Vampiros - A Máscara
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O Pesadelo de Maryland - Cap. 1

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Mensagem por Abigail Seg Dez 05, 2016 11:20 am

Estamos no ano 2000. A cidade é Maryland, uma cidade (FICTÍCIA) de 1 milhão de habitantes no litoral leste dos EUA. Maryland fica próximo a Washington e New York, o que faz dela um importante domínio político-econômico para a Camarilla.

Tema da crônica: Segredo.
Seitas: Somente Camarilla ou Independentes e Humanos (por ser o modo hard... ou não...).
Vagas: 04

Obs.: O motivo do tema da crônica ser um segredo é justamente para evitar fichas “combadas” no aspecto relevante da história para o jogador se dar bem no cenário e nas rolagens.
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Mensagem por R.Gato Seg Dez 05, 2016 2:52 pm

Construção da ficha é como? Neófito, Ancilla ...
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Mensagem por Abigail Seg Dez 05, 2016 2:58 pm

Neófito. Podem enviar por mp. Quando fechar o número de vagas eu aviso e começo.
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Mensagem por Askalians Qua Dez 07, 2016 10:00 am

cabe a ficha da Liz como independente?
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Mensagem por Abigail Qua Dez 07, 2016 10:10 pm

Sim, Askalians
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Mensagem por Askalians Qui Dez 08, 2016 9:09 pm

Vc pode pegar a ficha então la no banco de fichas..
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Mensagem por Abigail Qui Dez 15, 2016 3:28 pm

Lisandra “Liz” Eckhart, PS: 12/13, FV: 6/6, Vit.: Ok

O Pesadelo de Maryland - Cap. 1 Photo26

Lis estava em sua cobertura em Nova Iorque quando aquela noite estava apenas começando. As luzes da cidade sumiam de vista no horizonte, havia chovido mais cedo e o asfalto das ruas ainda estava mais negro que o comum, molhados. As nuvens cobriam o céu escondendo as estrelas e a lua. Tudo indicava que iria chover ainda mais a qualquer momento.

Seu carniçal Denis interrompia a solidão de Liz. Ele esticava o braço e mostrava uma chamada em curso no telefone sem fio.
- Eu não entendi nada do que disseram. Parece ser alguém falando em um idioma estrangeiro. A única expressão que consegui distiguir foi o seu nome, minha senhora.
Ao atender o telefone, Lizandra reconhecia imediatamente, não a voz, mas sim o idioma. Era francês.
- Bonne nuit ma dame ! Il est un plaisir de parler avec vous! (Boa noite mileide ! É um prazer falar contigo !)
- Meu nome é Jean Marie, do clã Toreador de Paris, França. (considere que ele continua falando em Frances). - Nosso clã realizará, em 2 dias, o baile de outono na cidade de Maryland, na costa leste dos EUA. Eu nunca fui aos EUA e não tenho nenhuma fluência em inglês, mas recebi boas referências do seu trabalho. Gostaria que mileide aceitasse o trabalho e me acompanhasse.
O homem silenciava-se e aguardava uma resposta da setita.
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Mensagem por Askalians Dom Dez 18, 2016 12:02 pm

 Lisandra Eckhart

Pegou o telefone e ouviu atentamente o que a pessoa dizia do outro lado da ligação. Não gostava muito daquele tipo de trabalho, mas algo lhe dizia que iria valer a pena aceitar.

A noite parecia meio melancólica após a chuva, ainda mais porque parecia que o burburinho da cidade diminuía, deixando tudo mais quieto.

E finalmente responde em francês no telefone, com um tom sério e profissional:

- Não costumo fazer esse tipo de trabalho, então o valor pelo serviço acaba sendo diferente.

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Mensagem por Abigail Qua Dez 21, 2016 2:14 pm

Helena; PS 12/13; FV: 7/7

O Pesadelo de Maryland - Cap. 1 C07668e2ea4b3669263eec0ef25e0d7d

Maryland não ficava longe de NY. Seis horas de estrada em um caminhão de transporte de cargas e o atravessador tinha deixado a Nosferatu na entrada de MaryLand conforme o combinado. Helena ainda não sabia se se tratava de alguma espécie de teste final ou se era mesmo um serviço dos grandes. O fato era que o clã nosferatu de NY descobriu, através da Shereknet, que toda a ninhada nosferatu de MaryLand havia desaparecido sem deixar rastros e há dias não respondia os contatos na rede. O fato é que o clã Toreador havia organizado um grande baile que antecederia o conclave marcado para acontecer naquela cidade. Isto não poderia ser apenas coincidência.

A ex-tenente via-se mais uma vez no Iraque. Estava em um lugar desconhecido, o inimigo era incerto e o objetivo obscuro. A missão era simples. Entrar na rede de esgotos da cidade e descobrir o que tinha realmente acontecido lá. Contudo, não seria tão simples, se o próprio Calebros não estivesse esperando uma resposta. Havia apenas um problema... O dia estava quase amanhecendo. Helena não tinha muito tempo e agora, uma vez lá, era como na guerra. Não havia como voltar atrás. Às suas costas havia apenas uma deserta rodovia e à sua frente uma parada, com um posto de combustíveis, um motel e uma lanchonete 24 horas. Vários caminhões e carros estacionados. Era o início da cidade...
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Mensagem por Abigail Qua Dez 21, 2016 3:09 pm

Leon S. Summers; FV: 6/6; Vit: Ok

O Pesadelo de Maryland - Cap. 1 Two-police-officers-entering-and-leaving-los-angeles-metro-police-at-video-id9010-9?s=640x640

O inverno estava chegando. Ainda não tinha nevado em Maryland, mas a previsão do tempo já alertava que poderia acontecer a qualquer momento. Uma densa névoa pairava sobre o mar, as pessoas saíam menos nas ruas, o que contribuía para a redução da criminalidade. No entanto, O inverno estava chegando. Ainda não tinha nevado em Maryland, mas a previsão do tempo já alertava que poderia acontecer a qualquer momento. Uma densa névoa pairava sobre o mar, as pessoas saíam menos nas ruas, o que contribuía para a redução da criminalidade. No entanto, a delegacia não parava e naquela noite era plantão de Leon. Sabendo disso ele havia descansado durante o dia, pois haveria algumas batidas policiais naquela noite e mais um provável local de culto para checar.
Tudo pronto e ele retirava seu Ford da garagem. Assim que passava embaixo de uma árvore em sua calçada, um pombo defecava no parabrisa, que era limpo logo em seguida pelos limpadores e a água esguinchada.
No caminho para a delegacia ele não deixava de notar um caminhão da coca-cola que passava em um cruzamento enquanto aguardava o seu sinal abrir.

Já no departamento os policiais se preparavam para iniciarem o turno noturno. Trevor, um dos patrulheiros, saía da cantina com uma xícara de café e uma rosquinha, no momento em que Scott esbarrava nele fazendo com que a bebida derramasse em seu uniforme. Ele continuava por um grande corredor onde havia várias salas até que Alysha saía de uma delas, se mostrava surpresa e dizia:
- Está 2minutos atrasado. Completava com um sorriso.
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Mensagem por @nDRoid[94] Qua Dez 21, 2016 8:53 pm

O Pesadelo de Maryland - Cap. 1 Ifvrq8

Sentada no chão frio do caminhão de transporte, Helena pensava nas proposições que a levavam ali. O que Don Chàvez realmente queria que ela descobrisse naquela investigação? Perceptivelmente aquilo fugia totalmente do campo de atuação da Nosferatu, que estava acostumada a coagir gigolôs, assassinar traficantes, intimidar prostitutas, interceptar carregamentos... Nunca tinha de fato agido sobre algum assunto do clã, apesar de ter bastante interesse quanto a isso. E esse era dos grandes. Toda uma ninhada desaparecer era um fato inacreditável, ainda mais antes de um Conclave. Some isso a um baile Toreador e as coisas pareciam se ligar de alguma forma. Helena não sabia como, mas achava que tudo aquilo poderia ter alguma relação.

O silêncio de seus pensamentos só eram quebrados pelos guichos dos ratos que lhe acompanhavam. Eram três, de uma ninhada enorme que ela necessitou abandonar por um tempo para essa missão. Sentia falta de seus meninos, mas era necessário. Tico e Teco se apoiavam no ombro encouraçado de sua Sire, esperando qualquer palavra que pudesse vir de seus lábios estarrecedores. Mickey perambulava algumas caixas, ele era bastante curioso. Helena ouvia alguns outros guichos, com certeza eram alguns outros membros de sua ninhada que decidiram acompanhá-la mesmo que sem suas ordens. Eles eram muito amorosos, no fim das contas.

Mickey se juntou aos outros dois quando o caminhão parou e a Nosferatu ameaçou se levantar. De pé, a neófito se aproximou das portas, entreabrindo-as. Estava escuro lá fora, mas era possível perceber as luzes de carros estacionados e o que parecia ser um complexo rodoviário, com posto, lanchonete e outras coisas. Se tivesse o olfato mais apurado, sentiria o cheiro de colchão mofado de longe, detectando que ali também havia um motel, mas não era dessas. Ela desceu do caminhão e um salto surdo, inaudível, se distanciando do veículo que continuou rumando pela rodovia. As horas passavam e não tardaria para amanhecer, ela sabia que precisaria se recolher e continuar seu caminho no próximo anoitecer.

Helena se cobria em retalhos, como um mendigo. Ainda não tinha se debruçado sobre os ensinamentos da Ofuscação, então camuflava suas feiuras da maneira que podia, quando necessitava. Era evidente que, quando adquiria o perfil de Algoz de alguém, ela não se importava em mostrar o seu rosto. Gostava de ver os rostos assustados daqueles que morreriam com a visão do demônio como a última que teriam.. Chegava a ser engraçado. Mas aquele não era o caso. Precisava ser cautelosa. Assim, coberta e com uma mochila nas costas, ela seguia rumo ao complexo, mas de longe. Os ratos se escondiam por entre os retalhos, enquanto ela ia se aproximando. Seus passos eram largos e ela observava de longe a movimentação do local. Procuraria câmeras, a fim de evitá-las, procurando veículos um pouco afastados de qualquer movimentação. Não tinha muito tempo.
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Mensagem por Beaumont Qua Dez 21, 2016 11:21 pm

O Pesadelo de Maryland - Cap. 1 Photo

Naquela noite Leon parecia ter acordado com o pé esquerdo, não era muito supersticioso mas seu humor já não era dos melhores, estava atrasado o que não era do seu costume, a sujeira em seu carro era o de menos, mal conseguiu dormir durante o dia matutando qual seria o seu próximo passo em relação a investigação. Tentar entender a mente de um psicopata era uma coisa, mas entender o fluxo de um grupo de psicopatas era totalmente diferente. Em sua casa havia uma teia de aranha gigante com o as possíveis conexões da ação que envolvia os passos do culto, Leon passou a manhã inteira estudando as hipóteses e achou que iria descansar um pouco pela tarde...Ledo engano, pregou os olhos algumas vezes mas sua mente trabalhava sem parar, o homem então tomou um bom banho e se vestiu como de costume, nada muito impressionante. Antes de sair Leon dava um ultimo olhar para o quadro dos Beattles que ficava em cima de sua cama, Leon olhava para o quadro mas o que importava a ele era o que estava atras, dentro de um cofre havia a evidência que havia conseguido na batida em uma das igrejas da cidade. Aquilo certamente poderia leva-lo até alguém importante. 

Assim que chegou na delegacia Leon foi mais uma vez alvejado pela sua "sorte". Parte do café que Trevor carregava despejava no colete de Leon e ele gritava mais por susto do que pela dor da queimadura. 


- Droga ! Isso aqui não é uma bolsa de valores, não precisa estar correndo Trevor ! Sei que o atrasado sou eu então deixarei passar essa, me arrume um desses bem forte com o copo cheio e sem açúcar que estaremos kits, deixe que no próximo Happy Hour a primeira rodada das cervejas ficam por minha conta. 

Leon dizia enquanto andava as pressas, ele não estava brincando, mantinha uma relacionamento amigável com seus subordinados da policia mas era duro quando precisava ser. 


- Era só o que eu precisava tomar uma advertência da investigadora mais sexy de Maryland. Foram apenas dois minutos, não preguei o olho tentando ver se minha mente dava algum estalo mas foi inútil. Quando tivermos tempo levaremos o Cálice para a pericia avaliar as digitais e quem sabe descobrir de onde foi feito aquele artefato, quem sabe a origem daquilo possa nos dar alguma diga sobre o motivo desses sacrifícios, se ao menos pudêssemos interrogar um desses estranhos fanáticos...


"Justamente isso que eu preciso entender....O proposito dessa loucura toda."

Leon se arrumava para entrar em sua sala enquanto fazia outra pergunta para Alysha. 


- E quanto a você ? Tem alguma ideia melhor do que levarmos esse artefato para a pericia?
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Mensagem por Abigail Qui Dez 22, 2016 12:16 pm

Lisandra “Liz” Eckhart, PS: 12/13, FV: 6/6, Vit.: Ok

Jean Marie parecia ser um homem que não se importava tanto com o dinheiro. Ele estava determinado a ter Liz como sua intérprete. O homem pedia para que a vampira estivesse no hangar 19 do Aeroporto de NY, às 04h da madrugada daquela noite ainda. 

Assim, após fazer os preparativos para a viagem e escolher o que levaria, Liz chegava ao local de táxi, passava com suas malas pelo portão de embarque e após toda a checagem de praxe estava liberada para acessar o hangar. Assim que chega ao local, Liz é recebida por dois homens, sendo um deles um sujeito de terno que pedia à Liz a permissão para subir suas malas para o avião e o outro, que provavelmente seria o vampiro francês:

O Pesadelo de Maryland - Cap. 1 Entrevista-com-o-Vampiro-1

- Boa noite, Mileide! Jean Marie à sua disposição! Iremos decolar agora mesmo para Maryland. Dentro do avião já temos uma urna devidamente lacrada para que a senhorita seja transportada em segurança, junto comigo, para o Elysium de nossos anfitriões. Alguma pergunta antes de partirmos?
(...)

O Pesadelo de Maryland - Cap. 1 Jato-executivo-cessna_1

Após se acomodarem os pilotos recebiam a permissão da torre de controle para a decolagem. Em quase 1hora de vôo, Liz já podia ver as luzes de uma grande cidade litorânea abaixo das asas da aeronave que se preparava para o pouso. Ao longe no horizonte do mar infinito o céu ganhava uma cor avermelhada e o vampiro avisava que já estaria se recolhendo em seu esquife, pois amanheceria logo depois que pousassem. Lisandra fazia o mesmo. O serviçal fechava e lacrava seu esquife e logo a setita era entorpecida pelo sono. 
(...)
Lizandra acordava na noite seguinte. Ela removia a tampa de sua urna e se encontrava em um quarto escuro com uma janela enorme coberta com cortinas vermelho-sangue. Havia uma grande cama e um enorme guarda roupa em madeira envernizado. Todo o ambiente parecia ser decorado com mobílias antigas.
Jean Marie estava sentado na cama lendo um livro.
- Achei que não ia acordar mais. Brincava ele.
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Mensagem por Abigail Qui Dez 22, 2016 10:13 pm

Helena; PS 12/13; FV: 7/7

A nosferatu não estava assim tão sozinha... os seus fiéis ratos a acompanhavam. Quem a visse diria que era apenas mais um mendigo que estava na estrada, talvez chegando de uma longa viagem até Maryland. A medida que ela se aproximava do local podia ver com mais clareza que as bombas de combustíveis e a lanchonete estavam movimentados. Enquanto alguns carros abasteciam, outras pessoas faziam um café da manhã. Dava até para ver uma dupla de policiais comendo uma rosquinha em uma das mesas e a viatura parada na porta.

Para sua sorte, não parecia haver câmeras em nenhuma parte do complexo de parada. Já no motel ela podia ver ma família que havia acabado de acordar e estava se preparando para sair em viagem. O mesmo acontecia com alguns caminhoneiros que dormiam nos leitos de seus próprios caminhões. Os primeiros veículos pesados já davam a partida e os seus motores ficavam ligados em marcha lenta por um longo período enquanto os motoristas chegavam os pneus com uma marreta de madeira, entre outros itens. Havia alguns veículos estacionados e sem ninguém próximos aos motéis, entretanto a vampira não podia saber, pelo menos à primeira vista, até quando aqueles carros ficariam parados ali.
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Mensagem por @nDRoid[94] Sex Dez 23, 2016 9:19 am

O Pesadelo de Maryland - Cap. 1 Ifvrq8

Ela decide tentar a sorte no motel. Era aparentemente o local menos habitado por ali. Ela ia se aproximando deles, quando apercebe a movimentação por entre os caminhões, tendo uma outra ideia. Alguns caminhoneiros já estavam acordados, tomavam seus cafés na lanchonete ou verificavam a calibragem de seus pneus. O dia prometia muito trabalho. Talvez não para um deles. Ela se aproximava de longe, por entre as cargas, fugindo daqueles que estavam acordados. Faria o papel de Casanova. Caçaria os adormecidos, serenos em seu sono apaziguador. Procuraria um que estivesse afastado da movimentação e o tomaria como ceia, antes de repousar.

Com seus dentes serrilhados, ela abocanharia um dos seus braços, enquanto se utilizava de uma das mãos para abafar sua boca caso ele acordasse e quisesse fazer um alarde (-máx de pds/rodada para aumentar Força). Tomaria apenas o suficiente para deixá-lo desacordado, sem matá-lo (3pds do total de 10 que o saco de sangue tem), era o que precisaria no momento. Precisaria esconder o corpo. Nesse caso, tomando muito cuidado para não ser vista, ela ergueria o homem desacordado e o levaria a caçamba de seu próprio caminhão. Lá, ela decidiria melhor o que fazer com ele.
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Mensagem por Abigail Sex Dez 23, 2016 2:40 pm

Helena; PS 13/13; FV: 7/7; Força +1

Sorrateira, como um predador, Helena procurava por caminhoneiros que ainda não teriam despertado de seu sono. Após evitar aqueles que já estavam acordados ela visualizava uma carreta-frigorífico que estava em uma das extremidades da parada. Naquele ponto os policiais que estavam na lanchonete não teriam a visão dela tentando arrombar a porta do veículo, que estava trancada.
Helena rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para destrancar porta que resultou 8, 10, 8, 9, 3, 9 - Total: 5 Sucessos
Obviamente aquilo não seria problema para a Nosferatu. Com um grampo guardado em sua mochila, habilidosamente, ela destravava a tranca e entrava no caminhão como se estivesse usando uma chave original para abrir o veículo. O motorista era um homem magro, branco, de aproximadamente 50 anos. Estava resmungando coisas enquanto tentava acordar após sentir que não estava sozinho quando era apanhado pela nosferatu que rapidamente o imobilizava com uma força superior.

Após retirar-lhe uma boa quantidade de sangue, o homem era desacordado pela ex tenente. Ela destrancava a porta da carroceria, agora com a chave do próprio motorista. Ainda estava escuro, então não fora difícil carregar o homem sem que ninguém percebesse. Ao abrir a porta a vampira se deparava com uma carga de carne bovina. O baú do caminhão era refrigerado e a temperatura controlada para que a carga não perdesse. Havia um motor próprio do compartimento de carga que era acionado automaticamente, sempre que a temperatura começava a subir.
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Mensagem por Abigail Sex Dez 23, 2016 3:21 pm

Nicole Montäk; PdS: 13/14; FV: 05/05; Vit.: Ok


Em suas buscas de como se libertar do laço de sangue de seu senhor, Nicole encontrava uma pista na SherekNet. Outro hacker do clã Nosferatu de Maryland, com o nick de "Monge Vermelho", era sua melhor pista. No entanto ele se recusava a repassar a informação abertamente através da rede, mas pedia um encontro com a vampira numa lanchonete chamada The Old Panther, que ficava próxima ao porto de Maryland. O Monge Vermelho pedia discrição. Em sua última mensagem ele dizia que saberia quando Blck Cat estivesse no local, por isso não era preciso marcar dia nem horário. Bastaria que ela estivesse lá.
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Mensagem por Askalians Sex Dez 23, 2016 4:44 pm

 Lisandra Eckhart

Não estava muito feliz em ter que viajar porque não é exatamente seguro. Nesses momentos o dinheiro que iria pedir faria a viagem valer a pena.

Ela organizou uma mala com algumas roupas sociais que costumava usar, como por exemplo algumas saias longas e camisas femininas. Incluiu também 1 par de sapatos dos mais carpa que tinha, na cor branca e o preto que ia usando, fora isso incluiu dois belos vestidos: Um todo branco cravejado de pedras e um em cinza meio transparente nas costas e nas pernas. Com tudo arrumado, podia ir até o aeroporto. Usava uma saia longa preta e uma camisa feminina branca lisa.
Pegou então o seu sobretudo e foi para o aeroporto.

Com sua beleza e mais as roupas certas planejava surpreender bastante o seu cliente em tudo, afinal tinha que aproveitar aquela viagem.

Quando chegou no aeroporto pretendia questionar sobre proteção durante a viagem, mas o rapaz mencionou a urna então não haviam perguntas.

"Belo cainita...adoro uma bela companhia, ainda mais no trabalho...

Pensou ela enquanto observava o vampiro falava.

- Sem perguntas.

Respondeu ela com um leve sorriso ao que foi perguntado.

Subiu então na aeronave e tudo transcorreu como esperado, desde que entrou na urna quando ia amanhecer e quando despertou já em Maryland na noite seguinte.

Deu uma leve observada na simplicidade porém elegância do quarto enquanto se levantava da urna e o encontrou na cama, lendo um livro.

- Já fazia tempo que não viajava, então perdi um pouco a noção do tempo. Estou muito atrasada?
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Mensagem por @nDRoid[94] Sex Dez 23, 2016 5:12 pm

O Pesadelo de Maryland - Cap. 1 Ifvrq8

O cheiro da carne refrigerada se misturava com o cheiro de sangue animal e remexia o estômago saciado da vampira. Podia ser bovino, mas ainda era sangue e isso ela sabia que era maravilhoso, desde a primeira vez que provara-o depois de seu Abraço. Ela joga o corpo num canto mais reservado, sua mochila em outro. Estava na hora de trabalhar.

A primeira coisa que ela faz é retirar de sua mochila duas cordas grossas, as quais ela utiliza para prender as mãos e os pés do caminhoneiro. Laços bem dados, ela pega um de seus trapos e faz uma venda para o mortal, a amarrando sobre os olhos dele firmemente. Ela observa o rosto envelhecido do homem em suas mãos. Inerte. Apesar de velho era muito mais belo que ela. Felizmente, Helena já não se importava mais com isso. Sem devanear, ela continua. Ela ergue o corpo, com sua força aumentada pela vitae, e o pendura no gancho onde provavelmente deveria haver uma peça de carne bovina. Ela analisa seu trabalho por um tempo. Parecia-lhe bom. Ela volta a cabine do caminhão, havia deixado Tico, Teco e Mickey ali. Através de guinchos ela se comunica com eles:


- Fiquem escondidos aqui até a lua subir ao céu novamente. Cuidado! - ela fala acariciando a cara malhada de um dos ratos, Teco, que estava mais próximo.

Assim, ela tranca a cabine mais uma vez, voltando para o baú. Dentro, ela fecha as portas lacrando-as com os ganchos de carne. Ela se aproxima mais uma vez de sua presa. Ela o fita da cabeça aos pés, compadecida de sua fragilidade. Se quisesse poderia matá-lo, mas não apoiava esse tipo de ação. Matava apenas quando necessário, não arbitrariamente como alguns irmãos de clã faziam. A Humanidade dentro de si se esvaia aos poucos pelos anos que se transcorreram, mas ela sabia que precisava manter os resquícios dela para não enlouquecer.

Compadecida, ela retira seus trapos revelando a carapaça amarelada que revestia seu corpo, as rugas horrendas que se amontoavam em sua pele. Era uma feiura indescritível. Ela já não se importava.  Assim, ela pega os trapos e os joga sob o corpo do mortal. Não deveria haver o melhor dos cheiros, mas o protegeria do frio.

- Um sinal de bondade pela hospitalidade, docinho... - ela acariciava o amontoado de trapos que o homem se tornara, se distanciando após acabar suas palavras. 

Ela observa ao redor, procurando algum lugar pra dormir. Algum lugar que ela pudesse ficar recolhida e protegida. Talvez dentro de uma caixa ou sob um amontoado de peças de carne. Não importava. Após se camuflar, ela esperaria apenas que o sono viesse, para que assim descansasse, esperando o retornar da lua e de suas ações mais uma vez.
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Mensagem por Marii-Tsuki Sáb Dez 24, 2016 12:27 pm

Viajar de seu refúgio na Costa Oeste até Maryland, na Costa Leste, exigiu criatividade e uma dose de sorte.

Primeiro, Nikky encontrara o site de uma empresa de mudanças  que tinha um serviço para Maryland partindo na tarde seguinte e que ela facilmente atrasou para alguma hora depois do por do sol. Depois, se esgueirara para dentro do caminhão. O que foi mais complicado, mas dera um jeito. Só não conseguira pensar em como levar Stuart junto, um jacaré albino chama atenção demais, e o deixara tomando conta do refugio e de seu precioso computador de última geração.

Tudo bem. Não pretendia demorar-se na viagem, não podia arriscar que seu senhor descobrisse que saiu. Ele ficaria furioso e decepcionado com ela e a mera ideia era quase mais do que a Nosferatu podia aguentar. Alarick era tão gentil e fizera tanto por Nikky. Ainda não podia acreditar que estava fazendo isso, traindo-o assim, mas... o que ele fez para ela era errado. Nikky sabia disso. Mesmo que não conseguisse se ressentir com seu senhor, tinha de romper o laço e, para isso, precisava chegar em Maryland e falar com o Monge Vermelho. Aquela era a primeira pista mais concreta que já encontrar depois de seus meses vasculhando a internet atrás de qualquer menção ou rumor sobre o laço de sangue.

Nikky jogou a cabeça para trás, remexendo-se no lugar em que se escondera dentro de um grande guarda-roupa nos fundos do caminhão. Foram dois dias desconfortáveis de viagem, mas agora estava terminando. O tremor insistente do celular de Nikky no bolso de seu casaco de viagens era um aviso.

Estava chegando em Maryland.
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O Pesadelo de Maryland - Cap. 1 Empty Re: O Pesadelo de Maryland - Cap. 1

Mensagem por Abigail Dom Dez 25, 2016 12:11 pm

Leon S. Summers; FV: 6/6; Vit: Ok

Desconcertado, Trevor se desculpava e saía para providenciar o pedido de seu chefe. Enquanto isso Leon encontrava Alysha no corredor e compartilhava com ela seus tormentos. Poderia ser que Alysha tivesse pensado em algo e então o delegado pedia sua contribuição:
- E quanto a você ? Tem alguma ideia melhor do que levarmos esse artefato para a pericia?
- Entrei em contato com as imobiliárias e estou coletando informações sobre todos os imóveis locados desde quando começou toda essa confusão. Pode ser que encontramos alguma pista entre os locatários.
A conversa era interrompida por Scott, que chegava correndo e um pouco ansioso:
- Delegado, parece que um caminhoneiro foi sequestrado, ou desapareceu... Ele olhava para o casal com uma expressão de quem estava perdido e completava... - Bom, o senhor disse para avisar quando qualquer sequestro ou desaparecimento ocorresse.Acabaram de lançar no rádio. Era pra ele ter entregue uma mercadoria em New York ao meio dia de hoje, mas o caminhão ainda está na parada da entrada da cidade. Tem uma equipe lá.
Trevor chegava com o café de Leon enquanto todos olhavam para o patrulheiro que segurava a bebida em uma xícara com um pires. - Chefe, seu café! Dizia Trevor.
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Mensagem por Abigail Seg Dez 26, 2016 1:21 pm

Lisandra “Liz” Eckhart, PS: 12/13, FV: 6/6, Vit.: Ok



Embora discreto, era possível perceber que o cainita gostara da aparência de Liz, afinal não era por menos, ela havia caprichado no visual e dado um toque especial com a roupa que soubera escolher. Durante a viagem, o vampiro contava a ela como era a vida na França, capital da moda, bem como as tendências que os mortais estavam usando e que, certamente, uma parte dos cainitas também acompanhava.



No outro dia, ao ver que a vampira tinha acordado, ele para a leitura e fechava o livro. Seu rosto virava-se para Liz e ele então respondia em francês, o único idioma que falava:
- Não, foi bem a tempo. O baile Toreador começa à meia noite. Ainda é cedo, terás tempo para se arrumar. No entanto, o mais importante é nos apressarmos e apresentar-mos ao príncipe local. Vou aguardar do lado de fora caso queira se trocar, no entanto, ao meu ver um conjunto casual é suficiente. Terás tempo para se produzir para o baile, após a apresentação.





O vampiro pedia a licença de Liz e retirava-se do quarto. - Com licença, mileide.
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Mensagem por Abigail Seg Dez 26, 2016 1:41 pm

Helena; PS 12/13; FV: 7/7; 


Não foi difícil para a nosferatu amarrar o mortal e pendurá-lo em um dos ganhos onde havia uma banda de um boi. Após silenciá-lo, ele volta até a cabine comunicava com seus ratos. Eles concordavam em uníssonos. Fariam qualquer coisa que a vampira pedisse. – Sim, ficaremos aqui! Ficaremos aqui! Repetiam as frases diversas vezes entre eles.

De volta ao frigorífico móvel, ela trancava a porta do lado de dentro com um dos ganchos móveis e depois contempla a figura do mortal. Um ser inferior perto da vampira, imortal, que agora tinha o poder de escolher entre a vida e a morte daquele indivíduo. Em uma cena incomum, a vampira despia seus trapos para cobrir o mortal do frio intenso que assolava o interior daquele compartimento.
Em seguida ela se recolhia no canto do baú, perto da cabine, de forma que ficaria invisível à primeira vista, atrás das peças de carne que a cercavam. Algum tempo depois seu corpo ficava letárgico e ela caía em um sono profundo.

...


E lá estava Helena. Ela olhava para si mesma e tinha sua aparência mortal de volta. Ela era bonita novamente. Mais do que isto. Usava o uniforme do Exército dos EUA e suas estrelas de seu posto estavam afixadas em seu uniforme. A única parte ruim é que ela estava na Guerra, mais uma vez. Era estranho, porque ela sabia que a guerra havia acabado, mas por que ainda estava lá? Seu pelotão avançava sobre os inimigos em uma troca de tiros intensa. Suas munições acabavam e ela se jogava atrás de uma trincheira para recarregar a arma novamente. Um blindado sob esteiras dava cobertura à infantaria, atirando com seu canhão de 120mm sobre as trincheiras colocadas como barricada. “Pow!” Era o tiro do canhão. Não era possível ouvir, naquele instante, o que os aliados gritavam. No entanto, poeira e estilhaços de pedra, e pessoas voavam do lado do adversário. “Pow!” uma granada jogada pelos inimigos explodia perto da tenente e tudo ficava em fumaça, sua cabeça doía deixando-a zonza e surda por mais alguns segundos. “Pow!” O tanque disparava novamente....


Pow! Pow! POOWW!!

Este último era mais alto e então Helena despertava assustada. Não eram os sons da guerra. As portas do baú frigorífico acabavam de ser arrombadas.
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Mensagem por Abigail Seg Dez 26, 2016 2:01 pm

Nicole Montäk; PdS: 13/14; FV: 05/05; Vit.: Ok

O sentimento de traição acompanhara Nick a viagem inteira, dois longos dias em que sua única companhia fora seus próprios pensamentos, uma guerra interna entre a motivação justa para desfazer o laço e o sentimento de que estava tramando contra seu sire.

Assim que o celular dava sinal de torre, ela olhava as horas. Era pouco mais de 19 horas, tinha acabado de anoitecer. Por coincidência o caminhão parava e desligava o motor. No entanto, ninguém abria o compartimento de carga. Talvez o motorista tivesse parado por outro motivo. A curiosidade movia a Nosferatu e ela então abre a porta, deixando apenas uma pequena fresta para que pudesse situar-se.

Pelo que a vampira via, ela estava em um grande posto de combustível. 

O caminhão havia parado perto de uma das bombas e estava completando o tanque. No entanto, não era apenas um posto. Havia uma variedade grande de carros e caminhões parados. Ela podia ver algumas lojas de brinquedo, uma lanchonete, uma loja de conveniência e um motel. Certamente era uma daquelas famosas paradas onde tinha de tudo um pouco. Pelas placas de alguns carros ela já sabia que estava em Maryland, muito provavelmente na entrada da cidade. Ela escutava alguns barulhos, como se estivessem batendo uma marreta em alguma coisa. Um olhar mais atento e Nick percebia que uma equipe da polícia estava tentando arrombar a porta do compartimento de cargas de um caminhão frigorífico estacionado a uns 50metros de onde o seu estava parado.
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Mensagem por Askalians Seg Dez 26, 2016 5:56 pm

 Lisandra Eckhart

Depois que ele se retirou, não demorou muito para que pudesse pelo menos dar uma retocada na maquiagem, ajeitar o cabelo e colocar um perfume cheiroso. Deu uma verificada em suas roupas, se não estavam sujas ou amaçadas e preferiu pelo menos trocar a camisa antes de ir se apresentar.

"Devia ter comido um pouco mais ontem... Acordei com uma boa fome..."

Depois de cerca de 10 min, ela saiu do quarto pronta para se apresentar ao príncipe da região.
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