mais vezes... - estendo meu pulso cortado para que o animal beba da minha vitae, caso note agressividade, recuo meu braço, e chamo  a atenção do animal...

Um pouco desconfiado no início, o cão apenas cheirava de longe. Se agradando do odor ele se aproximava e bebia do sangue do vampiro. Parecia estar gostando, até que o vampiro encerrava a cota do dia.

- gostou? E bom não é? Se for bonzinho comigo, e ser meu amigo, terá mais. Eu preciso que você vigie Lúcia, seguindo-a e eventualmente a protegendo se for preciso. Eu retornarei depois para você me contar o que conseguiu descobrir, e para te dar mais disso... O que acha? Amigos?
- Grrr...Está bem, eu farei o que está pedindo...
O animal parecia relutante em trabalhar para Gerrard, mas acabava aceitando o pedido. Em seguida um homem aparecia na porta de uma casa chamando em voz alta e preocupado: - Thor!!
Ao ver o cão perto do vampiro ele se assustava, preocupado, talvez com medo de o cachorro estar querendo atacar Blackwood.
- Ei Thor! Venha aqui! Ele corria até o cachorro e o apanhava pela coleira enquanto se desculpava: - Desculpa, eu não sei como ele escapou...
Ao ver o braço do vampiro aberto e pingando sangue ele dizia:
- Meu Deus, ele te atacou! Espere um pouco, eu já venho te socorrer!
O homem saía desesperado para guardar o cachorro, para voltar e atender Gerrard


Gerrard rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para sussurros selvagens que resultou 8, 5, 3, 2, 9, 2 - Total: 2 Sucessos
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Mensagem por Han Sáb Jul 07, 2018 9:32 am

Ótimo, por mais relutante que tenha sido Thor, no final acabou tudo como eu queria. Thor é um animal esperto e forte, acredito que será bem útil no que lhe pedi. Ao fim de nossa conversa, o seu dono gritava seu nome, ele parecia estar preocupado com o cão que havia desaparecido do seu quintal. Bem que eu poderia ser o novo dono de Thor, mas talvez estivesse demasiado cedo para isso. Mas é uma ideia que considerarei no futuro...

Não demora muito e o homem aparecia no portão da casa, chamando por Thor, que logo corria em direção ao homem, que o segurava pela coleira e se aproximava de mim para se desculpar pela fuga do cão.

- Desculpa, eu não sei como ele escapou...

- Não precisa se desculpar por isso, Thor - falo com "insegurança" como se tivesse me esforçando para acertar o nome do animal - é um cachorro formidável!

- Meu Deus, ele te atacou! Espere um pouco, eu já venho te socorrer!

- Não não... não se preocupe, está tudo bem...

O homem preocupado em me ajudar, corria para sua casa para prender o cachorro e provavelmente buscar um kit de primeiro socorros... admirável, porém, aproveito a deixa, para sair do local e me encontrar com Athena, minha coruja carniçal. Acredito que ela tenha algo de útil a me dizer sobre aquele ventrue engomadinho e arrogante, a quem eu pedi para ela observar... Enquanto ando pelas ruas, verifico se tem alguma mensagem no meu celular, talvez alguma chamada da xerife ou coisa do tipo... Assim que estiver em um local discreto, eu assumo minha forma de corvo e voo de encontro a minha carniçal, no local de encontro comum.
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Mensagem por Abigail Ter Jul 10, 2018 2:00 pm

Gerrard Blackwood; PdS: 05/15; FdV: 08/08; Vitalidade: ok


Gerrard aproveitava a brecha e deixava o local antes do dono do cão voltar. Um sujeito com boas intenções com certeza seria um problema para o vampiro. No celular não havia nenhuma novidade. Assim ele andava alguns metros à frente, encontrava uma pequena praça rodeada por árvores e usava aquele pequeno jardim para se esconder e usar o dom da metamorfose. Assim que o sangue era consumido e sua mente dava o start para o uso da disciplina seus músculos se mexiam como se tivessem vida própria. Pelos nasciam por todo o corpo de Gerrard, suas orelhas cresciam e ficavam pontudas como as de um orc. Seus ossos se quebravam e montavam uma nova estrutura enquanto uma membrana crescia embaixo dos braços fazendo com que estes se transformassem em assas. A dor do corpo mudando sua estrutura e seu tamanho era inevitável. Uma cena sádica e horrível para um mortal assistir.

Logo o processo estava completo e ele voava para longe dali, de encontro à sua carniçal espiã que talvez teria informações. Eles se encontram em um parque, uma área verde próximo da região central da cidade. Assim que Gerrard pousava na copa de uma árvore conífera, bastante comum naquela região dos EUA, sua lacaia já estava lá...



Gerrard rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 5 para autocontrole que resultou 7, 6, 5, 3 - Total: 3 Sucessos
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Mensagem por Ignus Qua Jul 11, 2018 12:18 am

Eles se comportavam como animais acuados, olhares atentos, posição de defesa, com seus narizes farejando o ar como cães.


Quando ainda respirava Alex não chegou a conhecer a paternidade, mas ele supunha que - de uma forma sangrenta e cruel - o sentimento deveria ser semelhante quando um pai via seu filho recém nascido acuado e faminto após ser retirado do ventre materno. Teria ele se comportado assim quando foi abraçado também? Era difícil dizer. Tanto tempo se passara desde que ele entrara para o serviço da Espada de Caim que ele mal conseguia se lembrar de sua própria iniciação... Mas aquilo não importava no momento. O importante era forjar adequadamente aquele seu novo Bando. Seriam eles que lhe dariam a oportunidade de acertar as contas com Máximus.

Aparentemente confusos eles apenas escutavam as palavras de Troy, dividindo suas atenções com o que era dito, com o ambiente à sua volta e com a nova condição de seus corpos...


-Meu nome é Troy e eu serei seu Ductus. Isso significa que eu irei treiná-los e conduzi-los para a verdadeira batalha. Pensem em mim como uma mistura de orientador e sargento. Agora, quais os nomes que vocês tinham antes de renascerem ao sair dessa cova?

- Boris! Afirmava o barba ruiva.
- Juan! Afirmava um homem negro alto e muito forte.
- Sebastian! Afirmava outro com fisionomia comum
- Mike! Afirmava o último.

Ainda confusos eles se comportavam de forma inquieta, uns tremendo, outros achando estranho a respiração não ser mais necessária. Era nítido que estavam em choque psicológico.


"Eu gostaria de me lembrar melhor de como me senti quando saí da cova. Ajudaria a lidar adequadamente com eles. Mas acho que o stress do trauma deve ter feito minha mente levantar algum tipo de bloqueio, porque não consigo recordar dos detalhes. Provavelmente meus recrutas passarão pelo mesmo... Bem, não importa. Agora acho que o melhor que faço é oferecer a eles um tratamento com o qual estejam familiarizados. E até na forma como eles bradam seus nomes eu sinto cheiro de soldados. Irei tratá-los como tal."

-Descansar! - Troy se aproxima deles - Eu compreendo que não é  fácil assimilar rapidamente tudo que lhes aconteceu, mas como certamente os Srs. já descobriram a essa altura de suas existências o único dia fácil foi ontem. Não obstante, agora nós somos um Bando, uma família. Eu me encarregarei pessoalmente de lhes ensinar o que devem saber sobre sua nova condição e como usar os dons do sangue.

Voltando-se para Larassa.

-Sr. Arcebispo, com sua permissão eu gostaria de levar nossos recrutas em sua primeira caçada. Pretenso iniciar a preparação deles o quanto antes.

{Caso nada dê errado adotarei um monte de providência daqui por diante para agilizar. Qualquer coisa por favor pare minhas ações condicionais, ok?}

Caso obtenha a autorização do Arcebispo Troy sairá com seus novos subordinados para ensiná-los a se alimentar. Ele os orientará a serem silenciosos e usará os dons do sangue {Ofuscação 4+5} para cobrir o grupo enquanto caça alguns mendigos. Nessa primeira ocasião ele permitirá que eles drenem completamente os corpos e os levará consigo de volta para o galpão para enterrá-los oportunamente.

Mais próximo do fim da noite ele encontrará um novo refúgio para eles passarem as horas de luz solar (caso um deles more em uma casa sozinho e o local seja viável ele será o escolhido). Eles serão extremamente discretos nesse local e não o usarão para treinamento.

Na noite seguinte ele alimentará cada um de seus subordinados com um pouco de seu sangue. O que repetirá nas próximas duas noites. No fundo Troy sabe que criar um Laço era algo errado, mas ele não queria correr nenhum risco de seus recrutas sendo rebeldes em suas primeiras noites e como eventualmente eles celebrariam uma Valderie ao se tornarem Sabás verdadeiros ele não viu muito mal agir assim. Além disso ter comandados extremamente leais poderia se revelar muito útil caso ele tivesse a oportunidade de acertar as contas com Máximus antes de Larassa lhe enviar o novo Sacerdote de seu Bando.

Troy providenciará para que seus subordinados que porventura tenham família telefonem para os seus e digam que precisaram viajar às pressas por conta do novo emprego. Ele ainda os mandará adquirir armamento, material que não chame atenção, mas que possa ser usado para fabricar explosivos (caso alguém tenha conehcimento para tanto), e roupas reforçadas para todos pelos meios legais enquanto suas identidades humanas são válidas, pagando com cartão de crédito. Caso dinheiro se revele um problema para essa aquisição ele se servirá do mesmo expediente que usou no passado para adquirir os suprimentos que antecederam sua viagem ao México para obter recursos.

Nas próximas caçadas Troy ensinará os recrutas a não matarem a vítima quando se alimentarem e usará os dons do sangue {Dominação 3} para fazê-las esquecer do ocorrido.

Nas noites seguintes Troy se dedicará a ensinar os novatos a usarem o sangue para aumentar seus atributos físicos e para se curarem. Ele lhes contará sobre os perigos do fogo e do Sol. Demonstrará - dando o exemplo prático - como uma estaca de madeira paralisa um cainita. Eles utilizarão um local discreto para o treinamento, longe do refúgio.

Do ponto de vista filosófico Troy dirá que a maioria dos vampiros acredita que o primeiro foi Caim. Ele próprio nunca viu o primeiro, mas é inquestionável que um primeiro existiu, seja Caim ou não. Seus descendentes geraram os clãs, cada um com afinidades para algumas disciplinas e características próprias. Os fundadores desses clãs acabaram por enlouquecer e se voltar contra suas crias e por conta disso a única esperança de sobreviver ao seu despertar será estar preparado para enfrentá-los.

Troy lhes ensinará a não chamar atenção. Será algo que do ponto de vista será parecido com a Máscara, mas a razão pela qual ele dirá que fundamenta isso é para não alertar o inimigo sobre a presença deles cedo demais. Caso algo dê errado e Troy conclua que não é possível limpar um cena de 'quebra da Máscara' ele irá desenhar um "A" anarquista no local para dar a impressão de que foram anarquistas que armaram o ocorrido.

Depois que eles souberem o básico e Troy já sentir maior confiança neles ele próprio abraçará e imobilizará por meio de estaca alguns pobres coitados para que seus recrutas cometam Diablerie. O propósito disso era tanto lhes estimular a combater a Camarilla como reduzir sua geração (afinal, sendo Troy um cainita de 8a geração sua prole seria de 9a).

Além de treinar os soldados Troy prestará muita atenção nas aptidões que eles demonstram nas sessões de treinamento. Ele se esforçará para descobrir quais Disciplinas eles herdaram de seus criadores e, tanto quanto possível, tentará lhes ensinar Rapidez. Adicionalmente ele conferirá os currículos e perguntará quais as aptidões de cada um deles para saber como administrar melhor suas forças.

Quando finalmente estiver satisfeito com o treinamento básico de seus recrutas Troy parará para analisar quais forças ele tem a sua disposição. A depender ele irá ter com o Arcebispo para pedir a designação de um Sacerdote. A depender ele irá providenciar sangrar um pouco a Camarilla  por conta própria.
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Mensagem por Han Qua Jul 11, 2018 11:58 am

Assim que avistava uma praça rodeada por árvores deduzia ser um local seguro para que eu fizesse minha transmutação em segurança. Me certifico de que não havia a presença de curiosos nas proximidades e em meio aos arbustos iniciava minha transformação para minha forma de voo. O processo despendia de uma pequena quantidade de sangue que apesar de pouco, ao ser gasto fazia com que minha besta sedenta por sangue começasse a sobrepor o meu controle sobre ela. Ela queria sangue, e meu corpo estava ficando sem. Precisei fazer um esforço para não deixar que ela assumisse o controle dessa vez. Por ora eu conseguia controlar os impulsos da besta, mas logo teria que me alimentar para não correr o perigo de ser tomado pelo meu instinto animalesco.

Transformação completa, e agora com a forma de um morcego, eu batia minhas asas e ganhava as correntes de ar acima dos seres terrestres. Voar sempre me trouxe boas sensações, sem dúvidas é uma experiência única. Plaino pela cidade sentindo tudo a minha volta com o sonar. Não demora muito e me aproximo do ponto de encontro definido entre Athena e eu. De longe ja podia detecta-la com o meu sonar, pousada em um galho protegida por ralas folhas. Pouso num galho acima de sua cabeça, ficando na posição mais agradável para essa forma de morcego, de cabeça para baixo e sem perder tempo, vou direto ao assunto com minha coruja, ainda na forma de morcego.

- Diga-me minha querida amiga - sempre tratei com muito carinho e respeito os animais, virtude que adquiri nos meus tempos na tribo indígena - tens novidades para mim?

A fome ainda era presente no meu frágil corpo, e assim que encerrasse com Athena, eu iria tratar de me alimentar.
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Mensagem por Abigail Qua Jul 18, 2018 5:55 pm

Alex Troy; PdS.: 15/15; FdV: 04/10; Vitalidade: ok

-Descansar! - Troy se aproxima deles - Eu compreendo que não é  fácil assimilar rapidamente tudo que lhes aconteceu, mas como certamente os Srs. já descobriram a essa altura de suas existências o único dia fácil foi ontem. Não obstante, agora nós somos um Bando, uma família. Eu me encarregarei pessoalmente de lhes ensinar o que devem saber sobre sua nova condição e como usar os dons do sangue.

Os recrutas se encaram e a expressão de ansiedade surge em seus rostos. Como seria suas vidas de agora em diante? Seriam aqueles estranhos uma nova família então? Nascidos do sangue e unidos pelo sangue, certamente muitas dúvidas pairavam em suas mentes. Era como se a vida entrasse em uma nova etapa, era como um novo recrutamento, uma nova missão. Talvez no fim das contas o destino, de certa forma, ainda reservara uma última missão para aqueles homens. Eles ainda teriam um papel a cumprir na cadeia natural do universo, no caso, do universo das trevas.

-Sr. Arcebispo, com sua permissão eu gostaria de levar nossos recrutas em sua primeira caçada. Pretenso iniciar a preparação deles o quanto antes.
- Claro! Eu realmente conto com isso. Um sorriso sádico surgia no rosto do arcebispo. Era como se ele estivesse feliz pela iniciativa de Troy. Em breve você receberá o seu sacerdote e então lhe chamarei para o Ritual do Banho de Sangue que irá lhe consagrar como um verdadeiro ductus. O arcebispo e os outros cainitas logo deixavam o local e Troy tinha agora a eternidade toda para para preparar sua "nova arma". O Ventrue não perdia tempo e logo iniciava os preparativos. Orientaria e ensinaria cada um de seus novos seguidores a sobreviver no mundo das Trevas, não... mais do que isso! Transformaria aqueles homens em verdadeiros monstros que em alguns anos estariam aptos a trazer o verdadeiro terror à face da Camarilla de Denver.

Os recrutas logo eram orientados nas medidas mais urgentes, como quebrar o elo com os familiares, um lugar adequado para não torrar na luz do sol enquanto dormiam e a necessidade básica dos vampiros: a Verdadeira Fome. Deslizes eram frequentes no início e Troy por vezes achava que acabaria se fodendo por causa daquela estúpida ideia de abraçar muitos mortais de uma vez só. Mas aos poucos os deslizes diminuíam e a ideia parecia deixar de ser estúpida para começar a tomar um esboço de seu propósito idealizado...


2 anos depois...

Nos últimos tempos Troy havia se ocupado apenas em transformar quatro mortais em verdadeiros cainitas. Ainda eram praticamente crianças da noite, mas crianças da noite que receberam orientação e aprenderam passo a passo o básico para a sobrevivência, especialmente a caçada e uma versão "Troyana" da Máscara da Camarilla. Aquela noite seria especial. O arcebispo havia ligado para Alex informando que finalmente seria realizado seu ritual do Banho de Sangue e que o novo sacerdote já estava na Arquidiocese, na oportunidade em que o Ventrue o conheceria. Troy estava na casa de Sebastian, um dos seus homens que era um solteirão quando humano e gozava de relativa condição financeira, tendo seu próprio apartamento, que fora especialmente adaptado para abrigar o bando em seu primeiro momento.

Mas quem eram aqueles indivíduos que compunham o bando de Troy? O que Alex extraíra deles e o que ele sabia de cada um daqueles homens que agora compunham sua nova "família"?

Boris:

Sangue Ruim - Cicatrizes Que Ficaram - Página 2 Boris10

Um soldado em sua essência, um gladiador e guerreiro nato. Boris é o último homem que qualquer criatura no planeta terra escolheria para um confronto físico até a morte. Natural da Dinamarca, entrou para o exército aos 18 anos, e depois seguiu carreira dentro das forças especiais da OTAN, pelo exército da Dinamarca. Sua última missão antes de ser dispensado foi uma incursão secreta contra o exército sírio de Bashar Al Assad, onde aparentemente algo deu errado, resultando em perdas civis e ocasionando o desligamento do ex sargento. Suas principais habilidades: combate armado e desarmado, pistolas, fuzis, facas, explosivos e a incrível capacidade de transformar qualquer coisa em uma arma.

Disciplinas manifestadas: Metamorfose 2 e Rapidez.

Juan

Sangue Ruim - Cicatrizes Que Ficaram - Página 2 Juan10

Um brutamontes de 2m de altura, ex jogador de basquete da Universidade de New York e que deixou uma carreira promissora na NBA para entrar para a Marinha dos Estados Unidos. Apesar do nome latino, Juan é nascido nos Estados Unidos, sua mãe, que veio da Nicarágua se casou com um americano do Brooklyn, conseguindo a cidadania. Juan se tornou fuzileiro naval, especialista em mergulho, rapel e todo tipo de tática e infiltração em solo inimigo, que é a especialidade dos marines. Após vencer os jogos internos das forças aliadas, Juan recebeu um convite dos Eagles e decidiu dar uma nova chance ao seu basquete. Uma má fase nos jogos, causada por uma contusão, fez com que ele procurasse um maldito anúncio em um jornal que mudaria sua vida para sempre...

Disciplinas manifestadas: Potência, Rapidez, Presença

Sebastian

Sangue Ruim - Cicatrizes Que Ficaram - Página 2 Sebast10

Um maldito mauricinho de classe média da família tradicional americana. Seu pai foi piloto da Força Aérea dos Estados Unidos e sua mãe advogada. Talvez a carreira do pai influenciou Sebastian que se alistou para a força aérea e também se tornou um piloto de um caça-bombardeiro Hornet F/A-18. Não demorou muito para Troy descobrir que o fato de Sebastian sobreviver ao abraço coletivo tenha sido um golpe de pura sorte, ou um capricho do diabo, pois a situação que ele enfrentou após o abraço não é bem a especialidade de pilotos, que apesar de receberem um treinamento para sobreviver e lutar em terras hostis no caso de cair em solo inimigo, tem seu treinamento direcionado para a guerra aérea.

Disciplinas manifestadas: Potência e Dominação

Mike

Sangue Ruim - Cicatrizes Que Ficaram - Página 2 Mikee10

Mike nunca soube quem era seu pai e sua mãe era uma prostituta, que além de Mike teve mais 4 filhos. Vivendo o inferno em casa ele decidiu se alistar e acabou seguindo carreira no exército, se tornado 1º sargento comandante de um blindado. Mike é durão, nunca expõe seus sentimentos e aprendeu desde cedo que a vida é dura e que os mais fracos sempre se fodem. Seu último serviço, em que esteve em combate dentro de um tanque foi no Afeganistão, onde explodiu muitos terroristas da Al Qaeda com o canhão de 150mm de seu blindado. Quando voltou do Afeganistão soube que sua genitora havia morrido e convenientemente o exército não o havia avisado. Mike mandou meia dúzia de oficiais tomar no cú, respondeu por seus crimes no tribunal militar, cumpriu uma medida alternativa e acabou se tornando um desempregado de mais de 30 anos especialista em em artilharia pesada.

Disciplinas manifestadas: Ofuscação e Presença.

No entanto, Alex Troy sabia que aqueles vampiros ainda eram crianças da noite e certamente ainda não tinham manifestado todos os seus poderes. Por isso ainda era possível que Troy ainda teria alguma surpresa...
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Mensagem por Ignus Qua Jul 25, 2018 4:23 pm

Os recrutas logo eram orientados nas medidas mais urgentes, como quebrar o elo com os familiares, um lugar adequado para não torrar na luz do sol enquanto dormiam e a necessidade básica dos vampiros: a Verdadeira Fome. Deslizes eram frequentes no início e Troy por vezes achava que acabaria se fodendo por causa daquela estúpida ideia de abraçar muitos mortais de uma vez só. Mas aos poucos os deslizes diminuíam e a ideia parecia deixar de ser estúpida para começar a tomar um esboço de seu propósito idealizado...


2 anos depois...

Nos últimos tempos Troy havia se ocupado apenas em transformar quatro mortais em verdadeiros cainitas. Ainda eram praticamente crianças da noite, mas crianças da noite que receberam orientação e aprenderam passo a passo o básico para a sobrevivência, especialmente a caçada e uma versão "Troyana" da Máscara da Camarilla.


As dificuldades iniciais em moldar absolutamente sozinho seus recrutas foram muitas, sobretudo nas primeiras noites. Mesmo as tarefas mais simples - na perspectiva de um cainita de muitos anos - tinham que ser explicadas e toda sorte de erros decorrentes da inexperiência ocorriam.

Não bastando isso, o propósito de Troy não era o de meramente preparar seus homens para serem 'medianos'. Ele não queria vampiros que meramente fossem capazes de satisfazer suas funções fisiológicas com discrição, como qualquer neófito mediano da Camarilla seria capaz, mas sim preparar um corpo de combate de alto nível que fosse capaz de lhe ajudar na vingança que ele arquitetava, o que evidentemente dificultava seu trabalho.

A vingança, por sinal, foi o principal agente motivador de Alex Troy naqueles dois anos. A cada vez que ele se aborrecia com algo a ideia de acertar as contas com Máximus lhe dava forças para superar os desafios. Conquanto fosse impossível reparar as sevícias sofridas ou trazer Helena de volta, sorver o sangue e a alma do Príncipe de Denver parecia ser a única retribuição aceitável.

A calmaria dos primeiros meses, mesmo com os erros de seus homens, foi a princípio vista por Alex como uma verdadeira benção, pois lhe dava tempo para engendrar sua preparação, mas para ser honesto consigo mesmo, a falta de ordens do Arcebispo para um ataque logo começou a incomodá-lo. A semente da insatisfação se instalou no fundo de sua mente e floresceu com o passar do tempo. Por que Larassa não o convocava para fazer a Bastarda sangrar? Era dever de um Arcebisbo viabilizar a expansão do Sabá. Estaria ele acovardado? Seria ele inapto para a posição que ocupava? Não obstante sua insatisfação, Troy jamais falou a respeito dela ou demonstrou seu inconformismo.

No trato com sua nova família Troy se esforçou para ser firme, porém justo e sempre cortês. Ele acreditava que era melhor tratar bem seus homens, pois pensava que aqueles que servem com gosto servem melhor. Ele quase chegou a se arrepender de impor o laço de sangue a seus subordinados, pois passou a gostar deles, em especial do gigante ruivo, com o decorrer do tempo, mas não havia espaço em seu plano de vingança para sentimentalismo e não ter dúvidas de que seria obedecido lhe permitia aumentar a eficiência do treinamento.


Aquela noite seria especial. O arcebispo havia ligado para Alex informando que finalmente seria realizado seu ritual do Banho de Sangue e que o novo sacerdote já estava na Arquidiocese, na oportunidade em que o Ventrue o conheceria. Troy estava na casa de Sebastian, um dos seus homens que era um solteirão quando humano e gozava de relativa condição financeira, tendo seu próprio apartamento, que fora especialmente adaptado para abrigar o bando em seu primeiro momento.


A ligação do Arcebispo faz com que Troy saísse da rotina ordinária de treinamento. Obviamente na ligação ele agradeceu seu superior e confirmou sua presença no evento, mas após desligar ele passou a pensar seriamente em suas opções.

A bem da verdade, nada impedia que ele debandasse da seita, levando seus soldados com ele e os conduzindo como melhor lhe aprouvesse. Ele poderia por conta própria acabar com Máximus e depois desaparecer da cidade, mantendo seus homens presos a ele por Laço. Diabo, ele poderia formar sua própria seita depois disso caso assim o desejasse. Mas seria aquela a melhor linha de ação para alcançar sua vingança? A célula local do Sabá não se mostrara particularmente ativa há 2 anos, mas ao menos em tese ela ainda poderia lhe oferecer suporte em um ataque ao Príncipe...

Além disso havia a questão do resgate. Seu Arcebispo providenciara para que o Ventrue fosse resgatado, medida sem a qual ele sequer teria meios para dar início a sua vingança, e isso fazia com que o pensamento de desertar soasse como uma grande ingratidão.

Sopesando tudo isso, embora um pouco contrariado com a inação de seu superior Troy decide se manter leal à Espada de Cain. Pelo menos por ora.

Troy reúne seus homens e lhes explica que naquela noite eles serão confirmados como um Bando, ocasião em que um novo integrante se juntará a eles. Ele diz ainda que isso o leva a crer que eles finalmente entrarão em ação em breve. O Ventrue os instrui a estarem devidamente arrumados para o encontro na Arquidiocese - não era porque eles eram guerreiros que deveria ser desleixados com a forma de se apresentar em solenidades - e a levar uma muda de roupa comum, roupas reforçadas e armamento, deixando esses equipamentos no carro, quando fossem encontrar o Arcebispo.

Confiando de que caso a inação do Sabá em Denver terminasse hoje Alex Troy estaria preparado para mostrar do que seu Bando era capaz ele e sua família se dirigem ao local do encontro em 2 carros.
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Mensagem por Abigail Qua Jul 25, 2018 5:28 pm

Gerrard Blackwood; PdS: 05/15; FdV: 08/08; Vitalidade: ok

- Gruuu! Mestre, o homem estranho entrou em um prédio a portas fechadas nos limites da cidade. Gruuu! Gruuu!
- Ficou lá por 2 horas e depois saiu com outro carro que já estava lá dentro. Cada um seguiu para um lado diferente. Gruuu!
- Homem estranho voltou para o Elisio depois disso, mestre... Gruuu!


Afirmava Atena girando a cabeça como se fosse uma coruja qualquer...
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Mensagem por Abigail Qui Jul 26, 2018 1:53 pm

Alex Troy; PdS.: 15/15; FdV: 10/10; Vitalidade: ok

Após chegar à arquidiocese Alex Troy e seu bando passavam pelo ritual do banho de sangue. Finalmente Alex e seu bando recebiam o último integrante, o sacerdote, que era uma Tzmisce com uma aparência esplêndida, típico dos demônios mais experientes na arte da vicissitude. Consagrados pelo banho de sangue o bando agora estava oficialmente reconhecido. No entanto, o arcebispo continuava inerte e não passava nenhuma missão para o bando. A sacerdote, por outro lado se colocava pronta para iniciar o ritual da Valderie o quanto antes possível.


Homem Que Conduzia Os Mortais:
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Mensagem por Ignus Seg Jul 30, 2018 6:27 am

Assim que tem a oportunidade de se dirigir à velhina dentro da casa Troy se apresenta e pergunta o nome da idosa que, presume ele, é a carniçal que cuida do lugar em ali. O Ventrue se esforça para passar uma boa impressão para ela e lhe faz um elogio sobre como a discrição está sendo bem mantida por ali. Muitos Sabá considerariam o ato de tratar bem um carniçal abaixo deles, mas não Alex Troy. Nunca se sabe quando mesmo um saco de carne pode vir a se revelar útil.

Ao ver o atual governador no filme da TV Alex se se quando o próprio Schawtzneger está vendo seus filmes de ação mais sem sentido hoje em dia ele se orgulhava deles ou se sentia encabulado pela atuação. As coisas deviam ser diferentes quando se era o governador. E de repente essa palavra lhe dá um estalo na mente..

"Governador. O mortal com mais influência em todo o Colorado. Quem o controla dispõe de imensos recursos. Estaria o Sabá negligenciando esse importante meio de alcançar o poder? Até onde era de conhecimento de Troy não havia nenhum irmão responsável por isso. Isso significava que das 3 possibilidades, uma. Talvez seu Arcebispo tivesse designado alguém sem seu conhecimento. Talvez o próprio Larassa estivesse cuidando disso. Talvez não houvesse ninguém. A depender tomarei providências a respeito disso."

Tirando os olhos da televisão Alex vê o doberman e fica intrigado pela atenção que o cachorro dá à imagem. Ele se lembra vagamente de ter visto em um filme em que um cachorro consome LSD e fica 'viajando' vendo televisão e a situação lhe remete àquela memória.

"Pelo porte físico e raça deve ser um cão de guarda carniçal do Arcebispo. É uma boa ideia. Um cão de grande porte desses vira um belo lutador e esse é meio que o limite de poder bruto de um animal que não chame atenção demais caso um humano veja. Providenciarei alguns para meu refúgio"

-Qual o nome do cachorro, [nome da 'boa Senhora']?

Após saber, Troy se aproximará dele, falando seu nome.

-XXX, campeão. Como vai, garoto? - Ele irá estender a mão devagar, deixando o bicho cheirar, caso queira.

(...)

Ver o corpo daquela cainita nu era quase que como admirar uma obra de arte em granito. Depois de tantos anos na condição vampírica sexo não era mais um desejo, mas ainda assim era possível apreciar beleza (sobretudo quando isso o ingrediente de seu gosto em matéria de alimentação humana como Ventrue era beleza feminina). Alex se esforça para não manter os olhos sobre o corpo de sua Sacertdote mais tempo do que seria decoroso.

"Um Demônio como sacerdote. E um que parece se especializar na arte de esculpir a carne. Vem bem a calhar. La no México aquele jacará desagradável reconstituiu meu rosto, mas eu não sou cego. Seria possível refinar o trabalho para deixá-lo mais belo. Creio que pedirei a minha Sacerdote para me fazer uma cirurgia plástica caso passe a confiar em seu trabalho."

Logo Alex Troy está coberto de sangue, como o verdadeiro predador que ele era, ouvindo sua confirmação como Ductus.

(...)

As restrições alimentares dos Ventrue faz Troy procurar por alguma mulher bonita de que possa se banquetear. Caso encontre ele irá beber até secar o corpo. Caso não encontre ele colocará as presas em algum dos humanos e apenas simulará beber como um gesto de educação. Enquanto passa os olhos ao redor ele por mais de uma vez permite que eles passem alguns segundos no corpo se sua Sacerdote.

(...)

Assim que termina o banquete Troy cumprimenta formalmente seu Arcebispo. A seguir ele cumprimenta os demais presentes, trocando algumas palavras a mais com eles. Com Karla ele fala sobre o dia do abraço coletivo, fazendo um comentário divertido sobre o humano que ela arremessou para o teto. Com o sujeito que ele acredita conhecer Troy é direto.

-Uma boa noite irmão. Sua fisionomia me é familiar, mas não consigo lembrar de onde o vi. Perdoe-me por minha indelicadeza. Nossos caminhos já se cruzaram? Talvez em algum cerco por aí?

(...)

Depois de cumprimentar todos Alex volta a falar com o Arcebispo, puxando-o de canto se possível. Ele começa agradecendo S.Exa. pela bela cerimônia e então lhe dirá que seu Destroyers estão preparados para levar imediatamente o caos ao inimigo. Pergunta então se há algum plano de ataque ainda para aquela noite. Caso não haja ele tentará disfarçar sua insatisfação edirá que compreende, mas que gostaria de entrar em ação em breve.

Ele pedirá então a seu Arcebispo informações sobre os locais relevantes da Camarila conhecidos, sobre eventuais informações da localização de refúgios de integrantes da camarila e, finalmente, sobre a identidade e endereço de carniçais vinculados ao Príncipe ou ao líder dos Tremere.

Finalmente, Troy perguntará se o Sabá já providenciou para que o Governador fosse cooptado como um peão.
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Mensagem por Han Seg Jul 30, 2018 12:41 pm

Athena tinha cumprido o seu papel perfeitamente, sem duvidas se tratava de um animal esplendido, não foi atoa que a escolhi como minha carniçal. Sua sagacidade a diferencia dentre as outras de sua espécie.

- Obrigado por isso Atena, Vou lhe dar sua recompensa pelo bom trabalho prestado. Mas antes, eu preciso me alimentar. - Olho ao redor e procuro um local discreto para que possa tomar minha forma "humana" novamente. - Fique por perto e assim que me saciar eu irei cuidar de você minha querida. - Voo até o local apropriado e desativo meus poderes metamorfos, agora, meu próximo passo é encontrar uma vítima em potencial para que eu sacie minha sede e depois saciar a sede de Atena.

Após completar a transformação, dou início a minha caçada daquela noite, procuro por uma vítima sozinha e em um local discreto. Evito grandes movimentações e locais iluminados. Assim que tiver a oportunidade eu planejo uma abordagem de forma direta e mais limpa possível. A pouco refinei meus poderes do animalismo, e até então só pude testar naquela mulher misteriosa... - Mulher maluca. Eis a hora de aproveitar a vantagem concedida pelo poder do sangue para me alimentar de forma mais segura, mitigando os riscos que por desventura poderiam vir a ocorrer.

[off: adiantando a cena]

Após saciar um pouco minha besta interior, eu chamo Atena e compartilho um pouco com ela também. Estendo o braço para que ela pouse em meu antebraço e a outra mão, eu levo a minha boca e com minhas presas eu faço um corte superficial em meu pulso. Posiciono a mão cortada até a altura da cabeça de Atena e deixo ela se alimentar de minha vitae (1ps)...

- Pronto, talvez vou até o elísio ainda hoje, fique por perto, posso precisar de você novamente...

Antes de sair eu verifico as horas, se for muito tarde, entro em meu refúgio e repouso até a próxima noite. Caso seja cedo, eu pego minha Harley Davidson 883 e sigo em direção ao elísio. Não estou indo lá especificamente por causa daquele ventrue arrogante, vou lá para me atualizar dos últimos assuntos da cidades. Afinal, sou o algoz, e tenho que manter a ordem na minha cidade. - Talvez o espírito de Blackwood superestime as atividades concebidas a ele... vez ou outra o Xerife Blackwood vem a tona, não que isso seja uma tendência inexorável, mas um vestígio do que um dia foi Gerrard Blackwood.
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Mensagem por Abigail Seg Jul 30, 2018 6:37 pm

Alex Troy; PdS.: 15/15; FdV: 10/10; Vitalidade: ok

Troy tratava a carniçal bem e ao passar pela sala de estar também cumprimentava o cachorro, que cheirava a mão de Troy e olhava curioso para o bando.
- Bernard... é o nome dele! respondia a senhora.

Em seguida o bando subia até o andar superior do convento, onde o ritual do banho de sangue era iniciado e Troy tinha seu corpo coberto de sangue enquanto o restante do bando ficava de frente para ele, de joelhos prostrados de frente para a figura de pé do ductus.
Assim que o banquete era servido, Troy não encontrava uma refeição que atendia aos seus requisitos. Ele pegava um moleque de 8 anos e fingia beber seu sangue, jogando seu corpo em seguida junto dos outros corpos.
Em seguida o ductus conversava com alguns Sabás ali presente, entre eles um sujeito que lhe parecia familiar:
-Uma boa noite irmão. Sua fisionomia me é familiar, mas não consigo lembrar de onde o vi. Perdoe-me por minha indelicadeza. Nossos caminhos já se cruzaram? Talvez em algum cerco por aí?
- Provavelmente nos encontramos em um desses cercos por aí... ele respondia com um sorriso largo.

Em seguida Troy puxava o Arcebispo para uma conversa privada.

Depois de cumprimentar todos Alex volta a falar com o Arcebispo, puxando-o de canto se possível. Ele começa agradecendo S.Exa. pela bela cerimônia e então lhe dirá que seu Destroyers estão preparados para levar imediatamente o caos ao inimigo. Pergunta então se há algum plano de ataque ainda para aquela noite. Caso não haja ele tentará disfarçar sua insatisfação edirá que compreende, mas que gostaria de entrar em ação em breve.

Ele pedirá então a seu Arcebispo informações sobre os locais relevantes da Camarila conhecidos, sobre eventuais informações da localização de refúgios de integrantes da camarila e, finalmente, sobre a identidade e endereço de carniçais vinculados ao Príncipe ou ao líder dos Tremere.

- Ah propósito, qual o nome pretende dar ao seu bando?

- Bem... dizia ele entrando na questão. – Meu caro Troy, seu sucesso é o meu sucesso. Se eu não o coloquei em ação ainda é porque acredito que ainda não seja a hora. Você e seu bando tem uma grande importância para esta arquidiocese e seus homens... Ele olhava brevemente para as crianças da noite. – Seus homens ainda não estão pronto para destruir os Bastardos de Denver, mas em pouco tempo eles serão capazes disso e tenho a plena convicção de que você é o melhor líder e tutor que eles poderiam ter, para que desenvolvam suas habilidades.

Em seguida o arcebispo fitava Troy, com um olhar firme e sanguinário, afirmando com uma voz trêmula em ódio:
- Não seja impaciente, Troy! Máximus não está no poder apenas por coincidência. Ele é muito poderoso! E ele não está sozinho. Se você permitir que a impaciência o consuma, seus homens se transformarão em uma nuvem de pó em menos de um segundo na sua frente. Precisaremos fazer isso juntos, meu irmão! Terminava segurando a parte posterior da cabeça de Alex com a mão direita. – Apenas continue treinando-os. A hora vai chegar...

- Quanto ao governador estou cuidando pessoalmente desse assunto. Ele está sob influência da Bastarda, mas aprecio sua preocupação. Não esperaria menos de um Ventrue... respondia com um sorriso.
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Mensagem por Ignus Ter Jul 31, 2018 11:03 am

- Ah propósito, qual o nome pretende dar ao seu bando?

-Pensei em algo simples e direto. Seremos os Destroyers.

- Bem... dizia ele entrando na questão. – Meu caro Troy, seu sucesso é o meu sucesso. Se eu não o coloquei em ação ainda é porque acredito que ainda não seja a hora. Você e seu bando tem uma grande importância para esta arquidiocese e seus homens... Ele olhava brevemente para as crianças da noite. – Seus homens ainda não estão pronto para destruir os Bastardos de Denver, mas em pouco tempo eles serão capazes disso e tenho a plena convicção de que você é o melhor líder e tutor que eles poderiam ter, para que desenvolvam suas habilidades.

Em seguida o arcebispo fitava Troy, com um olhar firme e sanguinário, afirmando com uma voz trêmula em ódio:
- Não seja impaciente, Troy! Máximus não está no poder apenas por coincidência. Ele é muito poderoso! E ele não está sozinho. Se você permitir que a impaciência o consuma, seus homens se transformarão em uma nuvem de pó em menos de um segundo na sua frente. Precisaremos fazer isso juntos, meu irmão! Terminava segurando a parte posterior da cabeça de Alex com a mão direita. – Apenas continue treinando-os. A hora vai chegar...

Troy se esforça para não deixar sua insatisfação transparecer. Existia uma linha que dividia a paciência da covardia e ele se sentia inclinado a pensar que seu Arcebispo se portava de maneira que ia além do limite da cautela. Talvez houvesse alguma implicação na política interna da seita que o motivasse a agir assim. Uma preferência por manter seu status em vez de colocá-lo a risco efetivamente agindo? Não obstante, ele ainda era seus superior. E um superior que o salvara das garras do inimigo certa vez.  Em reconhecimento a isso Troy decide seguir o desejo de seu Arcebispo e se limiar a treinar seus homens. Pelo menos por mais algum tempo.

-Eu compreendo Arcebispo. Lamento por incomodá-lo com isso, mas é que eu e meus rapazes estamos ávidos por um pouco do sangue da Bastarda. Mas o Sr. provavelmente está certo.

- Quanto ao governador estou cuidando pessoalmente desse assunto. Ele está sob influência da Bastarda, mas aprecio sua preocupação. Não esperaria menos de um Ventrue... respondia com um sorriso.

-Eu pretendia pedir sua permissão para cuidar do assunto, mas nesse como o Sr. está pessoalmente lidando com a questão creio que minha interferência não se revele necessária. Continuarei me limitando a preparar meus Destroyers para o combate até que o melhor momento se apresente nesse caso.

"Uma vez mais, reconhecimento de que a Bastarda está adiante de nós e promessas vazias de mudanças desse quadro. Eu me manterei atento a essa questão. Por mais que me doa, caso o gabinete do governador não passe ao controle do Sabá em breve terei um forte indício da incapacidade de Larassa em atender os interesses de nossa seita."

****

[Caso haja outro avanço no tempo]

Troy prossegue com a preparação de seus homens, treinando-os praticamente todas as noites. Nesse segunda etapa ele procura não apenas fazer com que seus homens dominem os dons do sangue, mas também criar algumas rotinas de combate padrão (algo semelhante a SWAT), aproveitando-se dos conhecimentos militares de seus homens para criar as estratégias de combate em grupo.

Para desenvolver ainda mais seus homens ele regularmente transforma um novo humano em cainita para a seguir o entregar a um de seus homens para ser diablerizado.

Além disso, com o intuito de guardar seu refúgio durante as horas do dia ele compra três filhotes de doberman que irá criar como cães de guarda. Quando os animais se tornarem adultos ele irá convertê-los em carniçais, mantendo-os sob laço de sangue dele.

Com a adição de sua Sacerdote ao Bando ele irá procurar aferir quão boa ela é na arte de alterar a carne e, caso se convença de que ela é capaz, irá pedir para ela lhe fazer algumas alterações estéticas no rosto. Ele também a estimulará a se manter inteirada sobre a política interna da seira e relatar para ele o que julgar importante.

Troy se manterá atendo às políticas tomadas pelo governador com o intuito de perceber mudanças nelas que possam sinalizar que Larassa conseguiu cooptá-lo.

Por fim, ele pretende tomar para si algum traficante de baixo nível como carniçal. Ele irá fazê-lo simulando que vai comprar uma pequena quantidade de drogas a cada 2 ou 3 semanas e, além do pagamento em dinheiro, presenteando o traficante com uma garrafa de "vinho" na qual colocará 1pds e o instruindo a beber depois do expediente com os dons do sangue. Troy não pretende que seu carniçal saiba de sua condição vampírica, tampouco irá falar a respeito desse ás na manga com os demais membros de seu Bando.
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Mensagem por Abigail Ter Jul 31, 2018 4:53 pm

Gerrard Blackwood; PdS: 06/15; FdV: 08/08; Vitalidade: ok

Blackwood sai para caçar, após assumir sua forma humana. Tendo se alimentado, ele compartilha um pouco de sua vitae com sua carniçal. No entanto, os trabalhos que foram feitos e a caçada tomaram muito  do seu tempo naquela noite, era preciso adiar a ida ao Elisium para a noite seguinte.

Assim, no outro dia, assim que o vampiro acorda segue para o Denver International Hotel, onde ficou definido como o novo elisium da cidade, o 10º e último andar do prédio, junto com a cobertura. O andar estava fechado para curiosos e somente o pessoal autorizado podia subir até aquele pavimento.

Após passar pelo balcão de atendimento no térreo, Gerrard subia até o 10º andar. Após sair do elevador, passava pelo sistema de segurança da entrada e então estava no hall principal. Um toreador fazia uma apresentação musical e boa parte dos Membros que gostavam de frequentar estavam ali, a maioria constituída de vampiros que apreciavam a vida social da Camarilla, principalmente os clãs Ventrue e Toreador, que constituíam a maioria deles. Uma vampira olhava Blackwood de longe. Ele se lembrava que era uma hárpia, o tipo de vampiro que não deixaria ninguém entrar ou sair naquele ambiente sem ser visto. No entanto, ninguém vinha falar com Gangrel, embora todos ali soubesse quem ele era.
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Mensagem por Abigail Ter Jul 31, 2018 6:03 pm

Alex Troy; PdS.: 15/15; FdV: 10/10; Vitalidade: ok


Alex Troy terminava seu ritual e ia embora frustrado. Para ele seu líder era um covarde e Troy ansiava por tomar logo uma iniciativa. Apesar de contrariado ele fazia o que o arcebispo havia solicitado e passava os anos seguintes se dedicando ao bando, treinando seu grupo e ao mesmo tempo aprendendo com eles as táticas militares.

A sacerdote, por outro lado iniciou a Valderie e agora eles estavam ligados entre si como uma verdadeira família. Coincidência ou não a ligação de Troy era maior com os recrutas do que com a sacerdote, já que a última integrava o bando a menos tempo.

3 anos depois

A sacerdote havia mudado sua aparência e seu nome, agora ela era Vanessa. A vampira fez leves alterações no rosto de Troy, mudando sua aparência... entregar-se a um Tzmisce como tela era sempre uma surpresa, no entanto o Ventrue parecia confiar em sua sacerdote. Ela também havia iniciado Troy nos caminhos da Trilha do Conhecimento do Poder e da Voz Interior, já que a demônio também seguia aquela trilha.

O processo de desumanização de Troy foi lento e doloroso. Ele teve que realizar tarefas inumanas, como cometer os piores atos de atrocidade já sequer sonhados por sua mente, para depois reverter sua conduta e seu código moral em outro caminho. No entanto, o vampiro conseguiu não se perder para a besta.

O vampiro tinha ainda alguns planos em mente, como encontrar um carniçal traficante e três cães da raça doberman. Com algum tempo procurando, o Ventrue achou um traficante meia boca e conseguiu cooptá-lo como seu carniçal. No entanto a tentativa com os animais se mostrou infrutífera. Os animais sempre fugiam da presença Troy ou gritavam acuados e qualquer coisa que tivesse o cheiro do cainita era rejeitado pelos animais.

Finalmente, após um pouco mais de 3 anos passado a data do ritual de Troy o Arcebispo entrava em contato com Troy por telefone. Ele dizia para Troy verificar pegar um envelope marrom que estaria em uma caixa de correio da esquina da 14st com a Washington st, um endereço perto de sua casa.

Assim que chega ao local, Troy verifica a caixa de correio e via o envelope. Dentro dele havia um bilhete dizendo:

Bilhete:
Troy sabia que CastleRock era um condado nas imediações de Denver, uma pequena cidadezinha mas muito próxima da capital, assim como Boulder, e sob influência da Camarilla. A diferença é que Boulder ficava ao norte e CastleRock ao sul. Aquela frase, embora curta dizia tudo... tudo que Troy ansiara nos últimos 5 anos. Alex estava encarregado de tomar CastleRock. Seu bando finalmente entraria em ação.





OFF:
A rolagem da Valderie para Ignus consiste no seguinte: Cada dado representa a ligação a cada membro do bando na seguinte ordem: Boris, Juan, Sebastian, Mike e Vatsaya. Sendo o primeiro dado a ligação com Boris e o último com a sacerdote.

Ignus rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 1 para valderie que resultou 7, 7, 6, 7, 3 - Total: 5 Sucessos
Troy rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para percepção + manha que resultou 8, 3, 3, 3, 8 - Total: 2 Sucessos

Ao final daquele tempo, alguns de seus irmãos de bando haviam apresentado novas habilidades. A saber:
Boris:
Metamorfose 2, Rapidez 1, Ofuscação 1
Juan:
Potência 2, Rapidez 1, Presença 1
Sebastian:
Potência 1, Dominação 2, Tenebrosidade 1
Mike:
Ofuscação 2, Presença 1, Serpentis 1
Vanessa:
Vicissitude: 3, Auspícius 2, Ofuscação 2
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Mensagem por Ignus Qui Ago 02, 2018 1:14 am

A sacerdote havia mudado sua aparência e seu nome, agora ela era Vanessa. A vampira fez leves alterações no rosto de Troy, mudando sua aparência... entregar-se a um Tzmisce como tela era sempre uma surpresa, no entanto o Ventrue parecia confiar em sua sacerdote. Ela também havia iniciado Troy nos caminhos da Trilha do Conhecimento do Poder e da Voz Interior, já que a demônio também seguia aquela trilha.

O processo de desumanização de Troy foi lento e doloroso. Ele teve que realizar tarefas inumanas, como cometer os piores atos de atrocidade já sequer sonhados por sua mente, para depois reverter sua conduta e seu código moral em outro caminho. No entanto, o vampiro conseguiu não se perder para a besta.


Abdicar da humanidade é um processo que embora em teoria possa não soar particularmente árduo na prática era bastante traumática. Não apenas fingir não se importar, mas realmente deixar de seguir os padrões morais e éticos assimilados ao longo de muitos e muitos anos não era uma questão leviana.

Mas quando se é um Sabá verdadeiro há pouco alternativa além de abraçar uma das inumanas trilhas de sabedoria aos que não desejam sucumbir à Besta e, portanto, esse acabou sendo o caminho trilhado por Troy.


O vampiro tinha ainda alguns planos em mente, como encontrar um carniçal traficante e três cães da raça doberman. Com algum tempo procurando, o Ventrue achou um traficante meia boca e conseguiu cooptá-lo como seu carniçal. No entanto a tentativa com os animais se mostrou infrutífera. Os animais sempre fugiam da presença Troy ou gritavam acuados e qualquer coisa que tivesse o cheiro do cainita era rejeitado pelos animais.


O fracasso em criar alguns cães de guarda surpreendeu o Ventrue, que considerava que a tarefa não apresentaria desafio algum. Claro que ele já havia notado que os animais ficam irrequietos na presença de cainitas, mas ele imaginou que criando os bichos desde filhote ele se acostumariam com a presença dele. Ledo engano. Aparentemente podia ser mais difícil enganar simplórios animais de diminuta inteligência dos que os seres humanos racionais. Aquele incidente fez com que Troy desejasse que alguém de seu bando dominasse Animalismo, mas infelizmente nenhum de seus homens demonstrara uma aptidão natural para esse dom.


Finalmente, após um pouco mais de 3 anos passado a data do ritual de Troy o Arcebispo entrava em contato com Troy por telefone. Ele dizia para Troy verificar pegar um envelope marrom que estaria em uma caixa de correio da esquina da 14st com a Washington st, um endereço perto de sua casa.

Assim que chega ao local, Troy verifica a caixa de correio e via o envelope. Dentro dele havia um bilhete dizendo:

BILHETE:
Troy sabia que CastleRock era um condado nas imediações de Denver, uma pequena cidadezinha mas muito próxima da capital, assim como Boulder, e sob influência da Camarilla. A diferença é que Boulder ficava ao norte e CastleRock ao sul. Aquela frase, embora curta dizia tudo... tudo que Troy ansiara nos últimos 5 anos. Alex estava encarregado de tomar CastleRock. Seu bando finalmente entraria em ação.


Troy mal podia conter sua alegria ao ler aquelas 4 palavras no pedaço de papel que segurava. Ele já estava terrivelmente farto da espera que lhe havia sido imposta para começar seu plano de vingança. Claro que CastleRock não era Denver e, portanto, seu primeiro alvo não seria o maldito Maximus, mas ainda assim já era alguma coisa para quebrar a inércia.

Parando para pensar no assunto Troy reflete sobre a escolha de Larassa. Haveria alguma finalidade estratégica em tomar de assalto aquela cidade? Porque sem dúvida isso alertaria Denver sobre o perigo iminente que lhe cercava e seu Arcebispo não seira tolo a ponto de não antever isso. Talvez o ponto principal não fosse o território em si, mas simtestar os Destroyers para ver se eles já estavam devidamente treinados. Ou talvez o teste fosse para aferir a capacidade do Ductus, tanto sob a perspectiva do cerco como, caso seu bando fosse o único a ficar ali, com a própria administração daquela cidade. Poderia o Arcebispo estar considerando torná-lo um Bispo? Se fosse esse o caso Troy poderia  em um futuro próximo ordenar a seus homens que constituissem novos Bandos, tomando eles o lugar de Ductus dessas novas células. Isso aumentaria exponencialmente a capacidade destrutiva a sua disposição. E consideravelmente seu próprio poder pessoal...

De toda forma, o momento não era para grandes elocubrações, mas sim o de finalmente agir. Troy recebera uma missão: tornar CastleRock território do Sabá, o que significava exterminar ou expulsar os cainitas da Camarila que tinham o azar residir ali.

Infelizmente Troy não dispunha de grandes informações sobre o local, então antes de poder adotar uma atitude mais física seria necessário levantar informações.

"Eu preciso descobrir onde encontrar os cainitas de CastleRock. Muito bem. Como fazer isso? Os vampiros da Bastarda são famosos por terem reservas em matar o gado para se alimentar, o que significa que quando eles tem necessidade de sangue em grandes quantidades não podem simplesmente drenar vários corpos como nós fazemos. Isso me sugere que eles devam ter interesse em controlar os bancos de sangue de qualquer cidade que administrem. Esse sem dúvida é um ponto de interesse a ser investigado. Não me surpreenderia que quem quer que seja o barril que chefia os bancos de sangue seja um carniçal do inimigo."

"Bolsas de sangue, contudo, decerto não são a única área que nossos inimigos devem ter sob seu controle. O crime organizado e a polícia dos humanos certamente devem estar sob a influência deles. Isso significa que essas área também merecem nossa atenção."

"Além disso tudo, também há a questão de onde nós nos estabeleceremos. Acredito que seja sábio manter ao menos 2 lugares diferentes e relativamente distantes como bases de apoio."

Ponderando sobre os problemas a sua frente Troy começa a delinear em sua mente como irá distribuir tarefas para que tudo seja feito de acordo com seu plano. Antes de ir para seu refúgio ele irá encontrar seu traficante carniçal e lhe perguntará onde em CastleRock é possível comprar cocaína sob o pretexto de que um amigo que mora lá está sem fornecedor porque o dele foi preso.

Posteriormente ele retornará ao seu refúgio. Lá chegando ele dirá:

-Meus estimados irmãos, o momento para o qual tanto nos preparamos se avizinha.. Finalmente recebemos sinal verde para iniciarmos nossas atividades. Cabe a nós tomarmos CastleRock.

-Antes de provarmos do sangue de nossos inimigos temos que nos certificar de que não teremos problemas de logística e teremos de fazer um bom reconhecimento do campo para encontrarmos o inimigo.

-Sebastian, quero que você encontre uma casa que possamos alugar nos subúrbios. Se for preciso use os dons do sangue para persuadir o corretor que nós temos os documentos necessários ou para superar qualquer entrave de ordem burocrática que aparecer. Quando terminar, por favor vá comprar meia dúzia de óculos de visão noturna em algum Walmart e então retorne para cá para empacotar nossas coisas, de modo que possamos transportar nosso equipamento bélico e vestimentas o quanto antes para o novo refúgio.

-Juan, eu quero que você encontre para nós um refúgio secundário adequado a nossas necessidades. Procure por algo como um galpão abandonado ou uma fábrica fechada em bairros mais decadentes. Será para lá que iremos na eventualidade de nosso refúgio principal ser comprometido.

-Mike, para você eu tenho uma missão um pouco mais delicada. Quero que você se vista de médico e vá ao maior hospital da cidade. Vá entrando com convicção no lugar. Duvido que alguém irá impedir sua passagem. Quando estiver lá dentro aborde alguma enfermeira dizendo que é novo ali e que está procurando o hemocentro. Ao descobrir onde fica o hemocentro de um pulo lá e tente fazer amizade com o pessoal de lá dizendo que é um médico novo no local. Finja que estava procurando a farmácia e se perdeu ou algo assim. Descubra quem é chefe do setor responsável pelo banco de sangue. Quero saber o nome dele e que você seja capaz de reconhecer sua fisionomia mais tarde. Não espero que você encontre outro cainita, mas caso por alguma eventualidade isso ocorra e você tneha que justificar sua presença se faça passar por um recem abraçado que foi abandonado por seu criador e estava tentando obter uma fonte de sangue sem ter de matar ninguém.

-Vanessa, eu gostaria que você sondasse os arredores da maior delegacia da cidade. Quero que você encontre um bar onde policiais frequentam e seduza um deles. Alguém de baixo nível, que não deva chamar muita atenção na delegacia. Vá para a casa dele e lá inicie o processo para submetê-lo ao laço de sangue. Quando ele estiver totalmente sob seu controle teremos um agente infiltrado na polícia local.

-Boris, você virá comigo. Vamos ao encontro de um traficante local, que será meu primeiro contato para chegar a quem manda na tráfico do lugar. Para todos os efeitos você será meu guarda-costas.

-Alguma pergunta?


Última edição por Ignus em Qui Ago 02, 2018 8:43 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Han Qui Ago 02, 2018 7:41 am

O tempo não estava ao meu lado, e naquela noite eu teria que ir descansar antes de qualquer coisa. Aborto o meu plano de ir ao elísio, e explico para Atena o porquê. N´s dois seguimos para o meu refúgio, e enquanto o fim de noite era inibido pelos primeiros raios solares do dia, eu e Atena já nos encontrávamos em nosso refúgio seguro, longe de todos os perigos daquela cidade.

Mais uma noite se ostenta no céu, o frescor diferente do do dia invadi meu local de descanso e meu sentido do tato e olfato detecta a segurança fornecida pelas trevas da noite e eu desperto.Sigo para o meu banheiro onde tomo um longo banho. Sei que o elísio é um local social, e sempre é bom saber entrar e sair desses locais, ainda mais quando vigiados por impiedosas harpias de línguas mais afiadas do que um bisturi de um médico.

Após as "cerimônia" de preparação, eu sigo para o local. O endereço é novo, pois foi preciso mudar vários locais como este para despistar o rastro dos caçadores e de outro mal que assola a cidade, e que ninguém sabe o certo o que é. Montado em minha 883, eu não demoro muito para chegar, deixo-a no estacionamento e a tranco antes de entrar no prédio. Lá dentro, pego o elevador e subo até o décimo andar, na cobertura, onde se encontra um dos elísios de Denver.

Antes de adentrar o recinto, eu deixo minhas armas trancadas em um cofre, elísio é um local pacífico, e quem for entendido como uma ameaça pode ser muito bem punido de forma severa pelas harpias ou até mesmo o zelador. Já la dentro, observo todo o local e vejo que do outro lado, estava sendo observado por Vanessa, uma harpia. Atravesso todo o espaço entre min e ela e vou cumprimenta-la exercendo o melhor de minha etiqueta, que não era grandes coisas.

- Boa noite Vanessa! - Como vão as coisas? - Tento iniciar uma conversa bem ao modo como essa gente gosta, fingindo ter interesse no outro até que chegam onde realmente interessa. - As atividades nas ruas não abrangem tanta informação como o convívio neste estabelecimento, não é mesmo? - Diga-me Vanessa... quem eu preciso matar para receber informações importantes e quem sabe até privilegiada a respeito dos últimos acontecimentos da cidade? - Digo em tom de brincadeira, seguido de um sorriso.
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Mensagem por Abigail Dom Ago 05, 2018 11:24 am

Alex Troy; PdS.: 15/15; FdV: 10/10; Vitalidade: ok

-Alguma pergunta?

- Não senhor! Eles respondiam

Os membros do bando de Troy respondiam afirmativamente. Suas missões estavam bem claras e o papel de cada um naquele processo. O bando se dividiria e cada um ficava incumbido de uma parte importante para a invasão da pequena cidade. Em seguida o Ventrue ia ao encontro do seu contato traficante em Boulder. No entanto ele respondia que quem dominava CastleRock era uma facção rival e ele não tinha contatos naquela parte da cidade. Troy e Boris teriam que se virar por conta própria... Enquanto isso os outros membros do bando já estavam dirigindo-se à cidade, separadamente. E agora?
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Mensagem por Ignus Seg Ago 06, 2018 1:29 pm

Seu contato não ter informações sobre o tráfico em CastleRock dificultava um pouco as coisas, mas Troy reputava aquilo como um pequeno contratempo apenas.

Acompanhado por Boris o Ventrue decide ir a campo para encontrar algum criminoso.

Ele pretende dirigir relativamente a esmo pela cidade, procurando a região mais barra pesada dela com o intuito de localizar algum traficante ou membro de gangue pelo caminho.
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Mensagem por Abigail Seg Ago 06, 2018 6:13 pm

Gerrard Blackwood; PdS: 06/15; FdV: 08/08; Vitalidade: ok

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- Boa noite Vanessa! - Como vão as coisas?
- Gerrard Blackwood, o algoz... E aí grandão, a que lhe devo a honra desta conversa?
- As atividades nas ruas não abrangem tanta informação como o convívio neste estabelecimento, não é mesmo? - Diga-me Vanessa... quem eu preciso matar para receber informações importantes e quem sabe até privilegiada a respeito dos últimos acontecimentos da cidade?
Ela sorria como se fosse uma mortal, uma mulher qualquer e então prosseguia:
- Acredito que isso depende de que tipo de informação estamos falando... Dependendo do que seja basta agradar algum jornalista do Denver News e ele lhe porá à par dos últimos acontecimentos da cidade, até mesmo daquelas notícias que não vão para o jornal, não concorda?
Ela olhava para um lado e outro, sem demonstrar simpatia nem antipatia. Uma feição neutra ímpar.
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Mensagem por Abigail Seg Ago 06, 2018 6:30 pm

Alex Troy; PdS.: 15/15; FdV: 10/10; Vitalidade: ok

Troy resolve dar uma volta em CastleRock para ver se encontrava algum bandido, traficante ou membro de gangue. No entanto, o vampiro estava quebradão. Ele não se lembrava de quando é que tinha negligenciado suas finanças durante toda a sua existência. Para chegar até o condado ao sul de Denver, ele e Boris roubaram um corvette modelo 76 após Boris quebrar o vidro da janela e fazer uma ligação direta.

Após algumas voltas pela cidade eles entram em um bairro com uma grande concentração de pubs, prostitutas, casas de jogos, prostíbulos e tudo mais. Não demorou muito para que eles ficassem parados em uma esquina e dois sujeitos, um negro e um branco, saem de um beco, usando jaquetas de couro, colares, pulseiras e se aproximam da dupla de vampiros. O branco usa um gorro para tampar a cabeça e o negro usa um cabelo espetado para cima com alisamento artificial e gel. O negro saca um canivete retrátil e já vem na direção de Troy dizendo:
- O que você tá fazendo aí no meu carro, malandro? Cai fora esse carro é meu! Vamo! Vaza daqui!
- Já sabe como funciona, se chamarem a polícia a gente volta e te mata, agora sai daí! Dizia o branco apontando alguma coisa para Boris de dentro da blusa sem mostrar a arma.


Troy rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para percepção + manha que resultou 7, 5, 4, 9, 8 - Total: 3 Sucessos
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Mensagem por Ignus Ter Ago 07, 2018 8:38 am

Troy resolve dar uma volta em CastleRock para ver se encontrava algum bandido, traficante ou membro de gangue. No entanto, o vampiro estava quebradão. Ele não se lembrava de quando é que tinha negligenciado suas finanças durante toda a sua existência. Para chegar até o condado ao sul de Denver, ele e Boris roubaram um corvette modelo 76 após Boris quebrar o vidro da janela e fazer uma ligação direta.


A necessidade de furtar um carro para chegar ao seu objetivo faz Troy se dar conta do quão minguados eram seus recursos financeiros.

Claro que aquilo não era um problema muito grande para que poderia apenas pedir ao gado que lhe entregasse os bens que ele precisava, tampouco ele considerava vergonhoso simplesmente tomar o que desejava dos barris, tal como fazia com o carro furtado, mas o ponto era que aquele fato lhe chamava atenção à circunstância de que ele vinha dependendo dos recursos de sua nova família ou dos dons do sangue sempre que precisava adquirir algo. Seria de bom tom mudar essa realidade. E logo.


Após algumas voltas pela cidade eles entram em um bairro com uma grande concentração de pubs, prostitutas, casas de jogos, prostíbulos e tudo mais. Não demorou muito para que eles ficassem parados em uma esquina e dois sujeitos, um negro e um branco, saem de um beco, usando jaquetas de couro, colares, pulseiras e se aproximam da dupla de vampiros. O branco usa um gorro para tampar a cabeça e o negro usa um cabelo espetado para cima com alisamento artificial e gel. O negro saca um canivete retrátil e já vem na direção de Troy dizendo:
- O que você tá fazendo aí no meu carro, malandro? Cai fora esse carro é meu! Vamo! Vaza daqui!
- Já sabe como funciona, se chamarem a polícia a gente volta e te mata, agora sai daí! Dizia o branco apontando alguma coisa para Boris de dentro da blusa sem mostrar a arma.


A maioria das pessoas ficaria aborrecida ao ser abordada em um assalto, mas aquele decerto não era o caso para quem estava ativamente procurando pelo tipo de escória que se prestava àquele tipo de roubo de baixo nível.

"Ótimo, finalmente a busca rendeu frutos. Resta agora saber qual é a desses dois. Obviamente eles são ladrões pé de chinelo, claro, mas o que realmente me interessa é saber o que eles pretendem fazer com o carro. A depender eles podem ser viciados que pretendem simplesmente trocá-lo por pó em alguma boca. Ou talvez pretendam vender o carro para algum receptador que comprará o veículo pela peças. Talvez sejam mesmo roubadores que querem um carro sem vínculo para um trabalho maior. Bem, felizmente para mim descobrir isso com os dons do sangue não deve se revelar difícil."

Deixando as mãos à mostra ele começa a falar {Presença 3}:

-Tranquilo, parceiro. Está todo mundo na mesma função aqui. Pode ficar calmo. Eu mesmo roubei esse carro pra mim hoje mais cedo. Repara só como ainda tem caco do vidro da janela que quebrei pra abrir ele aqui embaixo.

Troy espera que o sujeito irá olhar para dentro do carro, momento em que pretende captar o olhar dele.

{Dominação 2}

-Conta pra mim o que você pretende fazer com o carro depois que pegar ele.
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